Você está na página 1de 14

Índice

1.Introdução................................................................................................................................4

2.As Varias Disciplinas Cientificam que se Debruçam sobre Questões Políticas......................5

3.Processo Histórico de Nascimento e Consolidação do Estado................................................6

3.1.O Nascimento do Estado.......................................................................................................6

3.1.1.Os Tipos Históricos de Estado...........................................................................................7

4.ELEMENTOS DO ESTADO..................................................................................................9

5.Funções e Formas de Estado..................................................................................................11

5.1.Formas de Estado................................................................................................................12

7.Conclusão...............................................................................................................................14

8.Referências Bibliográficas.....................................................................................................15
1.Introdução
O presente trabalho, é referente a cadeira de Introdução à Ciências Politicas, e dedica-se na
abordagem sobre As Varias disciplinas Cientificam que se debruçam sobre questões Políticas,
Processo Histórico de Nascimento e Consolidação do Estado: os tipos Históricos de Estado,
Elementos do Estado, o Povo, o Território e o poder Político e para terminar descreve as
funções e formas de Estado. No entanto, de antemão importa frisar que, o Estado é um
território onde é composto por uma população sob a autoridade de um governo autônomo e
soberano. O Estado compreende-se como instrumento de direcção "civilizado", torna-se um
elemento a serviço da política e, portanto, deve ser estudado politicamente em sua essência,
em sua natureza, em sua origem, em sua evolução, em sua organização, financiamento de seus
organismos e ordem econômica, com um critério estritamente científico. Obviamente, é de
grande importância referir que os mesmos temas, visam garantir ao estudante uma análise
profunda da matéria e uma preparação activa, de modo a desenvolver conhecimentos sobre a
disciplina.

4
2.As Varias Disciplinas Cientificam que se Debruçam sobre Questões Políticas
a) Filosofia Política

A Filosofia Política é uma vertente da filosofia cujo objectivo é estudar as questões a respeito
da convivência entre o ser humano e as relacções de poder. Também analisa temas a respeito
da natureza do Estado, do governo, da justiça, da liberdade e do pluralismo. A política, na
filosofia, deve ser entendida num sentido amplo, que envolve as relacções entre os habitantes
de uma comunidade e seus governantes e não apenas como sinônimo de partidos políticos.

A Filosofia Política caracteriza-se também pela avaliação das condições de produção da


Ciência Política. A partir de questões como:

 Quais critérios legitimam um saber no campo da Ciência Política?


 O que faz um pensador ser catalogado como cientista político?
 Quais valores servem de substrato para essas determinações?

O filósofo político estabelece o grau de confiabilidade dos saberes científicos, enfim, os seus
limites.

b) Sociologia Política

Augusto Conté, foi o primeiro quem em 1839, utilizou o termo sociologia para se referir à
ciência da sociedade. Essa ciência, então totalmente impregnada da doutrina positivista, era
considerada uma física social, uma vez que ele estudou os eventos causais dos fenômenos
sociais com o mesmo método usado pelas ciências naturais. Tratava-se de usar o mesmo
método experimentais que foram usados para explicar objectos físicos. No entanto, a evolução
da ciência tem mostrado que os factos sociais, como fenômenos culturais, influenciam o
ambiente avaliativo.

Conforme BOBBIO, (1993) “a Sociologia Política dedica-se na elaboração de saberes


experimentais, ou seja, indutivos. Ela se opõem à Filosofia, não se preocupa com o que
“deveria ser”, não opera no nível ideal, mas, busca descrever e explicar o ”porquê” dos factos
concretos numa ”busca da finalidade”

c) Economia Política

5
Seguindo a sinonímia estabelecida pelos gregos, em particular por Aristóteles, entre o político
e o social, a economia política foi definida em muitas vezes como uma "economia social".

Na França e mais tarde na Inglaterra, começou a ser usado em tratados, o termo Economia
Política e daí foi extraído por Marx e Engels que chamaram com este nome a ciência que trata
das leis sociais da produção e distribuição de bens. Essa terminologia, devido à
transcendência política de seus autores, generalizou-se de tal forma que se estabeleceu o
costume de que só as doutrinas podem ser chamadas de economia política de Marx.

3.Processo Histórico de Nascimento e Consolidação do Estado


O termo Estado provém do latim status significando, de forma literal, estar firme. O referido
termo pode ser definido como “fixo, imóvel, decidido, regular e constante”.

O Estado é um território onde é composto por uma população sob a autoridade de um governo
autônomo e soberano.

O termo "Estado" hoje representa a máxima expressão política de uma nação e resulta da
evolução do conceito originariamente "a máxima organização de um grupo de indivíduos
sobre um território em virtude de um poder de comando: civitas, que traduzia o grego pólis",
BOBBIO (1987, p: 66).

3.1.O Nascimento do Estado


De acordo com BOBBIO, (1987, p: 73), há duas interpretações distintas quanto à origem do
Estado. A primeira considera que o Estado sempre existiu:

a) Primeira Interpretação do Nascimento do Estado

Para BOBBIO, (1987, p: 73), “O Estado, entendido como ordenamento político de uma
comunidade, nasce da dissolução da comunidade primitiva fundada sobre os laços de
parentesco e da formação de comunidades mais amplas derivadas da união de vários grupos
familiares por razões de sobrevivência interna (o sustento e externas, a defesa)”.

Segundo MAQUIAVEL, (1977) apud BOBBIO, (1987, p: 65), Nesta interpretação,


identificam- se três acepções de Estado que correspondem a diferentes períodos da história:

 A primeira acepção antiga, relacionada às cidades-Estado gregas, cuja máxima


expressão é Atenas, seguida de Esparta, porque desenvolveu regras de convivência
política organizada que começou com a reforma de Clístenes;

6
 A segunda acepção de Estado, que corresponde ao período de transição da Idade
Média e o início da Renascença, onde se identificam as cidades-Estado italianas, das
quais se referia Maquiavel “Todos os Estados, todos os domínios que imperaram e
imperam sobre os homens, foram e são repúblicas ou principados”.
 A terceira acepção que seria o Estado moderno “dos grandes Estados territoriais a
partir da dissolução e transformação da sociedade medieval”.
b) Segunda Interpretação do Nascimento do Estado

A segunda tese, mais antiga e mais comum, identifica o nascimento do Estado com o
início da era moderna: “o conceito de Estado serve apenas para indicar e descrever
uma forma de ordenamento político surgida na Europa a partir do século XIII até os
fins do século XVIII ou inícios do XIX, na base de pressupostos e motivos específicos
da história europeia e que após esse período se estendeu libertando-se, de certa
maneira, das suas condições originais e concretas de nascimento a todo o mundo
civilizado. (SCHIERA & MATTEUCCI et all, 1983, p: 425).
Diversos autores têm ao longo do tempo, diferentes interpretações do surgimento do Estado.
Enquanto Engels assim como Marx, considera a formação do Estado pelo viés econômico
onde o Estado surge com o nascimento da propriedade privada e com a divisão de classes,
como um poder político que tem como função “manter o domínio de uma classe sobre outra”
a fim de manter a ordem e “impedir que a sociedade dividida em classes se transforme num
estado de permanente anarquia”.

3.1.1.Os Tipos Históricos de Estado


Jellinek foi o primeiro grande sistematizador da origem do Estado (na Alemanha), a partir
desse estudo começa-se a prestar mais atenção no Estado, começa-se a formar uma tipologia
para definir os Estados e o sentido do Estado Moderno.

Jellinek define civilizações diferentes com pontos em comum de organização, as mais antigas,
é apenas um modelo para definição, ele olha ao passado e faz um estudo histórico, a partir
desses estudos começa a perceber que havia os mais variados estudos que foram evoluindo ao
longo do tempo, ele monta uma tipologia ou classificação e mostra que dentro de sua
classificação alguns modelos foram evoluindo.

a) Estado Oriental
 Teocracia;
 Monarquia.

7
Alguns doutrinadores, ou a maioria, afirma que não existiu estado na idade media, se tratava
mais de uma aspiração. Estado antigo oriental: se refere a civilizações heterogêneas, serie de
civilizações, precárias e confusas de estruturas dinâmicas.

b) Estado Helênico
 Comunidade de cidadãos;
 Onipotência;
 Tudo era coletivo.

A condenação ao ostracismo era quase uma pena de morte, porque o individuo não sobrevivia
fora desta estrutura.

c) Estado Romano

Gens (famílias patrícias romanas) a reunião das Gens formaram as civitas;

 “Pater famílias” possui o poder da vida e da morte sobre os seus;


 Esfera Privada diferente da Esfera Publica.

Eles tiveram noção ou consciência que faltou aos gregos, consciência entre a diferença de
esfera privada e pública. Onde a esfera privada é da ordem do pater famílias e a publica é do
poder colectivo, do poder publico em que todos estão submetidos, consciência esta que faltou
aos gregos (para os gregos tudo é publico), os romanos em função desta estrutura e desta
consciência, percebemos que alguns jurisconsultos dentre eles Ulpiano diferenciam o direito
publico e privado.

d) Estado Medieval
 Descentralização de poder;
 Feudalismo;
 Igreja Católica;
 Monarcas.

A Igreja católica representa a única ideia de unidade (grande detentora de poder e do


conhecimento. As estruturas feudais impossibilitam o comercio, o sistema, não dão
possibilidade de desenvolvimento de comércio, não existe moeda única, todo o necessário se
produz, enquanto isso, outras civilizações orientais estão desenvolvendo as estruturas dos
grandes comerciantes. Os Monarcas disputavam o poder com a igreja católica. A ausência da

8
ideia de unidade, a descentralização gera uma grande necessidade de centralização, que se
recupera no Estado Moderno.

e) Estado Moderno
 Estados Nacionais Absolutistas;
 Desgaste do sistema Feudal, com isso, a Centralização do Poder;
 Unidade Territorial por meio de uma estrutura forte de poder;
 Mercantilismo;
 Soberania.

4. ELEMENTOS DO ESTADO
 Elementos Constitutivos do Estado

De acordo com MUEREMBE citado por DALLARI, (1972, p: 104), “O conceito de Estado
anteriormente examinado aponta para a existência de três elementos constitutivos do Estado:
povo, território e poder Politico. Estes elementos constituem os pressupostos ou requisitos
para a existência do Estado”.

4.1.Povo

A população constitui a colectividade, é o elemento humano. Povo é o conjunto de indivíduos


que juntos constituem um só, pois possuem o mesmo vínculo político-jurídico que os ligam
ao Estado. O povo é diferente de população pois esta trabalha com o conceito numérico de
indivíduos que vivem num determinado espaço.

Para MARCELLO (2000) citado por FRIEDE, (1994, p: 123). “O conceito básico de povo
(concepção jurídica), pode ser entendido como somatório de todos os cidadãos do Estado
presentes no território pátrio e no exterior (soma de todos os nacionais, independentemente de
sua exata localização espaço-temporal)”.

Segundo FRIEDE, (1994, p: 127), “O Povo é o pressuposto de existência do Estado, dos três
elementos essenciais caracterizadores do conceito precípuo de Estado, o povo destaca-se
como o pressuposto basilar e originário (elemento humano), sem o qual sequer pode existir a
concepção primária de Nação a permitir, em última análise, a concepção da organização
político-jurídica, de feição vinculativa, que traduz a transformação daquela entidade em um
autêntico Estado”.

4.2.Território
9
Conforme KELSEN apud FRIEDE, (1994, p: 130)., “O território é a base física, o âmbito
geográfico da Nação, onde ocorre a validade da sua ordem jurídica”.

Para KRIEGER “constitui-se na base física em que se localiza o Estado. O território é a


delimitação espacial que servirá de limite à soberania”.

4.3.Poder Politico

Segundo Aristóteles, o ser humano é por natureza um “animal social”. “O zoon politikon
grego, homem como “animal político” era a imagem de um ser iminentemente social, que só
pode viver em grupo, comunicando-se, dialogando e estabelecendo relações significativas e se
organizando” (NOGUEIRA: 2008, p. 48).

De acordo com BURDEAU (2005, p: 1-5), “o Estado é o suporte do poder político. Também
ele defende a tese deque o poder, consubstanciado no Estado, diferencia-se de outras formas
de poder presentes na sociedade. O poder no Estado tem características específicas: seu modo
de enraizamento no grupo lhe vale uma originalidade que repercute na situação dos
governantes, sua finalidade o livra da arbitrariedade das vontades individuais; seu exercício
obedece a regras que lhe limitam o perigo.”

A palavra política é polissêmica. A distinção entre poder político e as múltiplas


formas de poder presentes nas relações sociais não significa negligenciar a política.
Por outro lado, também é necessário diferenciar a política institucional no sentido
restrito, lócus privilegiado do poder político e a política no sentido abrangente. Dessa
forma, temos a política e as políticas. A política está presente no cotidiano humano:
nas escolas e universidade, nas organizações de classes (sindicatos e associações), no
futebol, nas relações acfetivas, no espaço familiar e doméstico, nos movimentos
sociais. Ou seja, em todos os espaços em que se estabeleçam relações de poder,
(BOBBIO, 1998, p: 955).
O poder político pertence à categoria do poder do homem sobre outro homem, não à do poder
do homem sobre a natureza. Esta relação de poder é expressa de mil maneiras, onde se
reconhecem fórmulas típicas da linguagem política: como relação entre governantes e
governados, entre soberano e súditos, entre Estado e cidadãos, entre autoridade e obediência.
Há várias formas de poder do homem sobre o homem; o poder político é apenas uma delas.
(BOBBIO, 1998, p: 955).

Para BURDEAU (2005, p: 5), “o Estado é o suporte do poder político”.

 Características do poder Politico

De acordo com BOBBIO (Ibidem, p. 956), O poder político tem as seguintes características:
10
a) Exclusividade;
b) Universalidade;
c) Inclusividade.
 A Exclusividade – indica a necessidade da soberania absoluta, isto é, não permite
concorrência quanto ao uso legítimo da força, exige o monopólio da violência pelo
Estado.
 A Universalidade – consiste na capacidade do poder político tomar decisões,
consideradas legítimas, quanto à distribuição dos recursos (não apenas econômicos);
decisões que só podem ser tomadas pelo Estado e que são válidas para todos os
membros da coletividade.
 A Inclusividade – diz respeito à possibilidade de interferir, de modo imperativo, nas
esferas de actuação dos indivíduos e de condicionar sua acção através do ordenamento
jurídico, de normas primárias e secundárias ditadas pelo aparato administrativo. Ou
seja, o poder político inviabiliza tentativas dos membros do Estado subtraírem-se ao
seu domínio.

5.Funções e Formas de Estado


Para BURDEAU (2005, p: 5), “As funções do Estado são o meio utilizado por este para
atingir seu fim genérico: o bem comum da sociedade. Assim, as funções são as actividades do
Estado destinadas ao atingimento de seus fins”. Nos dizeres de autorizada doutrina:

O Estado é um conjunto de órgãos responsáveis pelo desempenho de suas funções.


Os órgãos do Estado fazem o que é do seu interesse, pois exercem o poder do Estado, não
possuem vontade própria, por isso são órgãos.

 As funções são a Executiva, a Legislativa e a Judiciária


a) Função Executiva

A função executiva é composta pela administração pública, como organização da burocracia


estatal, e pelo governo, como conjunto de órgãos decisórios. O governo possui a
discricionariedade, que é a liberdade de acção e de escolha nos limites da legalidade, mas o
Estado possui princípios que limitam a opção ideológica dos governos. As opções ideológicas
dos governos correspondem à fonte soberana do poder, que nas democracias é expressa pelo
voto popular, mas é definida por um conjunto complexo de forças sociais que compõe uma

11
elite efetivamente poderosa. Por isso o executivo não é um mero executor das decisões
legislativas.

b) Função Legislativa

A função legislativa é a essência do poder. É a fonte última das decisões e por isso se
confunde com o poder soberano. Nas democracias que justificam o poder na vontade popular
afirma-se que o legislador é o representante do povo. A prática tem demonstrado que o poder
executivo é muito mais influente. O exercício do poder legislativo é geralmente atribuído a
colegiados, para se obter uma maior distribuição da representatividade e para obter soluções
mais discutidas e amadurecidas.

c) Função Jurídica

A função judiciária é de controle. Controle sobre os atos públicos e privados para a garantia
da legalidade. Pela teoria de freios de contrapesos de Montesquieu, os atos judiciários são atos
especiais como os atos do executivo. Eles estão na mesma categoria de identificação da lei
com a realidade. Mas o judiciário não se limita à identificação da legalidade na sociedade, a
produção de jurisprudência no preenchimento das lacunas da lei é uma verdadeira ação
decisória

5.1.Formas de Estado
 Formas Clássicas do Estado
Por formas de Estado entendemos a maneira pela qual o Estado organiza o povo, o território e
estrutura o seu poder relativamente a outros de igual natureza (poder Politico: Soberania e
Autonomia). Que a ele ficarão coordenados ou subordinados.

 Estado Perfeito
É aquele que reúne os três elementos constitutivos, população território e governo.

 Estado Imperfeito
É aquele que, embora possuindo três elementos constitutivos, sofre restrição em qualquer
deles. Essa restrição se verifica, com maior frequência, sobre o elemento governo.

De acordo com sua forma jurídica, os Estados podem ser simples  ou compostos.

 Formas Simples
Na forma simples só existe um tipo, que se denomina UNITÁRIO pela sua homogeneidade.

12
O Estado simples ou unitário pode ser definido como a forma de Estado em que, para um todo
político e homogêneo, ainda que dividido administrativamente, apenas existe a autoridade
nacional como única fonte de Direito, numa só esfera de poder público.

 Formas Compostas
Na forma composta encontramos diversos tipos, que são:

a) União pessoal;
b) União real;
c) União incorporada;
d) Estado Confederado ou Confederação de Estados;
e) Estado Federal ou Federação de Estados.
Os Estados compostos são uniões de Estados (dois ou mais), que se formam por motivos
diversos, com duas ou mais fontes de elaboração do Direito e igual número de esferas de
poder público.

13
7.Conclusão
Após a leitura minuciosa dos manuais e Obras que abordam os assuntos relacionados com o
tema em estudo compreendeu-se que É comum e indevido confundir o Estado com o governo.
O Estado é toda a sociedade política, incluindo o governo. O governo é principalmente
identificado pelo grupo político que está no comando de um Estado. O Estado possui as
funções: executiva, legislativa e judiciária. O governo, dentro da função executiva, se ocupa
em gerir os interesses sociais e econômicos da sociedade, e de acordo com sua orientação
ideológica, estabelece níveis maiores ou menores de intervenção. Assim, governo também
não se confunde com o poder executivo, este é composto pelo governo, responsável pela
direção política do Estado, e pela administração, como conjunto técnico e burocrático que
auxilia o governo e faz funcionar a máquina pública. A administração pública dá execução às
decisões do governo.

14
8.Referências Bibliográficas
ARISTÓTELES, Política. Trad. Mário da Gama Kury, 3 ed. Brasília: Editora Universidade
de Brasília, São Paulo, 1997.

BOBBIO, Norberto, O Conceito de sociedade civil; tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio
de Janeiro: Edições Graal, 1982.

BOBBIO, Norberto; Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. Trad.
Marco Aurélio Nogueira. São Paulo, 1986.

BURDEAU, Georges. O Estado. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. In: MARX,


Karl; ENGELS, Friedrich. Obras Escolhidas, Tomo III. Lisboa: Edições Avante; Moscovo:
Edições Progresso, 1985.

FRIEDE, Roy Reis, Pressupostos (elementos) de existência do Estado, 18ª ed., São Paulo,
Saraiva, 1994.

KELSEN, Hans A teoria pura do direito. WMF Martins Fontes, São Paulo, 2014.

MUEREMBE, Paulo Domingos Muenda, Teoria de Estado e Relações Internacionais,


Manual de Licenciatura em Ensino de Administração Publica, Beira, Moçambique.

NOGUEIRA, Marco Aurélio. Potência, limites e sedução do poder. São Paulo: Editora
UNESP, 2008.

ROCHA Manoel Ilson Cordeiro, Estado e Governo: diferença conceitual e implicações


práticas na pós-modernidade, 2004.

WEBER, M, Economia e Sociedade. DF: Editora da Universidade de Brasília, Brasília, 1994.

15
16

Você também pode gostar