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A.Marime e T.Sambo
11 de Setembro de 2020
Contéudo
Motivação
Motivação
Motivação
Definições gerais
Definição
Chama-se equação diferencial a uma equação que estabelece uma relação analı́tica entre
a variável independente x, a função desconhecida y = ϕ(x) e as suas derivadas
y 0 , y 00 , · · · , y(n) , o que se escreve na forma simbólica seguinte:
Definição
Denomina-se ordem equação diferencial à ordem da derivada superior que contém essa
equação.
Definição
Chama-se solução de uma equação diferencial a toda função y = ϕ(x) que satisfaça
identicamente essa equação.
Definições gerais
Definição
Chama-se equação diferencial a uma equação que estabelece uma relação analı́tica entre
a variável independente x, a função desconhecida y = ϕ(x) e as suas derivadas
y 0 , y 00 , · · · , y(n) , o que se escreve na forma simbólica seguinte:
Definição
Denomina-se ordem equação diferencial à ordem da derivada superior que contém essa
equação.
Definição
Chama-se solução de uma equação diferencial a toda função y = ϕ(x) que satisfaça
identicamente essa equação.
Definições gerais
Definição
Chama-se equação diferencial a uma equação que estabelece uma relação analı́tica entre
a variável independente x, a função desconhecida y = ϕ(x) e as suas derivadas
y 0 , y 00 , · · · , y(n) , o que se escreve na forma simbólica seguinte:
Definição
Denomina-se ordem equação diferencial à ordem da derivada superior que contém essa
equação.
Definição
Chama-se solução de uma equação diferencial a toda função y = ϕ(x) que satisfaça
identicamente essa equação.
Exemplo
É fácil verificar que toda função da forma y = C1 sin(x) + C2 cos(x), onde C1 , C2 são
constantes arbitrárias, é solução da equação diferencial da 2a ordem y 00 + y = 0.
Definição
Chama-se solução geral de uma equação diferencial de ordem n a uma função
y = ϕ(x, C1 , C2 , . . . , Cn ) que contém n constantes arbitrárias C1 , C2 , . . . , Cn , chamadas
constantes de integração, e que goza das seguintes propriedades:
1 esta função satisfaz a equação diferencial dada quaisquer que sejam os valores
admissı́veis das constantes C1 , C2 , . . . , Cn ;
2 sendo dadas certas condições
Definição
Chama-se solução geral de uma equação diferencial de ordem n a uma função
y = ϕ(x, C1 , C2 , . . . , Cn ) que contém n constantes arbitrárias C1 , C2 , . . . , Cn , chamadas
constantes de integração, e que goza das seguintes propriedades:
1 esta função satisfaz a equação diferencial dada quaisquer que sejam os valores
admissı́veis das constantes C1 , C2 , . . . , Cn ;
2 sendo dadas certas condições
Definição
Chama-se solução geral de uma equação diferencial de ordem n a uma função
y = ϕ(x, C1 , C2 , . . . , Cn ) que contém n constantes arbitrárias C1 , C2 , . . . , Cn , chamadas
constantes de integração, e que goza das seguintes propriedades:
1 esta função satisfaz a equação diferencial dada quaisquer que sejam os valores
admissı́veis das constantes C1 , C2 , . . . , Cn ;
2 sendo dadas certas condições
Definição
Chama-se solução geral de uma equação diferencial de ordem n a uma função
y = ϕ(x, C1 , C2 , . . . , Cn ) que contém n constantes arbitrárias C1 , C2 , . . . , Cn , chamadas
constantes de integração, e que goza das seguintes propriedades:
1 esta função satisfaz a equação diferencial dada quaisquer que sejam os valores
admissı́veis das constantes C1 , C2 , . . . , Cn ;
2 sendo dadas certas condições
Definição
Chama-se solução geral de uma equação diferencial de ordem n a uma função
y = ϕ(x, C1 , C2 , . . . , Cn ) que contém n constantes arbitrárias C1 , C2 , . . . , Cn , chamadas
constantes de integração, e que goza das seguintes propriedades:
1 esta função satisfaz a equação diferencial dada quaisquer que sejam os valores
admissı́veis das constantes C1 , C2 , . . . , Cn ;
2 sendo dadas certas condições
Definição
Chama-se integral geral de uma equação diferencial de ordem n a uma relação
φ(x, y, C1 , C2 , . . . , Cn ) = 0 que define implicitamente a solução geral desta equação.
Observação
Resolver, ou seja, integrar uma equação diferencial significa achar a solução geral (ou
integral geral) desta equação.
Definição
Chama-se integral geral de uma equação diferencial de ordem n a uma relação
φ(x, y, C1 , C2 , . . . , Cn ) = 0 que define implicitamente a solução geral desta equação.
Observação
Resolver, ou seja, integrar uma equação diferencial significa achar a solução geral (ou
integral geral) desta equação.
Problema de Cauchy
Denomina-se a um problema formulado de modo seguinte:
“sendo dada uma equação diferencial e sendo colocadas respectivas condições
iniciais, é preciso encontrar uma solução particular desta equação que satisfaça as
condições iniciais indicadas.”
Teorema de Cauchy
Dada uma equação diferencial da 1a ordem y 0 = f(x, y). Suponha-se que a função f(x, y)
e a sua derivada parcial fy sejam contı́nuas num domı́nio D do plano das coordenadas
x0y contendo um ponto P0 (x0 , y0 ). Então, existe uma única solução y = ϕ0 (x) da
equação diferencial dada, denominada solução particular, que verifica a seguinte
condição: y = y0 quando x = x0 , ou seja, y(x0 ) = y0 .
Observação
O domı́nio D é o domı́nio de existência de soluções da equação diferencial.
Problema de Cauchy
Denomina-se a um problema formulado de modo seguinte:
“sendo dada uma equação diferencial e sendo colocadas respectivas condições
iniciais, é preciso encontrar uma solução particular desta equação que satisfaça as
condições iniciais indicadas.”
Teorema de Cauchy
Dada uma equação diferencial da 1a ordem y 0 = f(x, y). Suponha-se que a função f(x, y)
e a sua derivada parcial fy sejam contı́nuas num domı́nio D do plano das coordenadas
x0y contendo um ponto P0 (x0 , y0 ). Então, existe uma única solução y = ϕ0 (x) da
equação diferencial dada, denominada solução particular, que verifica a seguinte
condição: y = y0 quando x = x0 , ou seja, y(x0 ) = y0 .
Observação
O domı́nio D é o domı́nio de existência de soluções da equação diferencial.
Problema de Cauchy
Denomina-se a um problema formulado de modo seguinte:
“sendo dada uma equação diferencial e sendo colocadas respectivas condições
iniciais, é preciso encontrar uma solução particular desta equação que satisfaça as
condições iniciais indicadas.”
Teorema de Cauchy
Dada uma equação diferencial da 1a ordem y 0 = f(x, y). Suponha-se que a função f(x, y)
e a sua derivada parcial fy sejam contı́nuas num domı́nio D do plano das coordenadas
x0y contendo um ponto P0 (x0 , y0 ). Então, existe uma única solução y = ϕ0 (x) da
equação diferencial dada, denominada solução particular, que verifica a seguinte
condição: y = y0 quando x = x0 , ou seja, y(x0 ) = y0 .
Observação
O domı́nio D é o domı́nio de existência de soluções da equação diferencial.
Problema de Cauchy
Denomina-se a um problema formulado de modo seguinte:
“sendo dada uma equação diferencial e sendo colocadas respectivas condições
iniciais, é preciso encontrar uma solução particular desta equação que satisfaça as
condições iniciais indicadas.”
Teorema de Cauchy
Dada uma equação diferencial da 1a ordem y 0 = f(x, y). Suponha-se que a função f(x, y)
e a sua derivada parcial fy sejam contı́nuas num domı́nio D do plano das coordenadas
x0y contendo um ponto P0 (x0 , y0 ). Então, existe uma única solução y = ϕ0 (x) da
equação diferencial dada, denominada solução particular, que verifica a seguinte
condição: y = y0 quando x = x0 , ou seja, y(x0 ) = y0 .
Observação
O domı́nio D é o domı́nio de existência de soluções da equação diferencial.
Definição
Chama-se equação diferencial com variáveis separadas a uma equação diferencial da 1a
ordem que tem a seguinte forma geral: M(y)dy = N(x)dx, onde M(y) e N(x) são certas
funções de variáveis y e x, respectivamente.
Desta definição resulta que uma equação diferencial com variáveis separadas representa,
de facto, uma igualdade de dois diferenciais de algumas funções primitivas que se diferem
por uma constante C. Logo, ao integrar ambas partes desta equação, obteremos o seu
integral geral: Z Z
M(y)dy = N(x)dx + C, C ∈ R.
Exemplo
(1 + x2 )y3 − (y2 − 1)x3 y 0 = 0
Resolver o problema de Cauchy .
y(1) = −1
Definição
Chama-se equação diferencial com variáveis separadas a uma equação diferencial da 1a
ordem que tem a seguinte forma geral: M(y)dy = N(x)dx, onde M(y) e N(x) são certas
funções de variáveis y e x, respectivamente.
Desta definição resulta que uma equação diferencial com variáveis separadas representa,
de facto, uma igualdade de dois diferenciais de algumas funções primitivas que se diferem
por uma constante C. Logo, ao integrar ambas partes desta equação, obteremos o seu
integral geral: Z Z
M(y)dy = N(x)dx + C, C ∈ R.
Exemplo
(1 + x2 )y3 − (y2 − 1)x3 y 0 = 0
Resolver o problema de Cauchy .
y(1) = −1
Definição
Chama-se equação diferencial com variáveis separadas a uma equação diferencial da 1a
ordem que tem a seguinte forma geral: M(y)dy = N(x)dx, onde M(y) e N(x) são certas
funções de variáveis y e x, respectivamente.
Desta definição resulta que uma equação diferencial com variáveis separadas representa,
de facto, uma igualdade de dois diferenciais de algumas funções primitivas que se diferem
por uma constante C. Logo, ao integrar ambas partes desta equação, obteremos o seu
integral geral: Z Z
M(y)dy = N(x)dx + C, C ∈ R.
Exemplo
(1 + x2 )y3 − (y2 − 1)x3 y 0 = 0
Resolver o problema de Cauchy .
y(1) = −1
Resolução:
Resolução:
Resolução:
Resolução:
Resolução:
Resolução:
Definição
Denomina-se equação diferencial com variáveis separavéis a uma equação diferencial da
1a ordem que tem a seguinte forma geral: M(y)N(x)dy + P(x)Q(y)dx = 0, onde
M(y), N(x), P(x) e Q(y) são certas funções de variáveis y e x.
Para integrar uma equação diferencial deste tipo é preciso separar as suas variáveis,
transcrevendo-a para a forma M(y)N(x)dy = −P(x)Q(y)dx e, em seguida, divindido
ambas partes da equação obtida por N(x) · Q(y) na suposição de que N(x) 6= 0 e
Q(y) 6= 0. No resultado obteremos uma equação diferencial com variáveis separadas
M(y) P(x)
dy = − dx, cujo integral geral é
Q(y) N(x)
Z Z
M(y) P(x)
dy = − dx + C, C ∈ R.
Q(y) N(x)
Observação
Além disso, é necessário analisar adicionalmente cada um dos casos N(x) = 0 e Q(y) = 0
que eventualmente podem ser soluções complementares da equação dada.
Análise Matemática III Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem
A.Marime e T.Sambo 11 / 21
Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Definição
Denomina-se equação diferencial com variáveis separavéis a uma equação diferencial da
1a ordem que tem a seguinte forma geral: M(y)N(x)dy + P(x)Q(y)dx = 0, onde
M(y), N(x), P(x) e Q(y) são certas funções de variáveis y e x.
Para integrar uma equação diferencial deste tipo é preciso separar as suas variáveis,
transcrevendo-a para a forma M(y)N(x)dy = −P(x)Q(y)dx e, em seguida, divindido
ambas partes da equação obtida por N(x) · Q(y) na suposição de que N(x) 6= 0 e
Q(y) 6= 0. No resultado obteremos uma equação diferencial com variáveis separadas
M(y) P(x)
dy = − dx, cujo integral geral é
Q(y) N(x)
Z Z
M(y) P(x)
dy = − dx + C, C ∈ R.
Q(y) N(x)
Observação
Além disso, é necessário analisar adicionalmente cada um dos casos N(x) = 0 e Q(y) = 0
que eventualmente podem ser soluções complementares da equação dada.
Análise Matemática III Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem
A.Marime e T.Sambo 11 / 21
Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Definição
Denomina-se equação diferencial com variáveis separavéis a uma equação diferencial da
1a ordem que tem a seguinte forma geral: M(y)N(x)dy + P(x)Q(y)dx = 0, onde
M(y), N(x), P(x) e Q(y) são certas funções de variáveis y e x.
Para integrar uma equação diferencial deste tipo é preciso separar as suas variáveis,
transcrevendo-a para a forma M(y)N(x)dy = −P(x)Q(y)dx e, em seguida, divindido
ambas partes da equação obtida por N(x) · Q(y) na suposição de que N(x) 6= 0 e
Q(y) 6= 0. No resultado obteremos uma equação diferencial com variáveis separadas
M(y) P(x)
dy = − dx, cujo integral geral é
Q(y) N(x)
Z Z
M(y) P(x)
dy = − dx + C, C ∈ R.
Q(y) N(x)
Observação
Além disso, é necessário analisar adicionalmente cada um dos casos N(x) = 0 e Q(y) = 0
que eventualmente podem ser soluções complementares da equação dada.
Análise Matemática III Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem
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Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Definição
Denomina-se equação diferencial com variáveis separavéis a uma equação diferencial da
1a ordem que tem a seguinte forma geral: M(y)N(x)dy + P(x)Q(y)dx = 0, onde
M(y), N(x), P(x) e Q(y) são certas funções de variáveis y e x.
Para integrar uma equação diferencial deste tipo é preciso separar as suas variáveis,
transcrevendo-a para a forma M(y)N(x)dy = −P(x)Q(y)dx e, em seguida, divindido
ambas partes da equação obtida por N(x) · Q(y) na suposição de que N(x) 6= 0 e
Q(y) 6= 0. No resultado obteremos uma equação diferencial com variáveis separadas
M(y) P(x)
dy = − dx, cujo integral geral é
Q(y) N(x)
Z Z
M(y) P(x)
dy = − dx + C, C ∈ R.
Q(y) N(x)
Observação
Além disso, é necessário analisar adicionalmente cada um dos casos N(x) = 0 e Q(y) = 0
que eventualmente podem ser soluções complementares da equação dada.
Análise Matemática III Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem
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Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
Resolver a equação diferencial y 0 − y = 2x − 3.
Resolução: Transformando a equação dada para a forma y 0 = y + 2x − 3 e introduzindo
a nova função desconhecida z = y + 2x − 3 obtemos uma equação diferencial com
variáveis separáveis em relação à função auxiliar z(x) : z 0 = 2 + z. Multiplicando ambas
partes desta equação por dx e divindido por 2 + z 6= 0, obtemos uma equação diferencial
com variáveis separadas
Z Z
dz dz
= dx ou = dx + ln |C̄|,
2+z 2+z
y = 1 − 2x + Cex .
Exemplo
Resolver a equação diferencial y 0 − y = 2x − 3.
Resolução: Transformando a equação dada para a forma y 0 = y + 2x − 3 e introduzindo
a nova função desconhecida z = y + 2x − 3 obtemos uma equação diferencial com
variáveis separáveis em relação à função auxiliar z(x) : z 0 = 2 + z. Multiplicando ambas
partes desta equação por dx e divindido por 2 + z 6= 0, obtemos uma equação diferencial
com variáveis separadas
Z Z
dz dz
= dx ou = dx + ln |C̄|,
2+z 2+z
y = 1 − 2x + Cex .
Exemplo
Resolver a equação diferencial y 0 − y = 2x − 3.
Resolução: Transformando a equação dada para a forma y 0 = y + 2x − 3 e introduzindo
a nova função desconhecida z = y + 2x − 3 obtemos uma equação diferencial com
variáveis separáveis em relação à função auxiliar z(x) : z 0 = 2 + z. Multiplicando ambas
partes desta equação por dx e divindido por 2 + z 6= 0, obtemos uma equação diferencial
com variáveis separadas
Z Z
dz dz
= dx ou = dx + ln |C̄|,
2+z 2+z
y = 1 − 2x + Cex .
Exemplo
Resolver a equação diferencial y 0 − y = 2x − 3.
Resolução: Transformando a equação dada para a forma y 0 = y + 2x − 3 e introduzindo
a nova função desconhecida z = y + 2x − 3 obtemos uma equação diferencial com
variáveis separáveis em relação à função auxiliar z(x) : z 0 = 2 + z. Multiplicando ambas
partes desta equação por dx e divindido por 2 + z 6= 0, obtemos uma equação diferencial
com variáveis separadas
Z Z
dz dz
= dx ou = dx + ln |C̄|,
2+z 2+z
y = 1 − 2x + Cex .
Exemplo
Resolver a equação diferencial y 0 − y = 2x − 3.
Resolução: Transformando a equação dada para a forma y 0 = y + 2x − 3 e introduzindo
a nova função desconhecida z = y + 2x − 3 obtemos uma equação diferencial com
variáveis separáveis em relação à função auxiliar z(x) : z 0 = 2 + z. Multiplicando ambas
partes desta equação por dx e divindido por 2 + z 6= 0, obtemos uma equação diferencial
com variáveis separadas
Z Z
dz dz
= dx ou = dx + ln |C̄|,
2+z 2+z
y = 1 − 2x + Cex .
Exemplo
Resolver a equação diferencial y 0 − y = 2x − 3.
Resolução: Transformando a equação dada para a forma y 0 = y + 2x − 3 e introduzindo
a nova função desconhecida z = y + 2x − 3 obtemos uma equação diferencial com
variáveis separáveis em relação à função auxiliar z(x) : z 0 = 2 + z. Multiplicando ambas
partes desta equação por dx e divindido por 2 + z 6= 0, obtemos uma equação diferencial
com variáveis separadas
Z Z
dz dz
= dx ou = dx + ln |C̄|,
2+z 2+z
y = 1 − 2x + Cex .
Exemplo
Resolver a equação diferencial y 0 − y = 2x − 3.
Resolução: Transformando a equação dada para a forma y 0 = y + 2x − 3 e introduzindo
a nova função desconhecida z = y + 2x − 3 obtemos uma equação diferencial com
variáveis separáveis em relação à função auxiliar z(x) : z 0 = 2 + z. Multiplicando ambas
partes desta equação por dx e divindido por 2 + z 6= 0, obtemos uma equação diferencial
com variáveis separadas
Z Z
dz dz
= dx ou = dx + ln |C̄|,
2+z 2+z
y = 1 − 2x + Cex .
Definição
Uma função f(x, y) diz-se função homogênea de grau k em relação aos seus
argumentos x e y se para qualquer número real λ > 0 verifica-se a igualdade
Exemplo
Definição
Uma função f(x, y) diz-se função homogênea de grau k em relação aos seus
argumentos x e y se para qualquer número real λ > 0 verifica-se a igualdade
Exemplo
Definição
Uma função f(x, y) diz-se função homogênea de grau k em relação aos seus
argumentos x e y se para qualquer número real λ > 0 verifica-se a igualdade
Exemplo
Definição
Uma função f(x, y) diz-se função homogênea de grau k em relação aos seus
argumentos x e y se para qualquer número real λ > 0 verifica-se a igualdade
Exemplo
Definição
Uma função f(x, y) diz-se função homogênea de grau k em relação aos seus
argumentos x e y se para qualquer número real λ > 0 verifica-se a igualdade
Exemplo
Definição
Uma função f(x, y) diz-se função homogênea de grau k em relação aos seus
argumentos x e y se para qualquer número real λ > 0 verifica-se a igualdade
Exemplo
Definição
Uma função f(x, y) diz-se função homogênea de grau k em relação aos seus
argumentos x e y se para qualquer número real λ > 0 verifica-se a igualdade
Exemplo
Definição
Uma função f(x, y) diz-se função homogênea de grau k em relação aos seus
argumentos x e y se para qualquer número real λ > 0 verifica-se a igualdade
Exemplo
Definição
Uma equação diferencial da 1a ordem diz-se equação homogênea se for dada numa das
seguintes formas:
onde M(x, y), N(x, y) são funções homogêneas de um mesmo grau k, mas f(x, y) é
função homogênea de grau zero.
Observação
Na resolução de uma equação diferencial homogênea utilizam-se as substituições
y = xu, dy = xdu ou y 0 = u + xu 0 ,
que levam a uma equação com variáveis separáveis em relação a nova função
desconhecida u(x).
Definição
Uma equação diferencial da 1a ordem diz-se equação homogênea se for dada numa das
seguintes formas:
onde M(x, y), N(x, y) são funções homogêneas de um mesmo grau k, mas f(x, y) é
função homogênea de grau zero.
Observação
Na resolução de uma equação diferencial homogênea utilizam-se as substituições
y = xu, dy = xdu ou y 0 = u + xu 0 ,
que levam a uma equação com variáveis separáveis em relação a nova função
desconhecida u(x).
Definição
Uma equação diferencial da 1a ordem diz-se equação homogênea se for dada numa das
seguintes formas:
onde M(x, y), N(x, y) são funções homogêneas de um mesmo grau k, mas f(x, y) é
função homogênea de grau zero.
Observação
Na resolução de uma equação diferencial homogênea utilizam-se as substituições
y = xu, dy = xdu ou y 0 = u + xu 0 ,
que levam a uma equação com variáveis separáveis em relação a nova função
desconhecida u(x).
Exemplo
y
Resolver a equação xy 0 = y 1 + ln .
x
Resolução: Sendo x 6= 0, podemos transformar a equação dada para a forma
y y
y0 = 1 + ln . A parte direita desta equação
x x
y y
f(x, y) = 1 + ln
x x
é função homogênea de grau zero. Então concluı́mos que a equação dada é homogênea.
Utilizando as substituições y = xu ⇔ y 0 = u + xu 0 , obtemos uma equação diferencial
com variáveis separáveis em relação a nova função desconhecida
du dx
u(x) : xu 0 = u lnu ou = ,
u lnu x
na suposição que lnu 6= 0, sendo u > 0. Na resolução desta última equação vamos
escolher a constante de integração na forma logarı́tmica. Então, obteremos:
ln | lnu| = ln |x| + ln |C̄|, onde C̄ 6= 0. Daqui resulta: u = eC̄x . É fácil verificar que o caso
lnu = 0 dá mais uma solução da equação xu 0 = u lnu, isto é, u = 1. Assim, a solução
y
geral desta equação é u = eCx , C ∈ R. Atendendo a que u = , achamos a solução geral
x
da equação dada: y = xeCx , C ∈ R.
Análise Matemática III Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem
A.Marime e T.Sambo 15 / 21
Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
y
Resolver a equação xy 0 = y 1 + ln .
x
Resolução: Sendo x 6= 0, podemos transformar a equação dada para a forma
y y
y0 = 1 + ln . A parte direita desta equação
x x
y y
f(x, y) = 1 + ln
x x
é função homogênea de grau zero. Então concluı́mos que a equação dada é homogênea.
Utilizando as substituições y = xu ⇔ y 0 = u + xu 0 , obtemos uma equação diferencial
com variáveis separáveis em relação a nova função desconhecida
du dx
u(x) : xu 0 = u lnu ou = ,
u lnu x
na suposição que lnu 6= 0, sendo u > 0. Na resolução desta última equação vamos
escolher a constante de integração na forma logarı́tmica. Então, obteremos:
ln | lnu| = ln |x| + ln |C̄|, onde C̄ 6= 0. Daqui resulta: u = eC̄x . É fácil verificar que o caso
lnu = 0 dá mais uma solução da equação xu 0 = u lnu, isto é, u = 1. Assim, a solução
y
geral desta equação é u = eCx , C ∈ R. Atendendo a que u = , achamos a solução geral
x
da equação dada: y = xeCx , C ∈ R.
Análise Matemática III Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem
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Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
y
Resolver a equação xy 0 = y 1 + ln .
x
Resolução: Sendo x 6= 0, podemos transformar a equação dada para a forma
y y
y0 = 1 + ln . A parte direita desta equação
x x
y y
f(x, y) = 1 + ln
x x
é função homogênea de grau zero. Então concluı́mos que a equação dada é homogênea.
Utilizando as substituições y = xu ⇔ y 0 = u + xu 0 , obtemos uma equação diferencial
com variáveis separáveis em relação a nova função desconhecida
du dx
u(x) : xu 0 = u lnu ou = ,
u lnu x
na suposição que lnu 6= 0, sendo u > 0. Na resolução desta última equação vamos
escolher a constante de integração na forma logarı́tmica. Então, obteremos:
ln | lnu| = ln |x| + ln |C̄|, onde C̄ 6= 0. Daqui resulta: u = eC̄x . É fácil verificar que o caso
lnu = 0 dá mais uma solução da equação xu 0 = u lnu, isto é, u = 1. Assim, a solução
y
geral desta equação é u = eCx , C ∈ R. Atendendo a que u = , achamos a solução geral
x
da equação dada: y = xeCx , C ∈ R.
Análise Matemática III Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem
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Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
y
Resolver a equação xy 0 = y 1 + ln .
x
Resolução: Sendo x 6= 0, podemos transformar a equação dada para a forma
y y
y0 = 1 + ln . A parte direita desta equação
x x
y y
f(x, y) = 1 + ln
x x
é função homogênea de grau zero. Então concluı́mos que a equação dada é homogênea.
Utilizando as substituições y = xu ⇔ y 0 = u + xu 0 , obtemos uma equação diferencial
com variáveis separáveis em relação a nova função desconhecida
du dx
u(x) : xu 0 = u lnu ou = ,
u lnu x
na suposição que lnu 6= 0, sendo u > 0. Na resolução desta última equação vamos
escolher a constante de integração na forma logarı́tmica. Então, obteremos:
ln | lnu| = ln |x| + ln |C̄|, onde C̄ 6= 0. Daqui resulta: u = eC̄x . É fácil verificar que o caso
lnu = 0 dá mais uma solução da equação xu 0 = u lnu, isto é, u = 1. Assim, a solução
y
geral desta equação é u = eCx , C ∈ R. Atendendo a que u = , achamos a solução geral
x
da equação dada: y = xeCx , C ∈ R.
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Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
y
Resolver a equação xy 0 = y 1 + ln .
x
Resolução: Sendo x 6= 0, podemos transformar a equação dada para a forma
y y
y0 = 1 + ln . A parte direita desta equação
x x
y y
f(x, y) = 1 + ln
x x
é função homogênea de grau zero. Então concluı́mos que a equação dada é homogênea.
Utilizando as substituições y = xu ⇔ y 0 = u + xu 0 , obtemos uma equação diferencial
com variáveis separáveis em relação a nova função desconhecida
du dx
u(x) : xu 0 = u lnu ou = ,
u lnu x
na suposição que lnu 6= 0, sendo u > 0. Na resolução desta última equação vamos
escolher a constante de integração na forma logarı́tmica. Então, obteremos:
ln | lnu| = ln |x| + ln |C̄|, onde C̄ 6= 0. Daqui resulta: u = eC̄x . É fácil verificar que o caso
lnu = 0 dá mais uma solução da equação xu 0 = u lnu, isto é, u = 1. Assim, a solução
y
geral desta equação é u = eCx , C ∈ R. Atendendo a que u = , achamos a solução geral
x
da equação dada: y = xeCx , C ∈ R.
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Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
y
Resolver a equação xy 0 = y 1 + ln .
x
Resolução: Sendo x 6= 0, podemos transformar a equação dada para a forma
y y
y0 = 1 + ln . A parte direita desta equação
x x
y y
f(x, y) = 1 + ln
x x
é função homogênea de grau zero. Então concluı́mos que a equação dada é homogênea.
Utilizando as substituições y = xu ⇔ y 0 = u + xu 0 , obtemos uma equação diferencial
com variáveis separáveis em relação a nova função desconhecida
du dx
u(x) : xu 0 = u lnu ou = ,
u lnu x
na suposição que lnu 6= 0, sendo u > 0. Na resolução desta última equação vamos
escolher a constante de integração na forma logarı́tmica. Então, obteremos:
ln | lnu| = ln |x| + ln |C̄|, onde C̄ 6= 0. Daqui resulta: u = eC̄x . É fácil verificar que o caso
lnu = 0 dá mais uma solução da equação xu 0 = u lnu, isto é, u = 1. Assim, a solução
y
geral desta equação é u = eCx , C ∈ R. Atendendo a que u = , achamos a solução geral
x
da equação dada: y = xeCx , C ∈ R.
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Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
y
Resolver a equação xy 0 = y 1 + ln .
x
Resolução: Sendo x 6= 0, podemos transformar a equação dada para a forma
y y
y0 = 1 + ln . A parte direita desta equação
x x
y y
f(x, y) = 1 + ln
x x
é função homogênea de grau zero. Então concluı́mos que a equação dada é homogênea.
Utilizando as substituições y = xu ⇔ y 0 = u + xu 0 , obtemos uma equação diferencial
com variáveis separáveis em relação a nova função desconhecida
du dx
u(x) : xu 0 = u lnu ou = ,
u lnu x
na suposição que lnu 6= 0, sendo u > 0. Na resolução desta última equação vamos
escolher a constante de integração na forma logarı́tmica. Então, obteremos:
ln | lnu| = ln |x| + ln |C̄|, onde C̄ 6= 0. Daqui resulta: u = eC̄x . É fácil verificar que o caso
lnu = 0 dá mais uma solução da equação xu 0 = u lnu, isto é, u = 1. Assim, a solução
y
geral desta equação é u = eCx , C ∈ R. Atendendo a que u = , achamos a solução geral
x
da equação dada: y = xeCx , C ∈ R.
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Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
y
Resolver a equação xy 0 = y 1 + ln .
x
Resolução: Sendo x 6= 0, podemos transformar a equação dada para a forma
y y
y0 = 1 + ln . A parte direita desta equação
x x
y y
f(x, y) = 1 + ln
x x
é função homogênea de grau zero. Então concluı́mos que a equação dada é homogênea.
Utilizando as substituições y = xu ⇔ y 0 = u + xu 0 , obtemos uma equação diferencial
com variáveis separáveis em relação a nova função desconhecida
du dx
u(x) : xu 0 = u lnu ou = ,
u lnu x
na suposição que lnu 6= 0, sendo u > 0. Na resolução desta última equação vamos
escolher a constante de integração na forma logarı́tmica. Então, obteremos:
ln | lnu| = ln |x| + ln |C̄|, onde C̄ 6= 0. Daqui resulta: u = eC̄x . É fácil verificar que o caso
lnu = 0 dá mais uma solução da equação xu 0 = u lnu, isto é, u = 1. Assim, a solução
y
geral desta equação é u = eCx , C ∈ R. Atendendo a que u = , achamos a solução geral
x
da equação dada: y = xeCx , C ∈ R.
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Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
y
Resolver a equação xy 0 = y 1 + ln .
x
Resolução: Sendo x 6= 0, podemos transformar a equação dada para a forma
y y
y0 = 1 + ln . A parte direita desta equação
x x
y y
f(x, y) = 1 + ln
x x
é função homogênea de grau zero. Então concluı́mos que a equação dada é homogênea.
Utilizando as substituições y = xu ⇔ y 0 = u + xu 0 , obtemos uma equação diferencial
com variáveis separáveis em relação a nova função desconhecida
du dx
u(x) : xu 0 = u lnu ou = ,
u lnu x
na suposição que lnu 6= 0, sendo u > 0. Na resolução desta última equação vamos
escolher a constante de integração na forma logarı́tmica. Então, obteremos:
ln | lnu| = ln |x| + ln |C̄|, onde C̄ 6= 0. Daqui resulta: u = eC̄x . É fácil verificar que o caso
lnu = 0 dá mais uma solução da equação xu 0 = u lnu, isto é, u = 1. Assim, a solução
y
geral desta equação é u = eCx , C ∈ R. Atendendo a que u = , achamos a solução geral
x
da equação dada: y = xeCx , C ∈ R.
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Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Definição
Considerando equações diferenciais que têm a seguinte forma geral:
dy a1 x + b1 y + c1
=f , ai , bi , ci ∈ R, i = 1, 2. (2)
dx a2 x + b2 y + c2
Definição
Considerando equações diferenciais que têm a seguinte forma geral:
dy a1 x + b1 y + c1
=f , ai , bi , ci ∈ R, i = 1, 2. (2)
dx a2 x + b2 y + c2
1o Caso:
a b1
∆ = 1 6= 0, a equação reduz-se a uma equação homogênea, efectuando as
a2 b 2
seguintes substituições
x = t + k, y = u + h,
onde t e u são, respectivamente, nova variável independente e nova função desconhecida
k e h são constantes que se determinam, resolvendo o seguinte sistemas de equações
lineares
a1 k + b 1 h + c1 = 0
a2 k + b 2 h + c2 = 0
Efectuando as substituições indicadas, obteremos a seguinte equação homogênea em
relação a função auxiliar
dy a1 t + b 1 u
u(t) : =f .
dx a2 t + b 2 u
1o Caso:
a b1
∆ = 1 6= 0, a equação reduz-se a uma equação homogênea, efectuando as
a2 b 2
seguintes substituições
x = t + k, y = u + h,
onde t e u são, respectivamente, nova variável independente e nova função desconhecida
k e h são constantes que se determinam, resolvendo o seguinte sistemas de equações
lineares
a1 k + b1 h + c1 = 0
a2 k + b2 h + c2 = 0
Efectuando as substituições indicadas, obteremos a seguinte equação homogênea em
relação a função auxiliar
dy a1 t + b 1 u
u(t) : =f .
dx a2 t + b 2 u
1o Caso:
a b1
∆ = 1 6= 0, a equação reduz-se a uma equação homogênea, efectuando as
a2 b 2
seguintes substituições
x = t + k, y = u + h,
onde t e u são, respectivamente, nova variável independente e nova função desconhecida
k e h são constantes que se determinam, resolvendo o seguinte sistemas de equações
lineares
a1 k + b1 h + c1 = 0
a2 k + b2 h + c2 = 0
Efectuando as substituições indicadas, obteremos a seguinte equação homogênea em
relação a função auxiliar
dy a1 t + b 1 u
u(t) : =f .
dx a2 t + b 2 u
1o Caso:
a b1
∆ = 1 6= 0, a equação reduz-se a uma equação homogênea, efectuando as
a2 b 2
seguintes substituições
x = t + k, y = u + h,
onde t e u são, respectivamente, nova variável independente e nova função desconhecida
k e h são constantes que se determinam, resolvendo o seguinte sistemas de equações
lineares
a1 k + b1 h + c1 = 0
a2 k + b2 h + c2 = 0
Efectuando as substituições indicadas, obteremos a seguinte equação homogênea em
relação a função auxiliar
dy a1 t + b 1 u
u(t) : =f .
dx a2 t + b 2 u
Exemplo
−x + 2y − 5
Integrar a equação y 0 = .
2x − y + 4
Resolução: Temos ∆ = −3 6= 0. Então, vamos usar a seguinte substituição
x = t + k, y = u + h,
(y − x − 3) = C2 (x + y − 1)3 .
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Exemplo
−x + 2y − 5
Integrar a equação y 0 = .
2x − y + 4
Resolução: Temos ∆ = −3 6= 0. Então, vamos usar a seguinte substituição
x = t + k, y = u + h,
(y − x − 3) = C2 (x + y − 1)3 .
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Exemplo
−x + 2y − 5
Integrar a equação y 0 = .
2x − y + 4
Resolução: Temos ∆ = −3 6= 0. Então, vamos usar a seguinte substituição
x = t + k, y = u + h,
(y − x − 3) = C2 (x + y − 1)3 .
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Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
−x + 2y − 5
Integrar a equação y 0 = .
2x − y + 4
Resolução: Temos ∆ = −3 6= 0. Então, vamos usar a seguinte substituição
x = t + k, y = u + h,
(y − x − 3) = C2 (x + y − 1)3 .
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Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
−x + 2y − 5
Integrar a equação y 0 = .
2x − y + 4
Resolução: Temos ∆ = −3 6= 0. Então, vamos usar a seguinte substituição
x = t + k, y = u + h,
(y − x − 3) = C2 (x + y − 1)3 .
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Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
−x + 2y − 5
Integrar a equação y 0 = .
2x − y + 4
Resolução: Temos ∆ = −3 6= 0. Então, vamos usar a seguinte substituição
x = t + k, y = u + h,
(y − x − 3) = C2 (x + y − 1)3 .
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Introdução
Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais de 1a ordem
Principais tipos de EDO da 1a ordem
Exemplo
−x + 2y − 5
Integrar a equação y 0 = .
2x − y + 4
Resolução: Temos ∆ = −3 6= 0. Então, vamos usar a seguinte substituição
x = t + k, y = u + h,
(y − x − 3) = C2 (x + y − 1)3 .
Análise Matemática III Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem
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Principais tipos de EDO da 1a ordem
2o Caso:
= 0, então verifica-se a2 = b2 = λ, ou a2 = λa1 , b2 = λb1 . Neste caso
a1 b1
∆=
a2 b 2 a1 b1
tem-se (a2 x + b2 y) = λ(a1 x + b1 y). Utilizando a substituição z = a1 x + b1 y e tomando
em consideração que
z1 − x
a2 x + b2 y = λz, y 0 = ,
b1
reduzimos a equação inicial a uma equação diferencial de variáveis separavéis.
2o Caso:
= 0, então verifica-se a2 = b2 = λ, ou a2 = λa1 , b2 = λb1 . Neste caso
a1 b1
∆=
a2 b 2 a1 b1
tem-se (a2 x + b2 y) = λ(a1 x + b1 y). Utilizando a substituição z = a1 x + b1 y e tomando
em consideração que
z1 − x
a2 x + b2 y = λz, y 0 = ,
b1
reduzimos a equação inicial a uma equação diferencial de variáveis separavéis.
2o Caso:
= 0, então verifica-se a2 = b2 = λ, ou a2 = λa1 , b2 = λb1 . Neste caso
a1 b1
∆=
a2 b 2 a1 b1
tem-se (a2 x + b2 y) = λ(a1 x + b1 y). Utilizando a substituição z = a1 x + b1 y e tomando
em consideração que
z1 − x
a2 x + b2 y = λz, y 0 = ,
b1
reduzimos a equação inicial a uma equação diferencial de variáveis separavéis.
2o Caso:
= 0, então verifica-se a2 = b2 = λ, ou a2 = λa1 , b2 = λb1 . Neste caso
a1 b1
∆=
a2 b 2 a1 b1
tem-se (a2 x + b2 y) = λ(a1 x + b1 y). Utilizando a substituição z = a1 x + b1 y e tomando
em consideração que
z1 − x
a2 x + b2 y = λz, y 0 = ,
b1
reduzimos a equação inicial a uma equação diferencial de variáveis separavéis.
Exemplo
Resolver o problema de Cauchy (2x + y + 1)dx = (4x + 2y − 3)dy, y(0) = 0.
Resolução: Atendendo que ∆ = 0 e usando a substituição z = 2x + y, obtemos uma
equação diferencial com variáveis separavéis
2x + y = 1 − e2y−x .
Exemplo
Resolver o problema de Cauchy (2x + y + 1)dx = (4x + 2y − 3)dy, y(0) = 0.
Resolução: Atendendo que ∆ = 0 e usando a substituição z = 2x + y, obtemos uma
equação diferencial com variáveis separavéis
2x + y = 1 − e2y−x .
Exemplo
Resolver o problema de Cauchy (2x + y + 1)dx = (4x + 2y − 3)dy, y(0) = 0.
Resolução: Atendendo que ∆ = 0 e usando a substituição z = 2x + y, obtemos uma
equação diferencial com variáveis separavéis
2x + y = 1 − e2y−x .
Exemplo
Resolver o problema de Cauchy (2x + y + 1)dx = (4x + 2y − 3)dy, y(0) = 0.
Resolução: Atendendo que ∆ = 0 e usando a substituição z = 2x + y, obtemos uma
equação diferencial com variáveis separavéis
2x + y = 1 − e2y−x .
Exemplo
Resolver o problema de Cauchy (2x + y + 1)dx = (4x + 2y − 3)dy, y(0) = 0.
Resolução: Atendendo que ∆ = 0 e usando a substituição z = 2x + y, obtemos uma
equação diferencial com variáveis separavéis
2x + y = 1 − e2y−x .
Exemplo
Resolver o problema de Cauchy (2x + y + 1)dx = (4x + 2y − 3)dy, y(0) = 0.
Resolução: Atendendo que ∆ = 0 e usando a substituição z = 2x + y, obtemos uma
equação diferencial com variáveis separavéis
2x + y = 1 − e2y−x .
Exemplo
Resolver o problema de Cauchy (2x + y + 1)dx = (4x + 2y − 3)dy, y(0) = 0.
Resolução: Atendendo que ∆ = 0 e usando a substituição z = 2x + y, obtemos uma
equação diferencial com variáveis separavéis
2x + y = 1 − e2y−x .
Exemplo
Resolver o problema de Cauchy (2x + y + 1)dx = (4x + 2y − 3)dy, y(0) = 0.
Resolução: Atendendo que ∆ = 0 e usando a substituição z = 2x + y, obtemos uma
equação diferencial com variáveis separavéis
2x + y = 1 − e2y−x .
Exemplo
Resolver o problema de Cauchy (2x + y + 1)dx = (4x + 2y − 3)dy, y(0) = 0.
Resolução: Atendendo que ∆ = 0 e usando a substituição z = 2x + y, obtemos uma
equação diferencial com variáveis separavéis
2x + y = 1 − e2y−x .