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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
CCE – CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
Londrina
2018
O presente trabalho ilustra a definição de uma estação de tratamento de água (ETA) para
potabilizar água para consumo humano, a partir de um manancial com determinadas
características. Para melhor interpretação e para obter uma organização dos processos de
tratamento, os dados fornecidos foram organizados em uma tabela.
1. CAPITAÇÃO
3. COAGULAÇÃO
Nesta etapa ocorre uma agitação forte e a adição um agente coagulante, que pode ser o
sulfato de alumínio (AlSO4. 18 H2O). A alcalinização prévia por meio da barrilha aqui se torna
importante, pois esta ambientação, juntamente com a incorporação de dióxido de carbono (CO2)
promovida pela agitação severa, conduz o sulfato de alumínio a formar o hidróxido de alumínio
(Al(OH)3), que se comporta de forma gelatinosa. A agitação severa nesta etapa também é
responsável em criar atrito entre os sólidos que estão em suspensão e o hidróxido de alumínio,
causando assim a junção desses em coágulos. O tempo necessário para realizar essa etapa deve
ser definido por meio de ensaios laboratoriais.
4. FLOCULAÇÃO
A água com os coágulos formados na etapa anterior agora é levada para um ambiente
com uma agitação lenta, a qual ainda vai promover o contato entre os coágulos, e estes vão se
juntar até formarem partículas densas o suficiente para decantar. Assim como na etapa anterior
o tempo de retenção da água nesta etapa será definida por meio de ensaios de tratamento.
5. DECANTAÇÃO
Nesta fase do tratamento da água, faz-se uso da gravidade para a retirada dos coágulos
obtidos nas etapas anteriores. Em tanques de decantação a água percorre um caminho que deve
ser longo o suficiente para garantir que todas as partículas sejam levadas para baixo.
6. FILTRAÇÃO