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Índice Pág.

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1
2. Introdução á História de Ideias e Pensamento Político ........................................................... 2
2.1. História das Ideias Políticas ............................................................................................. 2
2.2. Política.............................................................................................................................. 4
3. Platão ....................................................................................................................................... 5
3.1. Pensamento Politico de Platão ......................................................................................... 5
3.2. O Regime do Estado ......................................................................................................... 5
3.3. Comunismo/Idealismo ..................................................................................................... 6
3.4. Classes Sociais ................................................................................................................. 6
3.5. Formas de governo ........................................................................................................... 6
4. Aristóteles ................................................................................................................................ 7
4.1. A origem do Estado .......................................................................................................... 7
4.2. Formas de governo ........................................................................................................... 8
4.3. Comentário sobre a Filosofia política em Aristóteles ...................................................... 8
5. Sócrates .................................................................................................................................... 9
5.1. Pensamento político de Sócrates ...................................................................................... 9
6. Conclusão .............................................................................................................................. 10
7. Referências Bibliográfica ...................................................................................................... 11
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como ponto de partida a introdução da cadeira de História de ideias e
pensamento político. Onde será apresentada os contextos gerais relativos a disciplina, bem como
o seu objectivo.

Nesta sendo como uma das temáticas da disciplina, apresentamos os conceitos centrais no âmbito
da teoria política onde aborta-se-ria sobre os filósofos clássicos nomeadamente Platão, Sócrates e
Aristóteles.

Nesta sendo, faremos a introdução do pensamento dos filósofos citados no âmbito da teoria
política bem como as suas perspectivas.

O presente trabalho vai ainda incidir sobre tudo na prespectiva da política antiga clássica com
mais ênfase na democracia ateniense.

Neste contexto fará se a comparação da visão clássica destes autores com a prespectiva dos
filósofos modernos.

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2. Introdução á História de Ideias e Pensamento Político
A história do pensamento político existe como disciplina, com algumas das principais
características que a distinguem hoje, seguramente desde o inicio do século XX. Mas, por essa
época, não passava de uma disciplina subalterna, irrelevante, destinada carregar água para a
filosofia política. Em sua existência acanhada, como prima pobre da filosofia, tinha por função
servir breve guia introdutório a contextualização dos grandes autores do passado.

2.1.História das Ideias Políticas


A história das ideias políticas ajudou-nos a avaliar o grau da difusão das diversas doutrinas.

Na expressão “história das ideias políticas” a palavra “história” afigura nos mais importantes que
a palavra “política” longe de nós.

Acreditamos na “política pura” e a história das ideias políticas aparecem como inseparáveis da
história das instituições, da sociedade, dos factos, das doutrinas económicas, da filosofia, das
religiões, das literaturas, das técnicas, etc.

Ao logo da cadeira de história das ideias políticas, faremos referências bibliográficas, a origem
da atividade humana chamada política.

Para tanto faremos uma viagem até Atenas, na Grécia antiga, principalmente até o séc.Va.c
período aéreo da democracia ateniense. A partir daí podemos perceber que a política já acompanha
a humanidade há bastante tempo.

Em Atenas nesse período, foi criado uma forma inédita de se resolver os conflitos que emergiam
entre os diferentes grupos sociais que compunham a cidade: comerciantes, artesões,
filósofos…essa nova forma se baseava na fala e prescindia de uso de força bruta, os atenienses
criaram procedimentos e investigações dispostas que envolviam toda a coletividade, sem que fosse
necessário recorrer a violência. Ali, os debates que diziam respeito á vida coletiva eram resolvidos
por meio de troca de argumentos.

É por isso que a fala está diretamente relacionada a política, como afirma Hannah Arendt (2004).
Para essa filosofia, a política surge entre os homens e permitem que eles apresentem suas ideias e
opiniões ao mundo por meio da fala.

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A capacidade de falar coloca os seres humanos em condição de igualdade, todos podem se
manifestar.

De acordo com Peter Burke (1995, p.11) na primeira metade do século XX verificou-se a
ascensão da história das ideias. E esta ascensão não se restinguiu a um país específico, apesar de
os níveis de desenvolvimento terem sido bastante desequilibrados, tanto no que se refere ao
reconhecimento institucional dos centros de ensino e pesquisa na área, como também no que diz
respeito à natureza e ao valor da história das ideias políticas praticadas nos diferentes países.

O reconhecimento da história do pensamento político, a partir de fins dos anos 1920, alcançou
proporções transcontinentais, sendo que melhor recepção ocorreu nos Estados Unidos, país no qual
a disciplina assumiria, entre outras atribuições, uma responsabilidade direta pela formação cívica
do indivíduo. Durante décadas, essa foi a concepção predominante nas fronteiras da história das
ideias políticas, até os anos de 1960-1970. Analisando tal trajetória, assevera Richard Tuck que
“era obviamente de alguma importância prática que a cidadania não pudesse deriva-los de uma
dedução transcendente.

A história das mentalidades procura abordar os sentimentos difusos das coletividades e a história
do pensamento político se interessa pelas expressões do pensamento formal, organizado ou
sistematizado de maneira coerente por cabeças bem pensantes, ou seja, por mentes privilegiadas,
principalmente quando se atenta para épocas anteriores ao século XIX, e para o caráter restrito da
cultura letrada.

Contudo, ao dar relevo ao contexto de produção de uma obra de pensamento e ao procurar se


“apoderar” do tempo e do mundo de um autor, articulando-os aos valores culturais presentes em
sua época, a história das ideias políticas passa a comungar dos interesses de uma história das
representações coletivas. E será um dos mais destacados historiadores da dita história intelectual
nos anos mais recentes que nos deixará entrever o alcance desse parentesco: “Com razão, a
historiografia recente chegou ao lugar comum de que se temos em mira compreender a sociedade
dos anteriores a nossa, precisamos recuperar suas mentalidades de dentro” (Skinner, 1996, p. 11).

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2.2.Política
Política é uma atividade humana que se relaciona á resolução de conflitos e tomada de decisões
a respeito de temas que envolvem toda a coletividade.

A política se relaciona, então ao estabelecimento de princípios que organizam a vida coletiva, a


fundação de uma sociedade, a escolha das regras que permitirão que os homens vivam juntos. A
política seria, portanto o fundamento da vida comum, sem ela, não seria possível viver em
comunidade.

O historiador americano Moses Finley, importante pesquisador da política e economia no mundo


antigo, argumenta que a “invenção da política” se relaciona a centralidade de participação popular
na Grécia e Roma antiga, especificamente nos períodos democráticos e republicanos. Com relação
aos gregos, no período democrático, a fonte de autoridade emonava da coletividade, ou seja, só
deveriam ser consideradas as decisões resultantes da discussão aberta, seguida de votação.
Certamente ideias de governo precide a experiencia ateniense. Em outras civilizações já existem
regras e instituições para regular a vida em comunidade, voltando ao desempenho de funções
militares e civis. Entretanto, o processo de criação de tais regras e instituições eram diferentes: elas
tinham origem na autoridade de um chefe, cuja legitimidade se fundava na hereditariedade, na
divindade pela tradição ou pelo sobrenatural. Na democracia ateniense, as regras se fundavam na
altitude do próprio homem, na fala e na argumentação.

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3. Platão
Nascido em Atenas (428 a.c) falecido em 348 a.c. apelido Platão foi conferido ao filósofo em
sua juventude. Por causa de seus atributos físicos, por ser um homem forte.

Platão era filho de uma família influente politicamente na Grécia (Platão era descendente de
Sólon um dos legisladores e estadistas de maior destaque da politica ateniense) por pertencer a
uma família que tinha bens materiais, Platão pode dedicar-se aos estudos da filosofia.

Entre 409 a.c e 404 a.c Platão lutou na guerra pelo penoso período final das batalhas entre Atenas
e Esparta. Tendo sido derrotado. (Esparta derrota Atenas, Platão vivendo o período denominado
tirania dos 30, quando o regime democrático ateniense deu lugar a tirania oligárquica dos modelos
espartanos.

Platão conhece o filósofo Sócrates, pensador que foi o seu mestre na filosofia. Mentor intelectual
e amigo, em Atenas. A influência de Sócrates sobre Platão é tão grande que a maioria dos textos
deixados por Platão é feita de personagens principais.

Em 388 a.c, onze anos após a morte de Sócrates, Platão fundou a sua escola filosófica. A
academia que se dedicava ao herói grego Akademus. Um lugar onde os jovens reuniam-se para
discutir politica e praticavam exercícios físicos. A academia era uma espécie de retiro franquilo e
politicamente efervesante dentro da cidade.

3.1.Pensamento Politico de Platão


O pensamento político de Platão (428-347 a.c) está contido sobretudo nas obras “A República”
e “Politico e as Leis”. Era ateniense provinha de uma família aristocrática e tinha um grande
fascínio pela politica.

“A República” importante obra de cultura ocidental é uma utopia. “Utopia” significa,


etimologicamente em nenhum lugar. Platão imagina uma cidade que não existe, mas que é a cidade
ideal. Na obra, examina a questão do bom governo e do regime justo (justiça). O bom governo
depende da virtude dos governantes.

3.2.O Regime do Estado


A origem do estado deu-se ao facto do homem não ser auto suficiente. De facto, ninguém pode
ser, ao mesmo tempo, professor, advogado, mecânico, técnico de frio, etc. para satisfazer todas as
suas necessidades, o homem deve associar-se ao outro homem e dividir com ele ás várias

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ocupações. Dividindo os encargos e o trabalho, poderá satisfazer todas as suas necessidades do
melhor modo possível, porque cada um torna-se especialista numa área.

3.3.Comunismo/Idealismo
Em “A República”, Platão imagina que todos criados pelo estado e que até aos vinte anos todos
devem receber a mesma educação. Nessa altura, ocorre o primeiro corte e definem-se as pessoas
que, possuírem “alma de bronze” tem uma sensibilidade grosseira e por isso devem se dedicar a
agricultura, ao artesanato e ao comércio. Os outros prosseguem os estudos durante mais dez anos,
momentos em que aconteceram um segundo corte. Os que tem “alma de prata” dedicar-se-ão á
defesa da cidade. Os mais notáveis por terem a “alma de ouro”, serão instruídos na arte de pensar
a dois (dialogar). Conhecerão, então, a filosofia, que eleva a alma até ao conhecimento mais puro
e que é a fonte da verdade.

Aos cinquenta anos, aqueles que passaram com sucesso por essa serie de provas estarão aptos a
ser admitidos no corpo supremo dos magistrados. Caberá a estes o exercício do poder, pois apenas
eles têm a ciência da política. Como são os mais sábios, também serão os mais justos, uma vez que
justo é aquele que conhece a justiça. A justiça constitui a principal virtude, a condição das outras
virtudes.

3.4.Classes Sociais
A partir do comunismo de Platão podemos antever sua organização social. Ele parte do princípio
de que os homens são diferentes e que, portanto, deverão ocupar legares e posições diferentes na
sociedade. Dependendo do metal da alma de cada um, a sociedade organiza-se em três classes:
trabalhadores (camponeses, artesões e comerciantes) soldados e magistrados (governantes). Os
trabalhadores deverão garantir a subsistência da cidade; os soldados, a sua defesa e os magistrados,
dirigir a cidade, mantendo-a coesa.

3.5.Formas de governo
Teoricamente falando, a melhor forma de governo, segundo Platão, é a monarquia sob o
comando de um filósofo-rei, que governaria a pólis de acordo com a justiça e preservaria a sua
unidade.

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A sua segunda opção seria a aristocracia composta por filósofos e guerreiros. Porém, cedo
constatou que este tipo de governo facilmente degeneraria e se converteria numa timocracia (a
virtude seria substituída pela norma de guerra), ficando a direção da cidade nas mãos de ambiciosos
de poder e honra.

A fase mais corrompida da aristocracia é a oligarquia, em que a ganância pelo poder e pela honra
é superada pela avidez de riqueza. Quando a máquina política cai nas mãos dos abastados, o povo
torna-se desesperadamente pobre e este expulsa os ricos do poder e este implanta a democracia.

Aos olhos de Platão, a democracia é o pior dos governos, pois, estando o poder nas mãos do
povo, e sendo este incapaz de conhecer a ciência política, facilita, através da demagogia, o
aparecimento da tirania.

4. Aristóteles
Nascido na Trácia em 384 a.c foi um dos três grandes filósofos da Grécia antiga, tendo vivido e
estudado com Platão. Aristóteles foi discípulo de Platão e logo cedo se tornou crítico do seu mestre.
Na base da divergência estão as influências que cada um deles sofreu. Platão apreciava mais as
ciências abstractas e a matemática, enquanto Aristóteles, por ser filho de um médico, foi
fortemente influenciado pelo estudo da biologia. Assim se justifica o seu gosto pela observação, o
que o levou a analisar 158 constituições existentes na época. Este estudo fez com que a sua política
fosse mais descritiva, além de normativa. Aristóteles critica o autorialismo de Platão e não
concorda com o idealismo platónico, pois a cidade é constituída por indivíduos naturalmente
diferentes, sendo impossível uma unidade absoluta. De igual modo, critica a sofocracia, que atribui
um poder ilimitado apenas a uma parte do corpo social.

4.1.A origem do Estado


O Estado, segundo Aristóteles, é produto da natureza: “é evidente que o Estado é uma criação
da Natureza e que o Homem é, por natureza, um animal político”. O facto de o Homem ser capaz
de discursar prova a sua natureza política. Historicamente, explica Aristóteles, o Estado
desenvolveu-se a partir da família: ao unirem-se, as famílias deram origem a aldeias. Estas
desenvolveram-se e formaram as cidades (Estado). Este, apesar de ter sido o último a criar-se, é

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superior às anteriores uniões da sociedade, pois o Estado é auto-suficiente. O objectivo do Estado
é proporcionar felicidade aos cidadãos. O escopo da vida humana é a felicidade e o escopo do
Estado é facilitar a consecução da felicidade. Dito de outra forma, o escopo do Estado é facilitar a
consecução do bem comum.

4.2.Formas de governo
Partindo do princípio de que o fim do Estado é o bem comum, Aristóteles pensava que cada
Estado deveria aprovar uma constituição que respondesse as suas necessidades. Ele concebeu todas
formas de organização política (constituição) do Estado, as quais se podem também apresentar na
forma de governo corrupto.

 Monarquia (governo de um homem) _ é teoricamente a melhor forma de governo, porque


preserva a unidade do Estado, contudo, facilmente se pode transformar em tirania_
governo de um só homem, que se move por interesse próprio. As sociedades bárbaras, na
óptica de Aristóteles, precisam da autoridade centralizada da monarquia.
 Aristocracia (governo de poucos homens) _ governo de um grupo de cidadãos virtuosos,
os melhores, que cuidam do bem de todos. A sua forma corrupta é a oligarquia, que é o
governo dos ricos, os quais procuraram o bem económico pessoal.
 República (governo de muitos homens) _ trata-se de um tipo de governo constituído pelo
povo, que cuida do bem de toa a pólis. Quando o povo toma o poder e suprime todas as
diferenças sociais em nome da igualdade, este tipo de governo chama-se democracia e é a
forma corrupta da república.

4.3.Comentário sobre a Filosofia política em Aristóteles


Na Grécia antiga, o renascimento das cidades estava ligado às divindades. Cada cidade seria
fundada por um deus ou deusa que as protegia. Portanto, a observância das leis era considerada
uma obrigação religiosa. Esta concepção é notória no pensamento de Platão e Sócrates. Aristóteles
foi o primeiro a fundamentar a origem do Estado numa base racional. A concepção aristotélica do
Homem como animal político evidencia a concepção naturalista do Estado.

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5. Sócrates
Considerado um dos patronatos da filosofia ocidental, Sócrates realiza contribuições
importantes para o estado da área. Considerado um dos maiores nomes da filosofia clássica, junto
com Platão e Aristóteles. Sócrates é famoso por ter contraído para os primeiros estudos dessa área
sendo considerado inclusive, patrono da filosofia ocidental.

Sócrates nasceu em 1470-399 foi um filosofo grego que revolucionou o pensamento ocidental
ao contrario da maioria dos filósofos antigos, que, para se dedicarem ao óficio filosófico deveriam
possuir posses para não trabalhar.

Sócrates era filho de um artesão e de uma mãe parteira, tendo exercido o óficio do pai em sua
juventude e ingressado em campanhas.

Dentre essas guerras do povo poneso em goe, Sócrates lutou em destaque em 431 a.c entre
outros. Por volta de dez anos soldado corajoso e de grande resistência física. Sócrates obteve
benefícios das características da cultura ateniense para jovens envolvidos na pratica de desportos
e na formação científica e política, o que conferiu ao pensador a sua personalidade questionaria.

5.1.Pensamento político de Sócrates


Ao contrário dos pré-socraticos, que discutiam questões relacionadas à natureza, Sócrates e os
socráticos apreciavam, analisavam questões humanas, seus valores, verdades e fundamentos.

Para Sócrates os homens fariam melhor se investigassem a mesma. A verdadeira descoberta


estava no interior da alma humana e não fora dela.

O filósofo foi tido por muitos como um homem sábio juntamente por assumir não saber de nada.
A frase mais celebre atribuída a ele “só sei que nada sei”, esse conhecimento da sua ignorância foi
uma arma fundamental para estabelecer o seu caráter.

Questionador sábio, pois o conhecimento da ignorância leva a busca pelo saber, ao passo que
soberba intelectual leva a estagnação.

Sócrates começou a atuar com filosofia quando fez uma visita ao Oráculo de Deifos.

Ele se localizava no pé do monte Pannas (região central da Grécia) no centro do oráculo havia
um grande templo em homenagem ao deus Apolo.

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6. Conclusão
Neste trabalho abordamos a cerca da história de ideias e pensamento político, em síntese vimos
que á política já acompanha a humanidade a bastante tempo, criado em Atenas como forma de
resolver conflitos que surgiam entre os grupos sociais.

Salientar que diversos autores formularam diferentes pensamentos do modo como o governo,
estado, âmbito público, direitos, etc; devem funcionar, com isso concluímos que o Patão se
preocupou mais em analisar como a política deve ser, Aristóteles se preocupou em analisar como
a política é de facto, ele analisou de uma forma muito realista assim como o Sócrates, mas apesar
das diferenças de pensamento, os autores ainda têm uma semelhança que é o discurso racional ,
que é o discurso sobre qual pode se discutir e argumentar de maneira racional e lógica.

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7. Referências Bibliográfica
Biriate, M, & Geque, E (2010). Filosofia pré-universitário. Maputo, Moçambique: Longman
Moçambique

Lopes, M (2002). A História do Pensamento Político. São Paulo, Brasil: Tempo social

Rezende, D (2012) História das Ideias Políticas. São Paulo, Brasil: Cibelih Hespanhol

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