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Faculdade de Direito
Ciência Política
Trabalho de Pesquisa
1o ano
Tema:
Modos de Formação do Estado
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Indice
1.Introdução..............................................................................................................................3
2.Objetivos...............................................................................................................................3
3.Os modos de Formação do Estado........................................................................................4
4.Formação natural do Estado..................................................................................................5
5.Formação histórica do Estado...............................................................................................5
6.Formação jurídica do Estado.................................................................................................5
7.Teoria da origem familiar do Estado.....................................................................................6
8.Teoria da Origem contratual do Estado.................................................................................6
9.Teoria da origem violenta do Estado.....................................................................................6
10.Teoria da força.....................................................................................................................7
11.Origem pactual do estado....................................................................................................8
12.Filósofos e suas teorias........................................................................................................8
13.Metodologias.......................................................................................................................9
14.Conclusão..........................................................................................................................10
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.Referências bibliográficas.................................................................................................11
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Introdução
Neste presente trabalho foram destacados vários aspetos relacionados com os modos
de surgimento do Estado, com o objetivo de obter conhecimento. A composição do
trabalho esta estruturada a partir da explicação do Homem desde o nascimento ao nível
geral e a compressão de todos os topicos, irei falar das teorias de origem e por fim
darei um resumo geral do tempo.
Objetivos
1.1.1Objetivos gerais
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Os modos de Formação do Estado
São diversas as instituições que formam uma sociedade, a família, igreja, escola. Os
conjuntos desses grupos sociais formam a sociedade propriamente dita. Mas, ainda tomado
neste sentido geral, a extensão e a compreensão do termo sociedade variam, podendo
abranger os grupos sociais de uma cidade, de um país ou de todos os países, e, neste caso,
trata-se da sociedade humana, a humanidade.
Chegou um momento em que foi necessário encontrar uma forma de organizar a sociedade,
por meio do território, para imposição ceratas normas, sancionadas pelo costume, a moral ou
a lei, a propriadade privada, e ou bem público.
A partir dessas nações da formação social surge o estado e as primeiras noções de sua
formação. É difícil dar uma definição de Estado, devido a complexidade desse fato social e
diversas são as terioas para o surgimento do estado e como ele se originou.
Na literatura encontramos teorias que determinam que o Estado existia desde sempre assim
como a própria sociedade, visto que, a organização social em que vivemos permeada por
poder e autoridade delimita o comportanmento dos indivíduos. Em contra partida há teorias
que propõe que primeiro surgiu a sociedade, e que só depois, para atender as necessidades ou
as conveniências dos grupos socias, apareceu a figura do Estado, que se formou em
momentos diferentes de cada lugares, surgindo de acordo com as condições concretas de cada
lugar. Existe ainda a teoria que só admite como Estado, a sociedade política dotada de certas
características muito bem definida. Nessa concepção, o Estado pode ser visto como conceito
histórico concreto quando do surgimento da ideia e da prática da soberania, o que ocorre no
século XVII. É possível, segundo alguns autores, determinar o ano do nascimento do Estado,
que seria 1648, quando foi assinada a paz de Vestfália. Alguns consideram ainda a paz de
Vestfália como o ponto de separação entre o Estado Medieval e o Estado Moderno, e em
cujos tratados foram fixados os limites territoriais resultantes das guerras religiosas. Dessa
maneira, destaca-se como características do estado a existência de poder organizado,
território, povo e soberania.
E para entendermos o surgimento do fenômeno social Estado, como conhecemos hoje, fonte
de poder e soberania, precisamos nos debruçar a respeito das principais correntes teóricas.
Devemos analisar essa questão sob dois aspectos, sendo estes, com base nas teorias de
surgimento filosóficas e os outros fundados na origem histórica, natural, e jurídica do Estado.
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2.1. Formação natural do Estado
Estado e poder são fatos diversos, que surgiram sucessivamente e não concomitantemente,
pelo menos na maioria das sociedades primitivas.
Aceitamos a noção de Estado segundo a qual ele se forma de três elementos: território,
população e governo.
Só um fato é permanente e dele promanam outros fatos permanentes: o homem sempre viveu
em sociedade (Ubi societas, ibi jus). A sociedade só sobrevive pela organização, que supõe a
autoridade e a liberdade como elementos essenciais, a sociedade que atinge determinado grau
de evolução, passa a constituir um Estado. Para viver fora da sociedade, o homem precisaria
estar abaixo dos homens ou acima dos deuses, como disse Aristóteles, e vivendo em
sociedade, ele natural e necessariamente cria a autoridade e o Estado.
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Outros preferem considerar como nascimento jurídico do Estado o momento em que ele é
reconhecido pelas demais potências, o que é matéria de Direito Internacional. No entanto, os
doispontos de vista são úteis e não se contradizem.
As mais antigas teorias sobre a origem do Estado vêem nele o desenvolvimento e a ampliação
da família.
Sociedade humana e sociedade política não são termos sinônimos. Exatamente quando o
homem, pela maioridade, se emancipa da família, é que de modo consciente e efetivo passa a
intervir na sociedade política. Esta tem fins mais amplos do que a família e nos Estados
modernos a autoridade política não tem sequer analogia com a autoridade do chefe de
família. O Estado, além disso, é sempre a reunião de inúmeras famílias.
Rousseau entende que o contrato deve ter sido geral, unânime e baseado na igualdade dos
homens. Rousseau funda o Direito e o Estado exclusivamente na igualdade dos homem, sem
admitir nenhum princípio ou norma permanente que limitasse a vontade geral. O problema
para ele é: "Encontrar uma forma de associação que defenda e proteja com toda a força
comum a pessoa e os bens de cada associado e pela qual cada um, unindo-se a todos, não
obedeça no entanto senão a si mesmo e permaneça tão livre como antes."
A origem contratual do Estado tem ainda menos consistência que as anteriores. É uma pura
fantasia, não constitui sequer uma lenda ou mito das sociedades antigas. E o Estado fosse
uma associação voluntária dos homens, cada um teria sempre o direito de sair dela, e isso
seria a porta aberta à dissolução social e à anarquia. Se a vontade geral, criada pelo contrato,
fosse ilimitada, seria criar o despotismo do Estado, ou melhor, das maiorias, cuja opinião e
decisão poderia arbitrariamente violentar os indivíduos, mesmo aqueles direitos que
Rousseau considera invioláveis, pois, segundo o seu pitoresco raciocínio, o que discorda da
maioria se engana e ilude, e só é livre quando obedece à vontade geral.
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Jean Bodin, o velho jurista filósofo, admitia que o Estado ou nasce da convenção, ou da
"violência dos mais fortes". Quase todos os sociólogos, inspirados nas idéias de Darwin,
vêem na sociedade política o produto da luta pela vida, nos governantes a sobrevivência dos
mais aptos, na estrutura jurídica dos Estados a organização da concorrência. O darwinismo
político seria a expressão científica do maquiavelismo, pois insensivelmente inclui no
conceito de força não só violência mas também a astúcia.
TEORIA DA FORÇA
A teoria da força, também chamada da origem violenta do Estado, afirma que a organização
política resultou do poder de dominação dos mais fortes sobre os mais fracos. Dizia Bodin
que o que dá origem ao Estado é a violência dos mais fortes.
Thomas Hobbes, discípulo de Francis Bacon, foi o principal sistematizador dessa doutrina no
começo dos tempo modernos. Afirma este autor que os homens, no estado de natureza, eram
inimigos uns dos outros viviam em guerra permanente - bellum omnium contra onnes. E
como toda guerra termina com a vitória dos mais fortes, o Estado surgiu como resultado
dessa vitória, sendo uma organização do grupo dominante para manter o poder de domínio
sobre os vencidos.
Note-se que Hobbes distinguiu duas categorias de Estados: real e racional. O Estado que se
forma por imposição da força é o Estado real, enquanto o Estado racional provém da razão,
segundo a fórmula contratualista.
Essa teoria da força, disse Jellinek, “apóia-se aparentemente nos fatos históricos: no processo
da formação originária dos Estados quase sempre houve luta; a guerra foi, em geral, o
princípio criador dos povos”. Ademais, essa doutrina parece encontrar confirmação no fato
incontestável de que todo Estado representa, por sua natureza, uma organização de força e
dominação.
Entretanto, como afirma Queiroz Lima, o conceito de força como origem da autoridade é
insuficiente para dar a justificação, a base de legitimidade e a explicação jurídica dos
fenômenos que constituem o Estado.
Ressalta à evidência que, sem força protetora e atuante, muitas sociedades não teriam podido
organizar-se em Estado. Todos os poderes, inicialmente, foram protetores. Para refrear a
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tirania das inclinações individuais e conter as pretensões opostas recorreu-se, a princípio, à
criação de um poder coercitivo, religioso, patriarcal ou guerreiro. E tal poder teria sido o
primeiro esboço do Estado.
Segundo um entendimento mais racional, porém, a força que dá origem ao Estado não
poderia ser a força bruta, por si só, sem outra finalidade que não fosse a de dominação, mas,
sim a força que promove a unidade, estabelece o direito e realiza a justiça. Neste sentido é
magnífica a lição de Fustel de Coulanges: “as gerações modernas, em suas idéias sobre a
formação dos governos, são levadas a crer ora que eles são resultantes exclusivamente da
força e da violência, ora que são uma criação da razão. É um duplo erro: a origem das
instituições sociais não deve ser procurada tão alto nem tão baixo. A força bruta não poderia
estabelecê-las; as regras da razão são impotentes para criá-las. Entre a violência e as vãs
utopias, na região média em que fazem as instituições é que decidem sobre a maneira pela
qual uma comunidade se organiza politicamente.”
O Estado origina-se num acordo entre os homens, justificando-se seu poder com base no
mútuo consentimento de seus participantes.
"Contrato ou Pacto Social deve ter sido - geral, unânime e baseado na igualdade dos homens,
cuja função seria defender com toda a força comum a pessoa e seus bens, mas que permaneça
obedecendo senão a si mesma, continuando tão livre como antes."
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3. Metodologias
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Conclusão
Neste ensaio, descrevi o ransomware que é um software que encripta os dados da vítima, às
vezes o computador inteiro e seu interno como máquina, negando seu acesso a menos que a
vítima pague uma certa quantia, para o resgate do sistema. A questão está mais próxima do
que isso, com certeza a unitiva como empresa pode encryptar um malware que pode ser
muito perigoso,o termo é usado para descrever uma classe de Malwares que serve para
extorquir digitalmente as vítimas, fazendo-as pagar por um preço específico. Além disso,
neste ensaio mencionei as causas que podem levar a unitiva a criptografar um malware, são
elas: O uso inseguro da internet permitindo comprometer as redes que controlam o sistema da
empresa, falta de atualização do sistema e última versão de cada plataforma na Unitiva Falha
feito pelos usuários do sistema A propagação de e-mails inseguros. Por acrescentar, descrevi
os efeitos do Ransomware em Moçambique por exemplo os cibercriminosos, geralmente
lançam este ataque às pequenas empresas às médias e às grandes empresas.Finalmente foi
importante descrever as consequências negativas do ransomware na Unitva, a possível
solução que a Unitiva poderia aplicar para recuperar seus sistema. É de extrema importância
que as empresas invistam na capacitação e divulgação desse tipo de ataque para que os
colaboradores fiquem mais alertas. Espero que este artigo possa contribuir para alertar
organizações e colaboradores para a importância desses ataques, que são cada vez mais
frequentes e custam milhões às empresas.
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Referências bibliográficas
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