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residenciais, o IVAR
LER: https://blogdoibre.fgv.br/posts/bem-vindos-ao-ivar-novo-indice-de-precos-de-
aluguel-do-fgv-ibre#_ftn1
LER: https://portalibre.fgv.br/revista-conjuntura-economica/carta-da-conjuntura/
ivar-novo-indice-de-precos-de-aluguel-do-fgv-ibre
LER: https://blogdoibre.fgv.br/posts/ivar-fgv-por-que-e-preciso-uma-boskin-
commission-brasileira
"C:\Users\guibo\OneDrive\Binários\Área de Trabalho\desktop\Soraia\Artigos\IPCA,
IGPM e IVAR _ Flourish.html"
Em 2020 4,08%, em 2021 – 0,61, ou seja, em um período de 2 anos 3,66%, sendo muito
menor se comparado com o IGP-M e IPCA.
Embora seja cedo, para se falar em prós e contras desse novo índice, uma das vantagens
é que esse índice foi desenvolvido exclusivamente para o mercado imobiliário
residencial, porém um grande desafio que a FGv possui, é de fechar parcerias com
diferentes administradoras.
Palestra:
O IVAR ao contrário de qualquer outro índice já criado, ele foi desenvolvido
exclusivamente para representar a dinâmica do mercado imobiliário, acompanhando sua
evolução ao longo do tempo.
Piccheti observa que “os alugueis não subiram na mesma proporção dos índices de
inflação, até porque o contexto do mercado de trabalho e da economia brasileira foi
bastante adverso no ano passado. Não havia como inquilinos pagarem os 30% do IGP-
M ou os 10% do IPCA de reajuste, pois muitos tiveram redução salarial durante a
pandemia e alguns até perderam o emprego"
Por fim, a FGV não determina se os aluguéis serão reajustados pelo novo índice,
permanecendo a livre negociação entre as partes.
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