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ópicos de
Informática
Teoria
Exercícios Resolvidos
Exercícios Propostos
Tarefas
CAPíTULO 3: MATRIZES 23
1. Definição 23
2. Soma de matrizes 23
3. Multiplicação de um escalar por uma matriz 26
4. Multiplicação de matrizes 29
Tarefa 3: Matrizes 33
CAPíTULO 4: FUNÇÕES 37
1. Definição 37
2. Representações de uma função 37
3. Assistente de gráfico 38
Tarefa 4: Funções 47
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CAPíTULO 1: EXPRESSÕES NUMÉRICAS
2. Operadores aritméticos.
SUBTRAÇAO -
MULTIPLlCAÇAO * I
DIVISAO /
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EXPONENC IAÇAO
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Ao acionar a tecla "enter", o resultado exibido em A 1 será 125,46. Caso vocé
Os "níveis" de prioridade da execução das operações algébricas são:
não introduza a "fórmula" com o sinal de igual, a informação na célula será
• Prioridade 1 - Exponenciação.
considerada "apenas texto". Ou seja, sem o sinal de igual na "frente" de
• Prioridade 2 - Multiplicação e Divisão.
5"3+2*7"-3-8*(4/5-6/7), ao teclar "enter" não aparecerá o resultado 125,46. Na
• Prioridade 3 - Adição e Subtração.
tabela a seguir, encontram-se algumas expressões numéricas e as respectivas
fórmulas.
Os cálculos são realizados segundo os níveis de prioridade listados mas, com
o uso de parênteses, você pode estabelecer uma "nova" prioridade de cálculo.
Expressão Numérica Fórmula
2[30
. (1/6-10)-4°] =2* ((3"5)* (1/6-10)-4"3)
3. Planilhas, células e fórmulas.
J
2.[3°.1/6-(10-4 )] =2* ((3"5)*(1/6)-(10-4"3))
O "ambiente" no qual resolveremos as expressões numéricas (no Excel) é a 2 .[3o.\lIb.l0)_4°J =2*(3"(5*( 1/6-10) )-4"3)
=(125-2"(1/3))"(1/2)
Para calcular o resultado de uma expressão numérica, você deve inserir uma
4. Funções matemáticas.
"fórmula" na célula. A digitação de uma fórmula deve iniciar com o sinal de
igual (=). Por exemplo, para exibir o resultado da expressão 53+2.1'3_8.(4/5-6/7)
Algumas das funções que serão estudas estão sumarizadas na tabela abaixo.
na célula A 1 você deve digitar a seguinte fórmula: A 1=5"3+2*7"-3-8*(4/5-6/7),
Cosseno COS(argumento)
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célula (à qual esteja atribuído valor numérico). No caso das funções I Nome:
trigonométricas, o argumento é um ângulo em radianos. I Número: U ITurma:
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I .... 0.0 •••• _.1 o ••••• .1I Figura 1. Expressões digitadas para resolver 4 + 2 +~7';'
Fig. 1.3: Exemplo de expressão numérica no Excel.
Comentários:
e Lembrar de tntroduzlr as fórmulas em células com o sinal de igual;
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Usar apenas parênteses (não usar chaves ou colchetes); ~;:
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• O "significado" da função cosseno será discutido no capítulo 7. . - \!
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f\la tabela a seguir, estão expostas algumas expressões numéricas e as f\: .~~}
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I CAPíTULO 2: FÓRMULAS E APLICAÇÕES
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II l' 1. Fórmulas e Aplicações.
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APLICAÇÃO 1. Dado o valor do lado de um quadrado (em Gl!, i
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sua área (em em").
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A área de um quadrado é calculada pelo valor do lado
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Área do~~;;:d;;~Te~-'~~n~2):~~:'---
Fig. 2.1: Área de um quadrado.
Procedimento:
• Atribuir valor à célula 822 (que representa o lado do qUrl.0i'óe:,·
exemplo, 20 em.
-Inserir a fórmula =B22"2 em B24 (vide figura 2.2).
• Acionar a tecla "enter" para visualizar o resultado da área ,:i'J
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APLICAÇÃO 3. Oado o valor de um ângulo (em graus), calcular o seu
APLICAÇÃO 2. Oados os valores do raio (em cm) e da altura (em cm) de
~:
A área lateral de um cilindro é calculada pela "multiplicação" entre o valor Podemos utilizar o formato de planilha da figura 2.5.
do raio, o valor da altura e o "fator" 2.1t (ou seja, é o produto do perímetro ~~"",~\lili~<~;i~~'{.~~:_~
da base pela altura do cilindro). Lembre que o "n do Excel" é dado pela
"função" PIO. Podemos
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utilizar o formato de planilha da figura 2.3 .
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~ Digite
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o raio do cilindro ..(em
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Fig. 2.5: Cosseno de um ângulo.
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Procedimento:
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" Atribuir valor à célula B40 (que representa o ângulo, em graus), por
exemplo, 60 (graus).
. ,
. ).~ • Inserir a fórmula =COS(B40*PIO/180), sendo que o "fator" PI()/180
Fig. 2.3: Área lateral de um cilindro.
transforma o ângulo (inserido em graus) em radianos (vide figura 2.6).
Procedimento:
• Atribuir valor à célula 831 (que representa o raio do cilindro), por
• Acionar a tecla "enter" para visualizar o resultado do cosseno do
de um ângulo.
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i~AREALATERAL DE UM CILlNDRO[~=--~-_=~_=.~=.=~-~]!
" 30' ! i
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=121
Digite a altura do cilindro (em em)~,
15~:
APLICAÇÃO
realize as seguintes
4. Dados dois números
muitiplicação
que
e divisão.
"34 --------------'---""------1 -----,- Podemos utilizar o formato de planilha da figura 2.7.
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Comentário:
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"CALCULADORA" L~---.------~~l
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...= -j
A função "SE" utilizada na fórmula em 859 estabelece uma' CONDi;
49 piii~-0:-;;;-~~~~~ca.L_=_===J L' para que a divisão dos dois números seja efetuada: se o dcno: '''i'.; .
__=~-
__=~~::1
.';~~,f?~!!~_~~~I~~-'~_~e.~~.J~I I~,:, (valor atribuído a 851) for zero, "aparecerá" ° texto "Impossível ,·il.;':
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}~.;Qi:'i.f!~(~_!!()~~:~.J.~ÊL... 1 1-1
Ou seja, dada uma condição, propor primeiramente as instruç'-;s~
caso da condição ser verdadeira (se for uma mensagem de t(:,l·
Fig. 2.7: "Calculadora". "Impossível dividir por zero", usar aspas), Em seguida, iJ''':'
• Atribuir valores às células 849 (por exemplo, 8) e 851 (por exemplo, 2).
Inserir as fórmulas (ilustradas na figura 2.8):
-/ 853=849+851,
-/ 855=849-851,
-/ 857=849'851,
-/ 859=SE(851=O;"Impossível dividir por zero";849/851)
G Acionar a tecla "enter' em cada "entrada de fórmula" para visualizar os
resultados.
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Tarefa 2: Formulas e Apllcaçoes. . :;;.t,
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1. Dados três números, desejamos calcular a sua soma e a sua média :i t;';1
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-s arit~ética. Para tanto, considere a situação proposta no trecho de planilha ::l
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Sendo atribuídos valores à célula 83, 84 e 85, escreva as fórmulas a
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serem inseridas nas células B6 e B7. Simule os resultados de soma e de
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~ 2. Dados três números, desejamos calcular a soma dos seus quadrados, o 3. Considere a situação proposta no trecho de planilha ilustrado a S',!,:'!
íl y
l) quadrado da sua soma, a soma dos seus inversos e o inverso da sua I:'
I' ;.
I! soma. Para tanto, considere a situação proposta no trecho de planilha !~i ___ -_-----r-i
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ilustrado a seguir.
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~
1.
Seno do ângulo digitado:
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li Digite três números:
i·i 1~ Sendo atribuído um valor à célula B65, escreva a fórmula a ser in~;c:-·";:
~ Soma dos quadrados: .. • _ ~~
11
Quadrado da soma: ": célula 867.
~ Soma dos Inversos: --------.------ '.0
::~'
fl i,
,I Inverso da soma: ~
ti !
l~ Sendo atribuídos valores à célula B5, C5 e 05, escreva as fórmulas a f1
-," I.~
g~
':1 serem inseridas nas células B6, B7, 88 e 89. Simule os resultados para os
números 1, 2 e 3.
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••~-,,:.'.;.,;.~~':;·,~:.:;;:-·_~:,:;.,.,·
4. Considere a situação proposta no trecho de planilha ilustrado a seguir, 5, Considere a situação proposta no trecho de planilha ilustrado a seguir.
'-"".;
7~,::+",~;;·~:::{,t;;;t·:i~A~,?;;!2:;':V>i~'~!f~t~:;;:;;;pl~(~Stf.f&!;~f}~;\*~Hf;'},.:'.'
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Sendo atribuído um valor à célula 883, escreva a fórmula a ser inserida na
",
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Sendo atribuídos valores às células 873 e 875, escreva a fórmula a ser , célula 885, Lembre de utilizar a função "SE" para exibir mensagem do tipo
I
:1
inserida na célula 877, ,
I i'
"Digite sempre um número maior ou igual a zero", ':!
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maior que 18, desejamos calcular o dobro da soma. SenEle,'l'
calcular o triplo do produto. Para tanto, considere a situação :""r
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trecho de planilha ilustrado a seguir.
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números -4 e 8.
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i, Definição.
Uma matriz de ordem mxn (lê-se "m" por "n") é uma tabela de números
reais dispostos em m linhas e n colunas, Cada número é um elemento da
i~ matriz e é identificado pela sua posição (linha e coluna), Exemplo: Matriz
-,i:.: A de ordem 3x2 (3 linhas e 2 colunas):
~
..
~L
ti
I
~~j A=[_34
12
-- ,, o elemento da primeira linha e da primeira coluna da matriz A é o número
-,
3, e assim por diante,
De modo geral, uma matriz A "qualquer" de ordem rnxn pode ser
11.
representada por:
-::j - a11 a12 a13 a1n
.'.
"<;'11 a21 a22 a23 a2n
a31 a32 a33 a3n
-'i
A=
.,"!
~:~
·i
am1 am2 am3 amxn
~ mxn
--,
""
," .... !
Um elemento qualquer da matriz A é indicado por aij com i=1 ,2,3,_ .. m e
~j
i=1 ,2,3, ... ,n. O índice i indica a linha em que o elemento está situado e o
<> índice j indica a coluna que o elemento está situado.
"j-
: :~
2. Soma de matrizes.
>~d
::J::
-'<';:
}~.: A soma de duas matrizes A e B somente será possível se A e B forem de
31'
mesma ordem. Se A e B são matrizes de 'ordem mxn, então C=A+B é uma
~I
-.:
í;
23
L
matriz de ordem mxn, onde cada elemento da matriz C=A+B é a soma dos
B= . "]'
"o
Exemplo: Considere as seguintes matrizes: I
A= (
- 3
~
4J
.:..1
O
e B=(~5
-2
-t~ Fig. 3.2: Inserção de fórmula em 06.
-3) +7 4(-1)
+ <-6)J (4
A+B=
(
6 + (-5)
2+(-2) 0+8
1 == 1
-I-
O
-iJ -,.(1
-, :8
1
-G
;1
i3
Fig. 3.1: Oigitação dos elementos das matrizes A e B.
, o •• ----i ..
;
25
24
.JÍIi.
3. Multiplicação de um escalar por uma matriz.
t~ft,"r:"iC~;i!;:;'I;~;R~i1t;,ii:~
.:~::;..-----===" 2" I .. T '1-~---~F===----1---rJ
Fig. 3.5: Elementos da matriz A e escalar a.
26 27
;j..
1:'_·'~"YO.d""'""'."",,,__ ~.,~~,,,~,,~-~" .•_-----,-- ...
~r~'O'
Podemos efetuar a soma de produtos de matrizes por escalares. Para
o·, H::"":
________ .__ ~2.
exemplificar esta operação, considere as matrizes D e E a seguir:
r
-2 ,===r=== E= ;"5,:
'~'l
0= [
-3
5
1.J'
-]
e E= -5
[
-2
-~61 =--=-I--==-~=~=.. ...
. ~------'''I'''''---''--'
2 O si , _
!
A matriz F=2.0-5.E é: Fig. 3.11: "Cópia" da fórmula em 023 para E23, 024, E24, D2'
F=2.0-5.E=
2.(-3)-5.(-2)
2.(5)-5.(-5)
2.1- 5.(-6)J
2.(-1)-5.1
[4
== 35
32
-7 J Quando "copiamos" a fórmula em 023 para E23, 024, E24, D~:.
( 2.0-5.8 14 -40 ocorre uma "atualização" dos endereços de células no deslocarre:»
2.2-5.(-2)
posições "para a direita e para baixo". A figura 3.12 mostra os i'(::>UI:",-·
'
:~1a:
•• introduzir a fórmula =2* D19-5'H 19 na célula 023 (figura 3.10); 19 -3 1 I -2
tO copiar a fórmula em 023 para E23, 024, E24, 025 e E25 (figura 3.11).
;fé}' .------.------.
I
~(i:1,l\i;i~cq;%j(Ylf!IWf~fJ;\~:l;'j)i,;%(~~I'!i~~,i;\:t)@1?;'i(:E 22 ! ,
I
;Z.!
'i~~~~f ==J~~~·':~~~f·~~~:~
. I ,
26 _-'---_-'-._.-=r= i-'--'--
Fig. 3.12: Matriz F=2.0-5.E.
Fig. 3.9: Oigitação dos elementos das matrizes O e E.
4. Multiplicação de matrizes.
29
28
!~
."~."'''''~-'~~~~
':w;c:"
T9T----··
; I
~10 , . F=~t~i;
--'-r-'-"
iit.~;~;~;:~á!~~~~~~i~::~~:::.~~~~
30
,·31 -----1' ..-- - ----- ---;-.- : --.- ..- : . '. l'
- ;..-. .... .., ,..';".." ,." O
Para entender o procedimento de multiplicação de matrizes, considere as
matrizes J e K a seguir:
~~~~~~~-~~~:~
..~~:
,'~,-~
.-
-~OJ -1 5] Fig, 3,14: Fórmulas inseridas em D32, E32, D33 e E33.
J= G 5
3
e [
K= ~ ~'
A figura 3,15 mostra os resultados numéricos correspondentes aos
A matriz L=J,K é o produto da matriz J pela matriz K e é dado por:
elementos da matriz L,
L=lLC -1) + 5,2 + (-tO), 1 1.5 + 5,3 + (-10)'OJ '1
27" C I:'
I' "'u"Fj"";E
"', .. ( ....", ..,'.''j'I F iIGI. '1" H ::....:.L..._.
I' I"__ :.
iJ __ =B
:
. 28 --.~]'
1:§.l.._ ,__ ' 1 ' 5 '" ·10 1..._,
·--\·-·
__, .. · .. ··._
__ ·1 ' 5 ,---
2,(-1)+3,2+5,1 2,5+3,3+5,0
-1 2
2g!
30
31
'-~==~L_-.. ' .' . 2
i:~=r==:=~=~:.· i
3
--.-l-_.-.-.J--.-.--
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2
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..
9 19j
Fig. 3.15: Matriz L=J. K.
271
1
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30
31
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~~~~!tJ.~:'i.&li'VX"~..a;;&::7.~s:;r.!':;~;·.r:~;:;-:<,::::::,·
Tarefa 3: Matrizes.
[Nome:
I
==
····/:
1. Considere o trecho de planilha a seguir.
E
f
34 --
'9 ~~- 8,:
-6
4
96
61
-~n
Pedem-se:
I
i~ a) a fórmula a ser inserida na célula B 11 ;
I~
I
fi
'11
~. I
~
32
'i::i;l;~!~:;>U~·~~!~a..T'.~r:;I"....t~·;:~~.r.a~~'%;z<~'lU't!l\'1d:;;·
j"
Ir~~::.!:::~!:::~~:~~:!~;:!!~5.~~~::::=!:~:!~:~~::~!:~:!~~:~~::::!~r'
;J ~~
~. 1. Definição.
CAPITULO 4: FUNÇÕES
tI·
t4i;~~1
n.~[
v;f~, 1..~
Função: lei ou "regra" que relaciona a cada elemento de um 'c,. j'.' .
tj~:, i
f~1 ÍJ'I
*;1
partida" (denominado de domínio da função) um único elemour.
I'hj I! "conjunto de chegada" (denominado de imagem da função).
• Tabelas,
II
• Equações.
• Gráficos.
II
"~':1 \1
;tl ~;
Tabela:
"Partida"
-1
O
"Chegada"
-2
1 8
2 13
3 18
Equação:
~"'1'1
Inicialmente, devemos pensar em símbolos para representar', '. ,I',!
37
I:
I
'~r~>'
;:'.~
Gráfico:
".;:,'
i~
.":
38 ',~ 39
. ~'í
.fb".
"~f"~'"
,
Selecione o conjunto de valores desde a célula A 1 até a céiulc :;.,
"Automaticamente", a fórmula será atualizada ao longo da coluna, ou seja,
isso, posicione o cursor na célula A i, mantenha o botão eSOUfOl
na célula 83 a fórmula será =A31\3e assim por diante. "mouse" pressionado, mova o cursor para a coluna 8 e desloque -'.
final do intervalo das células). Selecione o tipo de gráfico "dispor.«
D
-2
\-~~=JI
-1
O
i
2
3
--
---
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[
I
\1
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~-;J~~~F~~~~=~t-~······
4 - II'.':"/ ....! .
.~~!I.~:.:_:.:_
:~
3
Fig. 4.4: Tabela associada com a função y=x .
.._-_ _ ..;, _ _.}- _.-.;_ _ ..---;_ .
o conjunto de valores de "y" é igual ao respectivo conjunto de valores de -i-'-' -"---.--- -»: .
"x" elevados ao cubo (figura 4.5). . -.._ .. ·-1-·_·"-" -'--i" .._-_ _--~-_. __ -:- .
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'sl 2 I 8
·6 -4/, -2 9 •
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I,.~;J ~
;1.3
\~5 1-· ....-.. ·· i. ..
__.1-
~ :::t-_------..--.-.-. 3
Fig. 4.7: Gráfico "preliminar" da função y==x .
3
Fig. 4.5: Pares (x,y) da função y=x .
41
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40
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i
I
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42 43
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I---- 35-1 -'
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ii -- - - - -- ..- --1 - - -- -----------------------1 ----------25 ----------- --------
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1 -4 -2 2
----------------5 -----------
I~-=/-~t\~=~==~~~=~=~
%;, ----------, ..?-
-6 -5 -4 -3 -2 -1 O
x
2 3 4 5 6
11
mf:
"1[\,1
[:1 3. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eíetrôruce
~.\ 2. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eletrônica,
=A2A(lf2)
_w441r.~
li ,-I
~~
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~.i
tl Pedem-se:
;:j
~:l Pedem-se: a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima
(.:j
a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima;
b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela
b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da
fórmula inserida na célula B2 até a célula B14;
fórmula inserida na célula B2 até a célula B14; c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos Ilustrado "
c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado a seguir.
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fórmula inserida na célula 82 até a célula 811; b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da
-,
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fórmula inserida na célula 82 até a célula 810;
:·~1~~ c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado a seguir. ~~
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CAPiTULO 5: FUNCÃO DO 12 GRAU
1
1. Equação e gráfico.
~~ li,
1~'it;) ",--'-'"
--
--------""-----------{30--'-----------
,.,.]j
tâ~ -:
[~ II
. -__.0_' ..• _ -._ ..• -•.. --------25 ...1-----------------
o gráfico da função do 12 grau é uma reta de equação y=a,x-I-b, CHi\~'
*~d
' 'I,j
,--------------------,,--,1-5-'---------,---------
------------,--,,-,,------,---,--,lO
O coeficiente
que:
angular a está relacionado com a inclinação dói ~""I
Y2 - Yt
-6 ,5 -4 -3 -2 -1 o 2 3 4 angular é calculado por a = x2 -Xl
, onde:
• Xl é a abscissa do ponto Pi;
• X2 é a abscissa do ponto P2;
~i
'j~l~\
•
• Y1 é a ordenada
Y2é a ordenada
do ponto Pi ;
do ponto P2,
I:
números reais e sua imagem é o conjunto de todos os nÚI1WllV;
y=2,x-4 (reta inclinada para direita, que intercepta o eixo "y" <n-: .
Stl ._,
2. Retas que "passam pela origem",
i: ~
)~
,,1 53
","
Çf »= §
ç -v "J r/ . Tj~ o'J--
r -, )
~
I
j
,
I
I
f
j .,/ J
-P' (l
(j { "
Y2 - Yj 4
':'r'"T
O coeficiente angular é: a=x _ v- = -2 =2 !
'2 '"I As retas relacionadas com as funções y1=3.x, y2=3.x-2 I'; .<,
Mesmo que sejam tomados pontos P1 e P2 em outras posições da reta, o mesma "inclinação". No entanto, yi é uma reta que "passa ,.;,.,
coeficiente angular permanece 2, pois se houver maior variação em x, y2 intercepta o eixo y na posição -2 e y3 intercepta o eixo v ,;,.
esta é "compensada" por maior variação em y e a proporção entre as
3. Retas paralelas. Exemplo 1: Esboce o gráfico da reta que passa pelos pontos P:
Y = a.x + b 4 = 2.(3) + b b = -2
A equação da reta é: Y = 2.x -2. O gráfico da função Y 'c
construído com o auxílio do "assistente de gráfico" ela pl,";'Ii"
-+-y1=3.x Para tanto, elabore uma tabela na planilha contendo as é:h:.~1
y -'!iII-- y2=3. x-2
e ordenadas (Yl e Y2) dos pontos Pi e P2, similar ao expos: ..' ".
- -y3=3.K+2
x
Fig. 5.4: Pontos P1 =(-2,-6) e P2=(3,4)
56 57
~---
•••
.
i' lr~;[;o
Após formatação, poderemos obter uma situação similar à fiÇJl.Ii:'
Após clicar em "OK", teremos os pontos P1 =(-2,-6) e P2=(3,4) no plano l~
I Exemplo 1
-I
,
I
xOy, conforme mostrado na fíqura 5.9.
r I -
y
_____________ 6 ·__ ·
r-
---4-------_ ...
-i
....__..... _..__ ....__ . . ._ .. -4 __ 1__ .._ ..__ ._. ..
_.
... ... · 2·_L- __ -..--------.-- ..-----.------.---. -2 ·1 I 2 3
1
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1 2 3 ._---4
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__ ...._.._ .....__ ·_·,,·· __.. _· 8·..·1 · ·• --- ..-- .... - .•• - ..--.-----
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\ -----,--- +------ Exemplo 1
I11 ---------------
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_.;.~~ format.ar Sf-ril.' ·:h'
I r-rrr
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Fig. 5.10: Inserção de título ao gráfico. Fig. 5.12: Caixa para inserção de "linha de tendêncl~"
I
~
60
•. ,.
61
fJ
F'-
~I
J -5 11,5
~-
-3 6 O gráfico e a respectiva equação, com a formatação e~,'.,·"
2 -4,5
~lr~:·~~%5~~L{~~~-:.~~;~:;~rt~~,~(!;:f;~{.::~~~~~~~:'dl~t~·i%Jr:.~!i~;r~~~\~:i~~~_k~~~:~1;'j;.~;~,lii~
.: .....
_~._..- .-~-
3 -5,5
resumido abaixo.
.•...
• Digite a tabela na planilha eletrônica do Excel.
• Selecione a faixa de valores que inclui a tabela.
• Vá para a guia "inserir".
Escolha o tipo de gráfico "dispersão";
• Escolha o subtipo de gráfico (no caso, "somente com marcadores",).
Fig. 5.15: Reta média.
• Utilize as sequências de dados em colunas;
• Digite o título do gráfico (pode ser "exemplo 2") e formate a área do
A equação y = -2,2362.x + O ,2014 é uma "tradução aproxuv
gráfico. tabela de valores do exemplo 2. Dizemos que a reta média
• Pressione o botão direito do "rnouse" na posição de um dos pontos
pelos pontos da tabela é a representada na figura 5.15.
marcados.
Opte por "Adicionar Linha de Tendência". •
,!.
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~j y ~J~~1
x y
i: =3"A2-6
-5 =-2'A2-1
-4
;; -3
I'
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2
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Pedem-se: J
Pedem-se:
a} a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima; ~
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x
Pedem-se:
Pedem-se:
, a) o coeficiente angular a da reta;
'í
:;'.1
a) o coeficiente angular a da reta;
i b) o coef'lciente linear b da reta;
b) o coeficiente linear b da reta;
c) a equação da reta,
c) a equação da reta,
. ~
:-.1
',':
7'2
::':'
"1"";').:
!(~~~11Ç2":.7'-;;:!J-;j;?;@~~~~-;- 1i.~r?
\'
i \"'J I
/'\
i
/\.
I i,
x
'Ir
3. Vértice da parábola.
l__
------I
x
2
Fig. 6.1: Gráfico de y '" _x +5x-4.
o vértice
V=(xv,yv).
V é o ponto "extremo" de uma parábola
ele "
para baixo ou o ponto mínimo de uma parábola de cone:""
cima, A abscissa do vértice (xv) e a ordenada do vél:'
2. Raizes da função do 22 grau.
-b ,-i~
calculadas respectivamente por: v; = 2a e Yv =4~
As raizes da função do 2Q grau são geralmente representadas por xi e x2
e indicam as posições onde a parábola "cruza" o eixo x. Inicialmente, mostra o vértice de uma parábola "qualquer",
de ;:.,íor negativo (6<0), não há raizes (a parábola não "corta" o eixo x).
77
76
~
u.
r,
.,.
'·'
..
. .:,~.~·~.f.f-I_:~~t:
r
":' ..:',;.'
o,:: .
i 5. Construção. de gráficos de parábolas.
i~
f
I ._-=E
ç;:ã~~(j:i~~,gfá.U
Para construir o gráfico de uma função do 22 grau, elabore li:',
"Ir
1
,-
-21=~-._J~~I.
1 ~
! planilha do Excel, digitando valores nas células que representara,
~
ii -11-_~---'-- ±'-=
-I 1
1 __
1
..
._.L. t,
=A.2'/2'A2-3 1
._--+-~~!
-t·-!
-I .--1
II-~jd
------1_·_-·-···1
-4
,.::., j.:
expressos na figura 6.6.
~:~~~1~~~Er"<~~i=;=~
Fig. 6.7: Trecho de planilha com "fórmula" 82 relacionada COI1!
i:~~~;:;~':~~~~~
i :2:[_~~~j
10 i ! I i
1.j
'2,1
x
-3
:f'.1 -2
A I.' ..
Ir==:
Ic=:li
1c=:J::
B
há raiz [=~~_~.-:-J
, 11·F~~~~i!~~·i~j~~!:.i:~-=:·:=JNao ;4~:::1 -1 1c=::Q
12 I
há raiz [=:::::=~J
13~~~;~~.~-~-.!~C;-,~.~~:~:·-INão
i I : ,~,I
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O I1 -3
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II.
1 I1
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Fig. 6.6: Função do 2º grau "sem raízes reais",
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Fig. 6.8: Pontos do gráfico de y=x2-2x-:3
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, \i 2. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eletrônica. iolml1h~.'I.I~I:e:m;.-Q.I.\t~fn~l..QJ.!l?\J("Il.,;(-mlta:,;!~.:,n:,.~:z:J~(,nn~~m1'TPu'õ"Gtn;:;"'J:.":".:."ItI'A~:.:t..-...o;r;:';oH%:t •••,\A!:;:a::'-'\~J.\;. ..,:.t~:: ..;:;;..!::!:::; ••.:.;'.
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1, Pedem-se:
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a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima; a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela aCII:.
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\ b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da ,
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b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela
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fórmula inserida na célula 82 até a célula 89; fórmula inserida na célula 82 até a célula 89;
c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado a seguir. \1\\ c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado:
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CAPITULO 7: FUNCÕES SENO E COSSENO
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figura 7,1,
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Pedem-se:
~ a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima;
1•
b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da
I , -, :~ fórmula inserida na célula 851 até a célula 861; Fig, 7,1: Exemplo de "abertura angular" em graus
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Lembre que
aproximadamente
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3,14,
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Podemos
de um
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360 2n:
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11
90 0
= TIi2 rad e cosO = cos2n = cos4n = cossn = ... = 1
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•
Dizemos
sen3n/2 = sen711:/2= sen 1111:/2= sen 1511:/2= ... = -1
1 Fig. 7.4: Circunferência trigonométrica. "valores" são "repetidos" em intervalos de 2n: (o período vale 2i[
!
"
,
Os valores de cosseno são tomados ao longo do eixo horizontal, na região 2. Gráfico da função y=cosx.
"intema" à circunferência de raio unitário. Logo: -1 S cos x S 1.
Os valores de seno são tomados ao longo do eixo vertical, na região Para sabermos "como" o cosseno de x varia com x, podemo.
gráfico da função y=cosx. O domínio de y=cosx é o coniunto >:.1'
"interna" à circunferência de raio unitário. Logo: -1 S senx S 1.
reais e a imagem é -1::; y ::; I, Ou seja, o "mínimo" valor IX' .
A tabela a seguir mostra alguns valores de cosseno e de seno. e o "máximo" valor de seno é 1.
Tomemos alguns valores do domínio de y=cosx 8 CdÍ>..·,
senx respectivas imagens. Isso pode ser feito, por exemplo, atribuino«
x (graus) Ix (radianos) cosx
nas células da coluna A, desde a linha 2 até a linha 31, Ir;'ól','
o I o 1 I O
fórmula =cos(A2) na célula 82 e copiando a fórmula até
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atualizada ao longo
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Na guia "inserir", opte pelo gráfico do tipo dispersão, com o subtipo
I
indicado na figura 7.7. y
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Fig. 7.8: Gráfico "preliminar" da função y=cosx
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Fig. 7.7: Construção do gráfico da função y=cosx. 6
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A,k, .
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I Como resultado, temos os pares de valores exibidos na Iiqur ..
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I conjunto de valores de "y" ("valores de saída" exibidos na colun. .. ~
1
1
aos senos dos respectivos valores de "x".
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I'
Após inserção de título e formatação da área de plotagem, podemos ter I 4. Variações na amplitude,
como resultado, por exemplo, o gráfico ilustrado na figura 7.16. Trata-se I
de uma função periódica, ou seja, "repetitiva" em intervalos de 2n. A Para variar as amplitudes das funções seno e cosseno
'I
j
r amplitude (valor de pico") de y=senx vale 1, Em alguns trechos, a função I multiplicar as funções originais por um fator. Por exemplo.
I
ij
seno é crescente e, em outros, é decrescente. Seu gráfico é chamado de
I y=4.senx tem amplitude igual a 4 e período de 2n. Já a função .
"senóide". Vale lembrar que a fórmula inserida na célula 82 (vide figura I tem amplitude igual a 0,5 e período de 2n. Podemos construir.
7.12), e copiada até a célula 831, "interpreta" os argumentos (valores sistema de eixos, os gráficos de y1 =senx, y2=4.senx e y3=O.:~.:-.··
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atribuídos às células A2 a A31) em radianas. I auxílio do "assistente de gráfico" do Excel. A figura 7.19 mostra L"
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r Fig. 7.21: Gráficos de y1 =cosx e y2=cos(2x)
(;
Fig. 7.21: Valores das funções y1 =cosx e y2=cos(2x).
6. Tabela de exemplos.
Os procedimentos a serem adotados são idênticos aos já praticados:
• selecionar no intervalo das células Ai até C31 ; A tabela a seguir indica as amplitudes e os períodos das lu: I'
selecionar a guia "inserir"; e y-senx, além de algumas variações das referidas íunções.
cosseno;
A figura 7.21 exibe um exemplo de formatação para os gráflcOS obtidos, • o período é 271:dividido pelo "fator" que multiplica r) di ".
seno OU do cosseno.
113
112 -i..-
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~ 2. Considere o gráfico ilustrado a seguir.
3. Considere os gráficos ilustrados a seguir.
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j b) Qual éo período da função representada no gráfico?
c) Qual é a expressão y=y(x) da função representada no gráfico?
y*).
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y2(x) =
b) o preenchimento da tabela a seguir com os valores das amplitudes e
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dos períodos de y1 (x) e y2(x). I
....." .J. 3-.0. . .,..-"~ "0 v:,i!. ,. ·tl u;.:•..:J.I!.:;:;:\;,.•.•.::.f...;.'.;. ',~ ~~_:··';d~.~;: .;••..:,_.:j.;;: .. ".\
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I
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2. Função exponencial de base e.
!
J
o gráfico de y1 =2
x
mostra
vertical em y=1 (pois 2°=1),
uma função crescente que "cruza" o eixo I
I
,I
A função exponencial
neperiano
de base e é dada por: y:::ex, onde e " .
(número irracional que vale aproximadamente 2.7~'
I Caso 2: 0<a<1 (exemplo: y2:::O,5X). Ou seja, é uma função crescente e que "corta" o eixo y l';I.~
I x
I A figura 8.2 ilustra o gráfico de y2:::0,Sx. I eO=1). O domínio da função y=e é o conjunto de todos o!': !lI;)"
I
I
I e a imagem é o conjunto dos números maiores que zero.
I I
I
I
I Atribua valores nas células da coluna A, desde a linha 2 <'I!o'
Ii II
" i'-
I
I
I
I
I
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I Fig. 8.3: Tabela associada com a função y=r:J"
I
I
I Como resultado, temos os pares de valores exibidos na fiqUiCo
I
I
I Fig. 8.2: Gráfico de y2=O,Sx.
I
I
I o gráfico de y2=O,5x mostra lima função decrescente que "cruza" o eixo
I
vertical em y=1 (pois 0,5°=1)
I
I 125
I
124
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--
"-I)ll:
I: De maneira análoga à apresentada, é possfvel construir "variações" da
;, i
função y=e', A tabela a seguir indica alguns exemplos de "variações" e as I
j
!
i
fórmulas que devem ser inseridas na célula 82 da figura 8.3. I
r I
I Função Fórmula I
I1 y=2.e' 82=2*EXP(A2) I
,1
y=-5,ex 82=-5*EXP(A2) I
II y=?x 82=EXP(3* A2) i
11\
,1: y=e-4X B2=EXP(-4*A2) \
'u'
y=0,3,ex 82=0,3* EXP(A2)
:I
~
.1
I y=7.e'"x B2=7*EXP(3*A2) L
y=4 + eX 82=4+EXP(A2) I
1 I
!
1
Comentário:
Uma função logarítmica de grande interesse para diversas para a Física e
para a Engenharia é a função logaritmo neperiano. indicada por: y=lnx,
Esta função é a inversa de y=ex, ou seja, seu gráfico é simétrico ao da
exponencial de base e em relação à reta y=x (vide figura 8.6). No Excel,
atribuindo valor à célula A2. por exemplo, o logaritmo neperiano de A2
será calculado em 82 pela fórmula: =LN(A2). Nessa fórmula, A2 é
denominado de argumento da função e. no caso da função logarítmica,
deve ser um número maior do que zero,
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m~.'~'Idffl't~liiI!J1,""1aó'J!l~~"'}.~~J:!h~mk'aJ&.1ii~'i.ii.iiil~i!I.._WtlI'ltl\l!.l!iill'llllll1tIDJ!llmIl"""",_, .
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2. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eletrônica.
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a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima; i ,
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b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da
I
fórmula inserida na célula 82 até a célula 814;
...• ·1
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c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado a seguir.
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