Você está na página 1de 5

ABREU, 2018).

Abric (1994
ABRIC, 1994, p.
Adaptado de Lopes et al (2019) e
AIUB, 2006
AJAME, 1986).
ALARCÃO, p. 27, 2001
Aleixo (2022)
Aleixo (2022)
Aleixo (2022).
Alencar e Lautenschlager (2014, p. 86)
ALGAYER, Karine Regina; TRUGILLO, Edneuza Alves. A música como ferramenta pedagógica
no aprendizado da criança. Revista eventos pedagógicos, v. 4, n. 2, p. 136-145, 2013.
ALGAYER; TRUGILLO, 2013).
ALLCOTT; GENTZKOW, 2017
Almeida Junior (2020
ALMEIDA JUNIOR, 2021).
ALMEIDA JUNIOR, 2021).
ALMEIDA JUNIOR, 2021).
ALMEIDA JUNIOR, 2022
ALMEIDA JUNIOR, 2022).
ALVES, 2006).
ALVES, Gerlúzia de Oliveira Azevedo. A arte rupestre como expressão comunicativa da
cultura. 2006. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Alves-Mazzotti (2008
ALVES-MAZZOTTI, 2008;
Andrade e Souza (2016),
Andrade, Nascimento e Germano (2007, p. 408):
ANDRADE; NASCIMENTO; GERMANO, 2007).
ANDRADE; SOUZA, 2016
ANGOTTI, 1991).
ANGOTTI, José André Peres. Fragmentos e totalidades no conhecimento científico e
ensino de ciências. 1991. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
ARCHANJO et al., 2015a).
ARCHANJO et al., 2015b).
ARRUDA, 2002;
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. Papirus Editora, 2014.
ASTOLFI; DEVELAY, 2014).
AUSUBEL, 2003
AZEVÊDO, 2019
BACHELARD, 1996
Bacich, Tanzi Neto e Trevisani (2015, p. 52).
Bailey et al. (2013
BARBOSA, 2009).
Barbosa, Bellini e Braz da Silva (2012
BARBOSA; BELLINI; BRAZ DA SILVA, 2012, p. 6
Batista e Fusinato (2015)
BATISTA, FONTES, PEREIRA, 2017).
Bazzo (1998, p. 142):
Bender (2014).
Bender (2015, p.15):
Biembengut (2012)
Biembengut e Hein (2005)
BOCZKO, 1984).
Boisot (1979
BORSATO, 2011).
BRASIL, 1999,
BRASIL, 2004, p. 111).
BRASIL, 2018, p. 549
Braz da Silva e Mazzotti (2009
Braz da Silva e Mazzotti (2009
Braz da Silva e Mazzotti (2009) e Hilger (2015).
BRAZ DA SILVA, 1998
BROCKVELD; TEIXEIRA; SILVA, 2017,
Bruner (1961
Bueno (2011, p. 23),
CACHAPUZ, 2014).
CACHAPUZ, Antônio F. Arte e ciência no ensino das ciências. Interacções, v. 10, n. 31, 2014.
CANALLE, 2003).
Caniato (1987)
CAPRA, Fritjof; LUISI, Pier Luigi. Visão sistêmica da vida: uma concepção unificada e suas
implicações filosóficas, políticas, sociais e econômicas. Editora Cultrix, 2020.
CAPRA; LUISI, 2020).
CARMO; LEITE; MAGALHÃES JÚNIOR, 2017
CARPINETTI, 2012
CARUSO, 2020).
CARUSO, Francisco. O Universo da Luz. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 42, 2020.
CARVALHO; MASSARANI, 2018
CARVALHO; MASSARANI, 2018
Cavalcante et al (2012, p. 103):
CAVALCANTE et al, 2012).
CAVALCANTE et al, 2012).
CHERVEL, 1988
Cortes Junior, Corio e Fernandez (2009
Cortez e Oliveira (2019)
CORTEZ; OLIVEIRA, 2019).
COUTINHO et al., 2018
DAMASIO, Felipe; PEDUZZI, Luiz OQ. A formação continuada de professores para um ensino
subversivo visando uma aprendizagem significativa crítica por meio da história e filosofia da
ciência sob o viés relativista: um estudo de caso. Experiências em Ensino de Ciências, v. 12,
n. 5, p. 47-67, 2017.
DAMASIO; PEDUZZI, 2017).
De Cudmani, Pesa e Salinas (2000
Dewey (1979).
DIONÍSIO, Ângela Paiva; MUNAKATA, Kazumi; RAZZINI, Márcia de Paula Gregório. O livro
didático e a formação de professores. In: Congresso Brasileiro de Qualidade na Educação:
formação de professores. Brasília: MEC, SEF. 2002.
DIONÍSIO; MUNAKATA; RAZZINI, 2002).
Dougherty (2012, p. 11):
DRIVER et al., 1999
Fagundes et al (2006).
Fazenda (2002
Fazenda (2002
FAZENDA, 1994;
FAZENDA, 2002;
FAZENDA, 2002; 2006). Para
FAZENDA, 2006
FERNANDES, Maria Angélica Moreira; PORTO, Paulo Alves. Investigando a presença da
história da ciência em livros didáticos de química geral para o ensino superior. Química Nova,
v. 35, p. 420-429, 2012.
FERNANDES; PORTO, 2012).
FERREIRA, 2005;
FIOLHAIS, 2013).
FIOLHAIS, Carlos. Einstein, a ciência e a arte. Artes e ciências em diálogo, p. 27-34, 2013.
Galvão e Magalhães Júnior (2016, p. 127-128)
GALVÃO; MAGALHÃES JÚNIOR, 2016).
GARDNER, 2016).
GARDNER, Howard. Cinco mentes para o futuro. Artmed Editora, 2016.
Gershenfeld (2005)
Gil Pérez e Carvalho (1995
GOMES et al, 2009).
GOMES, Ivy Tasso et al. Leonardo da Vinci, o “Homem Vitruviano” e a Anatomia. Revista
Cientıfica Eletrônica de Medicina Veterinária, 2009.
GOTO, 2009, p.
GREENBERG, 2014).
GREENBERG, Clement. Arte e cultura. Editora Cosac Naify, 2014.
GUARDIOLA; BAÑOS, 2003).
Hadgraft Prpic (1999),
Hatch (2014
Heckhausen (1972
Hewitt (2015)
Hewitt (2015, p. 376),
HEWITT, 2015, p. 376).
HIDALGO, M. R.; LORENCINI JUNIOR, A. Reflexões sobre a inserção da História e Filosofia
da Ciência no Ensino de Ciências. História da Ciência e Ensino: construindo interfaces, v.
14, p. 19-38, 2016.
HIDALGO; LORENCINI JUNIOR, 2016
Hilger (2015
HINRICHSEN, 2012;
HOLGAARD et al., 2017;
Hottecke e Silva (2011
HÖTTECKE; SILVA, 2011).
Hung (2009)
Japiassu (1976
Japiassu (1976,
JAPIASSU, 1976;
JONES, M. G.; CARTER, G. Science teacher attitudes and beliefs. In: Handbook of research
on science education. Routledge, 2013. p. 1067-1104.
JONES; CARTER, 2014
Jou, Chuang e Wu (2010, p. 50) apontam:
KARAM; PIETROCOLA, 2009).
KRUMMENAUER, 2009).
KUHN, 2006
Langhi e Nardi (2014)
LANGHI, NARDI, 2007).
Lavaqui e Batista (2007
LEIS, 2005
LENOIR; SAUVÉ, 1998; F
LIMA NETO, 2019).
LIMA NETO, 2019).
LIMA NETO, 2019).
LIMA NETO, 2019, p. 9).
MACHADO; SIQUEIRA, 2018
Magalhães Júnior (2018
Magalhães Júnior (2018
MAGALHÃES JÚNIOR, 2016).
MAGALHÃES JÚNIOR, 2018
MAGALHÃES JÚNIOR, 2018).
MAGALHÃES JÚNIOR; TOMANIK, 2013;
MARTINEZ; STAGER, 2013).
MARTINS, 2006)
MARTINS, R. A. A maçã de Newton: história, lendas e tolices. Estudos de história e filosofia
das ciências: subsídios para aplicação no ensino. São Paulo: Livraria da Física, p. 167-
189, 2006.
Masson et al. (2012)
Mateus Filipe e Orvalho (2004).
Mattar (2010)
MATTAR, 2010;
Mazzi e Schio (2021
MAZZI, Lucas Carato; SCHIO, Rúbia Barcelos A. Uma trajetória histórica dos livros didáticos:
um foco nas políticas públicas implementadas nos séculos XX e XXI. INTERMATHS, v. 2, n. 1,
p. 88-105, 2021.
Medeiros, Wunsch e Bottentuit Junior (2019)
Mendonça, Freitas e Florindo (2020)
MENDONÇA; FREITAS; FLORINDO, 2020).
MENDONÇA; FREITAS; FLORINDO, 2020).
MILONE et al, 2018;
MILONE, 2018).
MILONE, 2018;
MORAES; CARNEIRO, 2018,
Moran (2015, p. 17)
Moran (2015, p. 27),
MORAN, 2012;
MOREIRA, 1996).
MOREIRA, 2012, p.
MOREIRA; SILVA; CARDOSO, 2023).
Morin (1996, p.
Moscovici (1978)
MOSCOVICI, 2015
MOURA, 2014).
MOURA, B. A. O que é natureza da ciência e qual sua relação com a história e
filosofia da ciência? Revista Brasileira de História da ciência, v. 7, n. 1, p. 32-46,
2014.
NAIFF; NAIFF; SOUZA, 2009
NAIFF; NAIFF; SOUZA, 2009,
Nicolescu et al. (2000
NOGUEIRA; FRANÇA; SILVA, 1998;
NUSSENZVEIG, 1997
Oliveira (2022)
Oliveira Filho e Saraiva (2004
ORTIZ et al., 2019
PASQUALETTO; VEIT; ARAUJO, 2017).
PAVÃO, Antonio Carlos; DE FREITAS, Denise (Ed.). Quanta ciência há no ensino de
ciências. SciELO-EdUFSCar, 2008.
PAVÃO; FREITAS, 2008
PEGORARO, 2017).
PEGORARO, L. C. A música como intervenção neuropsicológica no tratamento do
transtorno do espectro autista (TEA): uma revisão crítica da literatura. Trabalho
de Conclusão de Curso (Especialização em Psicologia-Ênfase em
Neuropsicologia) - Instituto de Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre, 2017.
PINHEIRO; SILVEIRA; BAZZO, 2007
PINHEIRO; SILVEIRA; BAZZO, 2007).
PINHO e LOPES, 2019;
Pinto et al. (2013,
POMBO, 2004).
Pozo (1997
PRENSKY, 2001;
Rezende e Sales (2021)
Rezende e Salsé (2021).
REZENDE; SALSE, 2021
Ribeiro (2008)
ROBERTO JUNIOR, Artur Justiniano; REIS, Thiago Henrique; GERMINARO, Daniel R.
Disciplinas e professores de Astronomia nos cursos de licenciatura em Física das
universidades brasileiras. Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n. 18, p.
89-101, 2014.
ROBERTO JUNIOR; REIS; GERMINARO, 2014).
RUIZ, 2000)
RUUD, 1990).
RUUD, Even. Caminhos da musicoterapia. Grupo Editorial Summus, 1990.
SÁ, 1996
SÁ, 1996
SÁ, 1996
SÁ, 1996
SÁ, 1996,
SÁ, 1996;
SÁ,1996)
SACKS, 2007).
SACKS, Oliver. Alucinações musicais: relatos sobre a música e o cérebro. Editora
Companhia das Letras, 2007.
SANTANA et al, 2016).
SANTOMÉ, 1998, p. 70, grifo nosso).
SANTOS; ROSSO; FERREIRA, 2012,
Segundo Lorenzoni (2016) e
Silva et al. (2016)
SILVA, 2011). ´
SILVA; KALHIL, 2018
Silveira (2016, p. 13
Siqueira (1999
Soster (2018) e
SOSTER, 2018;
Souza e Dourado (2015)
SOUZA; DOURADO, 2015, p. 184-185).
STILLMAN, BLUM, BIEMBENGUT, 2015).
Studart (2019)
STUDART, 2019).
Sweatman e Coombs (2018, p.1)
Tardif (2012)
TEIXEIRA, BALÃO, SETTEMBRE, 2008).
Terradas (2011
TERRADAS, 2011
TOMANIK, 2018
Weissmann (1998
Willems (2015
WILLEMS, K. Schulische Fachkulturen und Geschlecht: Physik und Deutsch-natürliche
Gegenpole?. transcript Verlag, 2015.
WINTERLE, 2010, p.177).
WOLTER; WACHELKE, 2013
Woods (1996)
Wunsch e Bottentuit Junior (2019).
ZYLBERSZTAJN, 2015).

Você também pode gostar