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FONTES potáveis:
potáveis
Processo de desinfecção
Águas subterrâneas
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DA ÁGUA (ETA)
1º- Coagulação/floculação
2º- Decantação
3º- Filtração
4º- Desinfecção
A água que chega à Estação de Tratamento de Água é captada diretamente nos rios (águas
superficiais)
superficiais ou no subsolo (águas subterrâneas)
subterrâneas
LINHA LÍQUIDA
2- Gradagem
São retirados da água os resíduos de maior dimensão como folhas, ramos, embalagens, etc., que
ficam retidos em grades por onde a água é forçada a passar
PROCESSOS DE CLARIFICAÇÃO
3- Floculação/ coagulação
melhora os índices de turbidez (partículas > 10-4 mm), cor e sabor (partículas
menores que 10-4 mm)
AS ETAPAS DO TRATAMENTO DA ÁGUA
Floculação/ coagulação
4 - Decantação
5- Filtração
A água passa por filtros de areia e/ou carvão ativado, nos quais ficam retidas as
partículas pequenas (não decantadas) e uma infinidade de substâncias solúveis (adsorção no
carvão) melhora características como odor e sabor
PROCESSOS DE DESINFECÇÃO
AS ETAPAS DO TRATAMENTO DA ÁGUA
Desidratação de Lamas
“Sobram” resíduos provenientes dos processos de clarificação: lamas
ANÁLISES DE CONTROLE
ARMAZENAGEM
Água bruta Água retirada do rio, lago ou lençol freático, possuindo uma
determinada qualidade.
Água tratada Após a captação, a água sofre transformações durante o seu tratamento
para se adequar aos usos previstos.
Água usada Com a utilização da água, esta sofre novas transformações na sua
(esgoto bruto) qualidade, vindo a constituir-se em despejo líquido.
Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma
delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas
possam ser dispostas adequadamente, sem prejuízo ao meio ambiente.
Imitando a natureza
Em relação à matéria orgânica, a ETE reproduz a capacidade que os cursos
d’água têm naturalmente de decompor a matéria orgânica, porém em menor
espaço e tempo.
Usos da Água e Geração de Esgotos
Abastecimento Doméstico
Água potável Impurezas Esgotos
+ devido ao uso = domésticos
Abastecimento Industrial
Água consumo Impurezas Efluentes
industrial + devido ao uso = Industriais
Efluentes Líquidos Domésticos
• Água (99,9%)
• Sólidos (0,1%)
– Sólidos Suspensos
– Sólidos Dissolvidos
– Matéria Orgânica
– Nutrientes (N, P)
– Organismos Patogênicos (vírus, bactérias,
protozoários, helmintos)
LODO
• Efluentes Líquidos Industriais
– Águas residuárias provenientes das indústrias;
– Podem apresentar produtos químicos que
impossibilitem a sua coleta no mesmo sistema coletor
do esgoto doméstico;
– Composição: bastante variada dependendo da
indústria;
– Presença de compostos químicos tóxicos e metais
pesados;
• Efluentes Líquidos Industriais
– Temperatura elevada, provocando desequilíbrios
ecológicos no corpo receptor;
– Nutrientes em excesso, causando a eutrofização da
água;
– Um mesmo processo industrial pode apresentar
grande variabilidade nos efluentes dependendo da
matéria-prima utilizada, do processo empregado e
do nível tecnológico da empresa.
a) Fundo de rio com baixa deposição de sedimento
Penetração de luz,
Bactérias, protozoários e
fotossíntese de algas
Muitos locais para larvas de insetos ligados às
perifíticas
pequenos peixes rochas
Organismos ligados às
rochas são arrastados
pela areia e espalhados
Argila em suspensão impede
ao longo do fundo
penetração da luz
Têxtil
Caracterização Qualitativa dos Esgotos
• Contribuição per capita de matéria orgânica
- 54 g DBO/hab. dia
Esgoto doméstico
1) Carga = população x carga per capita
Carga (Kg/d) = pop. (hab.) x carga per capita (g/hab. d)
1.000 (g/Kg)
Remoção de
organismos
patogênicos
II-Impactos ambientais
fontes de poluição
Pontuais:
Pontuais tubulações
emissárias de esgoto e
galerias de águas
pluviais
Difusas:
Difusas águas de
escoamento da
As principais fontes de poluição da água são superfície ou de
os efluentes domésticos e os industriais infiltração
PRINCIPAIS IMPACTOS DO LANÇAMENTO DE EFLUENTES NOS
CORPOS D’ÁGUA
Consumo de oxigênio
Matéria orgânica
II.2 PRINCIPAIS IMPACTOS DO LANÇAMENTO DE EFLUENTES NOS
CORPOS D’ÁGUA
Demanda de oxigênio
DBO
Curva de depressão de
oxigênio em diversas
condições de
autodepuração
Diagnóstico da Situação Existente
Levantamento
Condições
hidráulicas do usos múltiplos
corpo d’água
Estudo das
condições do Diagnóstico de
Dados qualidade da água
fisiográficos corpo d’água e
do manancial
da bacia de sua bacia
hidrográfica
Água
escoamento Fezes de
superficial animais
Efluentes
industriais
* Avaliação IQA
da carga
poluidora
Identificação e Perfil
Efluentes quantificação das sanitário
domésticos cargas poluidoras
Água de
escoamento
*Fontes de Fertilizantes
superficial
poluição
Efluentes D
Pesticidas
&I
Lixo Dejetos de
(chorume) animais
Processos de tratamento de efluentes domésticos e
industriais
ESTAÇÃO DE
TRATAMENTO
DE ÁGUA
ESTAÇÃO DE
TRATAMENTO
DE ESGOTO
Tratamento Preliminar
medidor de
grade caixa de areia
vazão
lodo primário
Os processos de tratamento são:
-Decantação primária ou simples;
-Precipitação química com baixa eficiência;
-Flotação;
-Neutralização.
Eficiência de remoção:
-Sólidos suspensos = 60 – 70%
-DBO = 25 – 30%
matéria mais
+ bactérias H2O + CO2 +
orgânica bactérias
A remoção da M. O. pode ser nas seguintes formas:
-M. O. dissolvida (DBO solúvel ou filtrada): a qual não é removida por
processos meramente físicos, como o de sedimentação, que ocorre no
tratamento primário.
Nutrientes (parcialmente)
Patogênicos (parcialmente)
Tratamento Secundário
Condições controlada
Bactérias
Bactérias
+
Matéria Orgânica
H2O + C O2 (Processo Aeróbio)
Lagoas de estabilização
Lodos ativados
Filtros biológicos
DBO
CO2
Respiração
Fotossíntese
Processo de construção simples Bactérias Algas
O2
Eficiência satisfatória
Características do efluente em L. F.
Cor verde – algas;
Elevado O. D.
Sólidos em suspensão.
Taxa de algas > bactérias.
Vantagens Desvantagens
• Baixo custo de implantação e operação • Possibilidade de emanação de
• Baixa produção de lodo maus odores
• Baixo consumo de energia • Baixa capacidade do sistema
• Sistema compacto para tolerar cargas tóxicas
• Necessidade de pouco espaço para sua • Muito tempo para a partida do
implantação e funcionamento sistema
Lodos ativados
Poluentes Removidos
Nutrientes
Patogênicos
Metais pesados
Lagoas de maturação
Desinfecção
Filtração final
Lagoa de Maturação
Tipos de Desinfecção:
Cloração
Raios utravioleta
Ozonização (O3)
ClO2
Cloração Cl2 Utilizado em estações de grande porte
Ca(OCl)2
Cloração
Matéria Sólidos em
Nutrientes Bactérias
Tipo de orgânica suspensão
(% nutrientes) (% remoção)
tratamento (% DBO) (% SS)
Preliminar 5 – 10 5 –20 Não remove 10 – 20
Primário 25 –50 40 –70 Não remove 25 –75
Secudário 80 –95 65 –95 Pode remover 70 – 99
Terciário 40 - 99 80 – 99 Até 99 Até 99,999
Conclusão