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24 de Fevereiro de 2024
y (x) = cx + xe x , c ∈R
-1
-2
-3
-3 -2 -1 0 1 2 3
y = f (x),
G (x, y ) = 0,
y 2y 0 = x 2
em R.
A função √
3
y = ϕ(x) = 8 + x3
é uma solução explı́cita da mesma equação em R.
(x + e y )y 0 + y = 1.
-2 -1 1 2 3
-50
dy
= f (y ).
dx
Os zeros da função f são particularmente importantes e são
chamados pontos de equilı́brio (pontos crı́ticos ou estacionários) da
equação autónoma. Se c for um ponto de equilı́brio, isto é, f (c) = 0
então a função constante y (x) = c é solução da equação autónoma.
Se c é ponto de equilı́brio da equação autónoma à solução constante
y (x) = c chama-se solução de equilı́brio (ou estacionária) da equação
autónoma.
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 14 / 1
Exemplo
Considere-se a equação autónoma
dy
= y (a − by )
dx
em que a e b são constantes positivas. Os pontos de equilı́brio da
a
equação (zeros da função f (y ) = y (a − by )) são y = 0 e y = . As
b
soluções de equilı́brio são as funções constantes y (x) = 0 e
a
y (x) = . Colocando os pontos de equilı́brio numa reta vertical,
b
a a
dividimos esta reta em três intervalos: ] − ∞, 0[, ]0, [ e ] , +∞[.
b b
Eixo dos yy
a/b
y 0 = f (x, y ), y (x0 ) = y0 ,
R2
y=c1
R1
y=a/b
R2
y=0
R1
e
a
y (x) −→ quando x −→ +∞
b
a
(o gráfico das soluções de equilı́brio y = 0 e y = são duas
b
assı́ntotas horizontais da solução).
R2
y=0
R1
y=a/b
R2
y=0
R1
-2 -1 1 2
-2
2
2
0
0
-2
-2
Figura: Solução com uma condição Figura: Solução com uma condição
inicial y (0) = y0 < 1 inicial y (0) = y0 > 1
1
Observando o gráfico na figura verifica-se que x = − é uma
2
assı́ntota vertical e que, tal como já tinha sido observado a partir da
reta de fase, y (x) −→ 1 quando x −→ +∞.
-2
-2
c
c
c c
Na equação
dy
= (y − 1)2
dx
o ponto 1 é semiestável.
-2
-4
-4 -2 0 2 4
y 0 + p(x)y = q(x),
Exemplo
A equação
y 0 + 2xy = x 3 ,
é linear em que p(x) = 2x e q(x) = x 3 são funções contı́nuas em R.
obtém-se
R R R
p(x)dx 0 p(x)dx p(x)dx
e y +e p(x)y = e q(x),
ou seja
R R
(e p(x)dx
y )0 = e p(x)dx
q(x),
pelo que
R
Z R
p(x)dx p(x)dx
e y= e q(x)dx + C .
y 0 + p(x)y = q(x),
p 0 (t) = kp(t),
p(t) = ce kt , [verifique]
p 0 (t) = kp(t),
y = Cxe −x , C ∈ R.
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 60 / 1
Método da variação das constantes
Foi visto anteriormente como determinar o integral geral da equação
linear completa. Uma forma alternativa de determinar o integral geral
da equação linear completa é conhecido como método da variação
das constantes arbitrárias. Considere-se a equação linear completa
y 0 + p(x)y = 0 (0.5)
ou, equivalentemente,
R
C 0 (x) = q(x)e p(x)dx
.
y = C (x)(x 2 + 1)
y = (arctan x + C ) (x 2 + 1) = C (x 2 + 1) + (x 2 + 1) arctan x, C ∈ R.
y 0 + p(x)y = q(x).
A equação de Bernoulli
ea
Equação de Riccati.
y (x) −→ z(x)
definida por
z = y 1−k ,
tem-se que
z 0 = (1 − k)y −k y 0 ,
e a equação de Bernoulli dá lugar à equação linear (na função
incógnita z)
z 0 + (1 − k)p(x) z = (1 − k)q(x).
Determinado o integral geral desta equação o integral geral da
equação de Bernoulli obtém-se repondo a função incógnita inicial y .
y 0 − xy = xy 3 , y (0) = 1.
z 0 + 2xz = −2x
y 0 + p(x)y = q(x)
y 0 + p(x) y = q(x)y k ,
z = y 1−k ,
D k : C n (I ) −→ C n−k (I )
por
D k : y −→ y (k) .
escreve-se na forma
Py = 0
Py = 0,
Py = 0
então
α0 = . . . = αn−1 = 0.
α0 = α1 = α2 = ... = αn−1 = 0,
(D 2 + 1)y = 0.
y = c1 cos x + c2 sin x, c1 , c2 ∈ R.
Py = f (x), (0.9)
com f (x) ∈ C (I ).
Py = 0,
Py = f (x),
então n
X
y= ci yi + ȳ ,
i=1
Py = f (x).
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 96 / 1
Exemplo
Considere-se a equação linear não homogénea de segunda ordem
(D 2 + 1)y = x.
y ∗ = c1 cos x + c2 sin x, c1 , c2 ∈ R,
y = c1 cos x + c2 sin x + x.
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 97 / 1
Abaixamento da ordem de uma equação linear
homogénea de ordem n
Conhecida uma solução particular ϕ(x) da equação linear
homogénea de ordem n
f1 f2 ... fn
f10 f2
0
... fn0
W (f1 , f2 , ..., fn )(x) = Det
...
... ... ...
(n−1) (n−1) (n−1)
f1 f2 . . . fn
Teorema
Sejam an−1 , an−2 , ..., a0 ∈ C (I ) e y1 , y2 , ..., yn n soluções, definidas em
I , da equação linear de ordem n
e suponhamos que
y ∗ = c1 y 1 + c2 y 2 ,
é o integral geral da equação homogénea associada
c1 = c1 (x), c2 = c2 (x),
y 00 + 9y = 0, (0.14)
y = c1 cos(3x) + c2 sin(3x)
com c1 , c2 ∈ R.
Utilizemos o método da variação das constantes arbitrárias para
determinar o integral geral da equação completa.
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Exemplo (continuação)
Comecemos por considerar que y = c1 (x) cos(3x) + c2 (x) sin(3x) é o
integral geral da equação (??) com c1 (x) e c2 (x) funções a
determinar através do sistema:
c10 (x) cos(3x) + c20 (x) sin(3x) = 0
1 .
c10 (x)(−3 sin(3x)) + c20 (x)(3 cos(3x)) =
cos(3x)
0 sen(3x)
1 sin(3x)
3 cos(3x) −
cos(3x) cos(3x) sin(3x)
c10 (x) = = =− ,
W (cos(3x), sin(3x)) 3 3 cos(3x)
x sin(3x) 1
ȳ = + log (cos(3x)) cos(3x)
3 9
é uma solução particular da equação (??).
(a2 D 2 + a1 D + a0 )y = 0.
a2 r 2 + a1 r + a0 .
(2D 2 − 3D + 1)y = 0.
2r 2 − 3r + 1,
2r 2 − 3r + 1 = 0.
r 2 + a1 r + a0 = 0.
(D − α1 )(D − α2 )e α2 x = 0.
e α1 x e α2 x
W (y1 , y2 ) = Det = (α2 − α1 )e (α1 +α2 )x 6= 0.
α 1 e α1 x α 2 e α2 x
y = c1 e α 1 x + c2 e α 2 x , c1 , c2 ∈ R.
y 00 − 2y 0 − 3y = 0.
(D 2 − 2D − 3)y = 0,
r 2 − 2r − 3 = 0,
(r − α1 )2 ,
(D − α1 )2 y = 0.
y1 (x) = e α1 x e y2 (x) = xe α1 x
y = c1 e α1 x + c2 xe α1 x , c1 , c2 ∈ R,
y = (c1 + c2 x)e α1 x , c1 , c2 ∈ R.
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 125 / 1
Exemplo
Considere-se a equação diferencial linear de segunda ordem
homogénea e de coeficientes constantes
y 00 − 4y 0 + 4y = 0.
(D 2 − 4D + 4)y = 0,
r 2 − 4r + 4 = 0,
y = c1 e 2x + c2 xe 2x = (c1 + c2 x)e 2x , c1 , c2 ∈ R.
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 126 / 1
Suponhamos agora que as soluções r = α1 e r = α2 são complexas
conjugadas, isto é, α1 = a + ib e α2 = a − ib (b 6= 0). Neste caso o
polinómio caracterı́stico da equação admite a factorização
(r − a)2 + b 2 ,
((D − a)2 + b 2 )y = 0.
e ax cos bx e ax sin bx
W (y1 , y2 ) =Det
ae ax cos bx − be ax sin bx ae ax sin bx + be ax cos bx
=be 2ax 6= 0,
Então o conjunto {e ax cos bx, e ax sin bx} é um sistema fundamental
de soluções e a equação tem por solução geral
y = c1 e ax cos bx + c2 e ax sin bx, c1 , c2 ∈ R.
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 128 / 1
Exemplo
A equação
y 00 − 10y 0 + 41y = 0,
utilizando o operador de derivação D escreve-se na forma
(D 2 − 10D + 41)y = 0,
r 2 − 10r + 41 = 0.
(D − α)k y = 0.
Trata-se de uma equação diferencial linear homogénea de ordem k,
cujo polinómio caracterı́stico
(r − α)k
Dy = 0,
y = c0 , c0 ∈ R,
(D − α)y = 0,
y = c0 e αx , c0 ∈ R,
y = c0 + c1 x, c0 , c1 ∈ R.
(D − α)2 y = 0,
D k y = 0,
Demonstração:
Para n = 1 vem que
Ora,
como pretendido.
y1 = e αx , y2 = xe αx , ..., yk = x k−1 e αx ,
{e αx , xe αx , ..., x k−1 e αx }
ou ainda
(D + 5)3 y = 0,
y = (c0 + c1 x + c2 x 2 )e −5x , c0 , c1 , c2 ∈ R.
((D − α)2 + β 2 )y = 0,
((D − α)2 + β 2 )k y = 0,
{e αx cos βx, xe αx cos βx, x 2 e αx cos βx, ..., x k−1 e αx cos βx,
e αx sin βx, xe αx sin βx, x 2 e αx sin βx, ..., x k−1 e αx sin βx}.
ou ainda
(r 2 − 4r + 5)2
cujas raı́zes são r = 2 ± i, cada uma com multiplicidade dois pelo que
a equação admite a factorização
e r1 x , xe r1 x , x 2 e r1 x , ..., x p1 −1 e r1 x
e r2 x , xe r2 x , x 2 e r2 x , ..., x p2 −1 e r2 x
..
.
da raı́z rk com multiplicidade pk obtêm-se as pk soluções
e rk x , xe rk x , x 2 e rk x , ..., x pk −1 e rk x
(D 5 + 6D 4 + 9D 3 )(D 2 + 2D + 17)y = 0
y = y ∗ + Qk (x).
y = Qk (x).
ou ainda
y = x p Qk (x).
y = Qk (x)
r 5 − 3r 3 − 2r 2 = 0,
y = c0 + c1 x + (c2 + c3 x)e −x + c4 e 2x ,
y = x 2 (ρ0 + ρ1 x + ρ2 x 2 ) = ρ0 x 2 + ρ1 x 3 + ρ2 x 4 .
f (x) = Pk (x)e αx ,
a, b e w constantes.
y = Qk (x)e αx
y 00 − y 0 = xe x .
y ∗ (x) = c0 + c1 e x ,
y 0 + 2y = cos x
y = a0 cos x + b0 sin x.
2
Substituindo y na equação completa obtêm-se os valores a0 = e
5
1
b0 = , pelo que o integral geral da equação completa é
5
2 1
y (x) = c0 e −2x + cos x + sin x, c0 constante arbitrária.
5 5
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 167 / 1
Exemplo
Considere-se a equação
y 00 + y 0 = 1 + cos 2x,
y = c1 e 0x + c2 e −x = c1 + c2 e −x ,
y 00 + y 0 = 1
y 00 + y 0 = cos 2x.
d ny n−1 d
n−1
y dy
an x n n
+ a n−1 x n−1
+ . . . + a1 x + a0 y = f (x) (0.21)
dx dx dx
em que an , an−1 , . . . , a1 , a0 são constantes reais.
d 2y 1 d 2 y dt
d dy d 1 dy 1 dy
2
= = =− 2 +
dx dx dx dx x dt x dt x dt 2 dx
1 d 2y 1 d 2y
1 dy dy
=− 2 + 2 2 = 2 2
−
x dt x dt x dt dt
d 3y d 2y
2
d d 1 d y dy
= = −
dx 3 dx dx 2 dx x 2 dt 2 dt
2
1 d y 1 d 2y 1
3
2 d y dy
=− 3 − + 2 − 2
x dt 2 dt x dt 3 x dt x
3 2
1 d y d y dy
= 3 3
−3 2 +2
x dt dt dt
d n+1 y 1
n+1
= n+1 D(D − 1) . . . (D − n)y .
dx x
d n+1 y d d ny
d 1
= = · D(D − 1) . . . (D − (n − 1))y .
dx n+1 dx dx n dx x n
1 3 d 3y 1 2 d 2y dy 1
x 3
+ x 2
−x = , x > 0, (0.23)
4 dx 4 dx dx 4
1 1
é de Euler com a3 = a2 = , a1 = −1, a0 = 0 e f (x) = .
4 4
Efetuando a substituição x = e t , e tendo em conta o que foi visto
para a equação de Euler de terceira ordem, a equação transforma-se
na equação de coeficientes constantes
d 3y d 2y dy
a3 3
+ (a 2 − 3a 3 ) 2
+ (2a3 − a2 + a1 ) + a0 y = f (e t ),
dt dt dt
1 d 3y 1 1 d 2y 1 1 dy 1
3
+ ( − 3 ) 2 + (2 − − 1) = ,
4 dt 4 4 dt 4 4 dt 4
ou ainda
d 3y d 2y dy
3
− 2 2
−3 = 1, (0.24)
dt dt dt
O polinómio caracterı́stico r 3 − 2r 2 − 3r tem as raizes reais simples
r = −1, r = 0 e r = 3, pelo que o integral geral da equação linear
homogénea é
y ∗ (t) = c1 + c2 e −t + c3 e 3t ,
com c1 , c2 , c3 constantes arbitrárias.
y1 (t) = Ct,
u(x, y ) + v (x, y )y 0 = 0,
isto é,
dy
u(x, y ) + v (x, y ) = 0,
dx
ou, na forma diferencial,
Teorema
Sejam u(x, y ) e v (x, y ) duas funções continuamente deriváveis no
retângulo R = {(x, y ) ∈ R2 : |x − a| < α ∧ |y − b| < β}. Uma
condição necessária e suficiente para que a equação diferencial
u(x, y ) dx + v (x, y ) dy = 0 seja exacta em R é que
∂u ∂v
=
∂y ∂x
em R.
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 182 / 1
O último teorema estabelece um critério que permite reconhecer se
uma dada equação é exata num retângulo.
É importante referir que o resultado estabelecido neste teorema ainda
é verdadeiro em domı́nios muito mais gerais que retângulos,
nomeadamente em domı́nios abertos e simplesmente conexos.
e 2x y + x 2 y 2 = c, com c ∈ R.
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 185 / 1
Fator integrante
Considere-se a equação
1 xy
u(x, y )dx + v (x, y )dy = dx + 2 dy = 0. (0.27)
2 y +1
Como
∂u y ∂v
= 0 6= 2 = ,
∂y y +1 ∂x
a equação não é exacta.
∂u ∂v
−
∂y ∂x
Se = g (x),
v
R
g (x)dx
a função ψ(x) = e é um fator integrante da equação (??).
∂v ∂u
−
∂x ∂y
Se = f (y )
u
R
f (y )dy
a função φ(y ) = e é um fator integrante da equação (??).
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 188 / 1
Exemplo
A equação
∂u ∂v
não é exata pois = −5e −y 6= e x = .
∂y ∂x
Ora
∂v ∂u
−
∂x ∂y e x + 5e −y
= x =1
u e + 5e −y
pelo que R
dy
φ(y ) = e = ey
é um fator integrante da equação.
2x dx − (3y 2 + 4)dy = 0.
ou seja
x 2 − y 3 − 4y = C , C constante real.
y = x(1 + y 0 ) + y 0 , y (0) = 1.
y = x y 0 + β(y 0 ) (0.32)
y = x p + β(p).
y = xy 0 + (y 0 )2
y = cx + c 2 , c ∈ R
x2
e na forma cartesiana, y =− [verifique].
4
ou seja,
(D 2 + 4D + 3)x = 0.
O sistema (??) é assim equivalente a
(
Dx + y = cos t
. (0.35)
(D 2 + 4D + 3)x = 0
r 2 + 4r + 3 = 0,
ou seja,
Ej → Ej + P(D)Ei ,
obtém-se o sistema
AM III-D 24 de Fevereiro de 2024 206 / 1
P11 (D)y1 + P12 (D)y2 + · · · + P1n (D)yn = f1 (t)
.. .. .. ..
. . . .
Pi1 (D)y1 + Pi2 (D)y2 + · · · + Pin (D)yn = fi (t) ←− i-ésima equação
..
.
Pn
Pjk (D)yk + P(D) ( nk=1 Pik (D)yk ) = fj + P(D)fi ←− j-
P
k=1
..
. -ésima equação
P (D)y + P (D)y + · · · + P (D)y = f (t).
n1 1 n2 2 nn n n
equivalente ao anterior.
d
em que D é o operador de derivação .
dt
O determinante caracterı́stico do sistema é
D 3 + D 2 − D − 1 −D 2 + 2D − 1
= polinómio de grau 5 ,
D2 − 1 −D 2 + D
ou seja,
(D 3 − D)x + (D − 1)y = 1,
e o sistema (??) é equivalente a
(
(D 3 − D)x + (D − 1)y = 1
(0.42)
(D 2 − 1)x + (−D 2 + D)y = t.
ou seja,
(D 3 − D 2 + D − 1)y = 0,
e o sistema (??) é equivalente a
(
(D 3 − D 2 + D − 1)y = 0
(0.43)
(D 2 − 1)x + (−D 2 + D)y = t.
(D 3 − D 2 + D − 1)y = 0.
r 3 − r 2 + r − 1 = 0,
(D 2 − 1)x = 0,
de solução geral
x ∗ (t) = c4 e t + c5 e −t .
(D 2 − 1)x = t,
e
(D 2 − 1)x = (c2 − c3 ) sin t + (−c2 − c3 ) cos t,
admitem as soluções particulares
x̄1 (t) = −t
e
1 1
x̄2 (t) = (c2 + c3 ) cos t + (c3 − c2 ) sin t
2 2
respectivamente [justifique].
d
em que D é o operador de derivação .
dt
O determinante caracterı́stico do sistema é
D −2 D −1
2 2 = −D 3 + 2D 2 − D + 2,
2D − 3D − 2 D − D − 2
ou seja,
(D − 2)x + (−D 2 + D − 2)y = 0,
e o sistema (??) é equivalente a
(
(D − 2)x + (D − 1)y = 0
(0.47)
(D − 2)x + (−D 2 + D − 2)y = 0.
ou seja,
(D 2 + 1)y = 0,
e o sistema (??) é equivalente a
(
(D − 2)x + (D − 1)y = 0
. (0.48)
(D 2 + 1)y = 0
ou seja,
(D − 2)x = (c1 + c2 ) sin t + (c2 − c1 ) cos t. (0.49)
A equação homogénea associada tem por integral geral
x ∗ (t) = c3 e 2t ;
(D 2 + 1)x + (D − 2)y = t
(3D 4 + 2D 2 − 1)x + (3D 3 − 6D 2 + 2)y = 1 − t
(D 2 + 1)x = 3t + 2c1 − 1.