Você está na página 1de 25

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO

GRADUAÇÃO EM DIREITO

Nicola Ferreira Alfaya

A Teoria Econômia e o Direito

Dissertação

ALAGOINHAS
2023
Nicola Ferreira Alfaya

A Teoria Econômia e o Direito

Dissertação apresentada ao Curso, como


parte dos requisitos necessários à obtenção
do título de Bacharel em Direito.

Orientador: André Ricardo Lisboa

ALAGOINHAS
2023
Dedicatória. . .
“Dedico a Deus por sempre estar ao meu lado nos momentos mais difíceis desse
trabalho”.
As opiniões expressas neste trabalho são de ex-
clusiva responsabilidade do autor.
Resumo

O objetivo do presente texto é fazer uma breve análise das mais importantes teorias
da Ciência Econômica, para a melhor compreensão de como os fenômenos econômicos
interferem no Direito e nas diversas formas de Estado.
Cada vez mais, podemos notar a importância da Economia em nossa vida cotidiana,
assim como seus impactos, sejam positivos ou negativos, nos rumos das nações, nem
um dia se passa sem que os meios de comunicação de massa se refiram a problemas e
acontecimento econômicos em todo o mundo.
O texto que ora sera apresentado focaliza nos principais téoricos da Ciência Econô-
mica, ou sejam, Adam Smith, o progenitor da teoria econômica clássica; Karl Marx, o pai do
Socialismo Revolucionário; e John Keynes, conhecido pela “revisão da teoria liberal”.
Desta forma, a dissertação das matérias apresentadas se dará numa perspectiva
comparativa para com a atualidade, e o resultado de suas teorias. Embora existam outras
teorias econômicas, essas geralmente são as principais que um governo usa para orientar
sua política fiscal e monetária. E portanto, serão as abordadas neste trabalho com a
finalidade de verificar também como a Economia se relaciona com o Direito, como age na
Ciência Política, nas formas de Governo, assim como nas classes sociais e na estrutura do
Estado.

Você precisar adquirir um plano para remover a marca d'água.


Documentos de 10 páginas são gratuitos.

You need to subscribe to a plan to remove the watermark.


10-page documents are free.
Sumário

1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.1 A Teoria Econômica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2 Apresentação dos Principais Téoricos . . . . . . . . . . . . . . . . . 7


2.1 Adam Smith . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.1.1 Biografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.1.2 O Liberalismo Econômico e a Riqueza das Nações . . . . . . . . . . . . 7
2.1.2.1 Natureza Econômica e a Mão Invisível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.1.2.2 Mercantilismo e a Divisão do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.1.2.3 Fisiocracia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.2 Karl Marx . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.2.1 Biografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.2.2 Marx, Engels e o Marxismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.2.3 O Manifesto Comunista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.2.4 A Critica ao Capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.3 John Keynes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3.1 Biografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3.2 O Keynesianismo e a Revisão da Teoria Liberal . . . . . . . . . . . . . . 13
2.3.3 Keynes e sua relação com o liberalismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

3 Comparativo sobre as Teorias Econômicas na Atualidade . . . . . . 15


3.1 Contextualização da Atualidade Neoliberal . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.1.1 A Falibilidade das Teorias Econômicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.1.2 A Intervenção do Estado na Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3.1.3Você precisar adquirircomo
O Neoliberalismo um Solução.
plano para
. . .remover
. . . . . a
. .marca
. . . . d'água.
. . . . . . . . 17
Documentos de 10 páginas são gratuitos.
4 O Poder Politico da Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
You need to subscribe to a plan to remove the watermark.
4.1 Como a Economia Interfere no Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
10-page documents are free.
4.1.1 A Importância do Direito na Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

5 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

6 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
6

1 Introdução

1.1 A Teoria Econômica

A teoria econômica é um conceito amplo para a explicação e compreensão do


movimento de mercadorias em um mercado. Os conceitos econômicos teóricos geralmente
têm respaldo científico ou estudos para provar ou refutar uma hipótese declarada. Os
governos nacionais também têm interesse em teorias da economia. Os políticos confiam em
estudos de gastos do governo, arrecadação de impostos, suprimento de dinheiro e dados
de gastos do consumidor para fazer leis ou estabelecer políticas. Existem diferentes teorias
econômicas que se concentram em diferentes aspectos da política do governo em relação
à economia.
A teoria econômica clássica de Adam Smith tende a favorecer um sistema de livre
mercado. Segundo essa teoria, pouca intervenção do governo é necessária para ajudar a
apoiar uma sociedade. Economistas clássicos acreditam que indivíduos autorizados a agir
em seus próprios interesses apresentarão um forte grupo de consumidores. Termos como
capitalismo e economia do lado da oferta também descrevem essa teoria. A proteção de
bens pessoais por tribunais é frequentemente um componente importante da economia de
livre mercado.
Outra teoria econômica clássica é a de Karl Marx, que são as economias de comando
dirigidas pelos governos nacionais. Os termos associados a essas economias incluem
socialismo e comunismo. As principais idéias por trás dessas teorias são que os governos
controlam a maioria dos recursos econômicos. Os governos alocam recursos, dão emprego
a certas classes ou pessoas e regulam a economia por meio de impostos pesados. A
redistribuição da riqueza tenta garantir um status igual para todos os indivíduos que vivem
sob a égide do governo.
Você precisareconômico
Um conceito adquirir mais
um plano
modernopara
é a remover a marca d'água.
economia keynesiana. Essa teoria é uma
Documentos de 10 páginas são gratuitos.
ligeira combinação entre as duas teorias anteriores. A teoria keynesiana determina que os
gastos governamentais direcionados e a intervenção em uma economia nacional ajudem a
You need to subscribe to a plan to remove the watermark.
manter os bens em movimento quando
10-page o livre mercado
documents se tornar ineficiente. O controle de
are free.
gastos do governo nem sempre existe na economia keynesiana, pois os governos podem
não ter limites de gastos. Outra questão inerente é a incapacidade de controlar o emprego,
pois os gastos do governo nem sempre resultam na criação de empregos.
Embora existam outras teorias econômicas, essas geralmente são as principais que
um governo usa para orientar sua política fiscal e monetária. E portanto, serão as abordadas
neste trabalho com o objetivo de analisar como a Economia Interfere no Direito, na Ciência
Política, nas formas de Governo, assim como nas classes sociais e na estrutura do Estado.
7

2 Apresentação dos Principais Téoricos

2.1 Adam Smith

2.1.1 Biografia

Adam Smith (1723-1790) foi um economista e filósofo social do iluminismo escocês


e é considerado o Pai da Economia Moderna. Abordou questões como o crescimento
econômico, ética, educação, divisão do trabalho, livre concorrência, evolução social, etc.
Filho do advogado Adam Smith e de Margaret Douglas, Adam Smith nasceu na
pequena cidade portuária de Kirkcaldy, Escócia, em 16 de julho de 1723. Ali não havia
nenhuma atividade industrial exceto uma fábrica de alfinetes. Observando a organização e
funcionamento deste estabelecimento, Adam Smith vai tomar contato com as novas formas
de produção. Perdeu o pai quando tinha apenas dois meses de vida. Esteve matriculado no
Colégio “Burgh School of Kirkcaldy”, onde estudou latim, matemática, história e escrita.
Em 1737, com apenas 14 anos, ingressou no curso de Filosofia na Universidade de
Glasgow. Graduou-se em 1740, ano em que ganhou uma bolsa para estudar no “Balliol
College”, da Universidade de Oxford. Ministrou aulas de retórica e filosofia, sendo nomeado
Professor da Cátedra de Lógica, na Universidade de Glasgow (1751). E mais tarde, em
1758, foi eleito reitor da mesma universidade. Ali seria amigo do filósofo David Hume que
tanto influenciaria no seu pensamento. Além disso, foi tutor do duque de Buccleuch, sendo
seu acompanhante nas viagens para Toulouse e Paris, na França e, em Genebra, na Suíça.
Além disso, foi inspetor de alfândega em Edimburgo a partir de 1777. Adam Smith nunca
se casou e pouco se sabe de sua vida íntima. No dia 17 de julho de 1790, o economista
faleceu em Edimburgo. O pensamento de Adam Smith fundaria a teoria econômica e suas
obras são referências para os economistas e filósofos de todo o mundo até hoje.

Você precisar adquirir um plano para remover a marca d'água.


2.1.2 Documentos
O Liberalismo Econômico de
e a 10 páginas
Riqueza são gratuitos.
das Nações

Youentre
Foi need os to subscribe
anos de 1750 e to a plan
1770 to remove
que Adam the watermark.
Smith começou a se destacar no estudo
10-page documents are free.
da economia, com uma atitude liberal e apoiando o não intervencionismo. Considerado o
pai da economia moderna, é um dos mais importantes teóricos do liberalismo econômico,
influenciando até hoje alguns economistas. Na mesma época, para manter a ordem econô-
mica, surgiu a teoria clássica, caracterizada pela busca do equilíbrio do mercado por meio
do ajuste de preços e pela não intervenção estatal na atividade econômica.
Nesse contexto, Smith defende que a economia não deveria se limitar ao estoque
de metais preciosos e ao enriquecimento da nação, por exemplo. Isso porque, segundo o
mercantilismo, o restante da população estaria excluída dos benefícios provenientes das
atividades econômicas. Em seu livro mais famoso, intitulado “A riqueza das nações”, Smith
defende que a desigualdade é um incentivo ao trabalho e ao enriquecimento, sendo uma
Capítulo 2. Apresentação dos Principais Téoricos 8

condição fundamental para que as pessoas se mexam e tentem atingir níveis melhores de
vida.
Ali explica a natureza do sistema econômico, as mudanças pelo qual a economia
passava no século XVIII e aponta novos caminhos diante da Revolução Industrial inglesa
que engatinhava. Dessa forma, para ele, ao Estado caberia somente manter uma relação de
subordinação entre os homens e, por essa via, garantir o direito da propriedade. O teórico
acreditava, ainda, que as pessoas se dividiam em: classe dos proprietários; classe dos
trabalhadores, que vivem de salários; e a classe dos patrões, que vivem do lucro sobre o
capital.
Smith defendia também que a subordinação, na sociedade, se devia a quatro fatores:
qualificações pessoais, idade, fortuna e berço. Sendo que o último referia-se a uma fortuna
antiga da família, dando a seus detentores mais prestígio e a autoridade da riqueza aos
mesmos.

2.1.2.1 Natureza Econômica e a Mão Invisível

Para Smith, a economia se move pelo interesse privado dos indivíduos. Exemplo: um
trabalhador não se levanta toda manhã apenas porque ama seu trabalho ou deseja praticar
o bem. Ele sabe que precisa desta ocupação para sobreviver. No entanto, com este gesto,
ele ajuda toda a sociedade, pois graças ao seu esforço, as pessoas que dependem dele,
também são beneficiadas. Smith dizia que, ainda que não fosse intencional, o egoísmo das
pessoas, redundava no bem comum.“Todo indivíduo necessariamente trabalha no sentido
de fazer com que o rendimento anual da sociedade seja o maior possível.
Na verdade, ele geralmente não tem intenção de promover o interesse público, nem
sabe o quanto o promove. Ao preferir dar sustento mais à atividade doméstica que à exterior,
ele tem em vista apenas sua própria segurança; e, ao dirigir essa atividade de maneira que
Você precisar
sua produção seja deadquirir umpossível,
maior valor plano para remover
ele tem em vistaa apenas
marca seu
d'água.
próprio lucro, e
neste caso, comoDocumentos de ele
em muitos outros, 10 épáginas são
guiado por gratuitos.
uma mão invisível a promover um fim
que não fazia parte de sua intenção. E o fato de este fim não fazer parte de sua intenção
You need to subscribe to a plan to remove the watermark.
10-page
nem sempre é o pior para documents
a sociedade. are
Ao buscar seufree.
próprio interesse, frequentemente
ele promove o da sociedade de maneira mais eficiente do que quando realmente tem a
intenção de promovê-lo.”
A metáfora da mão invisível se tornaria a figura mais famosa da economia e o
lema do liberalismo econômico. Adam Smith a utiliza também para explicar que a “mão
invisível” leva os seres humanos preferirem consumir produtos da indústria nacional e não
da estrangeira.
“O indivíduo, ao preferir dar apoio à indústria de seu país, mais do que à estrangeira,
se propõe unicamente buscar sua própria segurança (. . . ) em este como em muitos outros
casos, uma mão invisível o leva a fomentar uma atividade que não entrava nos seus
Capítulo 2. Apresentação dos Principais Téoricos 9

propósitos”.
O conceito de “mão invisível” será utilizado para explicar as leis de mercado e o
ajuste entre a oferta e procura.

2.1.2.2 Mercantilismo e a Divisão do Trabalho

No século XVIII vigorava a ideia que a riqueza de uma nação era a quantidade de
ouro e prata estocados em seus cofres. Para isso, era necessária a intervenção estatal e os
entraves ao comércio exterior. A este conjunto de medidas se chamou Mercantilismo.
Adam Smith rechaça esta ideia e explica que a riqueza de um país reside na
habilidade de produzir bens. Para isso, deverá ter cidadãos capacitados e um Estado que
não seja interventor. Smith defendia a liberdade contratual (entre patrões e empregados), a
propriedade privada e que o Estado não interferisse na economia.
Adam Smith também defendia que o trabalho deveria ser realizado por etapas, a
fim de cada trabalhador fosse se aperfeiçoando e melhorando seu empenho ao longo
da produção. Igualmente, transpôs essa ideia para as nações, afirmando que cada uma
deveria se especializar em fabricar apenas certos produtos com o objetivo de vendê-los
no mercado.Isso criaria uma mão de obra qualificada e um conhecimento técnico difícil de
superar.

2.1.2.3 Fisiocracia

Adam Smith realizou uma viagem à França, de 1764-1766, que será decisiva em sua
vida. Neste país conheceu os mais importantes fisiocratas da época: François Quesnay e
Anne Robert Jacques Turgot. Desse encontro, nasceria o interesse de Smith pela Economia.
Os fisiocratas se baseavam na primazia do direito natural, do poder da terra e dos
proprietários, na liberdade
Você precisar de vender
adquirir e comprar.
um plano Para eles,aamarca
para remover melhord'água.
forma de governo
Documentos
seria aquela que as de 10 páginas
coisas se resolveriam são gratuitos.
por si mesmas, resumido na expressão francesa
“laissez-faire“ (deixai fazer). Um ano depois, retorna à Escócia e começa a redigir sua
You need to subscribe to a plan to remove the watermark.
obra-mestra. No entanto, a situação da Escócia era muito diferente da França. Unida à
10-page documents are free.
Inglaterra desde 1707, o cenário político era mais estável que o francês.
Dessa forma, foi inventada as máquinas a vapor por James Watt, que era amigo
pessoal de Adam Smith. Seu invento permitiu a criação da locomotiva, ferrovias e grandes
fábricas que mudariam por completo a paisagem e a economia mundial. Adam Smith
não chegou a ver as grandes fábricas da Revolução Industrial, mas soube antecipar as
mudanças que elas trariam para o mundo.
Capítulo 2. Apresentação dos Principais Téoricos 11

Por outro lado, o “socialismo utópico” já teorizava sobre os meios capazes de


solucionar a diferença entre os membros do proletariado e da classe burguesa dominante.
Seus ideais inspiraram várias correntes de pensamento que desejavam mudar as estruturas
capitalistas como o anarquismo, o socialismo e o comunismo, entre outros.
Portanto, para os marxistas, é necessário atrelar o pensamento à prática revolucio-
nária, unindo o conceito à práxis para transformar o mundo. Contudo, aqueles pensadores
superestimaram a previsibilidade das sociedades humanas. Afinal, muitos dos países que se
autoproclamavam seguidores das ideias marxistas não seguiram à risca os seus preceitos.

2.2.3 O Manifesto Comunista

Em novembro de 1847, no Segundo Congresso da “Liga dos Justos”, realizado


em Londres, Marx e Engels recebem a tarefa de redigir um manifesto. Em Bruxelas, com
base no trabalho de Engels (Os Princípios do Comunismo), Marx escreve o “Manifesto
Comunista”.
No “Manifesto Comunista”, Marx faz uma violenta crítica ao capitalismo e expõe a
história do movimento operário. Faz objeções a alguns setores do socialismo, reunindo
suas principais ideias com a luta de classe e o materialismo histórico e termina com um
apelo para a união dos operários do mundo inteiro. Nesse mesmo ano, uma onda de
agitações sociais varreu toda a Europa. O resultado não foi a revolução comunista – que
na época só era desejada por uma minoria de extremados – mas é certo que os direitos
dos trabalhadores, como menos hora de trabalho por dia, melhores condições materiais etc.
começaram a ser admitidos.
No tumulto daquele ano de crise, o livro Manifesto Comunista foi publicado em
Londres em 1848. Pouco tempo depois, Marx e sua mulher foram presos e expulsos da
Bélgica. Em seguida, junto com Engels seguem para Paris, onde mais uma vez são expulsos
Você precisar
e resolvem se instalaradquirir umem
em Londres, plano para
agosto remover
de 1849, ondeapermaneceram
marca d'água.
pelo resto da
vida. Documentos de 10 páginas são gratuitos.
Vivendo na miséria, a família foi despejada do local onde morava. Contavam apenas
You need to subscribe to a plan to remove the watermark.
com a ajuda de Engels 10-page documents
e da família de Jenny. are free.
Apesar de atravessar uma grave crise
financeira, em 1864, Marx voltou à atividade política e fundou a “Associação Internacional
dos Trabalhadores”, que ficou conhecida como “Primeira Internacional”.

2.2.4 A Critica ao Capital

Marx acreditava que o desenvolvimento cada vez maior das forças produtivas capita-
listas geraria infindáveis crises econômicas e, consequentemente, conflitos sociais cada
vez mais intensos, que levariam inevitavelmente à derrocada da ordem social burguesa.
No capitalismo, o proletariado é considerado por Marx a classe revolucionária. em
que os trabalhadores sofrem a progressiva exclusão dos benefícios da enorme riqueza
Capítulo 2. Apresentação dos Principais Téoricos 12

material que é produzida por eles mesmos, mas que fica concentrada nas mãos de uma
minoria.Onde essa classe deve desempenhar seu papel histórico de supressão da classe
burguesa e a construção de uma ordem social igualitária, baseada no comunismo, isto
é, uma sociedade em que inexista a propriedade privada e onde cada indivíduo trabalhe
segundo suas capacidades e receba segundo suas necessidades.
O paradoxo da concepção marxista é que, segundo ela, uma sociedade comunista só
poderia ser construída quando o modo de produção capitalista amadurecesse o suficiente a
ponto de desenvolver ao máximo todas as forças produtivas

2.3 John Keynes

2.3.1 Biografia

John Maynard Keynes foi um economista inglês da primeira metade do século


XX. Foi o fundador da Escola Econômica Keynesiana e um respeitável especialista de
Macroeconomia e Probabilidade. É considerado um dos economistas mais influentes do
século XX. John Maynard Keynes nasceu em Cambridge, Inglaterra, no dia 5 de junho de
1883. Filho do economista John Neville Keynes foi educado em um colégio em Elton e
no King’s College da Universidade de Cambridge. Em 1905 graduou-se em Matemática
recebendo orientação do professor e economista Alfred Marshall que o aproximou cada vez
mais dos temas ligados à economia.
Na década de 1930, Keynes iniciou uma revolução no pensamento econômico,
opondo-se às ideias da economia neoclássica que defendiam que os mercados livres ofere-
ceriam automaticamente empregos aos trabalhadores contanto que eles fossem flexíveis
na sua procura salarial. Após a eclosão da Segunda Guerra Mundial, as ideias econômicas
de Keynes foram adotadas pelas principais potências econômicas do Ocidente. Durante as
Você
décadas deprecisar adquirir
1950 e 1960, um plano
a popularidade daspara remover
ideias a marca
keynesianas d'água.
refletiu-se na influência de
Documentos
seus conceitos sobre as políticasde 10 páginas
de grande são
número de gratuitos.
governos ocidentais.
Grande parte dos seus estudos esteve relacionado à questão do emprego. Essa
You need to subscribe to a plan to remove the watermark.
questão estava relacionada ao fato do
10-page desempregoare
documents ter free.
crescido muito após a Grande Crise
de 1929 (Quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque e suas consequências). Suas ideias e
sugestões de Macroeconomia foram utilizadas em políticas econômicas de diversos países,
principalmente nas décadas de 1940 a 1950.
A influência de Keynes na política econômica declinou na década de 1970, parcial-
mente com resultados de problemas que começaram a afligir as economias norte-americana
e britânica no início da década (como a Crise do Petróleo) e também devido às críticas de
Milton Friedman e outros economistas liberais pessimistas em relação à capacidade do
Estado de regular o ciclo econômico com políticas fiscais. Entretanto, o advento da crise
econômica global do final da década de 2000 causou um ressurgimento do pensamento
Capítulo 2. Apresentação dos Principais Téoricos 14

estatais, regulamentação do mercado e direitos trabalhistas. No entanto, na década de 60,


o aumento das desigualdades sociais, da inflação e do desemprego fizeram o pensamento
keynesiano sofrer diversas críticas por parte dos liberais.

2.3.3 Keynes e sua relação com o liberalismo

Muitos autores criticavam a doutrina keynesiana alegando que se tratava de uma


teria “socialista”. Apesar de ser contra o sistema liberal, cabe ressaltar que John Keynes
nunca defendeu a estatização da economia, mas, sim, a participação do estado para
suprir necessidades que o sistema privado não atendia. Para muitos, as críticas feitas por
nomes como o de W. H. Hutt, que procurou identificar falhas no sistema keynesiano, foram
importantes para que alguns teóricos atuais também conseguissem determinar que há de
fato algumas falhas nele.
Hutt sempre criticou Keynes por identificá-lo muito mais com os valores e com os
ideais mercantilistas do que com os valores e ideais liberais, o que ficava evidente na
forma como ele próprio definia Keynes: um homem que quer “que nós acreditemos que os
mercantilistas estavam certos e que as críticas feitas a eles pelos clássicos, erradas.”
Mesmo com todas as críticas e controvérsias, após passados muitos anos, a Te-
oria de Keynes continua sendo usada como base de estudos em diversas universidades
no mundo.Levando em consideração toda sua contribuição para os estudos no campo
econômico, não seria um equivoco, sem dúvidas, afirmar que John Maynard Keynes foi
uma das figuras mais importantes no estudo da economia no século passado. Apesar do
neoliberalismo ter praticamente tomado conta da maioria dos países, o keynesianismo
deixou sua marca na história.

Você precisar adquirir um plano para remover a marca d'água.


Documentos de 10 páginas são gratuitos.

You need to subscribe to a plan to remove the watermark.


10-page documents are free.
15

3 Comparativo sobre as Teorias Econômicas na Atualidade

3.1 Contextualização da Atualidade Neoliberal

“O Neoliberalismo é uma doutrina socioeconômica que retoma os antigos ideais do


liberalismo clássico ao preconizar a mínima intervenção do Estado na economia, através
de sua retirada do mercado, que, em tese, autorregular-se-ia e regularia também a ordem
econômica. Sua implantação pelos governos de vários países iniciou-se na década de 1970,
como principal resposta à Crise do Petróleo. Eles tem suas bases nos grandes teóricos que
são Adam Smith, Friendman, Mises e Hayek
Os neoliberais combatem, principalmente, a política do Estado de Bem-Estar social,
um dos preceitos básicos da social democracia e um dos instrumentos utilizados pelo keyne-
sianismo para combater a crise econômica iniciada em 1929. Nessa política, apregoava-se
a máxima intervenção do Estado na economia, fortalecendo as leis trabalhistas a fim de
aumentar a potencialidade do mercado consumidor, o que contribuía para o escoamento
das produções fabris.
A crítica direcionada pelo neoliberalismo a esse sistema é a de que o “Estado forte”
é oneroso e limita as ações comerciais, prejudicando aquilo que chamam de “liberdade
econômica”. Além disso, a elevação dos salários e o consequente fortalecimento das
organizações sindicais são vistos como ameaças à economia, pois podem aumentar os
custos com mão de obra e elevar os índices de inflação. Dessa forma, os neoliberais
defendem a máxima desregulamentação da força de trabalho, com a diminuição da renda e
a flexibilização do processo produtivo.
Outra premissa básica do neoliberalismo é o desaparelhamento do Estado, ou
seja, as privatizações. Nesse contexto, defende-se que o Estado é um péssimo gestor
e que somente atrapalha o bom andamento das leis do mercado, que seria gerido pela
“mãoVocê precisar
invisível” adquirir
de Adam Smith,um plano para
anteriormente remover
defendida a marca
pelo d'água.
liberalismo clássico, e que
funcionaria pela leiDocumentos de 10 páginas
da oferta e da procura, são
bem como pelagratuitos.
livre concorrência. Nesse sentido,
a função do Estado é apenas garantir a infraestrutura básica para o bom funcionamento
You need to subscribe to a plan to remove the watermark.
e escoamento da produção de mercadorias,
10-page documents bem como
are a intervenção na economia em
free.
tempos de eventuais crises.“

3.1.1 A Falibilidade das Teorias Econômicas

O mundo mudou e os consumidores também, por isso as teorias econômicas do


passado que eram tidas como referências dos estudiosos econômicos precisam ser revistas,
não podem mais ser consideradas como conceitos absolutos. Coloco em estudo a “Teoria
das Instabilidades e das Incertezas”, pois agora temos vários fatores que influenciam o
mercado e burlam as antigas teorias econômicas, que são a especulação, o risco, a ética e
a não regulamentação.
Capítulo 3. Comparativo sobre as Teorias Econômicas na Atualidade 16

Adam Smith, acreditava que a iniciativa privada deveria ser deixada agir livremente,
com pouca ou nenhuma intervenção governamental. A competição livre entre os diversos
fornecedores levaria forçosamente não só à queda do preço das mercadorias, mas também
a constantes inovações tecnológicas, no afã de baratear o custo de produção e vencer os
competidores.
Karl Heinrich Marx, era, antes de tudo, um revolucionário. Sua verdadeira missão na
vida era contribuir, de um modo ou de outro, para a derrubada da sociedade capitalista e
das instituições estatais por estas suscitadas, contribuir para a libertação do proletariado
moderno, que ele foi o primeiro a tornar consciente de sua posição e de suas necessidades,
consciente das condições de sua emancipação. A luta era seu elemento. E ele lutou com
uma tenacidade e um sucesso com quem poucos puderam rivalizar. . .
John Maynard Keynes, o objetivo de Keynes, ao defender a intervenção do Estado
na economia não é, de modo algum, destruir o sistema capitalista de produção. Muito pelo
contrário, segundo o autor, o capitalismo é o sistema mais eficiente que a humanidade já
conheceu (incluindo aí o socialismo). O objetivo é o aperfeiçoamento do sistema, de modo
que se una o altruísmo social (através do Estado) com os instintos do ganho individual
(através da livre iniciativa privada). Já que segundo o autor, a intervenção estatal na
economia é necessária.
Entretanto, tal como Adam Smith não foi capaz de ver o fruto de seus estudos, assim
Marx não foi capaz de ver sucesso em sua revolução e nem Keynes pode criar com êxito um
sistema que mediasse entre a Intervenção completa e a nula do Estado. Os erros de calculo
do Comunismo, por si só já haviam predito o fracasso prático deste regime; a intervenção
com toques mercantilistas de Keynes, que prometia solucionar o capitalismo, não foi capaz
de escapar do desemprego e da inflação; e até mesmo a economia liberal clássica de Adam
Smith, que por muito foi vigorosa e lucrativa, sentiu a crise bater as portas.
Isso nos faz entender que jamais um sistema econômico será infalível para sempre,
Você
porém, precisar
ainda adquirir
podemos umcom
aprender plano para
a luta de remover
ambos os a marca
lado, d'água.
de como a intervenção
Documentos de 10 páginas são gratuitos.
mínima do estado de Adam Smith é sim eficaz, mas sem nos esquecermos das políticas
publicasYou need
e dos to subscribe
direitos to a plan to remove the watermark.
dos trabalhadores.
Talvez, se vissem10-page documents
a atualidade are free. Marx se maravilharia com os
do Neoliberalismo,
direitos e com o potencial de ascensão econômica que os trabalhadores possuem, Keynes
e Adam Smith concordariam ao entender que as empresas estatais não produzem benefí-
cios econômicos, ao mesmo passo, que é necessário políticas públicas que combatam o
desemprego.

3.1.2 A Intervenção do Estado na Economia

As 3 teorias citadas, diferem-se principalmente, no grau de intervenção sobre o qual o


Estado age na Economia, Seja o mínimo como o liberalismo, as políticas Fiscais de Keynes,
Capítulo 3. Comparativo sobre as Teorias Econômicas na Atualidade 17

ou o completo domínio do Governo Comunista sobre a Economia. Os governos podem até


ter boas intenções ao tentar resolver ´´falhas de mercado“ ou ´´problemas sociais“ com a
intervenção Estatal. Muitas vezes, elas são sucedidas de investimentos grandiosos, como a
criação de um sistema rodoviário nacional, a construção de hidroelétricas, o sistema público
de ensino e algumas medidas de saúde pública.
Por outro lado, a maioria dos avanços na qualidade de vida da população americana
decorre de seu próprio gênio e empreendedorismo, e não das realizações governamentais.
A prosperidade dos Estados Unidos advém apesar das legislações e projetos estatais, não
devido a elas. O autor comenta que o excesso de regulamentações força as pessoas a
agirem contra seus interesses imediatos em prol de um suposto bem-estar geral. Friedman
destaca diversas áreas em que considera a intervenção estatal injustificável: tarifas e taxas
de importação; subsídio agrícolas; controle de aluguéis; salário-mínimo; a regulação de
indústrias como a bancária, transporte, comunicação; contribuição previdenciária obrigatória;
habitação pública; licenças ocupacionais e recrutamento em momentos de paz.
Enquanto todas essas políticas têm boas intenções, o que acontece na prática é
que, geralmente, geram o efeito contrário ao pretendido. Como exemplo, o autor discorre
sobre como o salário-mínimo foi adotado para amparar a comunidade afro-americana no
combate à pobreza: o que aconteceu, na prática, foi a imediata alta da taxa de desemprego
entre os jovens negros.
As habitações públicas também foram construídas para combater a pobreza, no
entanto, concentrou-a em locais específicos. As medidas de segurança social também pre-
tendem prover uma garantia para os desempregados, contudo, alimentam uma dependência
de indivíduos que poderiam contribuir para a economia. Friedman conclui que “o poder
concentrado não se torna inofensivo pelas boas intenções daqueles que o criaram”.
Há somente duas maneiras pelas quais a sociedade consegue organizar sua ativi-
dade econômica: por centralização e coerção ou por estímulo à livre comercialização de
bensVocê precisar
e serviços. adquirir
O caminho paraum plano paraéremover
a centralização trilhado deaboas
marca d'água.
intenções, mas logo se
Documentos de 10 páginas são gratuitos.
transforma no domínio da máxima “os fins justificam os meios”.
You need
Parece que to subscribe
coerção to a plan
e violência to pequeno
são um remove preço
the watermark.
a ser pago pelo glorioso
10-page documents
sonho da igualdade. Contrariamente, are free.
em uma nação livre, as liberdades individuais e a
cooperação voluntária pavimentam o caminho para o progresso. Pode ser até mais lento,
mas é o caminho mais certo e menos perigoso para a sociedade. A forma como os mercados
livres determinam a unanimidade sem conformidade obrigatória, direciona a prosperidade
sem coerção e violência.

3.1.3 O Neoliberalismo como Solução.

Milton Friedman frisa que a desigualdade é sempre menor em países capitalistas.


Muitos discordam argumentando que, em uma sociedade capitalista, temos um CEO que
Capítulo 3. Comparativo sobre as Teorias Econômicas na Atualidade 18

ganha US$ 10.000 por dia e um assalariado comum que ganha em torno de US$ 20.000
por ano.
Mas o fato que estes que discordam não enxergam é que o assalariado de hoje vive
melhor que as classes mais abastadas dos séculos passados. Houve inúmeros avanços na
saúde, tem-se educação básica, aquecimento e água encanada, transporte, televisão, rádio,
telefones e entretenimento: alguns privilégios jamais sonhados pela realeza e a nobreza de
outrora.
Mesmo se um indivíduo não está no topo da pirâmide socioeconômica de uma
sociedade capitalista, ele ainda usufrui de todos os avanços atingidos. Por outro lado, em
um sistema socialista, observa-se que somente a elite da sociedade fica com todos os
benefícios advindos do progresso.
O principal fundamento da filosofia liberal é que todos os indivíduos tenham direitos
iguais e igualdade perante a lei. Não significa que deveria haver igualdade de riqueza. Se
todas as pessoas enriquecem em um sistema capitalista, isso é consequência natural das
liberdades, não de seu propósito ou objetivo. O propósito de um sistema livre capitalista
reside no reforço das liberdades individuais, onde as pessoas são livres para escolherem a
vida que querem viver, arcando as consequências de suas escolhas.

Você precisar adquirir um plano para remover a marca d'água.


Documentos de 10 páginas são gratuitos.

You need to subscribe to a plan to remove the watermark.


10-page documents are free.
21

5 Conclusão

Inúmeros pensadores tentaram dissertar sobre a sociedade e os processos que a


permeiam. Muitos deles tentaram, ainda, criar teorias econômicas que fornecessem novas
possibilidades para uma reprodução social satisfatória, em grande parte porque a forma
como a sociedade é conduzida, não parece ser bem-sucedida para todas as partes. No
trabalho em questão, o capitalismo está no centro das atenções.
Esse sistema, que baseia-se em princípios liberais para o seu funcionamento,
aproxima-se do que foi dito por Adam Smith; e o trabalho de Marx e Keynes se insere
no escopo das novas teorias econômicas, já que representam uma tentativa teórica de dar
respostas mais eficazes aos diversos processos econômicos e sociais.
Aproprio a declaração de Skousen (2007, p. 64) sobre Adam Smith ser o criador do
laissez-faire. Pode-se dizer que A Riqueza das Nações foi o instrumento responsável por
isso; foi uma obra monumental em termos de alcance e apreço que não apenas ajudou a
transformar como as transações e os processos econômicos ocorreriam mas, acima de
tudo, forneceu uma fórmula universal para a prosperidade.
Smith descreve o comportamento econômico dos indivíduos, baseado na natureza
humana, que são responsáveis pelo bom funcionamento da sociedade; a prosperidade
ocorreria da ação espontânea dos indivíduos na busca de seus próprios interesses. A base
do sistema proposto por Smith é, portanto, a garantia da liberdade econômica individual
pela ação política, que envolve desde a existência de propriedade privada até o uso da
força policial através do sistema de justiça. o que mostra a Intrínseca relação de Economia
e o Direito.
A liberdade econômica é, além de responsável pelo bem comum material, um
direito de todos. Embora Smith afirme que a prosperidade em um sistema de mercados
autorregulados ocorre para pessoas de todas as classes, o que ele chama de opulência
Vocêele
universal, precisar adquirir
não responde um plano
por muitos para remover
dos problemas a marca
enfrentados d'água.
pela classe trabalhadora
Documentos
sob o sistema capitalista, tal qualde 10 páginas
o desemprego emsão gratuitos.
massa criado pelo próprio sistema.
Marx e Keynes
You need Tentaram solucionar
to subscribe to a planosto
problemas
remove do capitalismo
the watermark.com suas visões
10-page
de intervenção Estatal, teses documents
essas, are
que porém se free. ainda mais falíveis que a de
mostram
Smith, caindo ambas em Desemprego, inflação e pobreza.
Em 1920, Ludwig Von Mises publicou o ensaio “O Cálculo Econômico sob o So-
cialismo” que demonstrava que o socialismo, e sua ideia de intervenção estatal, era um
esquema que “além de utópico, era ilógico, antieconômico, e impraticável na sua essência”,
conforme colocado por Yuri Maltsev em prefácio da mesma obra na edição de 1990. Alguns
dos fatores que mostram que o socialismo vai falhar, é de que não há uma forma de dis-
tribuição dos bens de consumo que seja adequada e que portanto não crie desincentivos
ao trabalho ou então as pessoas não serão felizes com as padronizações definidas pelo
estado para aumentar sua própria eficiência”.
Capítulo 6. Referências 24

Você precisar adquirir um plano para remover a marca d'água.


Documentos de 10 páginas são gratuitos.

You need to subscribe to a plan to remove the watermark.


10-page documents are free.

Você também pode gostar