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TUTORA CIDA
MONITORA: DANIELA
Corrupção
O que é a corrupção:
Características da corrupção
Para que se configure a corrupção, são precisos no mínimo dois atores: o corruptor e o
corrompido, além do sujeito conivente e o sujeito irresponsável, em alguns casos.
Corruptor: aquele que propõe uma ação ilegal para benefício próprio, de amigos ou familiares,
sabendo que está infringindo a lei;
Corrompido: aquele que aceita a execução da ação ilegal em troca de dinheiro, presentes ou
outros serviços que lhe beneficiem. Este indivíduo também sabe que está infringindo a lei;
Conivente: é o indivíduo que sabe do ato de corrupção, mas não faz nada para evitá-lo,
favorecendo o corruptor e o corrompido sem ganhar nada em troca. O sujeito conivente
também pode ser atuado e acusado no crime de corrupção, segundo prevê o artigo 180 da
Convenção Federal do Brasil;
Tipos de corrupção
Corrupção passiva: quando um agente público pede dinheiro para alguém, em troca de
facilitações para o cidadão.
Corrupção no Brasil
No Brasil, está tramitando um projeto de lei que passa a considerar a corrupção um crime
hediondo, conforme previsto no decreto federal que regulamenta a Lei nº 12.846/13, que
pune os acusados entre 4 a 13 anos de reclusão, sem direito a pagamento de fiança para
serem libertados, indultos ou anistia. No entanto, mesmo com leis aparentemente bastante
severas para combater a corrupção, o Brasil continua a ser um dos países com grandes
escândalos envolvendo desvios de dinheiro público, subornos e demais ações de
corrompimento.
Se engana quem pensa que o combate à pobreza é preocupação apenas do governo. O fato é
que a sociedade também é responsável por reunir esforços para a criação de melhores
condições para a população. Para isso, a adoção de pequenas ações no cotidiano é primordial.
Em 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs os 8 Objetivos do Milênio – e o
primeiro deles consiste em erradicar a fome e a miséria. Para ajudar na redução da pobreza no
Brasil, adotar medidas em relação ao consumo de alimentos é uma alternativa. Divulgar
informações para as pessoas sobre boa alimentação e aproveitar os alimentos ao máximo são
situações simples do dia a dia. Em casa, conserve as comidas corretamente, evite o desperdício
e eduque os seus filhos a fazer o mesmo. A criação de hortas caseiras também é uma ótima
opção. Além disso, inclua no cotidiano ações que valorizam o desenvolvimento local, como
lançar mão do comércio solidário, por exemplo, e contribua para a profissionalização da
população. Divulgar vagas de emprego e cursos em murais de escolas e espaços públicos é
uma forma de ajudar outras pessoas a arrecadarem renda. Quando o assunto é pobreza no
Brasil, também é essencial fomentar o voluntariado. Que tal atuar como voluntário na sua
comunidade? Você pode participar de projetos já existentes de instituições ou atuar de forma
independente. Afinal, diversas ações estão ao alcance dos voluntários: doações de roupas,
alimentos, produtos de higiene e uma quantia em dinheiro para abrigos locais são algumas
alternativas. A vantagem é que você pode adequar essa ajuda conforme suas condições
financeiras.
Racismo é a discriminação social baseada na falsa ideia de que a espécie humana é dividida em
raças e que uma é superior às outras. Trata-se de uma atitude depreciativa e discriminatória,
não baseada em critérios científicos, já que do ponto de vista biológico é incorreto falar em
raças humanas. O racismo no Brasil é crime previsto na Lei n. 7.716/1989. É inafiançável e não
prescreve, ou seja, quem cometeu o ato racista pode ser condenado mesmo anos depois do
crime.O dia 21 de março foi estabelecido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o
Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. A data foi escolhida em
memória aos mais de 60 mortos no massacre ocorrido na África do Sul nesse mesmo dia no
ano de 1960. A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi criada para proteger os direitos
fundamentais dos seres humanos. Ela condena todo o tipo de discriminação por cor, gênero,
nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição.
Conceito de racismo
Racismo é o nome dado a um fenômeno de discriminação sistemática. Por isso, não deve ser
confundido com preconceito ou discriminação racial. Apesar de estarem relacionados. Pode-se
dizer que não existiria discriminação e racismo, se não existissem preconceitos, entretanto
esses são termos distintos. Enquanto o preconceito é um julgamento sobre alguém baseado
em informações falsas e estereotipadas, a discriminação é ação. A discriminação está
relacionada com o tratamento diferenciado e excludente dado a este alguém. Já o racismo é o
mecanismo constante e persistente de discriminação. Os preconceitos, estereótipos e
discriminações fazem parte da dinâmica do racismo. Para existir racismo, é necessário que
uma sociedade tenha preconceitos altamente disseminados e constantemente produzidos
sobre determinado grupo, e somado a esse imaginário é preciso que exista ação
discriminatória sistemática. Grupos que, historicamente, foram vítimas de racismo são de
pessoas negras (africanas ou descentes), judias, ciganas, árabes, indígenas, latino-americanas e
asiáticas. A dinâmica do racismo dá um conjunto de traços físicos e psicológicos a um grupo e
faz acreditar que esses traços são transmitidos de geração em geração, e influenciam
diretamente no comportamento dessas pessoas. A história do racismo é antiga, inclusive
anterior a criação da chamada teoria das raças na Europa, no século XVIII. Porém, a teoria das
raças foi um marco na história desse tipo de discriminação, porque a partir dela o racismo
deixou de ter aspectos culturais e de influência religiosa para ser validado pelo que era
considerado parte da ciência na época.
Conceitos pseudocientíficos, como a teoria das raças, foram usados como justificativa para a
execução de crimes contra a humanidade, como o holocausto na Alemanha nazista e a
escravização de seres humanos durante séculos. O racismo está geralmente relacionado com
projetos políticos, mesmo que não oficiais ou institucionalizados, e com objetivos reais. Por
exemplo, durante o período escravocrata no Brasil (e em outras partes do mundo), o discurso
racista era utilizado como justificativa para exploração do trabalho humano. Como pessoas
negras eram consideradas inferiores, poderiam ser escravizadas.
Tipos de racismo
Exposição que mostra várias caras em metal com semblante triste e desesperado no Museu
Judaico de Belém
Exposição no Museu Judaico de Berlim que representa o desespero dos judeus assassinados
durante o holocausto.
O racismo pode ser manifestado de várias formas e por isso, existem várias classificações,
conforme o tipo.
Racismo estrutural
Racismo institucional
É quando o racismo é institucionalizado e faz parte das medidas do estado, de uma empresa
ou outros tipos de organização. Os casos de racismo institucional mais conhecidos foram
implementados pelo regime nazista na Alemanha, que resultou no assassinato de milhões de
judeus pelo estado (holocausto), e a segregação racial nos Estados Unidos e na África do Sul
(apartheid).
Racismo individual
Racismo cultural
É o tipo de racismo relacionado a ideia de uma cultura é superior a outra. Esse tipo de
discriminação acontece quando o grupo hegemônico tem fortes preconceitos disseminados
sobre os aspectos culturais do grupo vitimizado, não só sobre a sua cor ou etnia, mas também
sobre a sua religião, tradições, costumes, língua, entre outros.
Esse tipo de racismo acontece quando um grupo marginalizado tem o acesso ou a manutenção
de um ambiente saudável negado ou negligenciado, devido a sua cor ou etnia.
Por exemplo: locais onde a população é predominantemente indígena ou negra, como
comunidades indígenas e quilombolas, e por isso sofrem com a poluição do ambiente por
terceiros ou com a descredibilização do seu direito a terra. Nas cidades, a população periférica,
de maioria negra, que não recebe a mesma atenção do estado, quando comparada com as
áreas centrais, nas áreas da saúde, segurança e saneamento básico.
Racismo recreativo
Causas do racismo
O racismo é um fenômeno social antigo. Desde a Antiguidade há relatos de grupos que foram
inferiorizados ou excluídos devido a sua ascendência étnica. O racismo durante esse período e
a Idade Média estava principalmente relacionados com questões culturais ou religiosas. No
século XV, com as Grandes Navegações e a colonização de territórios americanos, africanos e
asiáticos pelos europeus, o racismo se intensificou, sendo parte do projeto de dominação e
escravização dessas populações. Para justificar o assassinato e escravização de milhões de
pessoas, preconceitos e estereótipos foram criados e disseminados, transformando as
populações fora da Europa em selvagens. Esses povos, especialmente os indígenas e africanos,
foram comparados a animais, que precisavam ser domesticados. Por isso, poderiam ser
sujeitados à tortura, trabalho forçado, violência física, psicológica e sexual, e morte. A partir do
século XVIII, conceituações pseudocientíficas que dividiam a humanidades em raças e as
classificava em uma suposta hierarquia acentuaram o problema. As causas do racismo na
atualidade ainda estão fortemente relacionadas com ideias de inferioridade de alguns povos e
noções de superioridade e pureza racial branca na Europa.
Racismo no Brasil
Quadro em tons de cinza, laranja e branco, que retrata uma família branca sendo servida por
um grupo de pessoas negras, no período escravista do Brasil.
Quadro de Baptiste Debret que mostra uma família brasileira escravocrata, em 1839.
Por muito tempo foi propagado o mito de que no Brasil não existia racismo, devido à
população miscigenada e por não ter existido racismo institucional por parte do estado.
Diferente dos Estados Unidos ou da África do Sul, as instituições do estado brasileiro nunca
implementaram medidas oficiais que propusessem a segregação ou diminuição de direitos de
um grupo de pessoas. Por esse motivo, a ideia de democracia racial prevaleceu durante muitos
anos dentro do país. Entretanto, o racismo no Brasil está relacionado com as características
históricas e culturais próprias. O racismo no país é principalmente estrutural, por causa da
escravidão e dos mecanismos criados durante e depois desse período para manter privilégios e
reforçar a desigualdade. E também "silencioso", como o racismo não foi institucionalizado,
pensou-se que as regras sociais racistas não existiram, porém elas estavam presentes.
O Brasil não tem dados atualizados sobre seu déficit habitacional, pois o Censo Demográfico de
2020 não foi realizado em função da pandemia. Sendo assim, o texto traz as informações mais
recentes disponíveis. De acordo com uma pesquisa da Fundação João Pinheiro, de 2019, o
déficit habitacional em todo o Brasil foi de 5,8 milhões de moradias, das quais 79%
concentraram-se em famílias de baixa renda. O estudo indica também que 87,7% do déficit
habitacional quantitativo (moradias em falta, seja por habitação precária, coabitação familiar,
pessoas demais por metro quadrado, ou custo alto de aluguel) está localizado nas áreas
urbanas. Além disso, ele demonstra que o déficit habitacional absoluto no Brasil passou de
5,657 milhões em 2016 para 5,877 milhões em 2019. Essas moradias representam 8% dos
domicílios do país.
São aqueles que têm formas de construção não-convencionais como paredes que não são de
alvenaria, teto de palha, chão de terra batida, entre outras.
Domicílio improvisado: 785.736
Espaço precariamente adaptado pela família para servir de moradia. Nestes domicílios,
geralmente não é possível distinguir cômodos ou individualizar os espaços. Normalmente não
contam com acesso a serviços básicos de abastecimento de água, energia elétrica, saneamento
ou coleta de lixo, configurando uma situação de extrema vulnerabilidade. Nesses locais,
pessoas ou famílias podem fixar moradia, adaptando o espaço às suas necessidades. Podem
estar em áreas privadas como prédios ou casas abandonados, construções, acampamentos em
áreas rurais ou em áreas públicas, como é o caso de barraca e tendas.
Quando há mais de uma família em um domicílio, essas famílias são chamadas de “famílias
conviventes” pela Pnad.
Pessoas que vivem em um cômodo, dividindo a residência com outras pessoas, como o caso
das repúblicas e cortiços.
Para determinada parcela pobre da sociedade, o aluguel não é uma opção, diferentemente do
que ocorre com alguns setores da classe média. A maior preocupação dessas famílias de mais
baixa renda é não ter condição de continuar a pagar o aluguel e sofrer com a queda na
qualidade da habitação. Segundo o coordenador da pesquisa, Frederico Poley Martins Ferreira,
um dos destaques do levantamento foi o impacto do alto custo dos aluguéis urbanos. Essa
categoria do déficit passou de 2,814 milhões em 2016 para 3,035 milhões em 2019,
respondendo por 52% do total do indicador. Entram nessa conta as moradias cujo custo de
aluguel corresponde por mais de 30% da renda familiar.
Com esses entendimentos, podemos ter uma melhor compreensão do déficit habitacional e
inadequação de moradias e assim nortear as políticas públicas habitacionais e de
infraestrutura que contemplem especialmente os grupos mais vulneráveis de baixa renda.
Algumas das propostas do Fórum Internacional de Habitação – Desafios e Oportunidades, que
conta com representantes do Brasil, Coreia, Chile, França, México e Urugua,i visam soluções
para essa questão. São elas:
Muitas famílias não têm poder aquisitivo para comprar uma casa. Uma alternativa seria a
moradia para aluguel com subsídios diretos. Essa estratégia tem múltiplos benefícios como
maior flexibilidade para demanda e localização mais central dos imóveis.
Melhorias habitacionais
Desemprego
O desemprego deve ser entendido como uma situação social de não emprego, na qual o
indivíduo não realiza trabalho remunerado. As principais causas do desemprego estão
relacionadas com os aspectos econômicos, sociais e políticos, como:
crise econômica;
sazonal;
cíclico;
friccional;
estrutural.
Conceito de desemprego
O conceito de desemprego refere-se às pessoas que possuem idade para trabalhar e não estão
trabalhando. Esse conceito está relacionado a uma situação social de não emprego, na qual o
indivíduo não trabalha e não recebe nenhum retorno salarial. Socialmente, entende-se como
emprego a venda de mão de obra ou força de trabalho em troca de uma remuneração ou
salário, que pode ser diário, semanal ou mensal, havendo vínculo empregatício ou não, caso
não haja, desempenha-se o trabalho informal.
Trabalho e emprego são conceitos, muitas vezes, confundidos. De modo prático, trabalho
refere-se a qualquer atividade desenvolvida no meio em que o ser humano encontra-se.
Emprego, por sua vez, deve ser entendido como atividade que o indivíduo realiza e obtém
salário ou remuneração em troca, significa pensar que há a venda da força de trabalho.
As causas do desemprego são muitas, e acabam sendo complexas, pois envolvem algumas
estruturas, como a social, econômica e política. Nesse cenário, explicar tal fator não é uma
tarefa fácil.
Tipos de desemprego
Desemprego sazonal: acontece em determinada época do ano. Ele é causado por variações da
oferta de trabalho em algumas épocas do ano. Bastante comum na agricultura, em função da
época de plantio e colheita, e no comércio, em função das datas comemorativas.
Desemprego cíclico: acontece em função de alguma crise econômica ou política, pois, nesse
caso, há a diminuição de produção e recessão da economia, obrigando empresas a diminuírem
gastos com a mão de obra e demitirem seus funcionários.
Consequências do desemprego
As consequências do desemprego não são apenas sociais, elas também podem ser
psicológicas, por afetar diretamente o modo de vida da pessoa, e políticas. Alguns estudos
apontam que o desemprego aumenta os problemas relacionados com a saúde física e mental
do trabalhador, como:
autoestima
insatisfação
bem-estar
Os aspectos sociais que mais se destacam são relacionados com as condições econômicas das
pessoas ou grupo familiar, como a diminuição da renda, que pode levar o indivíduo a migrar de
uma classe social à outra, promovendo-se o aumento da pobreza e a consequente falta de
acesso a determinados bens ou serviços, em outras palavras, a exclusão social.
Taxa de desemprego
Desemprego no Brasil
Movimentos indígenas
A luta pela garantia dos direitos indígenas se confunde com a própria história americana,
trazendo à tona questões socioambientais e humanitárias que ainda precisam ser discutidas. O
marco do movimento indígena data de 1940, no México, momento em que foi realizado o
primeiro Congresso Indigenista Americano (Convenção de Patzcuaro), com o objetivo de criar e
discutir políticas que pudessem zelar pelos índios na América. Porém, no Brasil, começaria a se
manifestar de maneira mais organizada apenas na década de 70, tendo em vista a necessidade
de proteção de terras em relação a políticas expansionistas da ditadura militar. Logo após esse
período, em 1983, o primeiro deputado federal indígena é eleito no país, reforçando a ideia de
que, para evoluir em sua luta, os povos indígenas precisariam ser representados por quem a
conhecia e vivenciava de fato. Nos anos seguintes, os indígenas fizeram-se presentes no
Congresso Nacional e na política de forma geral, organizando protestos e criando grupos
autônomos de reivindicações. Algum tempo se passou até que, em 2002, fosse criada a APIB
(Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), como uma maneira de unir as necessidades dos
povos em geral em uma única voz. O que busca o movimento indígena?
Em 1973, foi promulgada a lei 6.001, que ficou conhecida como “Estatuto do Índio”. Na época
de sua formulação, a cultura indígena era vista como “transitória” e o índio como
“relativamente incapaz”. Seguindo essa visão, os povos indígenas eram considerados tutela do
Estado até que sua integração com a sociedade brasileira fosse realizada. A responsabilidade
seria do Serviço de Proteção ao Índio, órgão que deu espaço para atual Fundação Nacional do
Índio – FUNAI. Após a constituinte de 1988 – processo no qual os índios fizeram-se presentes –
passa a ser assegurado o direito à sua própria cultura, direito processual e direito às terras
tradicionalmente ocupadas, impondo a União o dever de zelar pelo cumprimento dos seus
direitos: Art. 231, CF. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas,
crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam,
competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. Em 2002, no
Novo Código Civil, o índio deixa de ser considerado relativamente incapaz e sua capacidade
deve ser regulada por legislação especial:
Art. 232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em
juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos
do processo.
Polêmicas
A 15º edição do acampamento Terra Livre, comentado no início desse texto, trouxe a pauta
“Sangue indígena. Nas veias, a luta pela terra e pelo território” e contou com cerca de 4 mil
pessoas na capital do país. O grupo defendia a transferência da Funai do atual Ministério da
Mulher, da Família e dos Direitos Humanos para o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Além disso, eles também desejam mudanças na demarcação de terras indígenas – que hoje
compete ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Por fim, foram questionadas
mudanças recentes feitas pelo governo federal, como a alteração para a posse de armas de
fogo no Brasil e a extinção do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
(Consea).