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FICHA TÉCNICA
EQUIPE DE ELABORAÇÃO
AUTORES - Tenente Coronel PM José Ivan Schelavin, Major PM Anderson Sthanke e Capitão PM
Cristofer Tiemann
PARECERISTA - 2º Sargento PM Lucélia Eler
PROJETO GRÁFICO - Mayara Atherino Macedo
DIAGRAMAÇÃO - Mayara Atherino Macedo
DESIGN EDUCACIONAL - Grayce Lemos
EADOUT2020
SUMÁRIO
MINICURRÍCULO DO PROFESSOR4 CAPÍTULO 3: CONCEITOS,
DEFINIÇÕES E FUNDAMENTOS DA
CAPÍTULO 1: DOUTRINA DE DISCIPLINA DE SCO
PLANEJAMENTOS DE OPERAÇÕES
EM GRANDES EVENTOS Introdução58
REFERÊNCIAS101
MINICURRÍCULO DO PROFESSOR
Graduação
Bacharel em Direito - UNOCHAPECO.
Especialização
Prevenção ao Crime - UNISUL;
Ciências Criminais - UNOCHAPECO;
Segurança Pública - CAO/PMSC
Mestrado
Direito - UFSC.
Cursos de Formação
Soldado da Marinha do Brasil;
José Ivan Schelavin
Sargento da PMSC;
TENENTE CORONEL PM
Exercendo funções de Oficiais da PMSC;
Comandante do BOPE. Curso de Táticas Policiais PMSC;
Operações Especiais PMSC;
Encargo Curso de Caçador Militar Exército Brasileiro;
Instrutor da PMSC no CEPM Curso de Segurança de Dignitário - Base Aérea Canoas;
nos cursos de CSPM, CAO, Curso de Inteligência de Sinais/ SENASP
Sargentos, Soldados.
Atuação
Instrutor das disciplinas Publicação do livro: “A Teia do Crime Organizado -
Investigação Criminal Militar; Documentário sobre a Força Nacional de Segurança
Polícia Ostensiva; Pública – Operação Rio de Janeiro.
Primeira Intervenção em
Atuou por 7 meses na Força Nacional – Operação Rio
Crise;
de Janeiro (Jogos Pan-americanos e operação de cerco
Palestrante sobre o tema
ao Complexo do Alemão/RJ).
crime organizado
Atuou por 9 anos na Força Tarefa GAECO do Ministério
Público – Unidade em Chapecó.
Membro da Academia de Letras dos Militares Estaduais.
MINICURRÍCULO DO PROFESSOR
Graduação de Janeiro;
Segurança Pública - Curso de Especialização em
UNIVALI; Patrulhas Especiais – BMRS;
Políticas e Gestão em
Segurança Pública - Estácio Estágio de Planejamento e
de Sá; Condução de Operações,
Direito - UNIBAN. Exército Brasileiro
Especialização Atuação
Administração de Segurança Mobilizado pelo
Pública – UDESC; Departamento da Força
Curso de Aperfeiçoamento Nacional de Segurança
de Oficiais - CAO/PMSC Pública atuou nas seguintes
missões: Copa do Mundo
Anderson Sthanke Cursos de Formação de (2014), Maceió/AL,
MAJOR PM Oficial da Polícia Militar de Petrolândia/PE, Altamira/PA;
Atualmente exercendo Santa Catarina; Mobilizado para o Rio de
Curso de Táticas Policiais; Janeiro para participar do
funções de Chefe de
Grupo de Trabalho para a
Operações do Comando Curso de Sistema de
Segurança dos Jogos Rios
de Apoio Especializado. Comando em Operações,
2016, Região Olímpica do
BMSC;
Maracanã;
Encargo Curso de Instrutor Taser –
Instrutor da PMSC Durante os Jogos Rio 2016,
PMSC;
comandou o efetivo de
no CEPM nos cursos Curso de Operações de CHOQUE do Batalhão de
de Aperfeiçoamento Choque – PMPA; Pronta Resposta. Após os
de oficiais Sargentos, Curso de Combate Urbano, Jogos Olímpicos, ficou à
Soldados. PMPA; frente da Companhia de
Curso de Intervenção Pronta Resposta com a
Instrutor das disciplinas missão de atuar, no Rio de
Estratégica em Movimentos
Técnica de Polícia Sociais – PMMG; Janeiro, no Combate ao
Ostensiva, Operações de Roubo de Carga (2016) e,
Curso de Gerenciamento de
Polícia Ostensiva, Uso por fim, atuou nas rebeliões
Crise – PMMG;
Diferenciado da Força e dos presídios de Manaus/
Instrução de Nivelamento de AM (2017). Coordenou
Instrumentos de Menor Conhecimento – DFNSP; o Curso de Operações
Potencial Ofensivo. Critical Incident Management de Choque do DFNSP –
- Embaixada Americana, Rio Brasília/DF (2016).
MINICURRÍCULO DO PROFESSOR
Graduação
Bacharel em Direito - FURB.
Especialização
Gestão da Segurança Pública - Faculdades Barddal;
Direito Penal e Processual Penal - UNIVALI em
convênio com a Escola do Ministério Público;
Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais com Titulação
de Especialização Lato Sensu em Gestão de Ordem
Pública FAPOM.
Cursos de Formação
Aspirante-a-Oficial R-2 de Infantaria pelo NPOR do
Cristofer Tiemann 23º B.I do Exército Brasileiro;
CAPITÃO PM Oficial da Polícia Militar de Santa Catarina;
Atualmente exercendo
Estágio de Adaptação às Operações em Ambiente
funções de Comandante do
Rural pelo 23º B.I do Exército Brasileiro;
Grupo COBRA (Comando de
Estágio de Táticas Policiais pelo BOPE-SC;
Operações, Busca, Resgate e
Assalto) e Chefe da Agência Operações Especiais do BOPE do Distrito Federal;
de Inteligência do BOPE. Curso de Patrulhamento em Ambiente Rural no BOPE
de Mato Grosso.
Encargo:
Instrutor da PMSC no CEPM Atuação
nos Sargentos, Soldados. Ocorrências de crise frente ao grupo COBRA.
DOUTRINA DE PLANEJAMENTOS DE
OPERAÇÕES EM GRANDES EVENTOS
Foto: PMSC
INTRODUÇÃO
DOUTRINA DE PLANEJAMENTOS DE
OPERAÇÕES EM GRANDES EVENTOS
operacionais integrados.
Classificação de Eventos
QUANTO À DIMENSÃO:
FAT O R E S Q U E I N F L U E N C I A M A
CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO
FA S E S D O P L A N E J A M E N TO D O E V E N TO
SISTEMA INTEGRADO DE
COMANDO E CONTROLE EM
GRANDES EVENTOS
Imagem: PMSC
Reunião do Centro Integrado de Comando e Controle
Fonte: O LEGADO (2016, p. 94).
INTRODUÇÃO
SISTEMA INTEGRADO DE
COMANDO E CONTROLE PARA
GRANDES EVENTOS
Imagem: PMSC
Conceito e legislação
Em nível nacional, como última instân- Por fim, atendendo os objetivos pro-
cia de resolução de problemas, o Centro postos para o SICC, cada instalação
Integrado de Comando e Controle olímpica e paraolímpica foi dotada de
Nacional (CICC-N), o Centro de Coman- uma estrutura própria para o monito-
do e Controle do Ministério da Defesa ramento e controle de ações afins a
(CC-MD) e o Centro de Inteligência segurança local, denominado Centro
Nacional da ABIN (CIN), Centro Inte- Integrado de Segurança da Instalação
grado de Antiterrorismo (CIANT), todos (CISI) (BRASIL, 2014).
com sede em Brasília (BRASIL, 2013).
Em cada um destes níveis gerenciais
Em nível estadual, como estruturas o DFNSP necessitou alocar um pro-
prioritárias de controle do governo bra- fissional de seu quadro. Nos níveis
sileiro para os Jogos Rio 2016, o Centro nacional e regional seus profissionais
Integrado de Comando e Controle atuavam como parte integrante e apoio
Regional (CICC-R), o Centro de Coor- a coordenação. Já nos níveis setoriais
denação de Defesa de Área (CCDA), e locais eram os oficiais do DFNSP os
o Centro de Inteligência Regional da responsáveis pelo seu gerenciamento e
ABIN (CIR) e o Centro de Operações do tomada de decisões.
Rio de Janeiro (COR), este último em
apoio aos CICC-R e CCDA. Regulamentado pela Portaria nº
269/2016-SESGE, de 30 de junho de
Setorialmente foram estruturados 04 2016. Pelo novo organograma do SICC,
Centros Integrados de Comando e as seguintes estruturas foram subordi-
Controle Setoriais (CICC-S), cada qual nadas ao Centro Integrado de Coman-
responsável por atender a acionamento do e Controle Nacional – CICCN: o
advindos das instalações olímpicas Centro de Cooperação Policial Interna-
e paraolímpicas existentes em suas cional – CCPI, o Centro Integrado Anti-
regiões olímpicas (BRASIL, 2013). terrorismo – CIANT, seis Centros Inte-
Preparo para
OBSERVAR
operações connuas Processamento
(empregar meios) de dados
(Busca e coleta
de dados)
(Adquirir consciência
situacional)
AGIR ORIENTAR
AT I V I D A D E D E G E R Ê N C I A D E C R I S E
Para atingir esse objetivo, os integran- A GEO será composta por Gerente titu-
tes da GEO devem conhecer e manter lar e substitutos.
Metodologia de Planejamento
Proceder entrada dinâmica com ou sem refém, com emprego de cães de interven-
197
ção– Contra emboscada.
Imagem: PMSC
Classificação quanto a
BAIXA COMPLEXIDADE
complexidade do evento
Parâmetros utilizados para o dimensionamento de efetivo para a Operação Jogos Rio 2016.
Fonte: Adaptado de STHANKE (2017, p. 54 e 55).
Classificação quanto a
MÉDIA COMPLEXIDADE
complexidade do evento
Parâmetros utilizados para o dimensionamento de efetivo para a Operação Jogos Rio 2016.
Fonte: Adaptado de STHANKE (2017, p. 54 e 55).
Classificação quanto a
ALTA COMPLEXIDADE
complexidade do evento
7 a 9 FN
Efetivo a ser empregado na
segurança da arbitragem (A ser definido baseado na relevância e
presença visual da arbitragem no esporte)
Parâmetros utilizados para o dimensionamento de efetivo para a Operação Jogos Rio 2016.
Fonte: Adaptado de STHANKE (2017, p. 54 e 55).
Planos operacionais.
Fonte: STHANKE (2017, p. 58).
Emprego
CONCEITOS, DEFINIÇÕES
E FUNDAMENTOS DA
DISCIPLINA DE SCO
Imagem:
INTRODUÇÃO
CONCEITO DO SCO1
Foto: PMSC
prejuízo de suas competências
e limites jurisdicionais.
1 Conceito extraído da p.41 do Livro-texto do Curso de Capacitação em Defesa Civil: Sistema de Comando em
Operações. Capacitação à distância. Florianópolis: Lagoa Editora/CEPED/UFSC, 2004.
Controle da mobilização/
Administração por objetivos; desmobilização.
Origem do SCO2
O SCO (ICS) foi desenvolvido na déca- para o sul. Postos de Comando Indivi-
da de 1970 por um grupo interagências duais e campos de bombeiros foram
no sul da Califórnia chamado FIRESCO- estabelecidos por várias agências para
PE, o que significa Firefighting Resources o mesmo incidente. As disponibilidades
of Southern California Organized for dos recursos de resposta atingiram
Potential Emergencies e eles se pro- níveis criticamente baixos. O número
puseram a desenvolver dois sistemas de incêndios queimando ao mesmo
inter-relacionados, mas independentes, tempo sobrecarregou a capacidade
para controlar o fogo em áreas flores- organizacional de proteger vidas,
tais. Esses dois sistemas eram: propriedades e o meio ambiente, espe-
cialmente onde áreas selvagens faziam
• Sistema de Coordenação Multiagên- fronteira com comunidades urbanas,
cias (MACS) criando uma perigosa interface urba-
• Sistema de Comando de Incidentes no-selvagem. Esses incêndios, durante
(ICS) 13 dias, resultaram em 16 mortes, mais
de 700 estruturas destruídas, mais de
O ímpeto para o desenvolvimento
500.000 acres queimados e mais de US
desses sistemas foi a desastrosa e
$ 234 milhões em danos.
devastadora temporada de incêndios
de 1970 no sul da Califórnia. Na época, Um grupo de especialistas foi desig-
o céu estava cheio de colunas gigantes nado pelo Congresso norte americano
de fumaça e aparelhos de fogo estavam para determinar as causas desses resul-
passando uns pelos outros em seu tados e descobriu que os problemas
caminho para os incidentes, com alguns decorrentes da resposta ao incidente
indo para o norte enquanto outros iam pouco estavam relacionados à falta de
2 Segundo o EMSI - Serviços de gerenciamento de emergência International, Inc.. Disponível em: http://www.emsi-
cs.com/history-of-ics/. Acesso em 18-09-2020.
• A origem do ICS;
• A consolidação do ICS; e
• A criação do National Incident Mana-
gement System ou NIMS.
SAIBA MAIS
Benefícios do SCO
Princípios do SCO
• Concepção sistêmica;
• Concepção contingencial;
• Para todos os tipos de riscos/operações.
CONCEPÇÃO SISTÊMICA
CONCEPÇÃO
CONTINGENCIAL
DICA
STAFF DE COMANDO
COMANDO
Segurança UNIFICADO
O staff de comando
presta serviços de
Ligações segurança, ligações
externas e informa-
externas ções ao público junto
ao comando do SCO
Informações
ao público
O R G A N O G R A M A T R A D U Z I D O N A S AT I V I D A D E S
N AT U R E Z A P O L I C I A L M I L I TA R :
COMANDO
Planejamento
DICA
Segurança
Documentação (P-3)
Desmobilização
Operações (SUB)
Logísca (P-4)
Finanças (P-4)
Planejamento
Planejamento
Planejamento Operações
Operações
Operações Logísca
Logísca
Logísca
Situação
Situação
(P-2)Situação
(P-2) (P-2) EsperaEsperaEspera Comunicação
Comunicação
Comunicação
Recursos
Recursos
(P-1) (P-1) (P-1)
Recursos Força Tarefa
Força Tarefa
Força Tarefa Alimentação
Alimentação
Alimentação
ocumentação
Documentação
(P-3) (P-3) (P-3)
Documentação EquipeEquipe
de intervenção
de intervenção
Equipe de intervenção Saúde Saúde Saúde
Desmobilização
Desmobilização
Desmobilização
INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES E
DE INTELIGÊNCIA
O SCO recomenda que a coleta de informações
sobre a situação crítica deva ser obtida, analisada
e disseminada de forma a favorecer uma adminis-
tração eficiente e eficaz da operação.
DICA
Quanto ao profissionalismo
B O A S P R ÁT I C A S E L I Ç Õ E S A P R E N -
DIDAS (OLIVEIRA, 2019)
FUNDAMENTOS DO SCO E AS
OCORRÊNCIAS DE CRISE POLICIAIS
Imagem: PMSC
INTRODUÇÃO
Ao final deste Capítulo você será capaz Estabelecemos como sugestão de LEI-
de: TURA. Então, fique atento!
CRISE
Gerenciamento de Crise e as
características envolvidas
Quanto ao estabelecimento de
Zonas de controle operacional
DICA
Zonas Operacionais.
Fonte: Apostila Primeira Intervenção em Crise.
POSTO DE COMANDO
DICA
Informações de Inteligência
Fonte: Apostila Primeira Intervenção em Crise.
Quanto ao PROFISSIONALISMO
Cabe ressaltar neste item que estamos Para tanto, as ocorrências que evo-
tratando de ocorrências de crise, não luírem para o apoio do BOPE, em
rotineira, na qual possui características consonância com a Diretriz n. 042 em
especiais e, que exigem uma resposta comento, a saber:
especial da polícia. Então não há o que
se falar em improvisação ou interven- :
ções com riscos demasiados, por isso a d. Operações Policiais Especiais
importância de procedimentos padroni- são operações conduzidas por
zados e treinados. policiais altamente adestrados,
equipados e apoiados, que po-
CONTROLE DE PESSOAL dem desempenhar atividades de
(SCO)
busca, resgate de reféns, e nas
Uma das grandes preocupações do
demais circunstâncias de quebra
SCO é o adequado controle do efetivo
da ordem pública, atuando em
envolvido na operação. Saber exata-
qualquer ambiente, de forma
mente quantas pessoas estão envolvi-
ostensiva ou velada. Em ocorrên-
das, onde elas estão trabalhando e o
cias com refém localizado, possui
que estão fazendo, representa um fator
a exclusividade na execução das
importante de segurança. Além disso,
alternativas táticas: Negociação
um adequado controle da disponibili-
de refém, Agentes químicos, Tiro
dade e emprego do pessoal envolvido
de comprometimento e Assalto
da operação representa uma grande
tático, bem como no atendimen-
vantagem administrativa, sob a ótica da
to de ocorrências com artefatos
eficácia gerencial.
explosivos no que concerne as
ações anti-bomba.
NEGOCIAÇÃO
TÉCNICAS NÃO-LETAIS
TIRO DE
COMPROMETIMENTO
INVASÃO TÁTICA
Alternativas Táticas
Apostila Primeira Intervenção em SOLUÇÃO DA CRISE
Crise. BOPE/PMSC (2019)
Planejamento
PLANO DE DEFESA
Trata-se do planejamento operacional para
cerco, bloqueio, barreiramento, observação,
monitoramento e captura dos autores dos
crimes de assalto a banco na modalidade
“novo cangaço”.
Primeira Interven-
ção na ocorrência
de roubo a banco.
3 Esse vídeo só quem tem o link pode assistir. Foram produzidos com intuito de mostrar-
mos nas nossas instruções que são exclusivas sobre o tema, não com o propósito de disse-
minação, até porque são ocorrências em que os processos ainda estão em curso.
FORÇAS TAREFAS E
BATALHÃO DE AJUDA
HUMANITÁRIO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Utilização padronizada
de coletes nas funções
de SCO.
Fonte: Batalhão de Ajuda Humani-
tária da PMSC
99
No que tange aos eventos, efetivos da própria Região Po-
constata-se que o estado de licial Militar, de outros grandes
Santa Catarina possui um ca- comandos e, quando existe a
lendário anual bem distribuído, necessidade de tropa especia-
que reúne milhares de pessoas, lizada, o apoio do Comando de
necessitando assim aplicar o Apoio Especializado, o que re-
modelo de Sistema de Comando quer por parte do oficial respon-
e Controle, principalmente, para sável pelo evento o comando e
os classificados como grandes controle, por isso, a importância
eventos. de se aplicar o SCO mesmo
quando não tem a participação
Os grandes eventos ocorridos
de outro órgão.
em Santa Catarina contam com
a participação de apoios de
100
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Eventos.
Caxias do Sul: Educs, 1999.