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MM JUÍZO «CARTÓRIO» «COMPETÊNCIA» «MATÉRIA»

REGIONAL «REGIONAL» - «COMARCA»

PARTE AUTORA: «PTE_AUTORA1» – NASC.«DATA_DE_NASCIMENTO»- CPF: «CPF» – CEP: «CEP» - E-MAIL


PARTE RÉ: «PARTE_RÉ_PJ» - CNPJ: «CNPJ» -CEP: «CEP_PJ» - E-MAIL: «EMAIL_PJ»
ASSUNTO: «ASSUNTO»
AÇÃO: «AÇÃO1» «AÇÃO2» «AÇÃO3» «AÇÃO4» «AÇÃO5» «AÇÃO6» «AÇÃO7» «AÇÃO8» «AÇÃO9» «AÇÃO10»
VALOR DA CAUSA: R$ «VALOR_DA_CAUSA» «EXTENSO»

«PTE_AUTORA1»
«NACIONALIDADE», nascido (a) em:
«DATA_DE_NASCIMENTO», «ESTADO_CIVIL», «PROFISSÃO», Identidade nº
«IDENTIDADE», órgão expedidor «ÓRGÃO_EXPEDIDOR», expedida em:
«ID_EXPEDIÇÃO», inscrito (a) no CPF/MF sob o nº «CPF», residente e domiciliado
«CARTÓRIO»(a) «ENDEREÇO», nº «Nº», Compl. «COMPLEMENTO», «BAIRRO»,
«MUNICÍPIO» - «UF» – CEP: «CEP», telefone «TELEFONE», endereço eletrônico «EMAIL»
vem a presença de Vossa Excelência por meio de seus procuradores e advogados ajuizar a
presente,

RESCISÃO CONTRATUAL C.C. DANO MORAL

CONTRA
«PARTE_RÉ_PJ», «NATUREZA_PJ», inscrito (a) no CNPJ/MF
sob o nº «CNPJ», endereço comercial «ENDEREÇO_PJ» nº «Nº_PJ», «COMPL_PJ»
«BAIRRO_PJ» «MUNICIPIO_PJ» «UF_PJ» – CEP: «CEP_PJ» endereço eletrônico
«EMAIL_PJ».

Tendo em vista que ocorreu a baixa no CNPJ da empresa,


apenas um mês antes da compra efetuada pelo AUTOR, conforme comprovam os
documentos da receita federal, anexos, requer seja a mesma seja citada por meio de
Oficial de Justiça no endereço acima, uma vez que continua funcionando no local,
devendo a citação ser direcionada na pessoa ACIMA INDICAD A, pelos fatos e
fundamentos que passa neste instante a expor:

DAS PUBLICAÇÕES
Requer inicialmente a PARTE AUTORA que as publicações sejam
feitas no nome de suas procuradoras e advogadas XXXXXXXXX, inscrita na OAB/XX sob o
nº XXXXX e, XXXXXXXXX, inscrita na OAB/XX sob o nº XXXXX, endereço profissional na
XXXXXXXXXXXXXXXXX endereço eletrônico: XXXXXXXXXXXX, Tel/WhatsApp

“E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça,


repouso e segurança para sempre.”
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XXXXXXXXXXXX, ambas devidamente constituídas e qualificadas em procuração anexa,
onde receberão as intimações e/ou notificações de estilo, sob pena de nulidade, consoante
art. 272, §2º do CPC/15.

DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA INTEGRAL


INICIALMENTE, o AUTOR, afirma ser pessoa natural, com
insuficiência de recursos para pagar na sua integralidade todos os atos praticados, as
custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios e sucumbenciais, razão pela
qual faz jus ao benefício e requer a concessão INTEGRAL DA GRATUIDADE DE
JUSTIÇA, nos termos precisos do artigo 98, caput c/c artigo 99, parágrafo 4º da LEI Nº
13.105, de 16 de março de 2015.

DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA


Requer a Vossa Excelência a aplicação do INSTITUTO DA
INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA, em face de hipossuficiência da PARTE AUTORA,
conforme previsto pelo artigo 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor.

DAS AUDIÊNCIAS
A luz do artigo 22 da Lei 9.099/95, a audiência de conciliação
pode ser realizada por meio virtual, isto é, por videoconferência e, por questão de
interpretação, quando o juízo possuir recursos tecnológicos disponíveis de transmissão de
sons e imagens em tempo real.

§ 2º  É cabível a conciliação não presencial conduzida pelo Juizado mediante o


emprego dos recursos tecnológicos disponíveis de transmissão de sons e
imagens em tempo real, devendo o resultado da tentativa de conciliação ser
reduzido a escrito com os anexos pertinentes.       (Incluído pela Lei nº 13.994,
de 2020).

O artigo 23 da Lei em comento ainda alerta que se o demandado


não comparecer ou recusar a tentativa de conciliação não presencial, o Juiz togado proferirá
sentença

Art. 23.  Se o demandado não comparecer ou recusar-se a participar da tentativa


de conciliação não presencial, o Juiz togado proferirá sentença.       (Redação
dada pela Lei nº 13.994, de 2020)

Nesta senda, a PARTE AUTORA requer que a AUDIÊNCIA DE


CONCILIAÇÃO se dê de forma virtual, bem como a AIJ e requer ainda que o demandado
seja intimado a comparecer virtualmente conforme previsão legal.

“E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça,


repouso e segurança para sempre.”
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DA SITUAÇÃO FÁTICA

1) O AUTOR, no dia 14.08.2021, efetuou junto a empresa Ré, a compra de 01 (um)


MÁRMORE PARA BOX, com instalação, pagamento à vista, via PIX, conforme
comprovante anexo, no valor de R$ 1.470,00 (mil quatrocentos e setenta reais).

2) Ocorre que até a presente data, ou seja, após 07 (sete) meses o produto não foi
entregue, apesar de diversas tentativas amigáveis, ouvindo promessas de entrega
sem que a mesma acontecesse, motivo pelo qual o AUTOR pediu então a devolução
do dinheiro, contudo, sem sucesso!!!

3) Assim, não restou outra alternativa a não ser recorrer a Justiça a fim de que consiga
dirimir seu prejuízo financeiro, uma vez que o estresse pela falta de entrega do
produto, obrigando o AUTOR ao desgaste de cobrar ao fornecedor pelo serviço, sem
que lhe fosse dado solução, salientando que está até hoje sem a instalação do
produto.

4) A responsabilidade pela entrega do produto é do fornecedor, não importa o que seja,


e o valor que este possua, se o consumidor encomendou e pagou, é porque acreditou
nas promessas da empresa, razão pela qual, deve arcar com as responsabilidades
inerentes a situação já que ATÉ HOJE NÃO RECEBEU O PRODUTO!!!!

5) Assim, veja, que houve um total descaso, bem como, agiu a empresa sem a presteza
e responsabilidade necessárias, gerando para o consumidor total incerteza na
solução do problema.

6) Assim, diante do descaso da Ré, que sequer ofereceu uma solução para o impasse,
apesar das tentativas de contato por parte do cliente que tentou de forma amigável,
resolver a entrega de seu produto, não teve alternativa, a não ser recorrer ao
judiciário, porque não houve solução da entrega de um produto pelo qual pagou o fato
é que houve um total desgaste, pois teve que entrar em contato diversas vezes, para
buscar a solução!!!

7) Cabe registrar que o consumidor nestes momentos de impasses com empresas do


porte da Ré, fica totalmente desprotegido eis que a vontade é sempre unilateral,
ficando o consumidor à mercê da conduta maliciosa e da inércia, haja vista que não
se empenham em oferecer uma solução alternativa. E nem se diga que a AUTOR
está a recorrer ao judiciário com intenção meramente de “ganhar indenização”, mas
sim demonstrar sua indignação como consumidor que tenta contribuir para que fatos
como estes não ocorram com frequência tal que se torne mais um dos casos de
serviço mau prestado, justamente pela inércia da grande maioria das pessoas.

8) Destarte, vislumbra-se que a atitude perpetrada pela empresa ré merece ser


censurada, eis que eivada de irregularidade, pois além de não cumprir o prometido, a
Ré, não apresentou qualquer solução, dando a entender que visa tão somente A
VENDA DO PRODUTO, porém, na hora de atender o cliente satisfatoriamente
simplesmente não se empenhou, sendo certo que o produto em questão é de extrema
necessidade, e o AUTOR não pode comprar outro sem ao menos tentar recuperar o
valor pago!!

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DO DIREITO

É absolutamente necessário frisar que a presente relação é


eminentemente de consumo, sob a égide da Lei 8.078/90, posto que a aplicação do Código
de Defesa do Consumidor a este tipo de relação jurídica.

Ato contínuo, pelo princípio da vulnerabilidade expresso no artigo


4º do Código do Consumidor, o consumidor é reconhecidamente vulnerável, não importando
a sua situação econômica, visto o que o coloca num degrau de inferioridade frente ao
fornecedor, É A AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO.

Neste sentido, efetiva-se o princípio constitucional da isonomia,


tratando de forma desigual os desiguais, de forma que a melhor interpretação e solução seja
dada ao caso concreto de forma a alcançar a proteção ao consumidor, constitucionalmente
reconhecida a parte mais frágil da relação.

A seguir, dos direitos básicos do consumidor contemplados no


artigo 6º do Diploma Consumerista, assim estabelece o inciso VI “a efetiva prevenção e
reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos”.

Por fim, merece trazer considerações a cerca da BOA FÉ


OBJETIVA.
O princípio da boa-fé como cláusula geral, é o princípio máximo
orientador do Código de Defesa do Consumidor e basilar de toda a conduta contratual que
traz a ideia de cooperação, respeito e fidelidade nas relações contratuais.

Não se pode perder de vista que trata-se, sobretudo, do dever


imposto, a quem quer que tome parte na relação de consumo, agir com lealdade e
cooperação, abstendo-se de condutas que possam esvaziar as legítimas expectativas da
outra parte.

INDISPUTÁVEL QUE HOUVE NO CASO PRESENTE:

D E S C U M P R I M E N T O D E O FE R T A

Não é necessário se desdobrar em conceitos, afirmações para


trazer a luz da discussão do que se trata o descumprimento de oferta, visto que é
autoexplicativo, neste sentido, necessário para configurá-lo são as partes que
estabeleceram o negócio jurídico, o objeto negociado e a descumprimento do então,
entabulado.

In casu, o descumprimento, malgrado todas as oportunidades


dadas pelo AUTOR, o vendedor, ora réu, NÃO REALIZOU A ENTREGA NO PRAZO
AVENÇADO E NEM FORA DELE, visto que já conta com 7 (sete) meses da compra.

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Merece ressaltar que o AUTOR tentou obstinadamente resolver a
questão administrativamente, inclusive oferecendo uma solução prática e que dispensa a
tutela do Poder Judiciário, no entanto, o réu simplesmente quedou-se inerte, obrigando ao
AUTOR a demandar em juízo.

Evidentemente o AUTOR queria o produto entregue e


devidamente instalado, o que na frustração e para não ser obrigado a suportar prejuízo,
pediu apenas o dinheiro que pagou de volta, entrementes, a conduta do réu é claramente
contrária ao espírito de colaboração tão perseguido pelo Poder Judiciário, não lhe restando
outra saída.

Assim, requer a aplicação do artigo 35 do Código do Consumidor


a fim de ter assegurado o seu direito.

Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar


cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor
poderá, alternativamente e à sua livre escolha:
        I - ......................;
        II - .....................;
        III - rescindir o contrato, com direito à restituição de
quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada,
e a perdas e danos.

FALHA NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

Inegavelmente vê-se claramente a falha na prestação dos


serviços, considerando que o AUTOR realizou diversas RECLAMAÇÕES por telefone e
também presencialmente para que o produto lhe fosse entregue, ainda que fora do prazo
avençado e em nada resultaram.

Importa ressaltar que o réu não disponibiliza Serviço de


Atendimento ao Consumidor, tampouco fornece protocolos de atendimento, naturalmente
com vias a minar o direito do consumidor em provar que houve tentativas de solucionar
administrativamente a questão.

Além disso, a responsabilidade do réu era o de entregar e instalar


o produto, o MÁRMORE PARA BOX, neste trilho, na finalização da negociação emergiu o
direito do AUTOR-CONSUMIDOR de receber e, ao réu, a obrigação da tradição, valendo
dizer que, este dever é um dos riscos da operação, ou melhor, no Risco do
Empreendimento.

É importante que se observe, não que seja vergonha, muito ao


contrário, mas pela indignação ao descaso e ao total e mais completo desrespeito à
dignidade do AUTOR no negócio jurídico notadamente frustrado, é um DESPAUTÉRIO o
AUTOR ser obrigado a utilizar cortina para evitar que a água do banho cause um acidente
dentro do seu banheiro.

A necessária cautela seria TOTALMENTE DESNECESSÁRIA, se


o réu cumprisse com o combinado que foi a entrega e a instalação do MÁRMORE PARA
BOX.

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DESVIO PRODUTIVO DO CONSUMIDOR

Por fim e não menos importante, há de se observar as vezes em


que o AUTOR foi diretamente no estabelecimento comercial, deixando de, neste tempo de
crise, resultado da pandemia covid-19, trabalhar, para tentar resolver administrativamente a
entrega do produto, ou alternativamente, a devolução do dinheiro pago, o que não obteve
nem uma e nem a outra solução.

Segundo a teoria do desvio produtivo, a desnecessária perda de


tempo útil imposta pelo fornecedor para o reconhecimento do direito do consumidor
configura abusividade e enseja indenização por danos morais.

Conforme alhures dito, o réu não fornece protocolos de


atendimento, todavia, resta claro que o AUTOR não iria “entubar” 7(sete) meses de silêncio
e descumprimento à entrega e a instalação do MÁRMORE PARA BOX.

DO DANO MORAL E DA RESPONSABILIDADE CIVIL

O artigo 186 do Código Civil Brasileiro preceitua que:

“aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar


direito ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.”

O artigo 421 e 422, do Código Civil Brasileiro, respectivamente,


preceituam também:

“a liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social


do contrato".

“os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como


em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé".

A Lei 8078/90, que dispõe sobre as relações de consumo, é


objetiva ao dispor em seu artigo 6º, inciso VI, que:

“um dos direitos básicos do consumidor é a garantia da efetiva prevenção e


reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos”.

Além de dispor no art.6º, do mesmo Diploma Legal que:

“são direitos básicos do consumidor (inciso VIII) a facilitação de defesa de seus


direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo
civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele
hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências”.

“E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça,


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Na forma como relatado, observa-se que o fato tem amparo em
nosso ordenamento jurídico vigente, vez que encontramos ainda diversos dispositivos que
buscam proteger o ofendido e dar-lhe condições de ver reparado o dano ou prejuízo
experimentado, dentre os quais podemos citar:

Código de Defesa do Consumidor:

“artigo 14 – O fornecedor de serviços responde independentemente da


existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por
defeitos relativos à prestação de serviços, bem como por informações
insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição ou riscos.”

“§ 1º - O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor


dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes,
entre as quais:
inciso II – o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam.”

No caso em pauta é indiscutível o cabimento de indenização por


dano moral, ainda que seja pelo máximo permitido da Lei 9099/95, jamais reparará o
sofrimento e tortura psicológica causada pelo descaso e abuso da ré.

É de se observar que a jurisprudência tem evoluído bastante


neste sentido, atuando o legislador e justiça pelo estabelecimento de um efetivo equilíbrio
entre os contratantes. Corroborando este entendimento, o Ilustre Desembargador Sylvio
Capanema de Souza esclarece com clareza que lhe é peculiar:

“a indenização tem que se revestir de um caráter pedagógico e profilático, sendo


de tal monta que iniba o ofensor de repetir seu comportamento”. (3ª Câmara
Cível – Apelação nº 3187).

Assim, a indenização que ora se pleiteia tenho o cunho não


meramente compensatório, mas também e principalmente punitivo, nos exatos termos do
que vem sendo adotado por nossos Colendos Tribunais de todo o país, como forma de coibir
tamanho desrespeito ao consumidor, parte fraca da relação e que, por isso mesmo merece
tratamento protecionista. E já dizia o grande mestre Ruy Barbosa:

“tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na proporção em que


se desigualam”. (grifos nossos).

Destarte, cabe a ré, de maneira efetiva, se lhe for possível, provar


que os fatos não ocorreram, conforme relatados e demonstrados pela PARTE AUTORA, a
teor do disposto no inciso VIII, do art. 6º da Lei n.º 8078/90. Em face do exposto, no caso
dos autos, não importando a forma que seja visto a responsabilidade civil da ré, contratual
ou aquiliana, há o dever da mesma reparar o dano moral sofrido pela PARTE AUTORA.

DOS REQUERIMENTOS

“E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça,


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Diante do exposto, requer a Vossa Excelência:

1) Seja concedida a GRATUIDADE DE JUSTIÇA DE FORMA INTEGRAL a todos os atos a


serem praticados, bem como das custas, as despesas processuais e os honorários
advocatícios e sucumbenciais, nos termos precisos do artigo 98, caput c/c artigo 99,
parágrafo 4º da LEI Nº 13.105, de 16 de março de 2015;

2) Facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu
favor, não somente por serem verossímeis as alegações formuladas na peça inicial, mas
também, em face de sua hipossuficiência, segundo as regras ordinárias de experiência
(artigo 6º, VII, da Lei 8.078/90);

Tendo em vista que ocorreu a baixa no CNPJ da empresa, requer


seja a mesma seja citada, por meio de Oficial de Justiça no endereço «ENDEREÇO_PJ» nº
«Nº_PJ» «COMPL_PJ» «BAIRRO_PJ» «MUNICIPIO_PJ» «UF_PJ» – CEP: «CEP_PJ», na
pessoa de CAIQUE DE SOUZA LOPEZ, Subsidiariamente requer a citação por meio de
carta, com Aviso de Recebimento, a fim de que apresente a defesa que tiver ou puder;

DOS PEDIDOS
Sejam julgados PROCEDENTES os pedidos da presente de
forma que:

A. Declarada a RESCISÃO CONTRATUAL, e assim, seja o


RÉU compelido a devolver o valor de R$ 1.470,00 (mil quatrocentos e setenta reais),
devidamente atualizado pelo Fator de Correção utilizado pelo TJRJ desde o desembolso
até a citação;

B. Seja a PARTE RÉ condenada no valor de R$ 7.350,00


(Sete mil, trezentos e cinquenta reais), que corresponde à 5 (cinco) vezes o valor do
bem, à título de danos morais, reconhecidos, no caso concreto, a ocorrência de danos
morais com base na Teoria do Risco do Empreendimento e na Teoria do Desvio
Produtivo do Consumidor, a vista da falha na prestação dos serviços;

DAS PROVAS
Protesta pela admissão de todas as provas em direito permitidas,
especialmente pelo depoimento pessoal da Ré, sob pena de confissão, oitiva de
testemunhas, juntada de documentos, e outras, sem exclusão de nenhuma que necessária
seja ao deslinde da presente.

Dá-se a causa o valor de R$ «VALOR_DA_CAUSA»


«EXTENSO» .

Termos em que,

Pede deferimento.

“E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça,


repouso e segurança para sempre.”
Isaias 32:17
Rio de Janeiro, «DIA_PETIÇÃO» de «MÊS_PETIÇÃO» de
«ANO_PETIÇÃO».

«ADVOGADA2» «ADVOGADA1»
OABRJ «OABRJ2» OABRJ «OABRJ1»

“E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça,


repouso e segurança para sempre.”
Isaias 32:17

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