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Resumo
O presente artigo tem como objetivo apresentar um estudo de caso sobre uma breve história do
surgimento do Sistema CONFEA/CREA e da sua importância na vida profissional do
engenheiro civil e demais profissões, considerando que esta é a estrutura responsável pela
fiscalização do exercício ético profissional e dada a sua importância, não é amplamente
abordada durante a formação acadêmica dos profissionais e por este motivo, os mesmos acabam
encontrando no decorrer da sua vida profissional muitas dificuldades no entendimento de como
o sistema funciona, qual é a sua finalidade e como iniciar legalmente a sua jornada profissional,
destacando-se que o seu primeiro contato com o Sistema CONFEA/CREA se dá no momento
da solicitação de seu registro profissional, que a partir do cadastrado prévio da sua instituição
de ensino superior e do seu respectivo curso, os Conselhos Regionais de Engenharia e
Agronomia poderão conceder as suas atribuições técnicas profissionais com base no projeto
pedagógico do curso/grade curricular e entre outros documentos, obtendo assim o registro do
seu título profissional, não só como também, durante toda a sua vida profissional o mesmo
necessitará formalizar inúmeras outras solicitações nos Conselhos Regionais de Engenharia e
Agronomia como, por exemplo, solicitações de inclusão de responsabilidade técnica perante
uma ou mais empresas da qual deseje trabalhar, como também uma simples solicitação de
certidão de acervo técnico ou até mesmo quando da necessidade de regularização de alguma
notificação de auto de infração que obrigatoriamente necessitará apresentar defesa/recurso e
por muitas vezes representando uma pessoa física e/ou jurídica leiga perante as instâncias
julgadoras e ainda assim ter que acompanhar o andamento desses processos através do SITAC
– Sistema de Informações Técnicas e Administrativas do CREA de maneira on-line.
1
Graduação em Engenharia Civil – Centro Universitário AGES.
esclarecer a sua importância e como se comporta como um verdadeiro guardião da sociedade
civil brasileira uma vez que através da fiscalização preventiva e corretiva, o Sistema
CONFEA/CREA consegue inflingir a legislação, coibindo e penalizando assim a atuação de
leigos sem nenhum tipo de formação e/ou conhecimento técnico em engenharia que ainda
insistem em exercer ilegalmente atividades privativas de profissionais técnicos devidamente
habilitados no âmbito das engenharias, da agronomia e das geociências.
(Espaço simples 12)
2. DESENVOLVIMENTO
Na década de trinta, os profissionais de engenharia daquela época perceberam que
estavam perdendo consideravelmente espaço na prestação de serviços para pessoas leigas sem
nenhum tipo de formação acadêmica na área, como também para inúmeras pessoas migrantes
que chegaram ao Brasil atraídas pelo crescimento do desenvolvimento industrial, além disso
somada a grande onda de desemprego que assolava os países no período da famosa crise
econômica de 1929 e que consequentemente com isso, percebeu-se que a sociedade civil
organizada da época estava sendo exposta alguns fatores de risco, considerando que esses
“profissionais” sem nenhum tipo de formação/diplomação acadêmica, projetavam e
executavam serviços de engenharia sem nenhuma técnica, segurança, planejamento, garantia e
qualidade nos serviços ofertados (CONFEA, 2022).
Diante disto, sindicatos de profissionais de engenharia juntamente com outras
associações profissionais e clubes de engenharia, iniciaram uma importantíssima jornada rumo
a regulamentação da profissão de engenheiro no Brasil, para assim reprimir a atuação de
pessoas leigas e de estrangeiros, e acima de tudo proteger a sociedade civil organizada dos maus
profissionais que não eram diplomados nos cursos de engenharia daquela época e
consequentemente pouco possuíam conhecimento técnico para exercer tais atividades que até
então era exercida por qualquer pessoa diplomada ou não (CONFEA, 2022).
Através de Decreto presidencial nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, os profissionais
de engenharia conseguiram iniciar a regulamentação do exercício ético profissional da
engenharia no Brasil, criando-se assim o Sistema CONFEA/CREA, que por sua vez se tornou
a única instância superior responsável pela fiscalização do exercício ético profissional de todas
as profissões vinculadas as engenharias, agronomia e posteriormente as geociências, bem como
responsável pela regulamentação das diretrizes norteadoras das profissões vinculadas através
de publicação de atos normativos como, por exemplo, portarias, resoluções e decisões
normativas e plenárias, como também responsável pelo registro dos profissionais e
conseguintemente a concessão de suas atribuições técnicas com ou sem algum tipo restrição
técnica no seu bojo de atribuições (BRASIL, 1933).
Com o crescimento pujante da economia e consequentemente das obras e serviços de
engenharia por todo o país, houve a necessidade de continuar buscando incessantemente pela
valorização das profissões vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA junto aos governantes da
época através da promoção de encontros forma de congressos, fóruns, audiências e reuniões,
onde resultou assim na publicação do Decreto-Lei nº 8.620, de 10 de janeiro de 1946 onde o
próprio Presidente da República José Linhares reconhece no seu preâmbulo a necessidade de
inovar e reformular ainda mais os moldes do Sistema CONFEA/CREA determinando a sua
forma de sobrevivência através do pagamento compulsório de taxas e anuidades por todos os
profissionais registrados no sistema, não só como também pelas empresas que atuassem na
prestação de serviços no âmbito das profissões regulamentada pelo Sistema CONFEA/CREA,
dada a sua importância para o crescimento do país (BRASIL, 1946).
Com a finalidade de endurecer o cerco e assim coibir o exercício ilegal da profissão da
engenharia por pessoas consideradas leigas sem o devido registro nos Conselhos Regionais de
Engenharia e por conseguinte fortalecer a engenharia no país, ainda no Decreto-Lei nº 8.620,
de 10 de janeiro de 1946, o Presidente da República José Linhares ratifica a personalidade
jurídica do Sistema CONFEA/CREA em um conjunto de autarquia pública federal e determina
que a partir da publicação deste decreto-lei, só serão aceito nos órgão públicos os trabalhos
técnicos elaborados por profissionais devidamente habilitados pelo Sistema CONFEA/CREA
como, por exemplo, peças gráficas, orçamentos, laudos técnicos, pareceres técnicos,
documentos contendo especificações técnicas e etc, além disso devendo também conter a
assinatura do profissional habilitado, seu número de registro profissional, seu título
profissional, bem como todos os dados das empresas que fossem parte interessada no processo
(BRASIL, 1946).
Pouco mais de vinte anos após a publicação do Decreto-Lei nº 8.620, de 10 de janeiro
de 1946, os profissionais do Sistema CONFEA/CREA, participantes ativos e protagonistas na
luta de classe pela valorização da profissão no Brasil através das associações
profissionais/entidades de classe de todo país, conseguiram promulgar a Lei Federal nº 4.950-
A, de 22 de abril de 1966 através do apoio incondicional do Congresso Nacional à época, que
mesmo após um veto presidencial do então Presidente da República Humberto de Alencar
Castelo Branco, a referida lei foi assinada pelo então Presidente do Senado Federal Auro Moura
Andrade, trazendo importantes avanços na valorização das profissões vinculadas ao Sistema
CONFEA/CREA (CONFEA, 2022).
A Lei Federal nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966 dispõe sobre a obrigatoriedade do
pagamento do salário mínimo profissional em todo território nacional para os profissionais
diplomados nos cursos de nível superior na área de engenharia, química, arquitetura, agronomia
e veterinária, que possuíssem vínculo empregatício formalizado/comprovado. O cálculo do piso
salarial profissional determinado pela Lei Federal nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, utiliza
como critério a carga horária diária trabalhada e o tempo de formação acadêmica do profissional
de nível superior, sendo determinado para jornadas de trabalho que demandassem seis horas
diárias o valor de seis salários mínimos vigentes para profissionais com tempo de formação
acadêmica com quatro ou mais anos; cinco salários mínimos vigentes para profissionais com
tempo de formação acadêmica inferior quatro anos e para as jornadas de trabalho que
excedessem as seis horas diárias ou que se enquadrassem como jornada de trabalho noturna, o
contratante fica obrigado ao pagamento de vinte e cinco por cento a mais sobre cada hora
excedente (BRASIL, 1966).
No mesmo ano vigente, os profissionais vinculados ao Sistema CONFEA/CREA
conseguiram mais uma importante vitória na valorização da categoria através da aprovação no
Congresso Nacional e posteriormente sanção da Presidência da República da Lei nº 5.194, de
24 de dezembro de 1966 que dispõe sobre a regulação do exercício profissional de engenheiro,
arquiteto e do engenheiro agrônomo e dá outras providências como, por exemplo, estabelecendo
critérios para a utilização do título profissional apenas por profissionais habilitados pelo
Sistema CONFEA/CREA e também por empresas que no seu quadro societário seja composta
em sua maioria por engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos (CONFEA, 2022).
A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 também exorta os critérios que configuram
a prática do exercício ilegal da profissão de engenheiro no Brasil por pessoas físicas e jurídicas
que não estejam devidamente registradas e habilitadas pelo Sistema CONFEA/CREA, não
somente como também por profissionais registrados que exorbitem o rol de atribuições técnicas
e/ou que incorra na prática de acobertamento, onde o profissional empresta seu nome/registro
para terceiros sem que configure a sua participação plena nas atividades técnicas, e também nos
casos em que o profissional habilitado encontra-se com seu registro interrompido/cancelado e
que mesmo nessas condições continue a exercer irregularmente a profissão. Ainda neste
dispositivo legal, fica autorizado ao CONFEA criar e publicar resoluções com o intuito de se
fazer cumprir a legislação federal, especifica separadamente as atribuições do CONFEA e dos
CREAs, suas composições organizacionais, a forma da subsistência do sistema através da
arrecadação de anuidades, taxas e emolumentos, bem como dispõe sobre a criação das câmaras
especializadas com status de órgão vinculado aos CREAs, que por sua vez são responsáveis
por infligir a lei e julgar temas que envolvam a fiscalização do exercício ético profissional,
como também eventuais faltas cometidas por profissionais registrados tipificadas no Código de
Ética Profissional, bem como averiguar processos de registro de profissionais, de empresas e
solicitações de cadastros de instituições de ensino e de seus respectivos cursos (BRASIL, 1966).
Segundo o seu regimento o CONFEA é uma autarquia pública federal de natureza
jurídica de direito público, organizada em sua composição por: Plenário; comissões
permanentes; Comitê de Avaliação e Articulação – CAA; presidente; Conselho Diretor – CD;
Conselho de Comunicação e Marketing – CCM; comissões especiais; comissões temáticas; e
grupos de trabalhos, que conjuntamente tem como finalidade fiscalizar e julgar em última todos
os processos administrativos que orbitam em torno do registro profissional das profissões
vinculadas ao sistema, do registro de empresas que possuam no seu objetivo social atividades
privativas dos profissionais fiscalizados pelo sistema e nos processos de cadastrados das
instituições de ensino e de seus respectivos cursos de graduação e de pós graduação (CONFEA,
2006).
Apesar de tantos avanços até aqui relatados conquistados pelos profissionais da
engenharia vinculados ao Sistema CONFEA/CREA, precursores na luta pela valorização da
profissão no Brasil, identificou-se na década de setenta a necessidade de criar um braço
assistencial vinculado ao Sistema CONFEA/CREA capaz de dar suporte a toda classe
profissional nos momentos difíceis e também nos momentos em que o profissional mais
precisava para investir no seu negócio ou até mesmo investir na sua qualificação/educação
continuada. Assim, através da força do Sistema CONFEA/CREA perante a sociedade da época
resultou na promulgação da Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 pelo então Presidente da
República Ernesto Geisel, que dispõe sobre a criação da ART – Anotação de Responsabilidade
Técnica e da Mútua de Assistência Profissional para servir a todos os profissionais registrados
no Sistema CONFEA/CREA, bem como aos funcionários do CONFEA e dos CREAs e dá
outras providências. A Anotação de Responsabilidade Técnica teve e tem até os dias atuais o
papel fundamental para determinar de forma legal, quem são os profissionais responsáveis
técnicos pelas atividades de engenharia em todo território nacional que se encontram
devidamente habilitados e regularizados perante o Sistema CONFEA/CREA e assim evitar que
profissionais com algum tipo de irregularidade no seu registro, seja por infração ou por alguma
falta ética, não consigam atuar de forma ilegal perante a sociedade (BRASIL, 1977).
Após a promulgação deste dispositivo legal, o registro da Anotação de Responsabilidade
Técnica se torna obrigatório para toda e qualquer forma de contratação de profissional
habilitado e vinculado ao Sistema CONFEA/CREA seja ela de forma escrita ou verbal, seja ela
de interesse público ou de interesse privado que objetive todo tipo de execução de obras bem
como também que visem a prestação de serviços no âmbito das engenharias, da arquitetura
como também da agronomia (CONFEA, 2009).
Neste sentido, a partir da promulgação da Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977, a
criação da Mutua de Assistência Profissional pôde através da arrecadação de parte do valor da
Anotação de Responsabilidade Técnica, bem como por meio de contribuições voluntárias na
forma de anuidades pelos seus associados, fomentar aos inúmeros profissionais associados, a
partir do segundo ano de contribuição, auxílios financeiros reembolsáveis na forma de pecúlio
para serem utilizados com a finalidade de dá suporte ao profissional que eventualmente se
encontrasse desempregado ou até mesmo em caso de invalidez temporária, garantindo assim a
subsistência do profissional e de sua família, considerando que todas as profissões vinculadas
ao Sistema CONFEA/CREA são liberais e autônomas (CONFEA, 2010).
Outros benefícios importantíssimos para os profissionais associados previstos na
criação da Mutua de Assistência Profissional através da promulgação da Lei nº 6.496, de 7 de
dezembro de 1977, é a garantia da prestação de serviços de assistência médica, ajuda com
despesas farmacêuticas e não só como também hospitalar e odontológica a todos os
profissionais associados e seus dependentes e em casos mais graves em que o profissional venha
a falecer, o Sistema CONFEA/CREA/MUTUA assegurará apoio assistencial a toda família
enlutada com o custeio das despesas com do velório através do benefício chamado de auxílio
funeral. A Mútua de Assistência Profissional também prevê no seu rol de benefícios o incentivo
de forma simples e sem burocracia aos profissionais associados que necessitem fazer aquisição
de equipamentos, maquinários, softwares, imóveis, veículos e todo tipo de recurso/equipamento
que facilite o desempenho do exercício legal de sua profissão, como também promover a
possibilidade de formalizar convênios institucionais com entidades especializadas no âmbito de
seguros assistenciais, previdenciários e de outras modalidades desde que o associado esteja com
suas obrigações em dias. Em algumas modalidades os benefícios também são estendidos aos
dependentes como, por exemplo, no caso da necessidade de bolsas de estudos nos cursos de
engenharia, arquitetura e agronomia, garantindo assim dignidade e de fato ampla assistência a
família dos profissionais associados (BRASIL, 1977).
Com o avanço dos serviços de engenharia no Brasil, percebe-se a necessidade de uma
ratificação por parte do governo brasileiro sobre a necessidade de também fiscalizar as
empresas que atuassem em atividades de engenharia privativas dos profissionais vinculados ao
Sistema CONFEA/CREA bem como outros conselhos, sendo assim promulgada a Lei nº 6.839,
de 30 de outubro de 1980 que determina a obrigatoriedade do registro das empresas nos
conselhos de classe de fiscalização profissional, não só como também, informar perante essas
autarquias quem são os profissionais legalmente habilitados que responderão tecnicamente à
frente das atividades executadas pela empresa. Sem sombras de dúvidas, esse dispositivo legal
pode ser considerado um marco na valorização da engenharia e de suas profissões no Brasil,
uma vez que a partir desta data os serviços executados pelas empresas deveriam contar com a
participação direta de um engenheiro (BRASIL, 1980).
Logo, usando da sua prerrogativa legal de baixar e fazer publicações de resoluções que
visam a fiscalização do exercício profissional, o CONFEA definiu através da Resolução nº
1.121, de 13 de dezembro de 2019 critérios para a efetivação dos registros das empresas nos
seus estados em que possuam a sua sede, mas como também de suas filiais, sucursais ou apenas
escritórios nos assentamentos dos CREAs, quando houver a necessidade de exercer atividades
de engenharia em outros estados através de visto de execução quando a atividade não exceder
cento e oitenta dias e novo registro quando o período da execução das atividades extrapolarem
os seis primeiros meses (CONFEA, 2019).
Além das empresas, conforme determina a legislação vigente as instituições de ensino
também devem regularizar suas atividades de ensino perante o Sistema CONFEA/CREA e
solicitar o seu cadastrado institucional e de seus cursos, apresentando o ato de
constituição/criação com os dados da portaria de reconhecimento do MEC; projeto pedagógico
do curso contendo as ementas, a bibliografia, os conteúdos programáticos das disciplinas
cursadas, a relação de professores com suas respectivas formações instruídos através de
formulários padrão do CONFEA para que as câmaras especializadas possam analisar e assim
conferir as atribuições técnicas de cada profissional com base no que foi estudado (CONFEA,
2015).
Os profissionais após terem os seus registros concedidos poderão assim exercer
legalmente a profissão dentro do seu campo de atuação profissional e caso desejem expandir as
suas atribuições profissionais inicialmente concedidas com a anotação do seu título de
graduação, poderá solicitar extensão de atribuição técnica através da comprovação de cursos de
pós graduação seja nas modalidades de especialização, mestrado ou doutorado devidamente
regularizados perante o Sistema CONFEA/CREA e assim ampliar o seu rol de competências
garantido assim o seu direito de exercer legalmente a sua profissão (CONFEA, 2016).
(Espaço simples 12)
3. METODOLOGIA
(Espaço simples 12)
O presente artigo foi concebido utilizando as metodologias quantitativas e de pesquisa
explanatória através da investigação bibliográfica na legislação em geral que trata da
regulamentação das profissões vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA para melhor
entendimento teórico do tema, bem como através da aplicação de um questionário contendo
cinco perguntas objetivas com respostas fechadas de múltipla escolha a 25 engenheiros e
engenheiras das mais diferenciadas idades que atuam na região de Ribeira do Pombal – BA no
período de 30 de maio à 03 de junho de 2022, sobre a sua percepção da importância do Sistema
CONFEA/CREA na vida do profissional e seu nível de conhecimento sobre a sua finalidade,
razão de existir e consequentemente a sua importância para a fiscalização do exercício
profissional na engenharia no Brasil.
Segue abaixo a relação das perguntas:
1. Qual é o objetivo do Sistema CONFEA/CREA?
2. Porque você solicitou registro do título profissional no Sistema CONFEA/CREA?
3. Você está satisfeito com o Sistema CONFEA/CREA?
4. Durante a sua graduação você conheceu o Sistema CONFEA/CREA?
5. Qual é o seu nível de conhecimento sobre a finalidade do Sistema CONFEA/CREA?
(Espaço simples 12)
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
(Espaço simples 12)
Após observação dos resultados obtidos, pôde-se verificar que dos 25 profissionais
participantes, 28% eram pertencentes ao gênero feminino e 72% do gênero masculino, sendo
utilizado como critério, que todos os entrevistados fossem profissionais legalmente habilitados
com o título de engenheiro (a) civil e que residissem e atuassem profissionalmente nas cidades
que compõe a jurisdição da Inspetoria Regional do CREA-BA de Ribeira do Pombal.
(Espaço simples 12)
Figura 1 – Objetivo do Sistema CONFEA/CREA
12% 16%
Para estar legalmente
habilitado
Fui obrigado
72%
Não sei informar
64%
36%
Sim
Não
12% 8%
Não
Nenhum
20%
8%
12%
Pouco eu sei sobre o
sistema
60%
Sei apenas o básico inerente
a minha profissão