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ópicos de
Informática

Teoria
Exercícios Resolvidos
Exercícios Propostos
Tarefas

Mirtes Vitória Mariano


Christiane Mazur Lauricella
Alexandre Daliberto Frugal!
íNDICE

CAPíTULO 1: EXPRESSÕES NUMÉRICAS 1


1, Cálculos algébricos 1
2, Operadores aritméticos 1
3, Planilhas, células e fórmulas 2
4, Funções matemáticas 3
Tarefa 1: Expressões Numéricas 5

CAPíTULO 2: FÓRMULAS E APLICAÇÕES 9


1, Fórmulas e Aplicações 9
Tarefa 2: Fórmulas e Aplicações 15

CAPíTULO 3: MATRIZES 23
1. Definição 23
2. Soma de matrizes 23
3. Multiplicação de um escalar por uma matriz 26
4. Multiplicação de matrizes 29
Tarefa 3: Matrizes 33

CAPíTULO 4: FUNÇÕES 37
1. Definição 37
2. Representações de uma função 37
3. Assistente de gráfico 38
Tarefa 4: Funções 47

CAPíTULO 5: FUNÇÃO DO 1º GRAU 53


1. Equação e gráfico 53 I'"
2. Retas que "passam pela origem" 53
3. Retas paralelas 56
4. Exemplos 57
Tarefa 5: Função do 1º grau 67

CAPíTULO 6: FUNÇÃO DO 2º GRAU 75


1. Equação e gráfico 75
2. Raízes da função do 2º grau 76
3. Vértice da parábola 77
4. Cálculos das raízes e do vértice com "fórmulas eletrônicas" 78
5. Construção de gráficos de parábolas 81
6. Funções do tipo y=a,x2 84
Tarefa 6: Função do 2Q grau 87

_._._----_.
-"._-.- ..--_ .. -.--.. y••
e
CAPíTULO 1: EXPRESSÕES NUMÉRICAS

CAPíTULO 7: FUNÇÕES SENO E COSSENO 93


93 1. Cálculos algébricos.
1. Circunferência Trigonométrica
97
2. Gráfico da função y-cosx
103
3. Gráfico da função y=senx Diariamente "fazemos contas": calculamos o troco quar«:
109
4. Variações na amplitude
110 passagem de ônibus, estimamos nossos gastos mensais, tentau
5, Variações no período
113
6. Tabela de exemplos pouco a cada mês...
115
Tarefa 7: Seno e cosseno

CAPíTULO 8: FUNÇÃO EXPONENCIAL 123


Podemos fazer "cálculos simples", como 7.10=70, ou resolver
123
1, Função exponencial de base a
2. Função exponencial de base e
125 numéricas, como 21.{[5.cos(n/6)+47].(5/11-2/3]+2/5}. 1\1",,'.
131
Tarefa 8: Funções diversas devemos respeitar as operações (somar, subtrair, elevar u,,', I[ i

determinado expoente etc) e os parênteses, colchetes e chaves

Dependendo das operações algébricas, precisamos de lI'r1d "iiJU

calcular ou até mesmo um computador para auxiliar nas "contas


também utilizar os recursos de uma planilha eletrônica para ,;-("
algébricos, resolver equações, operar com matrizes, reCO'Ho'

numéricas e apresentar gráficos.

2. Operadores aritméticos.

Os principais operadores algébricos são os citados no quadro


Operador Algébrico
ADIÇAO
Símbolo
+
1
.
''>:) , .

SUBTRAÇAO -
MULTIPLlCAÇAO * I

DIVISAO /
1\
EXPONENC IAÇAO

.J _
Ao acionar a tecla "enter", o resultado exibido em A 1 será 125,46. Caso vocé
Os "níveis" de prioridade da execução das operações algébricas são:
não introduza a "fórmula" com o sinal de igual, a informação na célula será
• Prioridade 1 - Exponenciação.
considerada "apenas texto". Ou seja, sem o sinal de igual na "frente" de
• Prioridade 2 - Multiplicação e Divisão.
5"3+2*7"-3-8*(4/5-6/7), ao teclar "enter" não aparecerá o resultado 125,46. Na
• Prioridade 3 - Adição e Subtração.
tabela a seguir, encontram-se algumas expressões numéricas e as respectivas

fórmulas.
Os cálculos são realizados segundo os níveis de prioridade listados mas, com
o uso de parênteses, você pode estabelecer uma "nova" prioridade de cálculo.
Expressão Numérica Fórmula

2[30
. (1/6-10)-4°] =2* ((3"5)* (1/6-10)-4"3)
3. Planilhas, células e fórmulas.
J
2.[3°.1/6-(10-4 )] =2* ((3"5)*(1/6)-(10-4"3))

O "ambiente" no qual resolveremos as expressões numéricas (no Excel) é a 2 .[3o.\lIb.l0)_4°J =2*(3"(5*( 1/6-10) )-4"3)

planilha eletrônica, composta por 16.777.216 células, dispostas em 65.536 =3"(1/2)+5"2


13 +52
linhas e 256 colunas. Cada célula é identificada pelo seu "endereço" (por uma
=(3+5A2) A( 1/2)
)3+52
coluna e uma unha). Na figura 1.1 está identificada com "X" a célula de

endereço A 1. 13-V3 =3A(1/2)-3A(1/4)

..:..~"..:I' iL_· A_~.~~._:


-'..'{::":"','" ~-~-1 2/Vt1 +2/5
)125-V2
=2/(4"(5/3))+2/5

=(125-2"(1/3))"(1/2)

Fig. 1.1: Identificação da célula de endereço A 1. n/,;; .c:


Lembre que: '[a'"
m/
= a/li, ~23=2/4
31 ?G
e.J3=~31=y2
li r:

Para calcular o resultado de uma expressão numérica, você deve inserir uma
4. Funções matemáticas.
"fórmula" na célula. A digitação de uma fórmula deve iniciar com o sinal de
igual (=). Por exemplo, para exibir o resultado da expressão 53+2.1'3_8.(4/5-6/7)
Algumas das funções que serão estudas estão sumarizadas na tabela abaixo.
na célula A 1 você deve digitar a seguinte fórmula: A 1=5"3+2*7"-3-8*(4/5-6/7),

conforme ilustrado na figura 1.2. Função Sintaxe

Cosseno COS(argumento)

Seno SEN(argumento) "-


=5'" 3+Z7A -3-8>\'(415-:6/7) ..-
Exponencial de base e -Ó, EXP(argumento)
Fig. 1.2: Exemplo de fórmula inserida na célula A 1.
Logaritmo neperiano LN(argumento)

2 3

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~~'(t~~~mr.
;,J'~;i1l{~'\~~;í ~h~~~!:~~)Ç'':'if'' :~J~~~~~~2:JitY~:'?:.~~::;;i.'~:~~~~<."·",
~'1."%,~f~~~,·l~~~~·0{l1~~~.:i4'=L~K~~~V~~

J Comentário: o argumento pode ser um número ou uma referência a uma


~~~i:il'~Jloa::8!:U!!E!~.o'.V~:!l;'tall.lM!:~~~,Z~"llCtilS.'iftiS:'t~IJr.!'>Yil:;:S:T.

Tarefa 1: Expressões Numéricas.


"""";'.:!~.'.:::::,':;.~',~,:.'.:;:~:.'.
...

célula (à qual esteja atribuído valor numérico). No caso das funções I Nome:
trigonométricas, o argumento é um ângulo em radianos. I Número: U ITurma:

Para calcularmos o valor da expressão 5.{[7.cos(n/3)+27].[ 1/3-4/5]+ 12/7}, 7


1. Ana e Luiz deveriam resolver a expressão 4 + 2+ J3 com () éll.i.<'i!i

utilizando recursos do Excel, podemos inserir, na célula A31, a fórmula


planilha eletrônica. Na figura 1 abaixo estão mostradas as expres:C:(J!
=S*((7*COS(PI()/3)+2f17)*(1/3-4/S)+12/7), conforme ilustrado na figura 1.3.
pela Ana e pelo Luiz.

~~OMA" , ..... ":":.-iX;'~;";- ';;S*((Y'COS(P10/3)+2A7)*(1/3-4/5}+12J7)

....
1··::\··,;:/····;·/····· v-. ':::(;Ú~.:'::'):tj},~,;;~~;:Ú~~d~é~~~á~~;~~j~·.",.i;<.;~: i~':'::):{::'; ~i:;t.·:s..._._...~._ ..
;x~:,~,:.'!~\I,~~·,
..\;;~::,.~;;;~.,.:;".:;.~
i

Expressão digitada pela Ana =4+ 7f2+(3YC1/2}:


~~EXP.esSãO.
Numé#.iea:· \ -~·T-·_·f··
I,--.----.--------t------------T-·.,I Expressão digitada pelo Luiz =4+ 7fC2+(3}"(tí2))

1
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301
:-31:1 =5' ((reo S( P I(ti 3)+ 2" 7)'( 1/3-4/5)+12m[~:~:~=~:~~\:==:~=---~:-:]:-:.~-: ..,

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32 '. ...._, __ • ,_ ._ •••• 0'0 _ ou' _ 0.0
I
I .... 0.0 •••• _.1 o ••••• .1I Figura 1. Expressões digitadas para resolver 4 + 2 +~7';'
Fig. 1.3: Exemplo de expressão numérica no Excel.

Ana e Luiz obtiveram os mesmos resultados? Em caso negativo, que!;


Acionando a tecla "enter", exibe-se o resultado da expressão, ou seja, -298,26.
obteve a resposta correta? Justificar a sua resposta.

Comentários:
e Lembrar de tntroduzlr as fórmulas em células com o sinal de igual;
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Usar apenas parênteses (não usar chaves ou colchetes); ~;:

A função que "retorna o valor de '/tu no Excel é PIO·


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~§ • J.' '. ~,'"!~

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o. "~J
• O "significado" da função cosseno será discutido no capítulo 7. . - \!

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f\la tabela a seguir, estão expostas algumas expressões numéricas e as f\: .~~}
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fórmulas a serem digitadas em células do Excel para a sua execução.


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~ Expressão Numérica Fórmula no Excel ij
'1 \
I-~-
2.sen(3 -4 ) =2*(SEN(3115-4f13)) t

5.e 3
.- =S*EXP(3)
1\
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.~;
=2*(311(5*( 1/6-1 O))-LN(5)) 'r
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2. [3ó.(1/0-1°)_ln5] :;;
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i~ 2, Completar a tabela a seguir com as fórmulas a serem inseridas em células


) ~~':CO$(~~H~~" I
,i de uma planilha eletrônica.
,I I i~
i.,: u
Expressão Numérica IIFórmula ~ ~~
[:! u) 3,eÜOS~3-í751 ~--_. - I ~
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a) 6 -8-1/3 ~ I lr
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HI~ ',11
b)~
rl
(;

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w) 4,[2-lnW-5)) r- I ~
c) 5,35_62
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d) 5.(3 -6

e) 5,(35.62)+12/32
5 2
)
m'.:·: '1ftr I
~
t
~
x) In7-cos(ln5)

y) 1/5-1/(6.ln2-4)+3
li
~
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~
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n

IIL I~ ~
ô! ,'.: ~ ~
E'i >j ;~i
z) 1/5-(1/6) ,ln2+3 ij
f) 5.(35-f})+ 12/(§'.2) ;~
L III~j :~
g) -!5 ;1 3, Elabore uma tabela que sumarize os operadores e as funções estudadas, ~
!i '::.~

com seus respectivos "símbolos". J


J.fi2 . . rl

lU!
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;j .. Operador/Função Símbolo .~

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c: n) (2+7/8)3,[S4_2a(2-1/4l] ~)
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I CAPíTULO 2: FÓRMULAS E APLICAÇÕES
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II l' 1. Fórmulas e Aplicações.
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APLICAÇÃO 1. Dado o valor do lado de um quadrado (em Gl!, i
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sua área (em em").
l~!
A área de um quadrado é calculada pelo valor do lado
l'~'
~I "
'\ l; quadrado. Podemos utilizar o formato de planilha ilustrado na
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Área do~~;;:d;;~Te~-'~~n~2):~~:'---
Fig. 2.1: Área de um quadrado.

Procedimento:
• Atribuir valor à célula 822 (que representa o lado do qUrl.0i'óe:,·

exemplo, 20 em.
-Inserir a fórmula =B22"2 em B24 (vide figura 2.2).
• Acionar a tecla "enter" para visualizar o resultado da área ,:i'J
-w-P- .', ",'. A _. . 1 . B li
2glÁREAOEUMQUADRADO i.;
21 : I

20l.
22ºTg-il~-~~~_~!Lo-'~~~~~J~~;~~~il
~. i'
,.24' _.Ár~;-d'~~ãd;;d~-(~;;;-~;;~;2)~
__ .. _. . . . .--._..
.•... =822"2 w

Fig. 2.2: Fórmula para cálculo da área de um quadrado

Observe que a "entrada de dado" é o valor atribuído à céluu


caso, 20 em) e a "saída de dado" é o valor calculado pela tórrmu
em B24 (no caso, 400 crrr). Se alterarmos o número associao«

teremos a respectiva mudança no resultado exibido em 824.

"l)'
...
;~
APLICAÇÃO 3. Oado o valor de um ângulo (em graus), calcular o seu
APLICAÇÃO 2. Oados os valores do raio (em cm) e da altura (em cm) de
~:

um cilindro, calcule a área lateral do mesmo (em em"). cosseno.

A área lateral de um cilindro é calculada pela "multiplicação" entre o valor Podemos utilizar o formato de planilha da figura 2.5.

do raio, o valor da altura e o "fator" 2.1t (ou seja, é o produto do perímetro ~~"",~\lili~<~;i~~'{.~~:_~
da base pela altura do cilindro). Lembre que o "n do Excel" é dado pela
"função" PIO. Podemos

•'"
utilizar o formato de planilha da figura 2.3 .

, "C'A'Y ,.cr2i~;,i'B<'
•••• .. {~;?'o;g~-~-úm_
: ângul~emQraus:-, l_H H_ -jJ
~2~ 1 "'4~' =LI
:'29· A.REA·LATERALDEUMCILíNnRO[:==~~~_i~~ iÇ1~·;:~~~~~~~Ji~j~=[ dJ
=--"---------,, __ "--f:~-
30:
~ Digite
:.31.
I
o raio do cilindro ..(em
._----_.'--------_
I .
em): ._-
_--". ..
Fig. 2.5: Cosseno de um ângulo.

~3Z
~=~~:~~~~::~~~
:-.
1
Procedimento:

I~
-:
.'.',
" Atribuir valor à célula B40 (que representa o ângulo, em graus), por

exemplo, 60 (graus).
. ,
. ).~ • Inserir a fórmula =COS(B40*PIO/180), sendo que o "fator" PI()/180
Fig. 2.3: Área lateral de um cilindro.
transforma o ângulo (inserido em graus) em radianos (vide figura 2.6).
Procedimento:
• Atribuir valor à célula 831 (que representa o raio do cilindro), por
• Acionar a tecla "enter" para visualizar o resultado do cosseno do

ângulo, que, no caso, resultará em 0,5.


exemplo, 15 em.

• Atribuir valor à célula 833 (que representa a altura do cilindro), por


37:', _' _". ,, .__ ""_,, ""~_
exemplo, 12 em.
3é\ ..___ .. __ . _'"_.~" .••••• .... "..,,_.._"" ""+_
• Inserir a fórmula =2*PIO*B31*B33 em B35 (vide figura 2.4), 39 I I
• Acionar a tecla "enter' para visualizar o resultado da área lateral do '40 ~@~;~:-·"=C
Q!~~e~~~~..0_g~I;-:~~ ~_-
será 1130,97 cm2). 4,1 " . ..._.. .. I
;r
cilindro (o resultado 1

42 Cosseno do ângulo digitaclo:


"'A· r· R' \:
--.----------------'----".,

Fig. 2.6: Cálculo do cosseno


=COS(840'PI()i180)

de um ângulo.
'1'-

i~AREALATERAL DE UM CILlNDRO[~=--~-_=~_=.~=.=~-~]!
" 30' ! i
I.',~~',
3:r
~~=~~~~~~f~~~~=~i~~~~:~~:~~~~21.C~~~.F=-
=121
Digite a altura do cilindro (em em)~,
15~:
APLICAÇÃO

realize as seguintes
4. Dados dois números

operações: soma, subtração,


reais, elabore uma "calculadora"

muitiplicação
que

e divisão.
"34 --------------'---""------1 -----,- Podemos utilizar o formato de planilha da figura 2.7.
1$, A7~~-I~-;~~~iOCiii~d r~(;;;·~~-:;-2):""'·
=2*P I()'B 31"8 33-
----_._-----'_._-"----._--"--,-----,,,,------ Y'

Fig. 2.4: Cálculo daárea lateral de um cilindro. i~,

{~
10 11
I
;'

L
t'.;l~:r·;:"i;;;(;.,,;.;'.:-~.,;;;:.'\':-;A05~9~:8r\~~~~'H!€~":~lt
Comentário:
~I
,48.
"CALCULADORA" L~---.------~~l
j-I
...= -j
A função "SE" utilizada na fórmula em 859 estabelece uma' CONDi;
49 piii~-0:-;;;-~~~~~ca.L_=_===J L' para que a divisão dos dois números seja efetuada: se o dcno: '''i'.; .

__=~-
__=~~::1
.';~~,f?~!!~_~~~I~~-'~_~e.~~.J~I I~,:, (valor atribuído a 851) for zero, "aparecerá" ° texto "Impossível ,·il.;':

zero", senão será feita a divisão., Observar o uso dos parên;r<;."


~ iciiii'i.I~~-~-~-r_o..-sJi~EI_:--_-==~~J I=!
;;[i4. . . . J I ponto e vírgula. De modo geral, a sintaxe para a função SE é:
';'5!( Subtração dos números(a-b}: I I
=SE(Condição;Verdadeira;Falsa). -; " ':c. ( ;,,:'

~::~~~,~~~~~~·~~~~=-I
I
}~.;Qi:'i.f!~(~_!!()~~:~.J.~ÊL... 1 1-1
Ou seja, dada uma condição, propor primeiramente as instruç'-;s~
caso da condição ser verdadeira (se for uma mensagem de t(:,l·

Fig. 2.7: "Calculadora". "Impossível dividir por zero", usar aspas), Em seguida, iJ''':'

Procedimento: instruções para o caso da condição ser falsa.

• Atribuir valores às células 849 (por exemplo, 8) e 851 (por exemplo, 2).
Inserir as fórmulas (ilustradas na figura 2.8):
-/ 853=849+851,
-/ 855=849-851,
-/ 857=849'851,
-/ 859=SE(851=O;"Impossível dividir por zero";849/851)
G Acionar a tecla "enter' em cada "entrada de fórmula" para visualizar os
resultados.
I---·-~A:----C:-;~-· B -li
l. ----
..

1:~~i~~~~~~!~-~[:B5'::
.~4GI .

-~::==::. ··-1
54 , i

56
~J=849-851
}I~0~ti~.i~õj.~~:!i;i·~1~~~E~i~
!
i
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~57!~i.~I:ife!i~:~ç:ii~1~i.0_ú!;i~~O~~~_biJ-B49·B51
58 i
ri
'RP.f;!~_~.~~:i~:;,Cr~l~ii~.
(a.;bf:~~~~J-SE(B51=O:"lmoossivel dividir Dor zero":B49/B51) I.

Fig. 2.8: Fórmulas para a "calculadora".

12 13

:~
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r="'~'"
Tarefa 2: Formulas e Apllcaçoes. . :;;.t,

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IN~me,
Numero: ITurma: :;' i~~;
~1!~
1. Dados três números, desejamos calcular a sua soma e a sua média :i t;';1
~j
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-s arit~ética. Para tanto, considere a situação proposta no trecho de planilha ::l
~.

J. ilustt ado a seguir. H i'i!;


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.[..+:::. Soma.e ~Ilédia Aritmética de Três Números
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J'.
11
....,
'2': Digite o primeiro número:
,)t~;,Digite o segundo número:
__.1 . f~
:1
5' Digite o terceiro número: j
,.
"'6:~Soma: :~
,;-
>;: rvlédia aritmética: ':
':.!
Sendo atribuídos valores à célula 83, 84 e 85, escreva as fórmulas a
!~

:!
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i."
serem inseridas nas células B6 e B7. Simule os resultados de soma e de
;~.

média aritmética para os números 1, 5 e 12. .'

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~ 2. Dados três números, desejamos calcular a soma dos seus quadrados, o 3. Considere a situação proposta no trecho de planilha ilustrado a S',!,:'!
íl y
l) quadrado da sua soma, a soma dos seus inversos e o inverso da sua I:'
I' ;.
I! soma. Para tanto, considere a situação proposta no trecho de planilha !~i ___ -_-----r-i
iJ ~ -----i-I
ilustrado a seguir.
II
[~
«
i:'l
"
f1
i;j
r~
o
1:\
~
1.
Seno do ângulo digitado:
~~I
j~i
ti
li Digite três números:
i·i 1~ Sendo atribuído um valor à célula B65, escreva a fórmula a ser in~;c:-·";:
~ Soma dos quadrados: .. • _ ~~
11
Quadrado da soma: ": célula 867.
~ Soma dos Inversos: --------.------ '.0

::~'
fl i,
,I Inverso da soma: ~
ti !
l~ Sendo atribuídos valores à célula B5, C5 e 05, escreva as fórmulas a f1
-," I.~

g~
':1 serem inseridas nas células B6, B7, 88 e 89. Simule os resultados para os
números 1, 2 e 3.

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••~-,,:.'.;.,;.~~':;·,~:.:;;:-·_~:,:;.,.,·

4. Considere a situação proposta no trecho de planilha ilustrado a seguir, 5, Considere a situação proposta no trecho de planilha ilustrado a seguir.
'-"".;
7~,::+",~;;·~:::{,t;;;t·:i~A~,?;;!2:;':V>i~'~!f~t~:;;:;;;pl~(~Stf.f&!;~f}~;\*~Hf;'},.:'.'
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~·~·f;,!i3';';"){;:::r,";~t?.ii(~f,!·~g,WA[;:;j\~'!if;!;\'7.d~f:~W}Wri::\:
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174.----------
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..-----------.----------------.
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Digite outro lado em):
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]6 ------ ·------------1· I-- ,, ,;iijfii~~i~;~d;.ifi~úmero digitado: . 1= :.,,

=:r,
:~

I -77'F~19:-!~~~~~~~~==~~~=J::: ,
,
,
I
Sendo atribuído um valor à célula 883, escreva a fórmula a ser inserida na
",
,':

Sendo atribuídos valores às células 873 e 875, escreva a fórmula a ser , célula 885, Lembre de utilizar a função "SE" para exibir mensagem do tipo
I
:1
inserida na célula 877, ,
I i'
"Digite sempre um número maior ou igual a zero", ':!
fi I
~:I
,,
I

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"~~l1\~;?l<~~1iii)a"f"j,~~*J~J~.f?~;f;!,(:W;:;,i;~~;'á:·
Wi:i~v~~~'~~·~~~~R~~$Zi1~~~~15i~~iw.J.~~t~m~j~~jfr~~1~~t~~ii~tIm~~iti~l~~~I~§l~R~!~l$~]~~~Wtfi~~~\;~~t~t~it1}Ji&~ji~~r~~ ...•..,·
I""'~'
~~llf,,",·,w·'6'.'"C'~~;id'~7;"<~"';i~~;~ã';';";;;~~';;'~'~'t~~~h~"d:'·"~'I;~ilh;ii~;;;;do"';"·;;~eA~i,~~··",·'m
·1~~~'1i,~,r;'f·::::lilo~:lt:.~.tüAl)lt:r..Y.:D.i:ao~r..W.~c;;.:w..õI~~~1tt'\.'t'

no"" desejamos calcular seu produto. Se o ::V"('i;,'


7. Dados dois números,
.•.
~r~·:v.~l.t.l,~·::11:::r.!'.·.'·.I.~··

~~: ~
itl',~ ;:I
~j:;J ~
l~ll'
li II
maior que 18, desejamos calcular o dobro da soma. SenEle,'l'
calcular o triplo do produto. Para tanto, considere a situação :""r

s
~íl ~:!
:,11
,i
trecho de planilha ilustrado a seguir.

.. c
l~~;~!r~~lil.A~~~(~~f~~~~~~~~~!~~I~~~%~~~~~-~~i~?::~J
t""~ ,I Volume da esfera (em cm/l3): II

li
,,-}

Sendo atribuído um valor à célula B3, escreva a fórmula a ser inserida na !


11
Digite dois números:
célula 85 .
:.\ Resultado final:
,~!,I '.:,j
.".,\1
Sendo atribuídos valores às células 814 e C14, escreva a fónTU!;;
lnserida na célula 815. Simule a situação para os números :3 e 7 .1.

números -4 e 8.

I, .I

l~
~
,
~
~:

~
i
,i
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~
J
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:~:::':~';'
··,;,,~r

~f)[~~~~~!~!~!~:;,~!::~~!:~:~:!~~:::~!:!:!!!!;~!!!~~::!::!=::::::!:::~::~::@ CAPíTULO 3: MATRIZES

i, Definição.

Uma matriz de ordem mxn (lê-se "m" por "n") é uma tabela de números
reais dispostos em m linhas e n colunas, Cada número é um elemento da
i~ matriz e é identificado pela sua posição (linha e coluna), Exemplo: Matriz
-,i:.: A de ordem 3x2 (3 linhas e 2 colunas):
~
..

~L
ti
I

~~j A=[_34
12
-- ,, o elemento da primeira linha e da primeira coluna da matriz A é o número
-,
3, e assim por diante,
De modo geral, uma matriz A "qualquer" de ordem rnxn pode ser
11.
representada por:
-::j - a11 a12 a13 a1n
.'.
"<;'11 a21 a22 a23 a2n
a31 a32 a33 a3n

-'i
A=
.,"!
~:~

·i
am1 am2 am3 amxn
~ mxn
--,
""

," .... !
Um elemento qualquer da matriz A é indicado por aij com i=1 ,2,3,_ .. m e
~j
i=1 ,2,3, ... ,n. O índice i indica a linha em que o elemento está situado e o
<> índice j indica a coluna que o elemento está situado.
"j-

: :~

2. Soma de matrizes.
>~d
::J::
-'<';:
}~.: A soma de duas matrizes A e B somente será possível se A e B forem de
31'
mesma ordem. Se A e B são matrizes de 'ordem mxn, então C=A+B é uma
~I

-.:
í;
23

L
matriz de ordem mxn, onde cada elemento da matriz C=A+B é a soma dos

elementos correspondentes de A e B. Ou seja: C = A + B <=> C Ij = ali + bl] .


"1,'

B= . "]'
"o
Exemplo: Considere as seguintes matrizes: I

A= (
- 3

~
4J
.:..1

O
e B=(~5
-2
-t~ Fig. 3.2: Inserção de fórmula em 06.

A soma das matrizes A e B é:

-3) +7 4(-1)
+ <-6)J (4
A+B=
(
6 + (-5)
2+(-2) 0+8
1 == 1
-I-

O
-iJ -,.(1

-, :8
1

Utilizando recursos da planilha eletrônica, o procedimento é:


e digitar os elementos das matrizes A e B, por exemplo, nas células 02,
Fig. 3.3: "Cópia" da fórmula em 06 para E6, 07, E7, De (~b'
E2, 03, E3, 04, E4, H2, 12, H3, 13, H4 e 14 (figura 3.1);

o introduzir a fórmula =02+H2 na célula 06 (figura 3.2);


Quando "copiamos" da fórmula em 06 para E6, 07, E7, D8 e l:';:_
•• copiar a fórmula em 06 para E6, D7, E7, 08 e E8 (figura 3.3).
"atualização" dos endereços de células no deslocamento ci(:
"para a direita e para baixo". A figura 3.4 mostra os resultado:

correspondentes aos elementos da matriz C.

-G
;1
i3
Fig. 3.1: Oigitação dos elementos das matrizes A e B.
, o •• ----i ..
;

Fig. 3.4: Matriz C=A+8.

25
24

.JÍIi.
3. Multiplicação de um escalar por uma matriz.

Dada uma matriz A de ordem mxn, e um escalar a (número real), os


elementos da matriz B=a.A são obtidos pelo produto do número a pelos
=-~~~:=~,~r~l
------j'.....---...-.-' -''''''--'1-
correspondentes elementos da matriz A. Considere a matriz

-10 ;<;.,."r-~=: ":~=~~:==~~:~~~~I='


A=
[ 2
6 ~3 J e o número a·3
Fig. 3.6: Inserção de fórmula em 013.

A matriz B=a.A=3.A é: SF·


JK-----A; .
3.( -10)
3.5 J = (-30 J
B=3.A=
[
3.6
3.2
3.(-3)
3.7
18
6
--159
21
15
=~:==::~~t~1
ii,~Z"::li~jl;*~~ri~.I
·"'$r.l$:1'O*fD1'.1";'"'-'-'$13I$t0*E:lj';
JE=-~-=--"'='~~l.~~~~ ..~=~_~~-=~L=:=
----=~~=~_
Utilizando os recursos da planilha eletrônica, o procedimento é:
Fig. 3.7: "Cópia" da fórmula em 013 para E13, D14, E14, D15 e E15.
• digitar os elementos da matriz A, por exemplo, nas células 09, E9, 010,
E10, 011, E11 e o escalar a na célula H1O (figura 3.5);
Quando "copiamos" a fórmula em 013 para E 13, 014, E14, 015 e E15,
• introduzir a fórmula =$H$1 0·09 na célula 013 (figura 3.6);
ocorre uma "atualização" dos endereços de células no deslocamento de
copiar a fórmula em 013 para E13, 014, E14, [115 e E15 (figura 3.7).
posições "para a direita e para baixo", com exceção da referência à célula
H'10, pois utilizamos o recurso do "cifrão" para a fixarmos. A figura 3.8

I';:f CA=15;.'1~;;~-~-~-r'GJ3 F '17


mostra os resultados numéricos (elementos da matriz B).

t~ft,"r:"iC~;i!;:;'I;~;R~i1t;,ii:~
.:~::;..-----===" 2" I .. T '1-~---~F===----1---rJ
Fig. 3.5: Elementos da matriz A e escalar a.

Fig. 3.8: Matriz B=a.A.

26 27

;j..
1:'_·'~"YO.d""'""'."",,,__ ~.,~~,,,~,,~-~" .•_-----,-- ...
~r~'O'
Podemos efetuar a soma de produtos de matrizes por escalares. Para
o·, H::"":
________ .__ ~2.
exemplificar esta operação, considere as matrizes D e E a seguir:
r
-2 ,===r=== E= ;"5,:
'~'l

0= [
-3
5
1.J'
-]
e E= -5
[
-2
-~61 =--=-I--==-~=~=.. ...
. ~------'''I'''''---''--'
2 O si , _
!

A matriz F=2.0-5.E é: Fig. 3.11: "Cópia" da fórmula em 023 para E23, 024, E24, D2'

F=2.0-5.E=
2.(-3)-5.(-2)
2.(5)-5.(-5)
2.1- 5.(-6)J
2.(-1)-5.1
[4
== 35
32
-7 J Quando "copiamos" a fórmula em 023 para E23, 024, E24, D~:.
( 2.0-5.8 14 -40 ocorre uma "atualização" dos endereços de células no deslocarre:»
2.2-5.(-2)
posições "para a direita e para baixo". A figura 3.12 mostra os i'(::>UI:",-·

numéricos correspondentes aos elementos da matriz F.


Utilizando os recursos da planilha eletrônica, o procedimento é:
•• digitar os elementos das matrizes O e E, por exemplo, nas células 019,
c'. F IG
E19, 020, E20, 021, E21, H19, 119, H20, 120,H21 e 121(figura 3.9); l, ~~I·__I··
' H

'
:~1a:
•• introduzir a fórmula =2* D19-5'H 19 na célula 023 (figura 3.10); 19 -3 1 I -2
tO copiar a fórmula em 023 para E23, 024, E24, 025 e E25 (figura 3.11).
;fé}' .------.------.

21: ------- ..-.---


5.:'
-2":00 o.i.· ",O
-1
.::.
=:=:C='I~.
-----.-1--- ..- .
-5
-2

I
~(i:1,l\i;i~cq;%j(Ylf!IWf~fJ;\~:l;'j)i,;%(~~I'!i~~,i;\:t)@1?;'i(:E 22 ! ,
I

;Z.!
'i~~~~f ==J~~~·':~~~f·~~~:~
. I ,
26 _-'---_-'-._.-=r= i-'--'--
Fig. 3.12: Matriz F=2.0-5.E.
Fig. 3.9: Oigitação dos elementos das matrizes O e E.

4. Multiplicação de matrizes.

o produto da matriz A de ordem mxn pela matriz B de ordem


;'2t matriz C=A.B de ordem mxp. Em outras palavras: o produto das 1",1(11,
'!22
0'23, A e B somente será possível se o número de colunas da matriz i\ ,c;; '.
':Zi\i;;\ F=2.D-5.E=
/25l;---

Fig. 3.10: Inserção de fórmula em 023.

29
28

!~
."~."'''''~-'~~~~
':w;c:"

ao número de linhas da matriz B, Os elementos da matriz C são dados ]5<:':; F,:::,::rG-::EifEI:J.:.:...Jil


!. : ; •
por: Cik
n
== LalJ,bik =
i=1
ai1 ,b1k + '" + a., ,bnk ~r=-~l:'
271

T9T----··
; I

~10 , . F=~t~i;
--'-r-'-"

iit.~;~;~;:~á!~~~~~~i~::~~:::.~~~~
30
,·31 -----1' ..-- - ----- ---;-.- : --.- ..- : . '. l'
- ;..-. .... .., ,..';".." ,." O
Para entender o procedimento de multiplicação de matrizes, considere as
matrizes J e K a seguir:
~~~~~~~-~~~:~
..~~:
,'~,-~
.-
-~OJ -1 5] Fig, 3,14: Fórmulas inseridas em D32, E32, D33 e E33.
J= G 5
3
e [
K= ~ ~'
A figura 3,15 mostra os resultados numéricos correspondentes aos
A matriz L=J,K é o produto da matriz J pela matriz K e é dado por:
elementos da matriz L,
L=lLC -1) + 5,2 + (-tO), 1 1.5 + 5,3 + (-10)'OJ '1
27" C I:'
I' "'u"Fj"";E
"', .. ( ....", ..,'.''j'I F iIGI. '1" H ::....:.L..._.
I' I"__ :.
iJ __ =B
:
. 28 --.~]'
1:§.l.._ ,__ ' 1 ' 5 '" ·10 1..._,
·--\·-·
__, .. · .. ··._
__ ·1 ' 5 ,---
2,(-1)+3,2+5,1 2,5+3,3+5,0

-1 2
2g!
30
31
'-~==~L_-.. ' .' . 2
i:~=r==:=~=~:.· i
3
--.-l-_.-.-.J--.-.--
'
5
..
"
; K=

I
2
1
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3
O, ..

L= (
°1 .;~,~~~~~l,~,:~:..
,."•..••.
;~~;:
.•..
,'
í

.._=·:~~·~~_~
=:=.~,·, ~::~~:.~ [===1~==C=~:~~~f
..
9 19j
Fig. 3.15: Matriz L=J. K.

Utilizando recursos da planilha eletrônica, o procedimento é:


Pense em uma fórmula que possa ser inserida em 032 é, copiada para
• digitar os elementos das matrizes J e K, por exemplo, nas células D28,
E32, D33 e E33, calcule os elementos da matriz L.
E28, F2S, 029, E29, F29, 128,J28, 129,J29, 130e J30 (figura 3,13);
DICA: Pesquise no Excel as "fórmulas matriciais" e, entre elas, a
e introduzir as fórmulas a seguir:
MATRIZ.MULT, que retorna o produto matricial de duas matrizes,
;;o D32=028*128+E28*129+F28'130,
> E32=02S* J28+E28' J29+F28*J30,
~ D33=02.9*128+E29'129+F29*130e
~ E33=029*J28+E29*J29+F29*J30 (figura 3.14),

271
1

·----
...
·--·-~'
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----~·, -. i i ; :
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30--------i----L-------i---L---J--.---
•.
.l .___:_ ,-1
1 _. K= ;;f:2"

Fig. 3.13: Oigitação dos elementos das matrizes J e K.


r 1'0:
,.
':'!
'5

30
31

,i'--.
~~~~!tJ.~:'i.&li'VX"~..a;;&::7.~s:;r.!':;~;·.r:~;:;-:<,::::::,·

Tarefa 3: Matrizes.

[Nome:
I
==
····/:
1. Considere o trecho de planilha a seguir.
E

f
34 --
'9 ~~- 8,:
-6
4
96

61
-~n

Pedem-se:
I
i~ a) a fórmula a ser inserida na célula B 11 ;

1,, b)a fórmula a ser inserida na célula G11;


.d
r, c)a fórmula a ser inserida na célula B 15;
~ d) a fórmula a ser inserida na célula G15.
~

I~

I
fi

'11
~. I
~

32
'i::i;l;~!~:;>U~·~~!~a..T'.~r:;I"....t~·;:~~.r.a~~'%;z<~'lU't!l\'1d:;;·
j"

Ir~~::.!:::~!:::~~:~~:!~;:!!~5.~~~::::=!:~:!~:~~::~!:~:!~~:~~::::!~r'
;J ~~
~. 1. Definição.
CAPITULO 4: FUNÇÕES

tI·
t4i;~~1
n.~[
v;f~, 1..~
Função: lei ou "regra" que relaciona a cada elemento de um 'c,. j'.' .
tj~:, i
f~1 ÍJ'I
*;1
partida" (denominado de domínio da função) um único elemour.
I'hj I! "conjunto de chegada" (denominado de imagem da função).

~lj considere a seguinte "regra": escolha um número, multipiiquf'"


~ some 3 e observe o resultado. Caso você escolha o número i. ,)Y;:.;;
,I
.l será 38, pois 7.5+3=38.
~i
;j
:'1
;";
2. Representações de uma função.
:[1

1'i As funções podem ser representadas por:

• Tabelas,

II
• Equações.

• Gráficos.

Considere o exemplo anterior e sua representação por tabela, ':'.;


?;}1
gráfico.

II
"~':1 \1
;tl ~;
Tabela:

"Partida"

-1
O
"Chegada"

-2

1 8
2 13

3 18

Equação:
~"'1'1
Inicialmente, devemos pensar em símbolos para representar', '. ,I',!

de partida" (domínio) e o "conjunto de chegada" (imagem). t:n ,...

37
I:
I
'~r~>'
;:'.~

x: símbolo que representa os elementos do domínio da função. No caso, x


pode assumir o valor de qualquer número real.
y: símbolo que representa os elementos da imagem da função. No caso, y
pode assumir o valor de qualquer número real.
A equação relacionada com a "regra" do exemplo em estudo é: y :: 5.x + 3

Gráfico:

O gráfico da função y ==5.x + 3 é a reta ilustrada na figura 4.1.


Fig. 4.2: Guia "inserir" do Excel.

o tipo de gráfico maís utilizado nesta fase de estudos será "dispersão",


incluindo os subtipos padrões mostrados na figura 4.3 .

.. _ _-_ ..~._ .._ _. ---'.-.- ..--..- _ " ..

-_ _ -... '._--:-- _--- .. _.-_ .._'.

Fig. 4.1: Gráfico de y=5.x+3. Fig. 4.3: Gráficos do tipo "dispersão".

3. Assistente de gráfico. Para exemplificar, considere a função y==x3. O conjunto domínio é

composto por qualquer número real, assim como o conjunto imagem.


A planilha eletrônica do Excel possui várias ferramentas gráficas, incluindo Tomemos alguns valores do domínio de y=x3 e calcule as respectivas
tipos de gráficos padronizados e personalizados. imagens. Isso pode ser feito atribuindo valores nas células da coluna A,
As confecções de gráficos com o auxílio do Excel são simples, por meio desde a linha 2 até a linha 12, inserindo a fórmula ==A2f\3 na célula 82 e
da guia "inserir" destacada na figura 4.2. :~ copiando a fórmula até a célula 812, segundo indicado na figura 4.4.
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38 ',~ 39
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"~f"~'"
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Selecione o conjunto de valores desde a célula A 1 até a céiulc :;.,
"Automaticamente", a fórmula será atualizada ao longo da coluna, ou seja,
isso, posicione o cursor na célula A i, mantenha o botão eSOUfOl
na célula 83 a fórmula será =A31\3e assim por diante. "mouse" pressionado, mova o cursor para a coluna 8 e desloque -'.
final do intervalo das células). Selecione o tipo de gráfico "dispor.«

x subtipo indicado na figura 4.6.


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3
Fig. 4.4: Tabela associada com a função y=x .
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o conjunto de valores de "y" é igual ao respectivo conjunto de valores de -i-'-' -"---.--- -»: .

"x" elevados ao cubo (figura 4.5). . -.._ .. ·-1-·_·"-" -'--i" .._-_ _--~-_. __ -:- .
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Fig. 4.6: Etapa inicial da construção do gráfico da funça.


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..Ç;,*;:;;r ..;;;:!;p :····:.:~l,·
Obteremos um gráfico simular ao apresentado na figura 4.7.
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Fig. 4.7: Gráfico "preliminar" da função y==x .
3
Fig. 4.5: Pares (x,y) da função y=x .

41
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40

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A próxima etapa consiste em adicionar título ao qráfico (figura 4.8).

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Fig. 4.8: Inserção de título ao gráfico da função y=.x3.

Após inserção de título e formatação da área de plotagem, podemos ter


como resultado, por exemplo, o gráfico ilustrado na figura 4.9. Fig. 4.9: Gráfico da função y=x3.
Trata-se de uma função crescente (quando "x" aumenta, "y" também
aumenta), que passa pela origem dos eixos coordenados (ponto
Agora, considere a função y =..!.. Seu domínio é composto pelos
(x,y)=(O,O)). Quando atribuímos valores negativos a "x", o resultado de x
3 números reais, com exceção do número zero. A figura 4.12 mostra uma
y=x é negativo e quando atribuímos valores positivos a "x", o resultado de
y=x3 é positivo. planilha contendo alguns valores do domínio da função, no intervalo de
células de A2 até A 16, e a fórmula, em B2, relacionada com a função
1
y=-
X

42 43

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2 3 4 5 6

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a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima;
b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela
b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da
fórmula inserida na célula B2 até a célula B14;
fórmula inserida na célula B2 até a célula B14; c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos Ilustrado "
c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado a seguir.

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48
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4. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eletrônica.

5. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eletrônica. o"·,


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a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima;
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fórmula inserida na célula 82 até a célula 810;
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CAPiTULO 5: FUNCÃO DO 12 GRAU

1
1. Equação e gráfico.
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tâ~ -:

[~ II
. -__.0_' ..• _ -._ ..• -•.. --------25 ...1-----------------
o gráfico da função do 12 grau é uma reta de equação y=a,x-I-b, CHi\~'

~~ ij • a é o coeficiente angular (sendo a diferente de zero);


- ,----",-- ,-----"----,,---20,,
~~I 1l • b é o coeficiente linear,
;ig~ Ij >.

*~d
' 'I,j
,--------------------,,--,1-5-'---------,---------

------------,--,,-,,------,---,--,lO
O coeficiente
que:
angular a está relacionado com a inclinação dói ~""I

• a>O indica reta "inclinada para a direita";


a<O indica reta "inclinada para a esquerda".
----- ---,------,--,-. ---- -"---",",,,,-"--- -5 -,---- "-,, --- "-----,---,,,,--

Dados dois pontos Pi=(x1.Y1) e P2=(X2,Y2) de uma reta, s(~u ,~,:""

Y2 - Yt
-6 ,5 -4 -3 -2 -1 o 2 3 4 angular é calculado por a = x2 -Xl
, onde:
• Xl é a abscissa do ponto Pi;
• X2 é a abscissa do ponto P2;

~i
'j~l~\

• Y1 é a ordenada

Y2é a ordenada
do ponto Pi ;

do ponto P2,

O coeficiente linear b é a posição onde a reta intercepta C"::,


:":i :,j
~::'.~. ::
~ .. (eixo "y"). O domínio da função do 1Q grau é o conjunto ,i'

I:
números reais e sua imagem é o conjunto de todos os nÚI1WllV;

Exemplos de funções do 1 Q grau:

y=2,x-4 (reta inclinada para direita, que intercepta o eixo "y" <n-: .

y=-5.X+ 1 (reta inclinada para esquerda, que intercepta o eixo '

Stl ._,
2. Retas que "passam pela origem",

i: ~
)~

As retas que "passam pela origem" apresentam coeficiente liIl8;'"


(b:::O) , Logo, a equação geral destas retas é: y = a.x.

,,1 53

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Y2 - Yj 4
':'r'"T
O coeficiente angular é: a=x _ v- = -2 =2 !
'2 '"I As retas relacionadas com as funções y1=3.x, y2=3.x-2 I'; .<,
Mesmo que sejam tomados pontos P1 e P2 em outras posições da reta, o mesma "inclinação". No entanto, yi é uma reta que "passa ,.;,.,
coeficiente angular permanece 2, pois se houver maior variação em x, y2 intercepta o eixo y na posição -2 e y3 intercepta o eixo v ,;,.
esta é "compensada" por maior variação em y e a proporção entre as

variações em y e em x é "fixa". 4. Exemplos.

3. Retas paralelas. Exemplo 1: Esboce o gráfico da reta que passa pelos pontos P:

P2=(3,4). Escreva a equação da reta.


Retas paralelas possuem mesma "inclinação", ou seja, apresentam Foram dados os pontos: P1 = (Xl,Yl) = (-2,-6) e P2 = (X2,Y2) =

mesmo valor de coeficiente angular. No entanto, interceptam o eixo Y2 - YI 4-(-6) I'


vertical em pontos distintos, ou seja, possuem diferentes coeficientes O coeficiente angular a da reta é a = x _ XI = 3 _ (-2)
2
lineares. A figura 5.3 ilustra retas paralelas, de equações yi =3.x, y2=3.x-2
O coeficiente linear b da reta pode ser obtido pela :31 'i.;;::.
e y3=3.x+2, ou seja, todas com coeficiente angular igual a 3.
coordenadas de P1 na equação geral da reta, ou seja:
y = a.x + b -6 = 2.(-2) + b b = -2
Caso você substitua as coordenadas de P2 na equação ,,!f., .

obterá o mesmo valor de b, conforme pode ser observado a Sf!t·. "

Y = a.x + b 4 = 2.(3) + b b = -2
A equação da reta é: Y = 2.x -2. O gráfico da função Y 'c
construído com o auxílio do "assistente de gráfico" ela pl,";'Ii"
-+-y1=3.x Para tanto, elabore uma tabela na planilha contendo as é:h:.~1
y -'!iII-- y2=3. x-2
e ordenadas (Yl e Y2) dos pontos Pi e P2, similar ao expos: ..' ".
- -y3=3.K+2

x
Fig. 5.4: Pontos P1 =(-2,-6) e P2=(3,4)

Fig. 5.3: Retas paralelas.

56 57

~---
•••
.
i' lr~;[;o
Após formatação, poderemos obter uma situação similar à fiÇJl.Ii:'
Após clicar em "OK", teremos os pontos P1 =(-2,-6) e P2=(3,4) no plano l~
I Exemplo 1
-I
,
I
xOy, conforme mostrado na fíqura 5.9.

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y
_____________ 6 ·__ ·
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....__..... _..__ ....__ . . ._ .. -4 __ 1__ .._ ..__ ._. ..
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__ ...._.._ .....__ ·_·,,·· __.. _· 8·..·1 · ·• --- ..-- .... - .•• - ..--.-----

I Fig. 5.11: Pontos P1 =(-2,-6) e P2=(3,4) no plano depois ela ir."".


Fig. 5.9: Pontos P1 =(-2,-6) e P2=(3,4) no plano antes da formatação.
I
Pressione o botão direito do "rnouse" na posição do ponte.' ,
Dê título ao gráfico, por meio da posição indicada na figura 5.10.
I "~-"~-:'=~=~··-'l!
fF' ---~-~- . -~-~-~_
..~ ..-=
@ i
posição do ponto P2, se preferir):
figura 5.12. Opte por "Adicionar
:~:-::::: •.:.::~~~'-"-:."';::--:...H.• '-.-- ..~.. __
você visualizará
Linha de Tendência".
•.-~'- •••-.=::-"":':;::";:;':-._._;;'_,:-: "~_'~" ........•.. _ ....•... ~~.... _ .. _ ..
a caixa ~i!I:

\ __ _.[ Tl~l!j~dq.G.r.~ttC9"r \
\ -----,--- +------ Exemplo 1
I11 ---------------
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Fig. 5.10: Inserção de título ao gráfico. Fig. 5.12: Caixa para inserção de "linha de tendêncl~"
I

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-c~r}r'!
Exemplo 2: Aproxime os dados da tabela abaixo por uma reta.
._--- ! • Escolha linha de tendência do tipo "Linear", aciono

F'-
~I

y Equação no Gráfico" e clique em "Fechar".

J -5 11,5
~-
-3 6 O gráfico e a respectiva equação, com a formatação e~,'.,·"

J O 1 mostrados na figura 5.15.

2 -4,5
~lr~:·~~%5~~L{~~~-:.~~;~:;~rt~~,~(!;:f;~{.::~~~~~~~:'dl~t~·i%Jr:.~!i~;r~~~\~:i~~~_k~~~:~1;'j;.~;~,lii~
.: .....
_~._..- .-~-
3 -5,5

6 -14 v= -2,2362x + 0,20 I· C

Nesse caso, os 6 pontos dados na tabela não estão "perfeitamente"


alinhados. No entanto, é possível aproximar esses "dados" por uma reta.
Para estimar a "melhor" reta adaptada aos pontos, vamos "aproveitar"
recursos "internos" do Excel que, baseados em "Métodos Numéricos",
, , o"f" ' , ,...
-4 -2 4

mostram "automaticamente" a equação mais adequada para os pontos da


tabela. Siga os procedimentos já descritos no exemplo 1, conforme

resumido abaixo.
.•...
• Digite a tabela na planilha eletrônica do Excel.
• Selecione a faixa de valores que inclui a tabela.
• Vá para a guia "inserir".
Escolha o tipo de gráfico "dispersão";
• Escolha o subtipo de gráfico (no caso, "somente com marcadores",).
Fig. 5.15: Reta média.
• Utilize as sequências de dados em colunas;
• Digite o título do gráfico (pode ser "exemplo 2") e formate a área do
A equação y = -2,2362.x + O ,2014 é uma "tradução aproxuv
gráfico. tabela de valores do exemplo 2. Dizemos que a reta média
• Pressione o botão direito do "rnouse" na posição de um dos pontos
pelos pontos da tabela é a representada na figura 5.15.
marcados.
Opte por "Adicionar Linha de Tendência". •
,!.

1)4 6S

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•• ;': ,~, :."

3. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eleli'ônw;

~j y ~J~~1
x y
i: =3"A2-6
-5 =-2'A2-1
-4
;; -3
I'

-2
-1
o
2

ti i~
Pedem-se: J
Pedem-se:
a} a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima; ~
-.!

ii a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela ac.:


b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da ~~.
;~ b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos ploi; ..
fórmula inserida na célula 82 até a célula 814;
~:' fórmula inserida na célula 82 até a célula 814;
'.:': c} o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado a seguir. ~
{
c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustracll' .. "
iX;
::i

i- ••·
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..-4-.-------6-.-.----S---1p ------·----6 I --j
-- ..-··----4-- ---.---- ----.-------
-.-'·--_·..-- ..---6- ------.-.-.-----.- ....
-.-- ...---.
----·--·--8-·---·------------ I 10-t-1-------l
-·..-·..--·-·------10 --------
-·-..--------1·2 --.-----------
---------14- -----.----.-- ..
----
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" ;:1f:J:'~);;;lli:;if;;}':;Vi:!;S%ljii;;Vf:f~t;t::iEBt~;:~~fi:ii!~f.0~ri1(:iíi~~i,j1\)iigiJi}11~~IJ;,pl~~~:\~WI\i0~Si*i;,f~~%!.,~W~~bWr.iêI~1i;lf1]]' 7. Considere o gráfico a seguir,


,'6: ',,"'.;';"".;'."'.,O".".':C'O"",,,, ,0;,,",'''''0'"''''''.''''''''''''"'':<"'''''"''''''"''''''''''''''''''''''''''."",,,.,,,,,",,,,,••,,,,,,,"!,,,,,;.~,,,.,,·,,,",,.,.,,,,.,m"
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~;'!:'1 ,:: 6. Considere o gráfico a seguir,
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Pedem-se:
, a) o coeficiente angular a da reta;

:;'.1
a) o coeficiente angular a da reta;
i b) o coef'lciente linear b da reta;
b) o coeficiente linear b da reta;
c) a equação da reta,
c) a equação da reta,

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!(~~~11Ç2":.7'-;;:!J-;j;?;@~~~~-;- 1i.~r?
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o gráfico de Y =_x2 + 5x - 4 está representado na figura 6.1. !


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y=-x+5.x-4
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x

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!: Fig. 6.2: Parábolas que não interceptam o eixo x ;.\


i
Se o valor de 6 for positivo ou zero (620), as raizes
>-
x2=-b-.[t;
calculadas por: xl = - b + .[i; e Rep;;'
2.a 2.a
for igual a zero (6=0), as raízes xi e x2 coincidem.

3. Vértice da parábola.

l__
------I
x

2
Fig. 6.1: Gráfico de y '" _x +5x-4.
o vértice
V=(xv,yv).
V é o ponto "extremo" de uma parábola

O vértice é o ponto máximo de uma parábola


e suas COO!,-:,

ele "
para baixo ou o ponto mínimo de uma parábola de cone:""
cima, A abscissa do vértice (xv) e a ordenada do vél:'
2. Raizes da função do 22 grau.
-b ,-i~
calculadas respectivamente por: v; = 2a e Yv =4~
As raizes da função do 2Q grau são geralmente representadas por xi e x2
e indicam as posições onde a parábola "cruza" o eixo x. Inicialmente, mostra o vértice de uma parábola "qualquer",

devemos é determinar o "valor de delta" por: 6. = b2 - 4.a.c. Se o valor

de ;:.,íor negativo (6<0), não há raizes (a parábola não "corta" o eixo x).

São os casos ilustrados na figura 6.2.

77
76

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i 5. Construção. de gráficos de parábolas.
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ç;:ã~~(j:i~~,gfá.U
Para construir o gráfico de uma função do 22 grau, elabore li:',
"Ir

1
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1 ~
! planilha do Excel, digitando valores nas células que representara,

do domínio da função e insira fórmulas nas células associarias


i: ]-- '

-I =l--! respectivas imagens. A figura 6.7 ilustra a função y=x2-2.x-3


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I 31=---±
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------1_·_-·-···1
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Fig. 6.5: Raízes e das coordenadas do vértice de uma função do 2º grau.


I -O' li
- .__..L.. ._l
I .
Se alterarmos os valores de a, b e c para -2, 4 e -5, respectivamente, 1';;::1 ..• li !I---·----l··-·;
I ;
obtemos os resultados

,.::., j.:
expressos na figura 6.6.

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~:~~~1~~~Er"<~~i=;=~
Fig. 6.7: Trecho de planilha com "fórmula" 82 relacionada COI1!

Copie a fórmula da célula 82 até a célula 810 e obtenha


expostos na figura 6.8.
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16. I \ ;~~;~ 4 c=J
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Fig. 6.6: Função do 2º grau "sem raízes reais",
};rê;~l 5 1112
Fig. 6.8: Pontos do gráfico de y=x2-2x-:3

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Fig. 612: Gráfico de y=x2-2.x-3.

6. Funções do tipo y=a.x'Z.

Os gráficos de funções do tipo y=a.x2 são parábolas cujos vértices


2
localizam-se na origem. A figura 6.13 compara os gráficos de y1 =x (a= 1),
y2=2.x2 (a,=2) e y3=O,5.x2 (a=O,5). São gráficos de concavidade para
Fig. 6.13: Gráficos das funções y1=x2, y2=2.x2 e y3=O,5.x2.
cima, mas com diferentes taxas de crescimento.

Na figura 6.14 estão exibidos os gráficos de y1 =x2 (a=1) e y2=-.


parábola y1 tem concavidade para cima e a parábola y2 tem r:'

para baixo, sendo simétricas em relação ao eixo x.

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•.-,
, \i 2. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eletrônica. iolml1h~.'I.I~I:e:m;.-Q.I.\t~fn~l..QJ.!l?\J("Il.,;(-mlta:,;!~.:,n:,.~:z:J~(,nn~~m1'TPu'õ"Gtn;:;"'J:.":".:."ItI'A~:.:t..-...o;r;:';oH%:t •••,\A!:;:a::'-'\~J.\;. ..,:.t~:: ..;:;;..!::!:::; ••.:.;'.

3. Considere a tabela a seguir, extraida de uma planilha eletrôni'>I.


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x y
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a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima; a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela aCII:.
i
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\ b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da ,
:~;
.. ~ '
b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela
':
fórmula inserida na célula 82 até a célula 89; fórmula inserida na célula 82 até a célula 89;

c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado a seguir. \1\\ c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado:

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;J:: 'I 6. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eletrônica,

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CAPITULO 7: FUNCÕES SENO E COSSENO

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figura 7,1,
em ângulos "em graus", conforme o eSCii i,:

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I
Pedem-se:
~ a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima;
1•
b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da
I , -, :~ fórmula inserida na célula 851 até a célula 861; Fig, 7,1: Exemplo de "abertura angular" em graus

c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado a seguir,


':;.'!
Podemos "converter" um ângulo de graus para radianos u.:.•,
:::;
.-\~ "equivalência": rr radianos = 180º,

=~==:~-~:::t-===-=-==
.

..=
:;,:!

r ..
- ~::r:'~-
-~:;..-
.. .;-~~---~~~
.-.~;:.~-
I f
Lembre que
aproximadamente
ti é o
3,14,
símbolo
Podemos
de um
escolher
número lrraciona:
"x" como (.l.CI.,

AI T·
~.~ representa a medida de um ângulo, As "equivalências" ele C/lu,
..-6·-' •.·-

- ...- ·--8..'-·- de x em graus e em radianos são mostradas na tabela a S8Çil.li·

- - ·--10

.": ......•.. -. -·---·-- .. -12


x (graus) x (radianos)

1-.-.. -... -..-.- ..........• -..• -·-1 6··


O O
.. ·..... -- .... -.. --· ..·-·18- 90 rr/2
1.. ·- .. ·•... ·..-....• - .. ·- ..-· ..·- .. 20·-·'-.. - .. -- ..---· ..------
180 11:
··-··
..-----··
..------22·-1-·-- -------.------

.-.- ....-.-.--.-.-.- ..-----?4-1- ..--..-· ....·---·-··--1 270 3n:/2

360 2n:
.

?.?:.. ".,..... ,,',.," ., .._.,... 1".:


93

---- __ 'l.·;·l~:. • ",:"'..-..:,1


í:-- ·~F.ífr
Observe que na "segunda volta" sobre a circunferência \ri(,I!"'"

senx "passaremos" pelos mesmos pontos, ou seja:


,'j.

8
11
90 0
= TIi2 rad e cosO = cos2n = cos4n = cossn = ... = 1

6 cosn/2 = cos5n/2 = cos9n/2 = cos1371:/2= ... = O

p • cosn: = cos3n: = cosôz = cos Zn = ... = -1

• cos3n/2 = cos 771:/2= cos 111t/2 = cos 151(/2 = ... = O


\
r i cosx e senO = sen2n: = sen4n = sen6n = ... = O
,i 360· =}R rad
\ 180 0
="Jl rad o • senn/2 = sen5n/2 = sen91t/2 = sen 13n/2 = ... = 1
,\

L
\.
• senn = sen3n = sen5n = sen71t = ... = O

I!
;
I 170" - "/,,,'

Dizemos
sen3n/2 = sen711:/2= sen 1111:/2= sen 1511:/2= ... = -1

que o cosseno e o seno são funções periódicas. ',l',:-,

1 Fig. 7.4: Circunferência trigonométrica. "valores" são "repetidos" em intervalos de 2n: (o período vale 2i[
!
"
,
Os valores de cosseno são tomados ao longo do eixo horizontal, na região 2. Gráfico da função y=cosx.
"intema" à circunferência de raio unitário. Logo: -1 S cos x S 1.
Os valores de seno são tomados ao longo do eixo vertical, na região Para sabermos "como" o cosseno de x varia com x, podemo.
gráfico da função y=cosx. O domínio de y=cosx é o coniunto >:.1'
"interna" à circunferência de raio unitário. Logo: -1 S senx S 1.
reais e a imagem é -1::; y ::; I, Ou seja, o "mínimo" valor IX' .

A tabela a seguir mostra alguns valores de cosseno e de seno. e o "máximo" valor de seno é 1.
Tomemos alguns valores do domínio de y=cosx 8 CdÍ>..·,

senx respectivas imagens. Isso pode ser feito, por exemplo, atribuino«
x (graus) Ix (radianos) cosx
nas células da coluna A, desde a linha 2 até a linha 31, Ir;'ól','
o I o 1 I O
fórmula =cos(A2) na célula 82 e copiando a fórmula até
90 I rc/2 . I O I 1 I <3 CSi,,;'

segundo indicado na figura 7.5. "Automaticamente", a íórru.u


- 180 1 n~

[270[_:,/2
[ 360 t 2n
h 1
li
I O
atualizada ao longo

B3=cos(A3) e assim por diante.


da coluna, ou seja, na célula 83 a fó/,!;:I t ,

97
r

96
,~
(Mj~
Na guia "inserir", opte pelo gráfico do tipo dispersão, com o subtipo

I
indicado na figura 7.7. y
--------~~I~.-------

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I
1
I
L.!
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;
I
Fig. 7.8: Gráfico "preliminar" da função y=cosx

A próxima etapa consiste em adicionar título ao gráfico (figura 7.9:


~-
... ... ;..• - ..
I !....
:i~-~'
__".'_'M. -~.~--_"""__. -_ ...

-4
Fig. 7.7: Construção do gráfico da função y=cosx. 6

Será obtida uma figura similar ao gráfico mostrado na figura 7.8.

:i;::...... __ •• ,•• __ • •• •• -;.~----.-.-------.-.-, ... __ .. _,_ •. _ ...

Fig. 7.9: Inserção de título ao gráfico da função y~C()

I
100
I
I 101

.~
A,k, .
fê.'Z-'·~~"-'··7.-'TE- ,.-;&;t.'iP.~--=~

'1°"
I Como resultado, temos os pares de valores exibidos na Iiqur ..
.j~
I conjunto de valores de "y" ("valores de saída" exibidos na colun. .. ~
1
1
aos senos dos respectivos valores de "x".
!
!
',1'
r
/

~
'r
~.

f
l
j
I~
~:

Fig. 7.12: "Fórmula" para o cálculo do seno.

Importante: escrever o argumento ("valor de entrada" atribuído a uma

célula) entre parênteses

Fig. 7.12: Pares (x,y) da função y=sellY


104

:I.
I 105

.~
"'..~;,~"::WtI'' ' ' '
~~?'?L?~:;::q:q::.:o:;:::u::c
·:~:·V!~rí;··.
I'

Após inserção de título e formatação da área de plotagem, podemos ter I 4. Variações na amplitude,
como resultado, por exemplo, o gráfico ilustrado na figura 7.16. Trata-se I
de uma função periódica, ou seja, "repetitiva" em intervalos de 2n. A Para variar as amplitudes das funções seno e cosseno
'I

j
r amplitude (valor de pico") de y=senx vale 1, Em alguns trechos, a função I multiplicar as funções originais por um fator. Por exemplo.

I
ij
seno é crescente e, em outros, é decrescente. Seu gráfico é chamado de
I y=4.senx tem amplitude igual a 4 e período de 2n. Já a função .
"senóide". Vale lembrar que a fórmula inserida na célula 82 (vide figura I tem amplitude igual a 0,5 e período de 2n. Podemos construir.
7.12), e copiada até a célula 831, "interpreta" os argumentos (valores sistema de eixos, os gráficos de y1 =senx, y2=4.senx e y3=O.:~.:-.··
li
I)
~
'I
atribuídos às células A2 a A31) em radianas. I auxílio do "assistente de gráfico" do Excel. A figura 7.19 mostra L"

de uma tabela, em planilha eletrônica, contendo alguns '.i.:Ii; .•

r-------------.-. domínios das funções, no intervalo de células de A2 até .'\,


\ y=senx
! fórmulas inseridas nas células 82, C2 e 02, 11:::.:

respectivamente, com as funções y1 =senx, y2=4.senx e y3=O.~:.

~I A. I'" '.. -'.~·,.B,-;· :.•.....


.. (~
-2'~
..r:r.sz
y _~±-~t1:±
Fig. 7.17: Funções y1 =senx, y2=4.senx e y3=0,5.88r:

Um trecho dos resultados das cópias das fórmulas de 82 ;:1;.1.: .'

de C2 até célula C31 e de 02 até 031 está ilustrado na fi9U1','l


Fig. 7.16: Gráfico da função y=senx.

Fig 7.18: Valores das funções y1 =senx, y2=4.senx e y:l~:,

109
10R
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1I:
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\ x
t ----_ ...

~.
r Fig. 7.21: Gráficos de y1 =cosx e y2=cos(2x)
(;
Fig. 7.21: Valores das funções y1 =cosx e y2=cos(2x).

6. Tabela de exemplos.
Os procedimentos a serem adotados são idênticos aos já praticados:

• selecionar no intervalo das células Ai até C31 ; A tabela a seguir indica as amplitudes e os períodos das lu: I'

selecionar a guia "inserir"; e y-senx, além de algumas variações das referidas íunções.

escolher o tipo de gráfico (dispersão);


escolher o subtipo de gráfico (dispersão com pontos de dados Lembre que:
conectados por linhas suaves sem marcadores); • a amplitude é diretamente o "fator" que multiplica

cosseno;
A figura 7.21 exibe um exemplo de formatação para os gráflcOS obtidos, • o período é 271:dividido pelo "fator" que multiplica r) di ".

seno OU do cosseno.

113

112 -i..-
~::~·.~I}J!!'.iC",)'1~.I;I!'I:~IC."".:I;õ~mI:\I/II"~l:::::r.r"m.,v;r4.r.'·JLll:'.~/;''1:?t~''''1:.';\ilI:v.I'(~D."l(?tm~J;['''''"T.~~w;n~·,1r·}:r:rrtl''..J',.U;-~'J:a;.'~!.'iXq;(":!o{,";;;0:;~.l':~.tW;:tI~:'!I;''!I~::."CII."!,-:e.lJ~;:'I.i.':I~,,;u::\~~'lrj
~'~i'!\"M~<.m.lI'{('Z"~lv.\·:tü."'I!l"!r. ••"rnR1Imo'''':!i-~mmlRU1~~LI~ti~W;'''..l.~1<;\~nY"!..:~-:;~~ .•,,:';':O;:::":~"'.::'.
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~ 2. Considere o gráfico ilustrado a seguir.
3. Considere os gráficos ilustrados a seguir.
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i

I Y2(X):: =j
..i:
j b) Qual éo período da função representada no gráfico?
c) Qual é a expressão y=y(x) da função representada no gráfico?
y*).

b) o preenchimento da tabela a seguir com os valores eID'; .


dos períodos de y1 (x) e y2(x).

Função Amplitude Período


- j

y1 (x)
1
y2(x) j
.J
l-o

" ,~1:~·";:'.õ;7":•• .;. ~(.'_'.':H.l"';:;:;\',:::";' ':,~ ;,r.1~lU";; .';n': ;-;':"'\~l.. ;;:.I.·~·~::-(.,~~~",~:;":~;":'~1·:,;rn;Ç.l"~' ::'!o":'~'::;·:.I,·"\.I:.I:~!"1."<:~;:t·:!>:·,,",,~.;:::..·.:,,~ ••;;!~,.:!~:·(,·.::.,;:;.lh,~,.;"!'.r.t;:!t:r:!.õ\~:õlr't:..::;~_.ll,_;,";;,·~·~.·::.;,::;',.J:!;.O:::::.;':_z:•.::'

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;.j 6. Considere os gráficos ilustrados a seguir.
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I .._----------------------_. rJ,Wl:m;!ltt~a~~U1.luJtt~.!1IR~\(t""'I'.11Ie.a,:l'lI.!~I':iIa";Jl/I..rr.l:o..:1'ttI1tlll.'1!;'IIU~i':~lwli'Nirto:\!e.l'l:"I!':i.~~;..~t;l::;.~:!;:-.:':,.".

7. Considere os gráficos ilustrados a seguir.


, .•..

,I
,I
~
~
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I
~
,:._-....-.\ .----..-..--0;5-1--I--:J"-------\-----·-·--~·
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I-- 1Y1 'I,

I
--y2 ,'1,
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I

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j
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I
f:
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x
------------------~I
.;

Pedem-se: ti x

a) as funções y1(x) e y2(x) relacionadas com os gráficos acima:


Pedem-se:

a) as funções y1 (x), y2(x) e y3(x) relacionadas com os qr-af!( ...


':'1 y1(x)", ~

_._ .._-----
;

y2(x) '"
y1(x) '"

y2(x) =
b) o preenchimento da tabela a seguir com os valores das amplitudes e
y3(x) '"
dos períodos de y1 (x) e y2(x). I

b) o preenchimento da tabela a seguir com os valores <:)",:_.


Função Amplitude Período
dos períodos de y1 (x), y2(x) e y3(x).
y1 (x)
- -
y2(x)
.__ ~ ..• Função Amplitude Período
.....•.. ...•.-..

_ ..,... ...__ .~..


y1 (x)
..._--
y2(x)
<-----.~-.......
y3(x)
.. _- .......

....." .J. 3-.0. . .,..-"~ "0 v:,i!. ,. ·tl u;.:•..:J.I!.:;:;:\;,.•.•.::.f...;.'.;. ',~ ~~_:··';d~.~;: .;••..:,_.:j.;;: .. ".\

ttD.y;~;i~i~;~~tH~;;i~~);;;_;,~ii;~s~:;~~i~Ji;,,;~i~;f;;!
,'.-' ;,;~~';{i;;\,:,:,,
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~\'
I
,.
2. Função exponencial de base e.

!
J
o gráfico de y1 =2
x
mostra
vertical em y=1 (pois 2°=1),
uma função crescente que "cruza" o eixo I
I
,I
A função exponencial
neperiano
de base e é dada por: y:::ex, onde e " .
(número irracional que vale aproximadamente 2.7~'

I Caso 2: 0<a<1 (exemplo: y2:::O,5X). Ou seja, é uma função crescente e que "corta" o eixo y l';I.~

I x
I A figura 8.2 ilustra o gráfico de y2:::0,Sx. I eO=1). O domínio da função y=e é o conjunto de todos o!': !lI;)"

I
I
I e a imagem é o conjunto dos números maiores que zero.

I I
I
I
I Atribua valores nas células da coluna A, desde a linha 2 <'I!o'

inserindo a fórmula =EXP(A2) na célula 82 e copie a fórmula .:1",


I
I 812, segundo indicado na figura 8.3.
I
I
I
I y
=EXP(A2)

Ii II
" i'-
I
I
I

I
I
r
I Fig. 8.3: Tabela associada com a função y=r:J"
I
I
I Como resultado, temos os pares de valores exibidos na fiqUiCo
I
I
I Fig. 8.2: Gráfico de y2=O,Sx.
I
I
I o gráfico de y2=O,5x mostra lima função decrescente que "cruza" o eixo
I
vertical em y=1 (pois 0,5°=1)
I
I 125
I
124
----,.~
--
"-I)ll:
I: De maneira análoga à apresentada, é possfvel construir "variações" da
;, i
função y=e', A tabela a seguir indica alguns exemplos de "variações" e as I
j
!
i
fórmulas que devem ser inseridas na célula 82 da figura 8.3. I

r I
I Função Fórmula I
I1 y=2.e' 82=2*EXP(A2) I
,1
y=-5,ex 82=-5*EXP(A2) I
II y=?x 82=EXP(3* A2) i
11\
,1: y=e-4X B2=EXP(-4*A2) \
'u'
y=0,3,ex 82=0,3* EXP(A2)
:I
~
.1

I y=7.e'"x B2=7*EXP(3*A2) L
y=4 + eX 82=4+EXP(A2) I
1 I
!
1
Comentário:
Uma função logarítmica de grande interesse para diversas para a Física e
para a Engenharia é a função logaritmo neperiano. indicada por: y=lnx,
Esta função é a inversa de y=ex, ou seja, seu gráfico é simétrico ao da
exponencial de base e em relação à reta y=x (vide figura 8.6). No Excel,
atribuindo valor à célula A2. por exemplo, o logaritmo neperiano de A2
será calculado em 82 pela fórmula: =LN(A2). Nessa fórmula, A2 é
denominado de argumento da função e. no caso da função logarítmica,
deve ser um número maior do que zero,

Fig. 8.6: Gráficos de yi =ex, y2=x e y3=lm,

\
l18

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2. Considere a tabela a seguir, extraída de uma planilha eletrônica.
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t;ft; fi 1 I' I~
Pedem-se:
: ]1 1j
a) a equação da função y=y(x) relacionada com a tabela acima; i ,

,
'i I'
b) o preenchimento da tabela com os valores obtidos pela cópia da

I
fórmula inserida na célula 82 até a célula 814;
...• ·1
'1
c) o esboço do gráfico de y=y(x) no sistema de eixos ilustrado a seguir.
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1
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132
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