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1. INTRODUÇÃO
2. SOCIEDADE
3. ESTADO
4. DEMOCRACIA
5. DIREITO
6. SOBERANIA
7. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
INTRODUÇÃO
I - a soberania;
II - a cidadania;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por
meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta
Constituição.
Isso também significa dizer que ás leis são criadas pelo povo e para o povo. É
a vontade popular expressada, democraticamente. Onde todos têm o direito a
participar das decisões e discussões.
(ROSSEAU, 1762) afirma que a soberania é inalienável por ter uma vontade
geral e indivisível por ter a vontade geral quando há a participação do todo e
descreve o pacto social ao corpo político em poder absoluto sobre todos os
seus membros, e esse poder é aquele que, dirigido pela vontade geral, leva
nome de soberania.
Nesse diapasão, vale ressaltar a finalidade do Estado, que por muitas vezes
a falta de consciência da finalidade é que faz com que, não raro, algumas funções
importantes, mas que representam apenas uma parte do que o Estado deve
objetivar, sejam tomadas como finalidade única ou primordial, em prejuízo de tudo o
mais. Entretanto, as teorias contratualistas, são às que preconizam o chamado
Estado de Direito, para o Contratualismo, especialmente como foi expresso por
(HOBBES e ROSSEAU) cada indivíduo é titular de direitos naturais, com base nos
quais nasceram a sociedade e o Estado. Mas ao convencionar a formação do
Estado e, ao mesmo tempo, a criação de um governo, os indivíduos abriram mão de
certos direitos, mantendo, entretanto, a possibilidade de exercer os poderes
soberanos, de tal sorte que todas as leis continuam a ser a emanação da vontade do
povo. Assim, pois, o que se exige é que o Estado seja um aplicador rigoroso do
direito, e nada mais do que isso.
É sabido que a democracia teve seu início na Grécia Antiga e era colocada
em prática principalmente em Atenas, mais especificamente em sua Ágora. Aqueles
que eram considerados cidadãos, que eram, em geral, homens adultos, atenienses,
como também seus filhos, se reuniam na Ágora, apresentavam ideias e, a partir de
votação decidiam, não só quais ações políticas eram de interesse e deveriam existir,
mas também decidiam conceitos e “verdades” que todos deveriam seguir até que
fosse comprovado o contrário.
(MAX SEYDEL, 201, p.128) “não existe vontade do estado, mas vontade
sobre o estado, sendo este apenas objeto de direito daquela vontade superior”.
DALLARI, Dalmo De Abreu . Elementos de Teoria Geral do Estado. 30. Ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.