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Estudo de caso sobre a importância do Sistema CONFEA/CREA na vida do

engenheiro civil e suas nuances


Matheus Amorim dos Santos1
matheusi@academico.faculdadeages.edu.br

Professor orientador: Mestre Raphael Sapucaia dos Santos

Coordenação de curso de Engenharia Civil

Resumo

O presente artigo tem como objetivo apresentar um estudo de caso sobre uma breve história
do surgimento do Sistema CONFEA/CREA e da sua importância na vida profissional do
engenheiro civil e demais profissões, considerando que esta é a estrutura responsável pela
fiscalização do exercício ético profissional e dada a sua importância, não é amplamente
abordada durante a formação acadêmica dos profissionais e por este motivo, os mesmos
acabam encontrando no decorrer da sua vida profissional muitas dificuldades no entendimento
de como o sistema funciona, qual é a sua finalidade e como iniciar legalmente a sua jornada
profissional, destacando-se que o seu primeiro contato com o Sistema CONFEA/CREA se dá
no momento da solicitação de seu registro profissional, que a partir do cadastrado prévio da
sua instituição de ensino superior e do seu respectivo curso, os Conselhos Regionais de
Engenharia e Agronomia poderão conceder as suas atribuições técnicas profissionais com
base no projeto pedagógico do curso/grade curricular e entre outros documentos, obtendo
assim o registro do seu título profissional, não só como também, durante toda a sua vida
profissional o mesmo necessitará formalizar inúmeras outras solicitações nos Conselhos
Regionais de Engenharia e Agronomia como, por exemplo, solicitações de inclusão de
responsabilidade técnica perante uma ou mais empresas da qual deseje trabalhar, como
também uma simples solicitação de certidão de acervo técnico ou até mesmo quando da
necessidade de regularização de alguma notificação de auto de infração que obrigatoriamente
necessitará apresentar defesa/recurso e por muitas vezes representando uma pessoa física e/ou
jurídica leiga perante as instâncias julgadoras e ainda assim ter que acompanhar o andamento
desses processos através do SITAC – Sistema de Informações Técnicas e Administrativas do
CREA de maneira on-line.

Palavras-chave: Engenheiro Civil. Engenharia. Profissional. CONFEA. CREA.


(Espaço simples 12)
1. INTRODUÇÃO
(Espaço simples 12)
Há mais de oitenta anos, mais precisamente em mil novecentos e trinta e três, o então
14º Presidente da República Getúlio Dornelles Vargas, publicava via decreto o dispositivo
legal que regulamentava o exercício legal da profissão de engenheiro no Brasil e a partir deste
decreto criava-se o Sistema CONFEA/CREA com personalidade jurídica de uma autarquia
pública federal, com plenos poderes para fiscalizar, normatizar e aperfeiçoar o exercício legal
dos profissionais das engenharias em todo o território nacional (BRASIL, 1933).
O objetivo deste trabalho é mostrar um panorama geral sobre a história do Sistema
CONFEA/CREA considerando que o mesmo é diretamente responsável por registrar e
conferir as atribuições dos engenheiros através das análises realizadas nas câmaras
especializadas a quem todos são subordinados tecnicamente e esclarecer a sua importância e
1
Graduação em Engenharia Civil – Centro Universitário AGES.
como se comporta como um verdadeiro guardião da sociedade civil brasileira uma vez que
através da fiscalização preventiva e corretiva, o Sistema CONFEA/CREA consegue inflingir a
legislação, coibindo e penalizando assim a atuação de leigos sem nenhum tipo de formação
e/ou conhecimento técnico em engenharia que ainda insistem em exercer ilegalmente
atividades privativas de profissionais técnicos devidamente habilitados no âmbito das
engenharias, da agronomia e das geociências.
(Espaço simples 12)
2. DESENVOLVIMENTO
Na década de trinta, os profissionais de engenharia daquela época perceberam que
estavam perdendo consideravelmente espaço na prestação de serviços para pessoas leigas sem
nenhum tipo de formação acadêmica na área, como também para inúmeras pessoas migrantes
que chegaram ao Brasil atraídas pelo crescimento do desenvolvimento industrial, além disso
somada a grande onda de desemprego que assolava os países no período da famosa crise
econômica de 1929 e que consequentemente com isso, percebeu-se que a sociedade civil
organizada da época estava sendo exposta alguns fatores de risco, considerando que esses
“profissionais” sem nenhum tipo de formação/diplomação acadêmica, projetavam e
executavam serviços de engenharia sem nenhuma técnica, segurança, planejamento, garantia e
qualidade nos serviços ofertados (CONFEA, 2022).
Diante disto, sindicatos de profissionais de engenharia juntamente com outras
associações profissionais e clubes de engenharia, iniciaram uma importantíssima jornada
rumo a regulamentação da profissão de engenheiro no Brasil, para assim reprimir a atuação de
pessoas leigas e de estrangeiros, e acima de tudo proteger a sociedade civil organizada dos
maus profissionais que não eram diplomados nos cursos de engenharia daquela época e
consequentemente pouco possuíam conhecimento técnico para exercer tais atividades que até
então era exercida por qualquer pessoa diplomada ou não (CONFEA, 2022).
Através de Decreto presidencial nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, os
profissionais de engenharia conseguiram iniciar a regulamentação do exercício ético
profissional da engenharia no Brasil, criando-se assim o Sistema CONFEA/CREA, que por
sua vez se tornou a única instância superior responsável pela fiscalização do exercício ético
profissional de todas as profissões vinculadas as engenharias, agronomia e posteriormente as
geociências, bem como responsável pela regulamentação das diretrizes norteadoras das
profissões vinculadas através de publicação de atos normativos como, por exemplo, portarias,
resoluções e decisões normativas e plenárias, como também responsável pelo registro dos
profissionais e conseguintemente a concessão de suas atribuições técnicas com ou sem algum
tipo restrição técnica no seu bojo de atribuições (BRASIL, 1933).
Com o crescimento pujante da economia e consequentemente das obras e serviços de
engenharia por todo o país, houve a necessidade de continuar buscando incessantemente pela
valorização das profissões vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA junto aos governantes da
época através da promoção de encontros forma de congressos, fóruns, audiências e reuniões,
onde resultou assim na publicação do Decreto-Lei nº 8.620, de 10 de janeiro de 1946 onde o
próprio Presidente da República José Linhares reconhece no seu preâmbulo a necessidade de
inovar e reformular ainda mais os moldes do Sistema CONFEA/CREA determinando a sua
forma de sobrevivência através do pagamento compulsório de taxas e anuidades por todos os
profissionais registrados no sistema, não só como também pelas empresas que atuassem na
prestação de serviços no âmbito das profissões regulamentada pelo Sistema CONFEA/CREA,
dada a sua importância para o crescimento do país (BRASIL, 1946).
Com a finalidade de endurecer o cerco e assim coibir o exercício ilegal da profissão da
engenharia por pessoas consideradas leigas sem o devido registro nos Conselhos Regionais de
Engenharia e por conseguinte fortalecer a engenharia no país, ainda no Decreto-Lei nº 8.620,
de 10 de janeiro de 1946, o Presidente da República José Linhares ratifica a personalidade
jurídica do Sistema CONFEA/CREA em um conjunto de autarquia pública federal e
determina que a partir da publicação deste decreto-lei, só serão aceito nos órgão públicos os
trabalhos técnicos elaborados por profissionais devidamente habilitados pelo Sistema
CONFEA/CREA como, por exemplo, peças gráficas, orçamentos, laudos técnicos, pareceres
técnicos, documentos contendo especificações técnicas e etc, além disso devendo também
conter a assinatura do profissional habilitado, seu número de registro profissional, seu título
profissional, bem como todos os dados das empresas que fossem parte interessada no
processo (BRASIL, 1946).
Pouco mais de vinte anos após a publicação do Decreto-Lei nº 8.620, de 10 de janeiro
de 1946, os profissionais do Sistema CONFEA/CREA, participantes ativos e protagonistas na
luta de classe pela valorização da profissão no Brasil através das associações
profissionais/entidades de classe de todo país, conseguiram promulgar a Lei Federal nº 4.950-
A, de 22 de abril de 1966 através do apoio incondicional do Congresso Nacional à época, que
mesmo após um veto presidencial do então Presidente da República Humberto de Alencar
Castelo Branco, a referida lei foi assinada pelo então Presidente do Senado Federal Auro
Moura Andrade, trazendo importantes avanços na valorização das profissões vinculadas ao
Sistema CONFEA/CREA (BRASIL, 1966).
A Lei Federal nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966 dispõe sobre a obrigatoriedade do
pagamento do salário mínimo profissional em todo território nacional para os profissionais
diplomados nos cursos de nível superior na área de engenharia, química, arquitetura,
agronomia e veterinária, que possuíssem vínculo empregatício formalizado/comprovado
(BRASIL, 1966).
O cálculo do piso salarial profissional determinado pela Lei Federal nº 4.950-A, de 22
de abril de 1966, utiliza como critério a carga horária diária trabalhada e o tempo de formação
acadêmica do profissional de nível superior, sendo determinado para jornadas de trabalho que
demandassem seis horas diárias o valor de seis salários mínimos vigentes para profissionais
com tempo de formação acadêmica com quatro ou mais anos; cinco salários mínimos vigentes
para profissionais com tempo de formação acadêmica inferior quatro anos e para as jornadas
de trabalho que excedessem as seis horas diárias ou que se enquadrassem como jornada de
trabalho noturna, o contratante fica obrigado ao pagamento de vinte e cinco por cento a mais
sobre cada hora excedente (BRASIL, 1966).
No mesmo ano vigente, os profissionais vinculados ao Sistema CONFEA/CREA
conseguiram mais uma importante vitória na valorização da categoria através da aprovação no
Congresso Nacional e posteriormente sanção da Presidência da República da Lei nº 5.194, de
24 de dezembro de 1966 que dispõe sobre a regulação do exercício profissional de
engenheiro, arquiteto e do engenheiro agrônomo e dá outras providências como, por exemplo,
estabelecendo critérios para a utilização do título profissional apenas por profissionais
habilitados pelo Sistema CONFEA/CREA e também por empresas que no seu quadro
societário seja composta em sua maioria por engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos
(BRASIL, 1966).
A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 também exorta os critérios que configuram
a prática do exercício ilegal da profissão de engenheiro no Brasil por pessoas físicas e
jurídicas que não estejam devidamente registradas e habilitadas pelo Sistema
CONFEA/CREA, não somente como também por profissionais registrados que exorbitem o
rol de atribuições técnicas e/ou que incorra na prática de acobertamento, onde o profissional
empresta seu nome/registro para terceiros sem que configure a sua participação plena nas
atividades técnicas, e também nos casos em que o profissional habilitado encontra-se com seu
registro interrompido/cancelado e que mesmo nessas condições continue a exercer
irregularmente a profissão (BRASIL, 1966).
Ainda neste dispositivo legal, fica autorizado ao CONFEA criar e publicar resoluções
com o intuito de se fazer cumprir a legislação federal, especifica separadamente as atribuições
do CONFEA e dos CREAs, suas composições organizacionais, a forma da subsistência do
sistema através da arrecadação de anuidades, taxas e emolumentos, bem como dispõe sobre a
criação das câmaras especializadas com status de órgão vinculado aos CREAs, que por sua
vez são responsáveis por infligir a lei e julgar temas que envolvam a fiscalização do exercício
ético profissional, como também eventuais faltas cometidas por profissionais registrados
tipificadas no Código de Ética Profissional, bem como averiguar processos de registro de
profissionais, de empresas e solicitações de cadastros de instituições de ensino e de seus
respectivos cursos (BRASIL, 1966).
Apesar de tantos avanços até aqui relatados conquistados pelos profissionais da
engenharia vinculados ao Sistema CONFEA/CREA, precursores na luta pela valorização da
profissão no Brasil, identificou-se na década de setenta a necessidade de criar um braço
assistencial vinculado ao Sistema CONFEA/CREA capaz de dar suporte a toda classe
profissional nos momentos difíceis e também nos momentos em que o profissional mais
precisava para investir no seu negócio ou até mesmo investir na sua qualificação/educação
continuada. Assim, através da força do Sistema CONFEA/CREA perante a sociedade da
época resultou na promulgação da Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 pelo então
Presidente da República Ernesto Geisel, que dispõe sobre a criação da ART – Anotação de
Responsabilidade Técnica e da Mútua de Assistência Profissional para servir a todos os
profissionais registrados no Sistema CONFEA/CREA, bem como aos funcionários do
CONFEA e dos CREAs e dá outras providências (BRASIL, 1977).
A Anotação de Responsabilidade Técnica teve e tem até os dias atuais o papel
fundamental para determinar de forma legal, quem são os profissionais responsáveis técnicos
pelas atividades de engenharia em todo território nacional que se encontram devidamente
habilitados e regularizados perante o Sistema CONFEA/CREA e assim evitar que
profissionais com algum tipo de irregularidade no seu registro, seja por infração ou por
alguma falta ética, não consigam atuar de forma ilegal perante a sociedade (BRASIL, 1977).
Neste dispositivo legal, o registro da Anotação de Responsabilidade Técnica se torna
obrigatório para toda e qualquer forma de contratação de profissional habilitado e vinculado
ao Sistema CONFEA/CREA que objetive todo tipo de execução de obras bem como também
que visem a prestação de serviços no âmbito das engenharias, da arquitetura como também da
agronomia (BRASIL, 1977).
Neste sentido, a partir da promulgação da Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977, a
criação da Mutua de Assistência Profissional pôde através da arrecadação de parte do valor da
Anotação de Responsabilidade Técnica, bem como por meio de contribuições voluntárias na
forma de anuidades pelos seus associados, fomentar aos inúmeros profissionais associados, a
partir do segundo ano de contribuição, auxílios financeiros reembolsáveis na forma de pecúlio
para serem utilizados com a finalidade de dá suporte ao profissional que eventualmente se
encontrasse desempregado ou até mesmo em caso de invalidez temporária, garantindo assim a
subsistência do profissional e de sua família, considerando que todas as profissões vinculadas
ao Sistema CONFEA/CREA são liberais e autônomas (BRASIL, 1977).
Outros benefícios importantíssimos para os profissionais associados previstos na
criação da Mutua de Assistência Profissional através da promulgação da Lei nº 6.496, de 7 de
dezembro de 1977, é a garantia da prestação de serviços de assistência médica, ajuda com
despesas farmacêuticas e não só como também hospitalar e odontológica a todos os
profissionais associados e seus dependentes e em casos mais graves em que o profissional
venha a falecer, o Sistema CONFEA/CREA/MUTUA assegurará apoio assistencial a toda
família enlutada com o custeio das despesas com do velório através do benefício chamado de
auxílio funeral (BRASIL, 1977).
A Mútua de Assistência Profissional também prevê no seu rol de benefícios o
incentivo de forma simples e sem burocracia aos profissionais associados que necessitem
fazer aquisição de equipamentos, maquinários, softwares, imóveis, veículos e todo tipo de
recurso/equipamento que facilite o desempenho do exercício legal de sua profissão, como
também promover a possibilidade de formalizar convênios institucionais com entidades
especializadas no âmbito de seguros assistenciais, previdenciários e de outras modalidades
desde que o associado esteja com suas obrigações em dias. Em algumas modalidades os
benefícios também são estendidos aos dependentes como, por exemplo, no caso da
necessidade de bolsas de estudos nos cursos de engenharia, arquitetura e agronomia,
garantindo assim dignidade e de fato ampla assistência a família dos profissionais associados
(BRASIL, 1977).
CONTINUA....
. FIQUEM ATENTOS AS NORMAS DE CITAÇÃO!!!!!
(Espaço simples 12)
3. METODOLOGIA
(Espaço simples 12)
O presente artigo foi concebido e lastreado utilizando o procedimento de pesquisas
bibliográficas na legislação em geral que trata da regulamentação das profissões, especial da
de engenheiro civil, vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA, com uma abordagem qualitativa
na sua essência uma vez que não apresenta dados quantitativos, de natureza básica uma vez
que o objetivo geral é apresentar uma reflexão sobre “novos conhecimentos” que durante a
graduação não são abordados na grande maioria das instituições de ensino superior e
exploratória por apresentar um novo panorama sobre um tema importantíssimo na vida
profissional do engenheiro civil.
(Espaço simples 12)
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
(Espaço simples 12)
Os resultados devem ser claros, com objetividade, exatidão e em sequência lógica.
Para tanto, utilizam se quadros, tabelas, figuras, gráficos entre outras ilustrações. Lembrando
que nessa seção não se faz nenhum juízo de valor; apresentam-se e comentam se apenas os
principais resultados encontrados.
O que foi encontrado?
Quais são os fatos revelados pela investigação?
Inclui, tabelas, gráficos, figuras entre outros.
O núcleo da discussão é a interpretação dos resultados obtidos e a sua relação com o
conhecimento existente, de modo a chegar-se a uma conclusão.
O que significam os achados apresentados? Os achados estão de acordo com os
resultados de outros autores ou são divergentes? O que este estudo acrescenta ao que já se
sabe sobre o assunto? [avaliar e criticar a concordância ou não com outros autores, apresentar
propostas que visem contribuir para soluções de problemas detectados].
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CONCLUSÕES
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Portando, nota-se que o Sistema CONFEA/CREA é na sua essência de suma
importância na vida profissional dos engenheiros civis e das demais profissões
regulamentadas por lei a ele vinculadas, considerando que o mesmo fiscaliza o exercício ético
profissional da classe, normatiza diretrizes norteadoras como, por exemplo, através da análise
dos conteúdos programáticos estudados pelos egressos durante toda a sua formação, iniciando
assim na graduação, durante a sua formação continuada e não só como também ao longo de
toda a sua jornada profissional.
Apesar do mesmo não ser amplamente difundido nas instituições de ensino superior,
percebe-se o quanto o Sistema CONFEA/CREA desde a sua criação vem atuando em defesa
da valorização profissional e da engenharia no Brasil, através de políticas públicas perante
governantes em todas as esferas de poder, seja no legislativo por meio de aprovação de leis
importantíssimas para o desenvolvimento do Brasil, como também no judiciário ao interpor
recurso em desfavor de pessoas leigas que ainda insistem em cometer o grande absurdo de
“projetar” e executar obras de engenharia civil sem participação de engenheiros civis e
engenheiros de segurança do trabalho e outros serviços como, por exemplo, extração de
minérios em minas subterrâneas sem o acompanhamento de engenheiros de mina e geólogos,
como também em atividades de necessitem a supressão vegetal inseridas em áreas de proteção
ambiental sem a assessoria de engenheiros florestais, ou até mesmo o cultivo de culturas sem
o auxílio de engenheiros agrônomos resultando na grande maioria das vezes a utilização de
defensivos agrícolas em quantidades desproporcionais, colocando assim o meio ambiente em
risco e toda a sociedade civil como todo
Em suma, o presente artigo mostra o quão o Sistema CONFEA/CREA é importante na
vida de todos os profissionais vinculados e para a sociedade brasileira. CONTINUA....
(Espaço simples 12)
AGRADECIMENTOS
Aos professores e professoras que ao longo do curso se debruçaram com afinco sobre
o compromisso de transmitir o conhecimento técnico especializado de forma humanizada e
com distinta empatia, em especial a professora Msc. Engª. Civil Kharina Prado e aos
professores Esp. Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. Roberto Alves de Oliveira, o Esp. Eng. Civ. Luiz
Almir de França Damázio, o Esp. Adm. Creso Júnior Rabelo e o Esp. Danilo Conceição da
Silva, a todos os meus colegas de turma da Faculdade AGES de Jacobina e do Centro
Universitário AGES em Paripiranga por estarem sempre disponíveis nos momentos mais
difíceis durante o entendimento e aprendizagem do conteúdo, em especial o colega e irmão
Eduardo Fernandes Santana e o grande amigo que o curso me presenteou Luan Danierik Silva
de Miranda, toda a minha família em especial aos meus pais Gabriel Florêncio dos Santos, a
minha mãe Elisete Almeida Amorim dos Santos, meu irmão Ricardo Amorim dos Santos,
esposa e filhos e em especial a minha digníssima esposa Gicerlândia de Almeida Silveira
juntamente com a nossa gatinha de estimação “Nina” por embarcarem juntos nessa aventura
durante cinco anos, me apoiando e acreditando que seria plenamente possível avançar mais
um degrau na vida e me tornar um engenheiro civil consciente da responsabilidade social que
o título profissional exige perante a sociedade e por fim e não menos importante ao Conselho
Regional de Engenharia, Agronomia e Geociências da Bahia – CREA-BA nas pessoas do
Presidente do CREA-BA o Esp. Eng. Agrim. Joseval Costa Carqueija, da Superintende
Operacional e de Relações Institucionais a Esp. Engª. Agrim. Marcia Virginia Cerqueira
Santos, do Assessor Parlamentar o Eng. Civ. Pedro Torres Bulhões Júnior e do Coordenador
de Registro e Cadastro o Esp. Eng. Agr. e Eng. Seg. Trab. Fábio da Silva Barros por me
inspirarem a cada dia de trabalho a ser um profissional ético e exemplar como o são no
exercício das suas funções e que de forma direta e determinante possibilitaram que esse sonho
se concretizasse em toda a sua plenitude.
(Espaço simples 12)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(Espaço simples 12)
BRASIL. Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933. Regula o exercício das profissões
de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 dez.
1933. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/d23569.htm.
Acesso em: 9 maio 2022.
BRASIL. Decreto-Lei nº 8620, de 10 de janeiro de 1946. Dispõe sobre a regulamentação do
exercício de profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, regida pelo Decreto nº
23.569, de 11 de dezembro de 1933, e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 24 jan. 1946. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del8620.htm. Acesso em: 9 maio
2022.

BRASIL. Lei nº 4950-A, de 22 de abril de 1966. Dispõe sobre a remuneração de profissionais


diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 24 abr. 1966. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4950a.htm. Acesso em: 9 maio 2022.

BRASIL. Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões de


Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 27 dez. 1966. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5194.htm. Acesso em: 9 maio 2022.

BRASIL. Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977. Institui a " Anotação de Responsabilidade


Técnica " na prestação de serviços de engenharia, de arquitetura e agronomia; autoriza a
criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma
Mútua de Assistência Profissional; e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 9 dez. 1977. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6496.htm. Acesso em: 9 maio 2022.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA (Brasil). História. Brasília,


DF: CONFEA. Disponível em: https://www.confea.org.br/sistema-profissional/historia.
Acesso em: 09 maio 2022.

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