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ESCOLAR COMUNITÁRIA DAEJO-CHEILE

TRABALHO DE PESQUISA DE FILOSOFIA


11ª Classe

Filosofia Política na Idade Média (Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino)

Nome do Aluno: Nº

Fred Buque 31

Hamed Francisco 32

Isabel Domingos 33

Jesus Jiedson 36

Lázaro Fernando 34

Lazaro Victor 35

Malcom Macatane 40

MATOLA, JUNHO DE 2023


ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO..................................................................................................................1

2.1. Conceitos Fundamentais..............................................................................................2

2.2. Filosofia Política na Idade Média................................................................................3

2.3. Filosofia Política na Idade Média em Santo Agostinho..............................................4

2.3.1. Conceito Agostiniano da Política.........................................................................4

2.3.2. Origem e Finalidade do Estado............................................................................5

2.3.3. Funções do Estado................................................................................................6

2.4. Filosofia Política na Idade Média em Santo Tomás de Aquino..................................6

2.4.1. Origem e Natureza do Estado..............................................................................6

2.4.2. Formas de Governo e relação Estado-Igreja........................................................7

III. CONCLUSÃO................................................................................................................8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................9
I. INTRODUÇÃO
As perspectivas da filosofia política abrangem diversas eras do mundo humano. Desde seu
prelúdio inicial na Grécia antiga até os ideais duvidosos do mundo actual, pode-se observar o
desenvolvimento da política juntamente com cada período histórico. Esse desenvolvimento
acompanha a evolução das organizações sociais que culminam, por fim, no Estado Moderno
(ÉRICA, 2018).

Apesar de advindos de séculos de distância, filósofos da era clássica como Sócrates, Platão e
Aristóteles têm sido referência e base para toda uma parcela relativamente mais “moderna”
da filosofia. Suas ideias sobre política, organização social, visão de mundo e, de certo modo,
religião, correm pelas entrelinhas de obras dos gigantes pensadores da nossa sociedade
(ÉRICA, 2018).

A idade média foi o intervalo de séculos que contribuiu para a formação do Estado moderno e
da burguesia liberalista: com a ascensão e queda do sistema feudal, assim como da
abrangência em certo ponto totalitária da igreja católica, as actividades e acontecimentos que
tornaram possível o desmantelamento deste antigo sistema são processos repletos de diversas
etapas, actos e realizações; não pode ser excluída aqui a produção intelectual. Ela foi de
extrema importância para a solidificação e, mais tarde, justificar a manutenção do poder e
influência exercidos pela igreja católica apostólica romana (ÉRICA, 2018).

A Idade Média só produziu livros sobre o pensamento político a partir do século XIV,
embora as ideias políticas fossem discutidas em escritos de outros assuntos nos séculos
anteriores. Destaca-se João de Salisbury, que escreveu Policraticus, na década de 1160, no
qual ele não faz nenhuma referência ao Estado feudal onde viveu e trabalhou, preferindo falar
de uma res-publica imaginária. Também Santo Tomás de Aquino, no século XIII, discutiu
intensamente a lei na Summa Theologica (STREFLING, 2016).

O presente trabalho é do âmbito académico para a disciplina de Filosofia, tendo como tema
´´Filosofia Política na Idade Média´´ procurando mais concretamente os pensamentos ou
concepções de Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino. Encontra-se dividido em três
capítulos, sendo o primeiro reservada a contextualizar (introdução); o segundo dedica-se a
realizar o levantamento bibliográfico de conceitos inerentes ao tema; e o ultimo, a retirada de
ilações (conclusão).

1
II. DESENVOLVIMENTO

II.1. Conceitos Fundamentais


a) Filosofia

A palavra Filosofia é de origem grega, e significa “amor à sabedoria”. Filosofar quer dizer
reflectir sobre questões fundamentais da vida humana porque quem o faz sente que precisa de
uma resposta a essas questões para viver melhor. Filosofa mesmo sem saber o nome dessa
actividade quem se pergunta, por exemplo, como deveria ser uma sociedade justa, ou como
distinguir entre o que verdadeiramente se sabe e o que apenas se opina. Também filosofa que
busca a maneira correta de enfrentar um dilema moral, ou quem quer saber se a existência
humana tem um significado

A Filosofia académica tem diversas áreas, sendo as principais: a Lógica, que estuda as formas
de raciocínio correto, diferenciando-as das formas equivocadas pelas que podemos ser
enganados. A Epistemologia ou Teoria do Conhecimento, em que se indaga sobre a natureza
do conhecimento humano, seus fundamentos, variedades e limites. A Ontologia, o ramo da
Filosofia em que tratamos de esclarecer em que consiste dizer que algo existe, ou que é real, à
diferença de ficções (os números, por exemplo, existem?). A Ética, que pesquisa os
fundamentos dos juízos morais. A Filosofia Política, endereçada a compreender e questionar
a organização da vida social e o exercício do poder. A Filosofia da Linguagem, que analisa
esse instrumento básico da humanidade. E a Estética, cujo interesse gira em torno da
experiência artística (SETIC-UFSC, [s.d.]).

b) Filosofia Política

A filosofia política é uma vertente filosófica que tem por objectivo entender as questões da
convivência humana em todos os seus aspectos, principalmente a relação que existe entre os
grupos humanos e as instituições de poder 1.

Na prática, a filosofia política busca entender os elementos que norteiam a sociedade, como
os conceitos de justiça, governo, liberdade, pluralismo, a natureza do estado, iniciativa
privada, direito a propriedade, a vida, defesa pessoal.

1
BRASIL, E. M. Filosofia Política. Disponível em:
<https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/filosofia-politica>. Acesso em: 11 jun. 2023.

2
De um modo geral, essa corrente filosófica questiona como se dão essas interacções sociais e
qual o papel das instituições dentro do acordo social. Desse modo, a filosofia política está
sempre se questionando sobre o que é o governo e qual o seu papel, por que ele é necessário,
como o governo deve assegurar os directos, quando ele é legítimo e tantas outras questões.

II.2. Filosofia Política na Idade Média


A Filosofia Medieval compreende o período que vai do século II d.C. até XV d.C. Este
período da história do pensamento ocidental é marcado pelo encontro da Filosofia com o
cristianismo. Um encontro marcado por tensões entre a fé e a razão, que se iniciou no Império
Romano e prolongou-se por toda a Idade Média, determinando a forma que a Filosofia
assumiu por mais de um milénio. A Filosofia tornou-se cristã, e a fé cristã assimilou
procedimentos racionais (CATANEO, 2011).

Quando desapareceu o poder do Império Romano do Ocidente, a Igreja arrogou-se a


supremacia universal. O papa foi reconhecido como a autoridade máxima, a quem deviam
submeter-se os poderes temporais. Assim, a hierarquia eclesiástica de Roma representou o
factor aglutinante das monarquias ocidentais. A progressiva conversão dos bárbaros ao
cristianismo fez da Igreja a instituição mais importante da Idade Média. As exigências que se
apresentavam aos filósofos cristãos já não eram as mesmas, pois o pressuposto de que
partiam não era o paganismo, mas o próprio cristianismo. A Filosofia, assim, deixou de ser
apologética e tornou-se docente, magistral ou escolástica2 (CATANEO, 2011).

Tomás de Aquino (1225-1274) é o grande nome da Filosofia Medieval. Um trabalhador


incansável e de espírito metódico, que se empenhou em ordenar o saber teológico e moral
acumulado na Idade Média. Ele não partiu de Deus para explicar o mundo, mas, sobre a
experiência sensorial, empregou o conhecimento racional para demonstrar a existência do
Criador. As “cinco vias” são cinco argumentos que provariam a existência de Deus a partir
dos efeitos por ele produzidos, e não da ideia de Deus (CATANEO, 2011).

A figura abaixo mostra os principais filósofos da idade média em linha temporal:

2
A escolástica pode ser conceituada como o ensino teológico-filosófico da doutrina aristotélico-tomista
ministrado nas escolas de conventos e catedrais e também nas universidades europeias da Idade Média e do
Renascimento. O desenvolvimento da escolástica vale-se, além da Igreja e de sua imposição da unificação da fé
cristã, do emprego do latim, tornado universal.

3
Fonte: CATANEO, 2011.

II.3. Filosofia Política na Idade Média em Santo Agostinho


A doutrina política de Santo Agostinho encontra-se na abra A Cidade de Deus. Para ele, o
mundo divide-se em duas cidades: a Cidade de Deus e a Cidade terrena. A Igreja é a
encarnação da cidade de Deus, apesar de isto não se aplicar a todos os seus membros, nem a
todos os seus ministros sagrados. O Estado é a encarnação da cidade terrena, uma
necessidade imposta ao Homem pelo pecado original (“Filosofia política na Idade Média”,
[s.d.]).

II.3.1. Conceito Agostiniano da Política


O pensamento Agostiniano acerca da política está permeado e fundamentado na
transcendência do ser humano. Ele se articula com a Teologia sobre a qual deposita suas
esperanças, pois a política, como função especificada da Cidade Terrestre, é importante
enquanto actividade que promove a pax romana temporalis e ao mesmo tempo prepara ou
remete para a Cidade Celeste. O exercício do poder político em Agostinho, embora tenha um
valor relativo, como aliás todo mundo criado, desempenha um papel importante na sociedade
terrestre como meio que garante o bem comum e a segurança dos cidadãos da Civitas
Terrestre. Estes cidadãos devem trabalhar para viver numa tranquillitas ordinis
(STREFLING, 2016).

Evidentemente que esta tranquilidade da ordem à qual se refere Santo Agostinho na De


Civitate Dei só será uma realidade quando o exercício da função política for fundado no
verdadeiro Amor na Caritas, como denomina o próprio Santo Agostinho. Sendo, porém, uma

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instituição exercida por homens marcados pelo pecado, a política para ser vivida com
autenticidade e justiça, necessita da graça de Cristo. Santo Agostinho enfatiza que só haverá
convivência justa nas organizações sociais quando Cristo for o alicerce e o centro, inspirando
e ao mesmo tempo dirigindo as acções humanas. Para Santo Agostinho, a política constitui
uma actividade fundamental para que no seio da sociedade humana haja o bem e a paz. A
função política só será correctamente vivenciada se for pautada pelo interesse dos
governantes em servir e prestar culto ao verdadeiro Deus (STREFLING, 2016).

II.3.2. Origem e Finalidade do Estado


O Estado teve sua origem, no dizer de Santo Agostinho, quando o homem começou a viver
em sociedade, pois o conceito e a finalidade do Estado estão radicados no próprio homem.
Santo Agostinho, na Cidade de Deus, não distingue o fundamento ético do homem e do
Estado Para ele, o Estado será bom, justo e correto se os homens que o compõe forem
movidos pela Vera Justitia que se encontra somente em Deus. Esta é a condição necessária
para que o Estado desempenhe com eficácia sua função de salvaguardar a segurança, a paz e
a concórdia dos cidadãos (BIGNOTTO, 1992). Esses atributos ou deveres do Estado podem
bem ser parafraseados pela própria definição de Estado que Santo Agostinho propõe na
Cidade de Deus: “Uma concorde multidão de pessoas unidas entre si por um laço social´´.

Contudo, esse agrupamento de pessoas que Santo Agostinho chama de Cidade ou Estado
existe para tornar a vida dos seus cidadãos um pouco mais amena; conseguirá este intento
quando estiver alicerçada em Deus, fonte inesgotável de onde promana a paz e a concórdia
por excelência; em outras palavras, quando os responsáveis pelos negócios humano-
administrativos respeitarem a Ordem Divina, o Estado cumprirá com esmero sua função; do
contrário, a ordem humana será subvertida (BIGNOTTO, 1992).

Como o Estado foi criado pela necessidade dos homens viverem em sociedade e se
organizarem em busca do Bem Comum, ele carece incessantemente de ser iluminado pela
sabedoria de Deus, pois o Estado é composto por homens e esses homens carregam a marca
da concupiscência de nossos primeiros pais Adão e Eva. É evidente que o Estado só realizará
plenamente os interesses de seus cidadãos quando for permeado pelos valores do Evangelho.
Sem a graça de Cristo, é impossível que o Estado não se torne um tirano comprometendo a
paz e a harmonia que deve existir na sociedade fundada sobre o alicerce de fé (BIGNOTTO,
1992).

5
II.3.3. Funções do Estado
A paz e o bem comum são tesouros que o Estado bem constituído deve assegurar aos
cidadãos. Aliás, a paz temporal, no pensamento agostiniano, é a função primordial do Estado.
Ainda que seja provisório, o bem da paz que só será definitivo na pátria celeste; deve ser
promovido pelo Estado; embora tenha um valor relativo, não deve se excluir de almejar essa
tranquilidade da ordem, resultante da paz. A função do Estado não é absoluta; ela existe
enquanto realidade deste mundo terreno, porém não pode esquecer-se do destino
transcendente de seus membros (STREFLING, 2016).

No pensamento agostiniano, não importa a maneira do Estado conduzir os destinos materiais


dos cidadãos; ela pode variar de acordo com as épocas e os lugares. O que realmente Santo
Agostinho enfatiza é que todo governo deve reconhecer sua incapacidade de garantir o bem-
estar dos seus súbditos se não se preocupar em colocar Deus na base de seus projectos
humanitários. Para Agostinho, nenhum Estado cumprirá com êxito sua função enquanto não
se esforçar por valorizar a dimensão espiritual da pessoa humana e ter como meta de acção o
princípio cristão da caridade (BIGNOTTO, 1992).

II.4. Filosofia Política na Idade Média em Santo Tomás de Aquino


São Tomás de Aquino nasce na Itália (Roma). O seu pensamento político centra-se na sua
obra «O Governo dos Príncipes». Nesta, ele fala da origem do Estado, natureza do Estado,
melhor forma de governação e a relação entre o Estado e a Igreja. (“Filosofia política na
Idade Média”, [s.d.]).

II.4.1. Origem e Natureza do Estado


Partindo de premisses aristotélicas, Santo Tomas constrói uma doutrina teológica do poder e
do Estado. Primeiramente, compreende que a natureza humana tem fins terrenos e necessita
de uma autoridade social, se o poder em sua essência tem uma origem divina, é captado e se
realiza através da própria natureza do homem, capaz de seu exercício e sua aplicação.
Certamente, tanto o poder temporal quanto o poder espiritual foram “instituídas por Deus.
Deus é o criador da natureza humana e, como o Estado e a Sociedade são coisas naturalmente
necessárias, Deus é também o autor e a fonte do poder do Estado. O Estado não é uma
necessidade do pecado original (GRABMANN, 1945). Enquanto o homem necessita do
Estado, este deve servir a comunidade dos cidadãos, promovendo a moralidade e o bem-estar
público, efectivando sua plena missão de incentivar uma vida verdadeiramente boa e virtuosa,
e criando as condições satisfatórias do bem-comum (GRABMANN, 1945). Por

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consequência, os fins do Estado são fins morais (o bem-estar de toda comunidade), sendo que
os cidadãos estão comprometidos com um fim temporal (representado pela autoridade estatal)
e com um fim espiritual (corporificado pela Igreja, que atua como instancia maior). O poder
do Estado não fica subordinado de forma absoluta ao poder da igreja (como defendia Santo
Agostinho), mas sim de modo relativo; a autoridade da Igreja é superior em matéria espiritual
(GRABMANN, 1945).

No que toca a origem do Estado, Tomás não toma a concepção de Santo Agostinho de que o
Estado nasceu do pecado original, mas concorda com Aristóteles ao afirmar que o Estado
nasce da natureza social do homem e não das limitações do individuo (GEGUE, 2010).

No que diz respeito à natureza do Estado, Tomás Aquino diz que o Estado é uma sociedade,
uma sociedade perfeita. Para ele, o Estado é uma sociedade porque consiste na reunião de
indivíduos que pretendem fazer coisas em comum. E diz que o Estado é uma sociedade
perfeita porque tem um fim próprio: O bem comum. O Estado tem meios suficientes para
proporcionar um modo de vida que permite a todos os cidadãos ter aquilo que necessitam
para viver como homens (GEGUE, 2010).

II.4.2. Formas de Governo e relação Estado-Igreja


No que se refere as formas de governo, Tomás de Aquino não original, conquanto retoma a
divisão aristotélica e considera como governo ideal a monarquia absoluta. Porém, na prática,
considera a monarquia constitucional a melhor forma de governo (GEGUE, 2010).

Quanta relação entre o Estado e a Igreja, Tomas de Aquino diz que sendo o Estado uma
sociedade perfeita, goza de perfeita autonomia; mas sendo a meta da igreja o bem
sobrenatural, este é superior ao do Estado, que é simplesmente o bem comum neste mundo. A
Igreja é uma sociedade mais perfeita, devendo, por isso, o Estado subordinar-se a da, em tudo
o que concerne ao fim sobrenatural do homem (GEGUE, 2010).

Nas mesmas ideias de Santo Agostinho, Tomás de Aquino diz que o Estado sendo uma
sociedade perfeita goza de perfeita autonomia, mas, a Igreja sendo um bem sobrenatural, é
superior ao Estado e por conseguinte, o Estado deve subordinar-se à Igreja.

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III. CONCLUSÃO
Tendo sido desenvolvido o tema e referenciados todos os factos relacionados a Filosofia
Política na Idade Média são chegados o momento de retirar as ilações finais, pelo que
conclui-se:

 O pensamento político de Santo Agostinho encontra-se na sua obra «A Cidade de


Deus». Esta obra espelha uma reflexão acerca da história da origem do Estado. Nesta
obra, Santo Agostinho fala de duas cidades. Estas partilham entre si a humanidade. O
amor-próprio que conduz ao desprezo de Deus, fez a cidade terrena; amor de Deus
que leva ao desprezo de si próprio ergueu a Cidade Celeste (a cidade de Deus);
 Santo Agostinho diz que as duas cidades existiram sempre lado a lado desde a origem
dos tempos: Uma tem Caim e outra tem Abel como fundador. Uma terrena com os
seus poderes políticos, a sua moral, a sua história, as suas exigências (Cidade terrena).
A outra, a Cidade Celeste, simboliza os cristãos participando do ideal divino. As duas
cidades permanecerão até ao fim dos tempos;
 Para S. Tomás de Aquino; o Estado nasce devido a natureza social do Homem. A
finalidade do Estado é o bem comum.
 Uma das questões que sempre preocupou mesmo os filósofos da antiguidade é a
melhor forma de governação. Esta questão volta com Aquino e com certeza voltará
com os próximos filósofos. Para Aquino, a melhor forma de governação é a
Monarquia constitucional.

8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
STREFLING, Sérgio. R. A Filosofia Politica na Idade Média. Dissertatio Incipiens. Brasil:
Pelotas, 2016.

SETIC-UFSC. Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia. , [s.d.].


Disponível em: <https://lefis.ufsc.br/o-que-e-filosofia/>. Acesso em: 11 jun. 2023.

CATANEO, Marciel. E. Introdução à Filosofia. UnisulVirtual. 1ª Edição. Brasil: Palhoça,


2011.

Filosofia política na Idade Média. Disponível em:


<https://www.escolamz.com/2020/07/filosofia-politica-na-idade-media.html>. Acesso em: 11
jun. 2023.

BIGNOTTO, Newton. O Conflito das Liberdades em Santo Agostinho. Síntese Nova fase, V.
19, n. 58, p. 3327- 359, 1992.

GEQUE, Eduardo; BIRIATE, Manuel. Filosofia 12ª Classe – Pré-universitário. 1ª Edição.


Longman Moçamique, Maputo, 2010.

GRABMANN, Martin. Santo Tomas de Aquino. 2ª Edição. Barcelona: Labor, 1945.

ÉRICA. Filosofia política na idade média. Medium, 6 jan. 2018. Disponível em:
<https://medium.com/@ergrz/filosofia-pol%C3%ADtica-na-idade-m%C3%A9dia-
4ab545e20beb>. Acesso em: 11 jun. 2023.

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