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154/0001-05]

MATERIAL METÁUCO REVESTIDO E NÃ().REVESTlOO 01.033


CORROSÃO POR EXPOSiÇÃO À ATMOSFERA
ÚMIDA SATURADA NBR 8095

Método de .... aalo JUU1983

1 OBJETIVO
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1.1 Esta Norma prescreve o método para a execução de ensaios de exposição à atmosfera
úmida salurada, com condensação na superlicie dos materiais metálicos revestidos e não-reves-
tidos.

1.2 Esta Norma não especifica o tipo de corpo-de-prova a ser utihzado e o critério de avaliação
dos resultados obtidos.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplicação desta Norma Ó necessário consultar:

ASTM O '654 - Evaluation of painted ar coaled specimens subjected to corrOSlve environmenls

OIN 50017 • Testing of materiaIs, structural components and cquipment; method of test in
damp heat atmospheres

3 APARELHAGEM

3.1 Constitulda por uma câmara de ensaio, suporlcs de corpos·de-prova. dispositivos para aque-
cimento e controle da temperatura durante o pedodo total de ensaio. O tamanho da câmara e
detalhes de construção da aparelhagem são opcionais, devendo, no enlanlo, satisfazer às condi-
ções estabelecidas por esta Norma. Caracterlsticas de construção da aparelhagem podem ser
obtidas na OIN 50017.

3.2 Todas as partes da aparelhagem devem ser fabricadas de materiais que não afetem as
condições de ensaio e vice-versa.

3.3 A parte superior da câmara deve ter formato adequado, de modo a não permitir que gotas
de égua condensada nela porventura acumuladas caiam sobre os corpos-de-prova em ensaio.

Origem: ABNT 01:009.01~983


C8-01 • Comttl 8t'IIsUelro de Mlneraçio e Metalurgia
CE.Q1:091.D1 • Comina0 de Estudo de Corrodo Atmosf'nCII

SISTEMA NACIONAL OE ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA


METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO DE NORMAS TECNICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL C

NBR 3 NORUA BRASILEIRA REGI5TR.ADA

CDU: 620.193.23 T odes os direitos reservados 4 pAginas


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2 NSR 8085/1983

3.4 A parte inferior da camara deve ter formato tal que permita armazenar agua,
mantendo o interior da câmara em condições de saturação, depois de aquecida a â-
gua.

3.5 A aparelhagen nao deve ficar sujeita a correntes de ar e ã radiação solar


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direta.

4 EXECUÇÃO 00 ENSAIO

'+.1 Corpos-de-P1"Ol)Q:

'+. I • 1 Forma, tanrlnho e numero


Os corpos-de-prova a serem utilizados, bem c~no O crilerio para avaliação dos r~

sultados dos ensaios. devem ser definidos por normas específicas para o material
em estudO ou por acordo entre fabricante e usuário.

1+. 1 .2 Preparação doo corpou-àe-;;r"OlJa

4.1.2.1 Os corpos-de-prova com revestimentos ~~lãlicos devem ser li~pos adequa-


damente. O método de limpeza e opcional, dependendo da natureza da superfície e
dos conlaminantes presentes. Qualquer que seja o método utilizado, não deve coo
prometer a avaliação dos resultados.

4.1.2.2 A preparação dos corpos-de-prova, para avaliação de revestimentos orga-


nicos temporários e de conversão química, deve obedecer a normas específicas pa-
ra o m.lterial em ensaio ou ser definida entre fabricante e usuário.

4.1.2.3 A fim de se aval iar o desenvolvimento da corrosao dos corpos-de-prova


pintados ou com reves t i men tos não-me tã I i cos, deve se r fe i to um cn ta 1he que expo-
nha o metal-base. A dimensão, a localização e as características do entalhe de-
vem e~tar de acordo com a ASTH O 1654.

4.1.2.4 As bordas expostas apãs o corte dos ~leriajs revestidos bem como as á-
reas contendo marcas de identificação, orifícios ou em contato com suportes de-
vem ser protegidas com um revestimento que resista às condições do ensaio, como,
por exemplo, cera de abelha ou parafina.

4.1.2.5 Corpos-de-prova de controle devem ser armazenados durante todo o perío-


do de ensaio em dessecadores ou sacos de polietileno. contendo sílica gel para
~nter a umidade relativa inferior a 50%, a fim de evitar o início de corrosao
ou seu posterior desenvolvimento.

4.1.2.6 O número de corpos-de-prova em cada avaliação nao deve ser inferior a


três. O numero de corpos-de-prova de controle deve ser no mínimo um.

4. I .3 Disposição dos corpos-de-prova


4.1.3.1 Os corpos-de-prova devem ser distanciados pelo menos 100 mm das paredes
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e do teto. 200 mm do fundo e 20 mm entre si.

4.1.3.2 A agua condensada não deve gotejar sobre os corpos·de-prova.

4.1.3.3 A área de contato entre o corpo-de-prova e seu suporte deve ser a menor
possível.
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4.2 Condições do ePUJaio

4.2.1 A temperatura do ar saturado deve ser mantida a (40 i 3}oC. A tempera tu-
ra deve ser medida com frequência para que todas as suas oscilações sejam obser-
vadas.

4.2.2 A atmosfera no interior da camara deve ser mantida saturada, com contínua
condensação de água sobre os corpos-de-prova.

4.2.3 A câmara deve conter volume suficiente de água desmineralizada ou destila


da, a qual deve ser renovada semanalmente ou em prazo mais curto, a critério do
usuãrio.

4.2.~ O ensaio pode ser contínuo ou em ciclos, neste ültimo. a critério do usua
rio.

4.2.5 No ensaio contínuo, as condições descritas em 4.2. I e 4.2.2, devem ser


mantidas duranLe todo O ensaio, salvo no caso de interrupções necessárias ã Ins-
peção. As operações nestas condições devem ser reduzidas a um tempo mínimo,
não ultrapassando 30 minutos.

4.2.6 A duração do ensaio é estabelecida por especificações ou por acordo entre


fabricante c usuãrio.

4.3 Froeedimento de ensaio

4.3.1 Após a colocação dos corpos-de-prova de acordo com 4.1.3, ° aquecimento


da câmara é ligado de modo a manter a temperatura de (40 ± 3)oC. O tempo de en-
saio é contado a partir do momento em que a câmara é ligada.

4.3.2 Não havendo norma específica do material ensaiado, os corpos-de-prova de-


vem ser removidos cuidadosamente da câmara de ensaio e secados, dependendo do ti
po de revestimento, com jato de ar, com papel ou com tecido absorvente.

4.4 Relatório
Do relatório do ensaio devem constar:
a) objetivo do ensaio;
b) método de ensaio;
c) desçrição dos çorpos-de-prova. indicando a composição químiça, a forma e
suas dimensões. o tipo de revestimento e sua espessura. etc.;
d} método de limpeza utilizado;
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.. NBR 809611983

e) perfodo de exposição;
f) interrupções do ensaio, motivos e duração;
g) resultados de todas as avaliações;
h} métodos de avaliação; e
i} outros dados julgados relevantes.
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5 RESULTADOS

5.1 Ourante o ensaio, a avaliação dos corpos·de-prova deve ser feita imediata-
mente apÕs a sua secagem. não é recomendável permanecer fora da câmara mais que
30 mino a não ser quando especificado em contrário.

5.2 A avaliação da corrosão ou de outras alterações deve ser (eita pelas especl
ficaçõcs apropriadas ou conforme estebelecido por acordo.

IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO

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