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Lição 12 18 a 24 de março
Recompensas da fidelidade
Sábado à tarde
Ano Bíblico: Et 3
VERSO PARA MEMORIZAR: “O Senhor disse: Muito bem, servo
bom e fiel; você foi fiel no pouco, sobre o muito o colocarei; venha
participar da alegria do seu Senhor” (Mt 25:21).
L E I T U R A S D A S E M A N A : Hb 11:6; Is 62:11; Rm 6:23; Jo 14:1-3; Ap 21;
Mt 25:20-23; Rm 8:16-18
Embora seja impossível obter a salvação por nós mesmos, a Bíblia usa a
esperança da recompensa como motivação para os fiéis que vivem como bene-
ficiários indignos da graça de Deus, pois, no fim, o que quer que recebamos
será, sempre e unicamente, pela graça de Deus.
1. Leia Hebreus 11:6. O que esse verso deve significar para nós? Como devemos res-
ponder a esse texto? (Veja também Ap 22:12; Is 40:10 e 62:11). O que esses textos nos
ensinam?
Hebr. 11:6 = . 6 Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que
se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.
Apoc. 22:12 = . 12 E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada
um segundo a sua obra.
Isa. 40:10 = .10 Eis que o Senhor DEUS virá com poder e seu braço dominará por ele; eis
que o seu galardão está com ele, e o seu salário diante da sua face.
Isa. 62:11 = .Eis que o SENHOR fez ouvir até às extremidades da terra: Dizei à filha de Sião:
Eis que vem a tua salvação; eis que com ele vem o seu galardão, e a sua obra diante dele.
Explicando= Tendo fé em Deus como nosso Criador e Salvador receberemos a recom-
pensa que está além do que imaginamos. Precisamos apenas ter fé e obedecer a Deus.
A recompensa de Deus para seus filhos fiéis é única e, como muitas coisas
espirituais, pode estar além da nossa compreensão finita. “A linguagem huma-
na não consegue descrever a recompensa dos justos. Será conhecida apenas por
aqueles que a contemplarem. Nenhuma mente finita consegue compreender a
glória do Paraíso de Deus” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 558).
Jesus concluiu as bem-aventuranças, que introduzem o Sermão da Monta-
nha, com estas palavras: “Bem-aventurados são vocês quando, por Minha cau-
sa, os insultarem e os perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vo-
cês. Alegrem-se e exultem, porque é grande a sua recompensa nos Céus; pois
assim perseguiram os profetas que viveram antes de vocês” (Mt 5:11, 12).
Depois de listar os heróis da fé em Hebreus 11, o autor começou o capítulo
seguinte explicando por que Jesus Se dispôs a morrer na cruz.
“Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de
testemunhas, livremo-nos de todo peso e do pecado que tão firmemente se
apega a nós e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta,
olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca
da alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz, sem Se importar com a
vergonha, e agora está sentado à direita do trono de Deus” (Hb 12:1, 2).
Ser recompensado pela fidelidade, no entanto, não é o mesmo que salvação
por obras. Qual ser humano tem obras boas o suficiente para obter mérito dian-
te de Deus? Ninguém, é claro! Por isso, foi necessária a morte de Cristo na
cruz. Se pudéssemos nos salvar pelas obras, Jesus nunca teria ido para a cruz.
A salvação é pela graça. “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário,
a graça já não é graça” (Rm 11:6). Recompensas, em vez disso, são a obra de
Deus por nós e em nós.
Como podemos entender a diferença entre a salvação pela graça e uma recompen-
sa de acordo com as obras? Comente com a classe.
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Quando se fala em recompensa, pensamos em algo palpável, algo de valor, algo que dê
satisfação a quem recebe e que possa ser útil. Deus nos prometeu uma recompensa se
aceitarmos Jesus como nosso Salvador, cumprirmos os seus mandamentos e sermos discí-
pulos anunciando ao mundo sua breve volta. É um esforço para o qual Deus prometeu uma
recompensa, porque será trabalhoso e com um inimigo no calcanhar para atrapalhar. Nossa
escolha deve então ser sábia para que mereçamos a recompensa eterna.
Ilustração: Conta-se que um rei antigo, desejando recompensar um oficial amigo que havia
prestado grandes serviços para o reino, disse: "Pede o que você quiser e eu lhe darei." O
jovem amigo ponderou: "Se eu pedir para ser general, prontamente o obterei. Se a metade do
reino, ele me dará. Vou pedir alguma coisa que traga junto todas estas coisas." Então disse
ao rei: "Dá-me sua filha por esposa." Porque os dois já tinham uma certa afeição. Por esta
sábia escolha, tornou-se herdeiro de toda a riqueza e honras do reino. Assim ocorre quando
escolhemos servir a Cristo e ajuda-lo na obra de evangelização neste mundo. NEle obtemos
tudo. Por isso é importante que façamos esta grande escolha logo.
Apocalipse 21:8 mostra o destino dos que enfrentarão a segunda morte. Qual pecado deles não foi
perdoado, considerando que algumas pessoas fizeram as mesmas coisas e estarão salvas? Qual é a
diferença crucial entre esses dois grupos?
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Quando o apóstolo João teve a visão da Nova Jerusalém ele a comparou a uma noiva cujo
resplendor causava admiração a todos. A Nova Jerusalém é a Cidade Santa. Ela é revestida
da glória de Deus, e seu esplendor se assemelha a uma pedra muito preciosa. Isso significa
que a Nova Jerusalém reflete a glória de Deus, que a Noiva reflete a glória do Noivo. Ela é
santa, ela é a Noiva honrada e esperada, ao contrário da Babilônia, a grande prostituta. A
nova Jerusalém foi vista por João e por Abraão como está descrito em Hebreus 11:10 que diz
assim: “Porque ele esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é
Deus”.
Ilustração: Um pastor disse: Estive na pequena Ilha de Patmos, aquela jóia marrom no mar
Mediterrâneo. Mas via somente a montanha escura com o mar azulado ao redor; ouvia so-
mente a sussurro manso das ondas e a música suave dos sinos do Mosteiro de São João.
Não vi o que João viu naquele mesmo lugar: a estrela absinto caindo do céu; os quatro cava-
leiros saindo; a mulher vestida de sol; Satanás preso por mil anos, e finalmente a surpresa
maior “a Nova Jerusalém”. O pastor em exultação disse: Como que queria ver a cidade
santa descendo do céu da parte de Deus, tal qual uma noiva adornada para o seu noivo. Mas
Cristo disse: "Bem-aventurados os que não viram e creram". Por isso aquietei o meu coração
e renovei minha fé na esperança de um dia contemplar toda essa visão de João ao vivo.
Pergunta 4– Como o Apocalipse 21 renova as promessas que temos de uma nova terra
e que promessas são essas?
Apoc. 21:1-27= 1 E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira
terra passaram, e o mar já não existe. 2 E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que
de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. 3 E ouvi
uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com
eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
4 E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem
clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. 5 E o que estava assentado
sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. 10 E levou-me em espírito a um
grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia
do céu. 22 E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o
Cordeiro. 23 E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam,
porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. 27 E não entrará
nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão
inscritos no livro da vida do Cordeiro.
Explicando= Algumas promessas renovadas são: Não haverá mais morte, nem triste-
za, nem dor, pois tudo já terá passado e Deus fará tudo novo e o veremos face a face.
Comentário: As informações do capítulo 21 são muito abrangentes e mostram tanta coisa
que fica até difícil captar e entender completamente as mensagens. As promessas, porém,
são inquestionáveis e aguardadas de coração pelos filhos de Deus. A Nova Jerusalém é uma
contraposição à Jerusalém antiga e representa renovação total e esperança de novos tempos
onde não haverá mais morte como Cristo prometeu. E assim como Cristo viveu com os seres
humanos na Jerusalém antiga, vai querer morar com seus filhos redimidos na Nova Jerusa-
lém. Por isso valerá a pena se preparar para essa experiência maravilhosa no céu.
Quem visita Jerusalém, encontra duas raças ocupando a Cidade Santa, separadas por cercas
arame farpado e muitas casas danificadas por bombas. Por toda parte fica evidente a amarga
animosidade existente entre esses dois povos irmãos e não cristãos. O curioso é que se
você visita um país vizinho é possível encontrar assistindo um culto pessoas dessas diferen-
tes nacionalidades. Há, na congregação, representantes de ambas as nações, de Jerusalém.
Juntos, cantam nossos hinos. Oram juntos. Unidos, estudam a Palavra de Deus. Nada de
ressentimentos. Qual a razão dessa diferença? – Jesus! O amor de Cristo derrubou "a pare-
de de separação que estava no meio". São agora um em Cristo Jesus. No céu também será
melhor que isto, pois os salvos transformados estarão unidos louvando a Deus.
Pag.97– Estudo 12 - 1.trim.2023
Quarta-feira, 22 de março O acerto de contas
Perto do fim do ministério de Jesus, Seus discípulos foram a Ele em particular e
pediram: “Diga-nos quando essas coisas vão acontecer e que sinal haverá da Sua
vinda e do fim dos tempos” (Mt 24:3). A resposta de Jesus aos discípulos está
registrada em dois capítulos. Mateus 24 fala sobre sinais no mundo ao nosso redor,
como guerras, fome, terremoto, desastres, etc. Mateus 25 fala sobre as condições
na igreja pouco antes de Jesus voltar. Essas condições são ilustradas por três histó-
rias que mostram as atitudes do povo de Deus no contexto da missão, uma das
quais é uma parábola sobre os talentos, que fala sobre como Seu povo usou os dons
que Deus lhe deu.
5. Leia Mateus 25:14-19. Quem viajou para um país distante? A quem Ele
confiou Seus bens? O que significa “ajuste de contas” (ver Mt 25:19)?
Mat. 25:14-19 = 14 Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra,
chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens. 15 E a um deu cinco talentos, e a
outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para
longe. 16 E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou
outros cinco talentos. 17 Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois.
18 Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. 19 E
muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
Explicando= Jesus contou a história de um senhor, um patrão que viajou e confiou
seus bens aos seus servos. Na sua volta chamou-os para um ajuste de contas que
simboliza o juízo final quando Jesus voltar a esta terra pela segunda vez.
Às vezes pensamos em talentos como dons naturais como cantar, falar, etc., mas na histó-
ria semelhante das dez minas, em Lucas 19:12-24, o dinheiro e sua gestão são especifica-
mente declarados. Ellen G. White também declarou: “Foi-me mostrado que a parábola dos
talentos não tem sido plenamente compreendida. Essa importante lição foi dada aos discípu-
los para benefício dos cristãos que viveriam nos últimos dias. E os talentos não representam
meramente a capacidade de pregar e instruir pela Palavra de Deus. A parábola aplica-se aos
recursos temporais que Deus confiou ao Seu povo” (Test. Igreja, v. 1, p. 180).
6. Leia Mat. 25:20-23. O que Deus disse àqueles que foram fiéis gestores do dinheiro no
apoio à Sua causa? O que significa “participar da alegria do seu Senhor” (Mt 25:23)?
Mat. 25:20-23 = 20 Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros
cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos
que granjeei com eles. 21 E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o
pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. 22 E, chegando tam-
bém o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que
com eles granjeei outros dois talentos. 23 Disse-lhe o seu Senhor: Bem está, bom e fiel
servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Explicando= O senhor do servos elogiou o desempenho com as palavras: “Muito bem,
servo bom e fiel”. As palavras “entra no gozo do teu senhor” significam “pode entrar e
participar do reino de Deus”. É uma recompensa pelo bom uso do que lhe foi confiado.
É bastante natural para nós pensar que a outra pessoa tenha mais talentos do
que nós e, portanto, seja mais responsável para com Deus. Nessa história, no entan-
to, foi a pessoa com apenas um talento – a menor soma de dinheiro – que se mos-
trou infiel e perdeu o reino. Em vez de pensar nas responsabilidades dos outros,
vamos nos concentrar nos talentos que Deus nos confiou e como podemos usá-los
para Sua glória.
Como nos sairemos quando Deus vier para “acertar contas” conosco?
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Ilustração :- Numa noite negra e tempestuosa durante a Segunda Guerra Mundial, seis
pilotos americanos estavam retornando de uma missão de combate no sudoeste do Pacífico
e se perderam a uns 350 quilômetros do lugar onde deveriam pousar. Durante a guerra
nenhuma base deveria usar o rádio para não serem descobertos pelo inimigo. Os pilotos
estavam perdidos e sem combustível. Como a situação era urgente, os homens de pista,
foram e acenderam as luzes e essa operação deveria ser muito rápida para que não fossem
descobertos. Os pilotos exclamaram quase que à uma só voz, num misto de alegria e espe-
rança : “Estou vendo uma luz, graças a Deus“. Minutos mais tarde, pousaram seus avi-
ões em segurança. Quando os discípulos estavam como perdidos com respeito aos aconte-
cimentos do futuro, eles se sentiram no escuro e pediram para Jesus uma luz sobre os acon-
tecimentos. Jesus falou-lhes e iluminou a visão deles com a luz profética através de uma
história que contou falando dos talentos e missão que Deus nos deu.
Pergunta 5– Na história que Jesus contou quem viajou para longe do país e a quem
confiou seus bens e como foi o ajuste de contas quando houve o retorno?
Mat. 25:14-19 = 14 Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra,
chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens. 15 E a um deu cinco talentos, e a
outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para
longe. 16 E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou
outros cinco talentos. 17 Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois.
18 Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. 19 E
muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
Explicando= Jesus contou a história de um senhor, um patrão que viajou e confiou
seus bens aos seus servos. Na sua volta chamou-os para um ajuste de contas que
simboliza o juízo final quando Jesus voltar a esta terra pela segunda vez.
Comentário: Jesus contou uma história falando de talentos confiados aos servos dando a
entender que isso significa duas coisas: talentos (dons dados por Deus a seus filhos e mal
utilizados). Outra visão desses talentos é visto como dinheiro, valores que o dono requer dos
servos uma boa administração e nos leva à lição da mordomia quando vemos que Deus nos
confiou tanto dons a serem usados na sua obra como valores para a administração de nossas
necessidades e contribuição para o avanço da obra de Deus neste mundo, tanto financiando
a pregação do evangelho, como atendendo as necessidades dos mais necessitados.
Pergunta 6– Que palavras o senhor dos servos disse aos que foram fiéis mordomos e
o que significa entrar “no gozo do teu senhor”?
Mat. 25:20-23 = 20 Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros
cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos
que granjeei com eles. 21 E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o
pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. 22 E, chegando tam-
bém o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que
com eles granjeei outros dois talentos. 23 Disse-lhe o seu Senhor: Bem está, bom e fiel
servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Explicando= O senhor do servos elogiou o desempenho com as palavras: “Muito bem,
servo bom e fiel”. As palavras “entra no gozo do teu senhor” significam “pode entrar e
participar do reino de Deus”. É uma recompensa pelo bom uso do que lhe foi confiado.
Comentário: Nós temos talentos, mas outras pessoas podem ter melhores talentos que nós
e portanto será mais responsável do que nós pelo que lhe foi confiado, cada um na sua área
e na sua capacidade. Nessa história o servo com a menor quantidade de talento (hum) foi a
que se tornou infiel de administrar um simples talento e assim foi reprovado e tirado de cena.
Por isso concentre-se no que Deus lhe deu e use-o para a gloria de Deus e salvação de
outros. Faça o melhor que pode no tempo e com os talentos que Deus lhe deu.
E.G.White escreveu: “Que possais vós aproveitar cada dia os dons que Deus vos concede,
de maneira a poderdes afinal ouvir o Mestre dizer: "Bem está, servo bom e fiel.".". Mens.Jovens
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FELIZ SÁBADO
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