Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
5
FLORISTAN, Casiano. Teologia Practica: teoria y práxis de la acción pastoral, pp. 173-174.
Grifo do autor.
6
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis. – Tradução de Luiz Fernando Cardoso. – , p. 4.
7
Cf. FLORISTAN, Casiano. Op. Cit., pp. 174-175; VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Op. Cit., pp. 16-33.
8
FLORISTAN, Casiano. Op. Cit., p. 175.
9
Idem, Ibidem, p. 176.
Grifo do autor.
10
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Op. Cit , p. 35.
Com a sua obra “Materialismo e empiriocriticismo” (1909), Lênin vem
ratificar a dialética teoria-prática marxista ao afirmar que o ponto-de-vista da vida, da
prática deve ser o ponto-de-vista primeiro e fundamental da teoria do
conhecimento.11 Em todo seu pensamento e obra vê-se, ainda segundo VÁZQUEZ,
18
Cf. FLORISTAN, Casiano. Op. cit., pp. 181-182.
19
Idem, p. 181.
20
apud FLORISTAN, Casiano. Op. Cit., p. 182.
cristã que se dá em uma sociedade onde existem classes sociais antagônicas 21.
Conforme VÁZQUEZ,
21
FLORISTAN, Casiano. Op. Cit., p. 180.
22
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis. – Tradução de Luiz Fernando Cardoso. – , p. 201.
23
FLORISTAN, Casiano. Op. Cit., p. 180.
24
FLORISTAN, Casiano. Op. Cit., p. 179.
25
Idem. Ibidem, p. 182.
hechos prototípicos, simbolizados sacramentalmente, que se expresan
históricamente.26
Surge, neste ponto, uma pergunta: Até que ponto a ação dos cristãos
numa sociedade desumana, como a latino-americana, tem sido práxis?
26
Idem.
27
Cf. ASSMANN, Hugo; SUNG, Jung Mo. Competência e Sensibilidade Solidária: Educar para a
esperança. 3ª edição. Petrópolis: Vozes, 2003, pp. 90-95.
28
Expressão usada por Karl Marx na sua critica da religião. Cf. MARX, Karl. Introdução à Crítica da
Filosofia do Direito Hegel. In: A Questão Judaica. Segunda edição. São Paulo: Editora Moraes,
1991, p. 105-127.
29
ASSMANN, Hugo; MATE, Reyes. Karl Marx – Friedrich Engels: Sobre la religión I. Salamanca:
Ediciones Sígueme, 1979, p. 36.
A crítica marxista do cristianismo, bem como da igreja como instituição
histórica, empírica e estabelecida, servir-nos-á como embasamento à crítica que se
segue. Para tanto, também será utilizada a pesquisa realizada sobre o assunto por
Otto MADURO30.
30
MADURO, Otto. Religião e Luta de Classes. Petrópolis: Vozes, 1983, pp. 151-185.
31
BETTO, Frei. Cristianismo e Marxismo. Petrópolis: Vozes, 1986, p.23.
32
Idem. Ibidem, 1986, p.25.
33
Id. Ibid., p. 39.
34
Apud LÖWI, Michael. Marxismo e Teologia da Libertação. São Paulo: Cortez : Autores Associados,
1991, p. 11.
distanciamento da clássica denúncia ideológica da religião 35, é cair na armadilha
daqueles que a absolutizaram apenas como ópio do povo a partir de um raciocínio
inverso ao da dialética materialista 36. É óbvio que ele enxerga este lampejo de
protesto da religião como evasão. Segundo ASSMANN – MATE, para Marx lo
fatídico de esa protesta es su impotência, y lo peligroso de la religión es servir de
consuelo, de narcótico.37 Para Frei BETTO, em seu ateísmo filosófico, Marx evolui
para uma abordagem dialética da religião na medida em que considera sua
dimensão positiva de “protesto contra a miséria real”. 38
43
BETTO, Frei. Cristianismo e Marxismo. Petrópolis: Vozes, 1986, p.30.
44
Idem.
45
MADURO, Otto. Religião e Luta de Classes, p. 183. Aproprio-me, aqui, de parte do sub-título: “A
eventual função revolucionária dos sistemas religiosos de tipo ‘igreja’.”
46
ASSMANN, Hugo; MATE, Reyes. Karl Marx – Friedrich Engels: Sobre la religión I. Salamanca:
Ediciones Sígueme, 1979, pp. 25 e 30.
47
apud Idem. Ibidem., p. 26.
*
Sublinhado do autor.
48
MADURO, Otto. Op. Cit., 1983, p. 106.
49
Idem. Ibidem., p. 107.
aprofundamento do poder simbólico é condição sine qua non para que a classe
dominante consolide sua hegemonia. Assim, segundo MADURO,
Dessa forma a Igreja, sem que disso se apercebam seus partícipes, através de seus
discursos e práticas (ritos), passa a ser ferramenta nas mãos da classe dominante
para que essa se estabeleça como classe dirigente. 51
*
Sublinhado do autor.
*
Idem.
50
MADURO, Otto. Op. cit.., p. 108.
51
Segundo MADURO, “a dinâmica da dominação poderá impor-se sobre as tradições religiosas da
população implicada até o ponto de (a) aniquilar ou submeter todo ‘elemento’ religioso (...) que pareça
constituir um obstáculo ou perigo para a consolidação do poder da classe (...) dominante; (b)
favorecer a criação e/ou o desenvolvimento de todos os elementos religiosos que forem claramente
convergentes com a consolidação do poder da classe dominante, e (c) reestruturar de maneira mais
adequada à nova situação de dominação todos aqueles elementos religiosos que não forem
diretamente obstaculizadores da consolidação do poder da classe dominante. Cf. MADURO, Otto.
Op. cit.., p. 108.
52
Id. Ibid., p. 105-109.
53
MADURO, Otto. Op. cit..p. 183.
movimentos estes que se originaram por causa do trabalho de militantes cristãos,
com o apoio da Igreja 54; a participação ativa de cristãos no processo de libertação
da Nicarágua, com a vitória dos sandinistas em 19 de julho de 197955; as origens das
lutas revolucionárias em El Salvador, após o Concílio de Medellín, com a formação
de movimentos tais como a Feccas (Federação Cristã dos Camponeses de
Salvador), a UTC (União dos Trabalhadores do Campo), o Bloco Revolucionário
Popular (BRP), cujo principal dirigente era um militante cristão, e muitos outros
cristãos, como o Monsenhor Oscar Romero, que deu sua vida pela revolução
salvadorenha56, leva-nos a afirmar que a Igreja latino-americana, embora seja
apenas uma pequena parcela desta, tem desenvolvido uma práxis religiosa cristã,
da maneira como foi conceituada neste trabalho, que tem sido, acima de tudo,
também práxis política, tendo em vista ter desenvolvido, nos casos acima relatados,
uma atividade prática transformadora e revolucionária com o objetivo claro de
instaurar uma nova sociedade.
3. O Movimento Ecumênico
54
LÖWY, Michael. Marxismo e Teologia da Libertação. São Paulo: Cortez : Autores Associados,
1991, pp. 51-64.
55
Idem. Ibidem., pp. 65-80. Segundo o autor, “essa participação cristã ativa (...) influenciou
profundamente o sandinismo, como ideologia composta do nacionalismo agrário radical de Sandino,
do cristianismo revolucionário e da corrente guevarista do marxismo latino-americano. (cf. p. 75).
56
LÖWY, Michael. Marxismo e Teologia da Libertação. Op. Cit., pp. 81-89.
57
TAYLOR, William Carey. Dicionário do Novo Testamento Grego. – 9ª edição – Rio de Janeiro:
JUERP, 1991, p. 147.
58
Igreja Católica. Arquidiocese de São Paulo. Comissão de Ecumenismo e Diálogo Religioso.
Caminhos para a unidade cristã: pastoral do ecumenismo. – (Coord. Leonardo Martin) -, 1987, p. 43.
O uso dela [da palavra ecumênico] na igreja primitiva gradativamente
veio significar a igreja inteira ou o cristianismo como um todo. Por isso,
o movimento ecumênico se preocupa com a manifestação da unidade
essencial da igreja, a cooperação entre igrejas, um testemunho comum
da fé em Cristo e como este testemunho é, ou deveria ser, expresso no
mundo.59
59
FARRIS, James. Ecumenismo, mito e símbolo. In: estudos de religião. São Bernardo do Campo:
UMESP, ano XII, nº 14, julho de 1998, p. 71. O autor baseia-se na definição da palavra “ecumênico”
dada pelo CMI.
60
Igreja Católica. Arquidiocese de São Paulo. Comissão de Ecumenismo e Diálogo Religioso.
Caminhos para a unidade cristã: pastoral do ecumenismo. – (Coord. Leonardo Matrin) -, 1987, p. 44.
61
Idem. Ibidem, pp. 44-45.
Os grifos são do autor.
62
SANTA ANA, Júlio H. Ecumenismo e Libertação: Reflexões sobre a relação entre a unidade cristã e
o Reino de Deus, p. 22-23.
O ecumenismo como experiência política será enfocado nesta
pesquisa tendo em vista a abordagem da “Mística” no MST como momento
educativo para o desenvolvimento de uma sensibilidade solidária entre cristãos que
militam em prol de uma sociedade mais humana e solidária.
63
Igreja Católica. Arquidiocese de São Paulo. Comissão de Ecumenismo e Diálogo Religioso. Op.cit,
p. 51; ALTMANN, Walter. O Pluralismo Religioso como Desafio ao Ecumenismo na América Latina.
In: Sarça Ardente- Teologia na Amárica Latina: Prospectivas. - Luiz Carlos Susin (Org.), 2000, p. 391.
64
Igreja Católica. Arquidiocese de São Paulo. Comissão de Ecumenismo e Diálogo Religioso. Op. cit,
p. 51.
65
Idem. Ibidem, p. 52.
66
ALTMANN, Walter. Op. Cit, p. 391.
67
Idem.
1891. Já no ano de 1905, reúnem-se também, em agrupamento similar, as igrejas
batistas68.
75
ALTMANN, Walter. Op. Cit., p. 395.
76
Idem. Cf. nota nº 9. Não é objetivo desse trabalho aprofundar a questão do diálogo inter-religioso,
mas remetemos o (a) leitor (a) à excelente abordagem do assunto desenvolvida por Antonio Carlos
de Melo Magalhães, sob o título: Sincretismo como tema de uma teologia ecumênica. In: estudos de
religião. São Bernardo do Campo: UMESP, ano XII, nº 14, julho de 1998, pp. 49-70.
77
SANTA ANA, Júlio H. Op. cit, p. 255.
78
ALTMANN, Walter. Op. Cit., p. 396.
79
Idem. Ibidem, pp. 404-405. A idéia básica está na formulação de que “a Igreja de Cristo subsiste na
Igreja Católica.” Cf. nota explicativa nº 16.
80
Id., Ibid., p. 407.
passem da sensibilidade à prática real do ecumenismo. E, como isso poderia ser
realizado?
Cf. Páginas 11-13 deste trabalho.
Cf. Página 14 deste trabalho.
88
ALTMANN, Walter. O Pluralismo Religioso como Desafio ao Ecumenismo na América Latina. In:
Sarça Ardente - Teologia na América Latina: Prospectivas, p. 414.
Grifo do autor.
89
STRECK, Danilo R. Op. cit., p. 39.
... ecumenismo se aprende, assim como se aprende a ser progressista
ou reacionário, cristão, mulçumano ou ateu, católico, evangélico ou
espírita. O pressuposto (...) é que não se nasce, nem ecumênico, nem
antiecumênico. Talvez nasçamos como “corpos espirituais”, mas a
expressão desta espiritualidade encontrará caminhos distintos.
..................................................................................................................
.....
(...) a perspectiva ecumênica é social e culturalmente construída (...)
[por isso] se trata de uma questão pedagógica. 90
90
Idem. Ibidem, p. 41.
91
MOURA, Clóvis. Sociologia Política da Guerra Camponesa de Canudos: da destruição de Belo
Monte ao aparecimento do MST. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2000, p. 126.
92
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – Quem Somos. Texto disponível na Internet em
26/05/05.
Nesta definição própria do seu papel, é interessante notar que o plano
de ação do MST se constitui em práxis política, que segundo FLORISTAN, é uma
práxis de liberación o de emancipación93, por trazer em seu bojo conceitos como
organização, conscientização e mobilização. Mais ainda. Quando inclui todos os
brasileiros no seu projeto popular, projeto este que quer estar baseado na justiça e
dignidade humana, complementa-se como práxis política, que tem como propósito
...conquistar o devolver a las relaciones e instituciones sociales su plena humanidad
o, lo que es igual, su adecuación a las demandas no de un pequeño grupo, sino de
la totalidad de los hombres.94
93
FLORISTAN, Casiano. Teologia Practica: teoria y práxis de la acción pastoral, p. 181.
94
apud FLORISTAN, Casiano. Op. Cit., p. 182.
95
BOGO, Ademar. O Vigor da Mística. São Paulo: MST; Associação Nacional de Cooperação
Agrícola – ANCA, 2002,– (Cadernos de Cultura nº 2) - p. 8.
96
Idem. Ibidem, p. 10.
97
Id. Ibid., p. 17.
...este imaginar (...) se torna prática, na encenação de um sonho, na
ornamentação da praça, na organização da luta, na formação política,
na marcha que segue em fileiras, no alinhamento dos barracos que
formam uma nova cidade...98
98
Id., p. 18.
99
BOGO, Ademar. Op. Cit., pp. 43-151.
100
Idem. Ibidem., p. 54.
101
BOGO, Ademar. Op. Cit., p. 109.
102
Idem. Ibidem, p. 125.
103
Christine de Alencar Chaves. Símbolos de Luta e Identidade no MST. Texto disponível na Internet,
em 26/05/05.
104
Apud BOGO, Ademar. Op. Cit., p. 125.
o argumento de fundamentação religiosa cristã e eclesial do princípio bíblico de que
todos têm direito à terra.105
105
Christine de Alencar Chaves. Op. Cit..
106
Drª. Maria de Lourdes B. de Alcântara. O Movimento dos Sem Terra: uma análise sobre o discurso
religioso. Texto disponível na Internet, em 26/05/05.
107
MARASCHIN, Jaci. A Beleza da Santidade: ensaios de liturgia. São Paulo: Aste, 1996, p. 133.
108
GROOME, Thomas H. Educação Religiosa Cristã: Compartilhando nosso caso e visão. São Paulo:
Paulinas, 1985, p. 67.
109
Drª. Maria de Lourdes B. de Alcântara. Op. Cit..
envolvidas na luta, incentivam a caminhada, pois mantêm vivas as esperanças e as
utopias do povo.
Assim sendo, pode-se concluir, do que foi refletido até então, que ao
participarem da “Mística”, os militantes do MST, oriundos de diferentes confissões
cristãs, são educados para a prática do ecumenismo, visto que se reúnem ao redor
do mesmo símbolo de libertação, a saber, o Reino de Deus, comungam dos
mesmos ideais, da mesma cosmologia, das mesmas utopias, dos mesmos sonhos e
esperanças. Na “Mística”, as diversidades doutrinais e confessionais desaparecem,
cedendo lugar às crenças, às esperanças e à fé comuns, mesmo porque a fé é um
universal humano, que nem sempre precisa se manifestar com uma roupagem ou
linguagem religiosa.110 Dessa maneira, ter fé comum significa partir, juntos, mulheres
e homens, de acordo com STRECK,
(...) da vida concreta, dos problemas vividos no dia a dia, uma vez que
é lá que as questões de fé estão em jogo. É neste cotidiano que se
percebe que as questões fundamentais da vida não se resolvem ao
identificar-nos como católico ou protestante, cristão ou mulçumano,
mas que o desafio está em “ler” o mundo e a vida, dando-lhe sentido. 111
110
STRECK, Danilo R. Op. cit., p. 45. O autor baseia-se na conceituação de “fé” de Paul Tillich.
111
STRECK, Danilo R. Op. cit., p.45.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alcântara, Maria de Lourdes B. de. O Movimento dos Sem Terra: uma análise sobre
o discurso religioso. Texto disponível na Internet, em 26/05/05.
ALTMANN, Walter. O Pluralismo Religioso como Desafio ao Ecumenismo na
América Latina. In: Sarça Ardente- Teologia na América Latina: Prospectivas. -
Luiz Carlos Susin (Org.), 2000.
ASSMANN, Hugo; MATE, Reyes. Karl Marx – Friedrich Engels: Sobre la religión I.
Salamanca: Ediciones Sígueme, 1979.
ASSMANN, Hugo; SUNG, Jung Mo. Competência e Sensibilidade Solidária: Educar
para a esperança. 3ª edição. Petrópolis: Vozes, 2003, pp. 90-95.
BETTO, Frei. Cristianismo e Marxismo. Petrópolis: Vozes, 1986.
BOGO, Ademar. O Vigor da Mística. São Paulo: MST; Associação Nacional de
Cooperação Agrícola – ANCA, 2002. – (Cadernos de Cultura nº 2).
Chaves, Christine de Alencar. Símbolos de Luta e Identidade no MST. Texto
disponível na Internet, em 26/05/05.
FARRIS, James. Ecumenismo, mito e símbolo. In: estudos de religião. São Bernardo
do Campo: UMESP, ano XII, nº 14, julho de 1998.
FLORISTAN, Casiano. Teologia Practica: teoria y práxis de la acción pastoral.
Cuarta Edición. Salamanca: Ediciones Sígueme, 2002, pp. 173-195.
GROOME, Thomas H. Educação Religiosa Cristã: Compartilhando nosso caso e
visão. São Paulo: Paulinas, 1985, p. 67.
Igreja Católica. Arquidiocese de São Paulo. Comissão de Ecumenismo e Diálogo
Religioso. Caminhos para a unidade cristã: pastoral do ecumenismo. – (Coord.
Leonardo Martin) -, 1987.
LÖWI, Michael. Marxismo e Teologia da Libertação. São Paulo: Cortez : Autores
Associados, 1991.
MADURO, Otto. Religião e Luta de Classes. Petrópolis: Vozes, 1983, pp. 151-185.
MARASCHIN, Jaci. A Beleza da Santidade: ensaios de liturgia. São Paulo: Aste,
1996, p. 133.
MOURA, Clóvis. Sociologia Política da Guerra Camponesa de Canudos: Da
destruição de Belo Monte ao aparecimento do MST. São Paulo: Editora
Expressão Popular, 2000, pp. 125-146.
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – Quem Somos. Texto disponível
na Internet em 26/05/05.
SANTA ANA, Júlio H. Ecumenismo e Libertação: Reflexões sobre a relação entre a
unidade cristã e o Reino de Deus. – Tradução de Jaime A Clasen. – Petrópolis:
Vozes, 1987, pp. 15-23; 249-255.
STRECK, Danilo R. Uma educação ecumênica: oito proposições sobre um tema
controvertido. In: estudos de religião. São Bernardo do Campo: UMESP, ano XII,
nº 14, julho de 1998.
TAYLOR, William Carey. Dicionário do Novo Testamento Grego. – 9ª edição – Rio
de Janeiro: JUERP, 1991, p. 147.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis. – Tradução de Luiz Fernando
Cardoso. – São Paulo: Paz e Terra, 1968.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................01
1. Definição de Práxis.................................................................................................02
3. O Movimento Ecumênico.......................................................................................12
3.1. Definição de ecumenismo...................................................................................12
3.2. Breve histórico do movimento ecumênico...........................................................13
3.3. Educar para a sensibilidade ecumênica..............................................................14
4. A “Mística” no MST: da Sensibilidade Ecumênica ao Imperativo Ético – Um Estudo
de Caso......................................................................................................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................25