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HOSPITALAR - SUS
Módulo Básico - II
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INTEGRAÇÃO
Internação
Corpo
PS
Clínico
Administração SADT
Contabilidade
Faturamento
Outros Farmácia
Gestor Compras
Regulação
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INTEGRAÇÃO
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PUBLICAÇÃO DE HOJE
05/04/2019
• SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 359, DE 15 DE MARÇO DE 2019
• Define obrigatoriedade da informação de Localização Geográfica e Horário de Funcionamento para todos os estabelecimentos
constantes no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
• O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições,
• Considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da
saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências; e
• Considerando a Portaria de Consolidação nº 01/GM/MS/2017, Título VII, Capítulo IV, que trata do Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES), resolve:
• Art. 1º Fica definida a obrigatoriedade da informação de Localização Geográfica e Horário de Funcionamento para todos os
estabelecimentos constantes no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
• Parágrafo Único. As informações deverão ser adequadas em até 03 (três) competências após a publicação desta
portaria.
• 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
• FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO
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PERMANÊNCIA
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PERMANÊNCIA À MAIOR
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PERMANÊNCIA À MAIOR
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PERMANÊNCIA A MAIOR - EXCEÇÕES
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PERMANÊNCIA À MAIOR E SUAS REGRAS
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PERMANÊNCIA À MAIOR
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EXERCÍCIO
• Paciente internou dia 02/01/2019 e teve alta para ambulatório dia 01/02/2019
• Procedimento 03.03.04.021-1 - TRATAMENTO DE ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA
• Permaneceu na UTI de 03/01 à 06/01
• Tempo médio de permanência previsto no SIGTAP: 4 dias
• Admite permanência a maior
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PERMANÊNCIA À MAIOR
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PERMANÊNCIA À MAIOR
X
LONGA PERMANÊNCIA
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LONGA PERMANÊNCIA
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DIÁRIAS
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REGISTRO DE DIÁRIAS
• Diárias de Acompanhante
• Diária de Permanência a Maior
• Diária de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI)
• Adulto
• Pediátrica
• Neonatal
• Diárias de Unidade de Cuidados Intermediários neonatal (UCI)
• Diárias de Unidade de Terapia Intensiva Coronariana (UCO)
• Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional (Ucinco)
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• Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal CANGURU (Ucinca)
REGISTRO DE DIÁRIAS
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DIÁRIA DE ACOMPANHANTE
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DIÁRIA DE ACOMPANHANTE
22
DIÁRIA DE ACOMPANHANTE PARA
GESTANTE
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DIÁRIAS DE UNIDADE DE
TRATAMENTO INTENSIVO/UTI
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DIÁRIAS DE UNIDADE DE
TRATAMENTO INTENSIVO/UTI
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DIÁRIAS DE UNIDADE DE CUIDADOS
INTERMEDIÁRIOS NEONATAL – UCI
CÓDIGO NOME
01 CIRURGIA
02 OBSTETRÍCIA
03 CLÍNICA MÉDICA
04 CRONICOS
05 PSIQUIATRIA
06 PNEUMOLOGIA SANITÁRIA
07 PEDIATRIA
08 REABILITAÇÃO
CÓDIGO NOME
1 ELETIVO
2 URGÊNCIA *
3 ACIDENTE NO LOCAL DE TRABALHO OU A SERVICO DA EMPRESA
4 ACIDENTE NO TRAJETO PARA O TRABALHO
5 OUTROS TIPO DE ACIDENTE DE TRANSITO
6 OUTROS TIPOS DE LESOES E ENVENENAMENTOS POR AGENTES
QUIMICOS OU FISICOS
* Hospital habilitado como de Referência Estadual para urgência e emergência,
recebem um incentivo
Como saber se procedimento tem como atributo
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Códigos
da Habilitação
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TABELA AUXILIAR DE MOTIVO DE
APRESENTAÇÃO
Para registro da saída do paciente ou para emissão de uma nova AIH numa mesma
internação, deve observar a tabela abaixo:
• POR ALTA: 1
• 1.1 Alta curado
• 1.2 Alta melhorado
• 1.4 Alta a pedido
• 1.5 Alta com previsão de retorno para acompanhamento do paciente
• 1.6 Alta por evasão
• 1.8 Alta por outros motivos
• 1.9 Alta em paciente agudo em psiquiatria 33
TABELA AUXILIAR DE MOTIVO DE
APRESENTAÇÃO
• POR PERMANÊNCIA: 2
• 2.1 Por características próprias da doença
• 2.2. Por intercorrência
• 2.3 Por impossibilidade sócio familiar
• 2.4 Por processo de doação de órgãos, tecidos e células - doador vivo.
• 2.5 Por processo de doação de órgãos, tecidos e células - doador morto.
• 2.6 Por mudança de procedimento
• 2.7 Por reoperacão
• 2.8 Outros motivos
• 34
TABELA AUXILIAR DE MOTIVO DE
APRESENTAÇÃO
• POR TRANSFERÊNCIA: 3
• 3.1 Transferido para outro estabelecimento
• 3.2 Transferido para internação domiciliar
• POR ÓBITO: 4
• 4.1 Com declaração de óbito fornecida pelo médico assistente
• 4.2 Com declaração de óbito fornecida pelo Instituto Médico Legal – IML
• 4.3 Com declaração de óbito fornecida pelo Serviço de Verificação de Óbito – SVO
• POR OUTROS MOTIVOS: 5
• 5.1 Encerramento administrativo
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TABELA AUXILIAR DE MOTIVO DE
APRESENTAÇÃO
6.1 Alta da mãe/ puérpera e do RN Quando da alta concomitante da mãe e do (s) recém-
nascido (s), sem que haja AIH emitida para o RN.
6.2 Alta da mãe/ puérpera e permanência do RN Alta da mãe e permanência do RN ou emissão de AIH para
o RN. No caso de gemelaridade, ou seja, mais de um RN
deve ser observado esse motivo de alta quando pelo menos
um dos RN permanecer internado após a alta da mãe.
6.3 Alta da mãe/ puérpera e óbito do RN Alta da mãe e óbito do RN. No caso de gemelar, quando
pelo menos 01 dos RN for a óbito.
6.4 Alta da mãe/ puérpera com óbito fetal Alta da mãe em cujo parto houver natimorto (nascido
morto). O óbito pode ter sido intra útero (a partir da 22ª
semana de gestação ou caso se desconheça a idade
gestacional com peso a partir de 500 gramas) ou durante o
parto antes do nascimento.
6.5 Óbito da gestante e do concepto
6.6 Óbito da mãe/ puérpera e alta do RN
6.7 Óbito da mãe/ puérpera e permanência do RN
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DEFINIÇÃO DE PROCEDIMENTO
PRINCIPAL, ESPECIAL E SECUNDÁRIO
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PROCEDIMENTO PRINCIPAL
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PROCEDIMENTO ESPECIAL
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PROCEDIMENTO ESPECIAL
• É aquele que não permite que o paciente seja internado exclusivamente para
realizá-lo, mas é um procedimento de esclarecimento diagnóstico ou de apoio
terapêutico que pode ser feito dentro da AIH de um procedimento principal.
• O procedimento especial tem valor na AIH, mas ele pode ser realizado também na
modalidade
• Desde a implantação da Tabela Unificada – SIGTAP os procedimentos especiais
diagnósticos e terapêuticos têm o mesmo valor tanto na modalidade ambulatorial
como na hospitalar.
• Para procedimentos especiais com pontos é obrigatório o registro do CNS do
profissional executante no SISAIH01.
• O CNPJ é permitido apenas para OPM.
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PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO
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PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO
• É aquele que não gera AIH, tem valor zerado na AIH e deve ser registrado para auxiliar
em futuros cálculos de custo hospitalar.
• No caso de Laboratório e radiologia, o registro dos exames realizados na AIH permite
conhecer a quantidade de exames realizados no hospital em cada competência,
auxiliando no cálculo do pagamento de serviços prestados por Terceiros em pacientes
internados.
• Para os procedimentos secundários com pontos é obrigatório o registro do CNS do
profissional executante no SISAIH01.
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PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO
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SADT
SERVIÇO AUXILIAR DE DIAGNÓSTICO E
TERAPÊUTICO
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SADT – S ERVIÇO DE A POIO AO D IAGNÓSTICO E T ERAPIA
GRUPO 02 - DIAGNÓSTICOS
SUB-GRUPO SUB-GRUPO
01 - Coleta de Material 08 - Medicina Nuclear
02 - Laboratório Clínico 09 - Endoscopia
03 - Anatomia Patológica 10 - Radiologia Intervencionista
04 - Radiologia Geral 11 - Métodos Diagnósticos em Especialidades
12 - Diagnósticos e Procedimentos em
05 - Ultrassonografia Hemoterapia
06 - Tomografia 13 - Vigilância Epidemiológica e Ambiental
07 - Ressonância Magnética 14 - Diagnóstico por Teste Rápido
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CONSISTÊNCIAS
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PATOLOGIA CLÍNICA
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ANATOMIA PATOLÓGICA
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RADIOLOGIA
• RADIOLOGIA
• Os exames de radiologia estão incluídos no componente SH do procedimento e
devem ser registrados na AIH.
• Os procedimentos de radiologia são Procedimentos Secundários e na AIH não têm
valor, nem pontos.
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ULTRA-SONOGRAFIA
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TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA
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TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA
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TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA
• De acordo com a RDC ANVISA n.º 153/2004, o sangue só deve ser liberado para
transfusão em pacientes mediante solicitação por escrito ou prescrição do médico
requisitante, com assinatura, nome legível e número do CRM.
• A transfusão de sangue ou hemocomponente deve ser registrada no prontuário com
as informações referentes ao produto:
• número da bolsa,
• tipo de hemocomponente,
• quantidade transfundida e
• nome do técnico responsável pela liberação.
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AGÊNCIA TRANSFUSIONAL
Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não deve ser aceita pelo serviço de
hemoterapia. 60
ATO TRANSFUSIONAL
• Toda transfusão deve ser prescrita por médico e registrada no prontuário do paciente
no hospital, sendo obrigatórios os números e a origem dos hemocomponentes
transfundidos e a data da transfusão.
• Os exames pré transfusionais I e II, além da transfusão quando ocorrerem no hospital
onde o paciente está internado devem ser informados na AIH deste.
Quando o sangue ou derivados sejam trazidos de outro estabelecimento de saúde,
pode ser registrado apenas o ato transfusional na AIH do paciente.
Neste caso, os exames pré-transfusionais devem ser registrados no SIA/SUS, na
produção do Hemocentro ou estabelecimento no qual os exames tenham sido de fato
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realizados
ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DE
HEMOTERAPIA NA AIH
CONCENTRADO DE PLAQUETAS
Código Procedimento
02.12.01.002-6 Exames Pré-transfusionais I
03.06.02.007-6 Transfusão de Concentrado de Plaquetas
CONCENTRADO DE PLAQUETAS COM FILTRO
Código Procedimento
02.12.01.002-6 Exames Pré-transfusionais I
03.06.02.007-6 Transfusão de Concentrado de Plaquetas
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ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DE
HEMOTERAPIA NA AIH
PLASMA FRESCO
CÓDIGO PROCEDIMENTO
02.12.01.002-6 Exames Pré-transfusionais I
03.06.02.010-6 Transfusão de Plasma Fresco
CRIOPRECIPITADO
CÓDIGO PROCEDIMENTO
02.12.01.002-6 Exames Pré-transfusionais I
03.06.02.008-4 Transfusão de Crioprecipitado
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ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DE
HEMOTERAPIA NA AIH
SANGRIA
CÓDIGO PROCEDIMENTO
02.12.01.002-6 Exames Pré-transfusionais I
0212.01.004-1 Sangria Terapêutica
SANGUE TOTAL
CÓDIGO PROCEDIMENTO
02.12.01.002-6 Exames Pré-transfusionais I
02.12.01.003-4 Exames Pré-transfusionais II
03.06.02.014-9 Transfusão de Unidade de Sangue Total
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EXOSANGUINEOTRANSFUSÃO
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