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23/03/2023, 20:54 Roy Phillipps – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Roy Phillipps
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Roy Cecil Phillipps, MC & Bar, DFC (1 de março


de 1892 – 21 de maio de 1941) foi um aviador Roy Phillipps
australiano que se destacou na Primeira Guerra
Mundial. Tornou-se um ás da aviação ao obter
quinze vitórias em combates aéreos, quatro delas
em missão única, em 12 de junho de 1918. Um
pastor durante o período entreguerras, juntou-se à
Real Força Aérea Australiana (RAAF) em 1940,
contudo, faleceu no ano seguinte devido a um
acidente de aviação.

Nascido em Nova Gales do Sul mas criado na


Austrália Ocidental, Phillipps juntou-se à
Infantaria da Força Imperial Australiana em abril
de 1915, tendo combatido em Gallipoli e na Frente
Ocidental. Ferido duas vezes em 1916, foi
transferido para o Australian Flying Corps (AFC) e
foi nomeado para receber treino de pilotagem em
Maio de 1917. Como membro do Esquadrão N.º 2
em França, Phillipps voou principalmente em
caças S.E.5, e foi condecorado por duas vezes com
a Cruz Militar e uma com a Cruz de Voo Distinto
Capitão Roy Phillipps em França, Março de
pelas suas acções. Terminou a guerra com o posto 1918
de major, comandando o Esquadrão N.º 6 em
Inglaterra. Depois de regressar à Austrália em Nome completo Roy Cecil Phillipps
1919, deixou o AFC e passou a gerir uma Nascimento 1 de março de 1892
propriedade rural, actividade que desempenhou Nova Gales do Sul, Austrália
até ao início da Segunda Guerra Mundial quando Morte 21 de maio de 1941 (49 anos)
se juntou à RAAF. Na altura da sua morte era líder Archfield, Queensland,
de esquadrão e comandante da Escola de Treino Austrália
de Voo Elementar N.º 2, em Archerfield, Progenitores Mãe: Cecil
Queensland. Pai: William Hargreaves
Phillipps
Ocupação Contabilista, pastor
Juventude
Serviço militar
Phillipps nasceu no dia 1 de Março de 1892 em Serviço Primeira Força Imperial
Nova Gales do Sul; as fontes não são unânimes Australiana
Australian Flying Corps
quanto à localização exacta, podendo ser uma zona Real Força Aérea Australiana
rural em Moree[1][2] ou a zona metropolitana de
Anos de serviço 1915–1919
North Sydney.[3][4] Era filho de William 1940–1941
Hargreaves Phillipps, de Northumberland,
Patente Líder de esquadrão
Inglaterra, e de sua esposa Cecil. Depois da morte
do seu pai a sua mãe levou-o para Perth, na Unidades 28º Batalhão (1915–1917)
Esquadrão N.º 32 (1917)
Austrália Ocidental. Na escola de Hale, estudou
Esquadrão N.º 2 (1917–1918)

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para se tornar num contabilista e praticava Comando Esquadrão N.º 6 (1918–1919)


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actividades Folder
de pastoreio em Kimberley quando a Escola de Treino de Voo
Elementar N.º 2 (1940–1941)
Primeira Guerra Mundial começou em 1914.[2][5]
Conflitos Primeira Guerra Mundial

Primeira Guerra Mundial Campanha de Galípoli


Frente Ocidental

28.º Batalhão
Segunda Guerra Mundial

Condecorações Cruz de Voo Distinto


Cruz Militar

Phillipps alistou-se na Força Imperial Australiana em


Abril de 1915 e foi colocado no 28.º Batalhão, uma
unidade de infantaria criada neste mesmo mês em
Blackboy Camp, na Austrália Ocidental. Ele concorreu
com sucesso para uma comissão, e no dia 9 de junho
foi enviado para o Egipto como segundo-tenente.[2][6]
Depois de receber formação no Egipto, foi enviado
juntamente com a sua unidade para Gallipoli em 4 de
Segundo-tenente Phillipps em Gizé, 1915 setembro. Em 25 de outubro, foi promovido a
tenente.[7] O 28.º Batalhão, que havia sido enviado
para Gallipoli na fase final da campanha como
reforços, não participou activamente no conflito da península, e sofreu poucas baixas antes de ser
retirada da área em Dezembro de 1915.[6][8]

Em março de 1916, Phillipps foi enviado para a França, juntamente com o 28.º Batalhão, para
prestar serviço na Frente Ocidental. Participou num ataque contra os fortes de Armentières na
noite de 6/7 de junho e combateu durante a Batalha de Pozières em julho. Em 5 de agosto foi
alvejado na coxa, ferimento que o forçou a ser evacuado para a Inglaterra para receber tratamento
hospitalar.[2][6] No dia 12 de agosto foi promovido a capitão.[8] Phillipps voltou a juntar-se à sua
unidade em Outubro, contudo voltou a ser alvejado novamente numa coxa, perto de Gueudecourt;
assim, voltou uma vez mais à Inglaterra para recuperar do ferimento, e permaneceu no hospital
até 2 de março de 1917.[2][9]

Australian Flying Corps

Incapacitado de continuar a combater na infantaria, Phillipps normalmente seria enviado de volta


para a Austrália, contudo conseguiu uma transferência para o Australian Flying Corps (AFC), no
Esquadrão N.º 2.[4][10] Depois de voar como passageiro, o militar de 25 anos concorreu a um curso
de pilotagem, mudando a sua data de nascimento de 1892 para 1896.[2][11] A idade limite oficial
para os pilotos do AFC era de trinta anos, contudo a idade ideal era abaixo de vinte e três.[12] A
candidatura de Phillipps foi aceita em Maio de 1917 e, depois de se qualificar e receber o seu
brevet, a sua mestria foi considerada tal que em Agosto já estava destacado no Esquadrão N.º 32
do Royal Flying Corps para ganhar experiência operacional na França. Em apenas três dias depois
de chegar ao esquadrão, conseguiu realizar uma aterragem forçada com o seu Airco DH.5 depois
de ter sido atingido por fogo de artilharia antiaérea perto de Ypres, contudo conseguiu escapar
ileso; quando o seu destacamento encerrou suas atividades, em Setembro, ele já liderava patrulhas
de combate.[4][11]

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No dia 8 de Setembro de 1917 Phillipps casou-se com Ellen Robinson, filha de um procurador-
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da Austrália Folder na abadia de Santa Maria em Kensington, Londres.[2] Um mês depois
Ocidental,
voltou para o Esquadrão N.º 2, e inicialmente dedicou-se à realização de missões de voo de baixa
altitude contra alvos terrestres e em missões de bombardeamento com o seu DH.5, enquanto a sua
unidade (destacada ao Terceiro Exército Britânico) participava na Batalha de
Passchendaele.[10][13] Durante a Batalha de Cambrai, no dia 22 de Novembro, ele obteve a sua
primeira vitória aérea quando conseguiu levar a melhor num combate aéreo contra um caça
alemão que o havia atacado, forçando-o a aterrar.[8][14] Phillipps foi recomendado para ser
condecorado com a Cruz Militar no dia 3 de Dezembro,[15] sendo a condecoração promulgada no
The London Gazette no dia 4 de Fevereiro de 1918,[16] e a citação no dia 5 de Julho era:[17]

Capt. Roy Cecil Phillipps, F.C. Por galanteria


conspícua e devoção ao dever. Ele executou um
trabalho galante contínuo em altitudes muito baixas
e em condições meteorológicas quase impossíveis.
Enquanto voava sozinho numa névoa, forçou um
avião inimigo a aterrar. Em duas ocasiões, voando a
uma altitude de 200 pés, ele fez reconhecimentos
muito valiosos, e os seus relatórios sobre situações
em geral foram da maior valia. A sua liderança é O capitão Phillipps no seu caça
excelente e ele deu um grande exemplo para a sua S.E.5, Janeiro de 1918
unidade.

Em Janeiro de 1918 o Esquadrão N.º 2 passou a operar aviões Royal Aircraft Factory S.E.5.[10] A
unidade geralmente realizava voos de patrulhamento com grupos de seis aviões, contudo
encontrava dificuldades em atrair aviões inimigos para combate, o que fez com que o esquadrão
em Fevereiro mudasse a sua táctica e começasse a realizar operações com apenas dois aviões
juntos.[18] No mês seguinte, à medida que a Ofensiva da Primavera era levada a cabo, Phillipps
abateu três caças alemães: um Fokker Triplano no dia 22 de Março, um Albatros na manhã
seguinte, e um bilugar no dia 24 de Março; a história oficial da Austrália durante a guerra recorda
que este último inimigo perdeu as asas devido ao fogo da metralhadora de Phillipps, tendo "caído
do céu que nem uma pedra". Com os aliados a deter uma clara superioridade aérea contra os caças
alemães, o principal pedido para os australianos consistia na artilharia antiaérea, sendo que a
maior parte dos combates ocorria a baixa altitude, e "os seus aviões voltavam cheios de buracos de
munições".[19] No dia 27 de Março, Phillipps obteve mais duas vitórias, um Triplano que acabou
por cair em chamas, perto de Albert, e um caça alemão nos céus de Méaulte.[20] Ele foi proposto
para receber uma barra na sua Cruz Militar no dia 31 de Março,[21] e a condecoração foi publicada
a 22 de Junho:[22]

Capt. Roy Cecil Phillipps, M.C., Aust. F.C. attd. R.F.C. Por galanteria conspícua e
devoção ao dever. Quando em combate contra aeronaves do inimigo em operações
recentes, ele destruiu três máquinas inimigas, ao que se adiciona duas aeronaves
hostis que foram abatidas. Conseguiu também trazer informações precisas e
valiosas sobre os movimentos das tropas inimigas sob as condições mais adversas,
voando atrás das linhas do inimigo enquanto era alvo de artilharia antiaérea. Ele
demonstrou habilidade e determinação conspícuas quando escoltava patrulhas de
bombardeiros em baixa altitude.

Durante Abril de 1918 o Esquadrão N.º 2 começou a participar em ofensivas de longo alcance
compostas por grandes formações de caças, muitas vezes de vários esquadrões.[23] Phillipps
destruiu um Pfalz perto de Bapaume no dia 16 de Maio, antes de alcançar o seu maior sucesso no
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dia 12 de Junho, quando abateu quatro caças alemães numa


My Research Folder única missão nos céus de Ribécourt.[10][24] As suas vítimas
foram dois aviões Fokker Triplano, um dos quais atacou
num duelo frente a frente, um LVG, e um Fokker D.VII
pilotado por Fritz Loerzer, comandante da Jasta 26 e ás da
aviação com 11 vitórias, que apesar de ter sobrevivido
acabou por ser capturado.[4][25] Esta façanha fez com que
Phillipps ficasse com um total de 11 vitórias, fazendo dele
um dos maiores ases do Esquadrão N.º 2, juntamente com o
capitão Henry Forrest que também tinha 11 vitórias.[26]
Phillipps foi proposto para ser condecorado com a Cruz de
Voo Distinto no dia 16 de Junho,[27] e a condecoração foi
promulgada no dia 3 de Agosto:[28]

Capt. Roy Cecil Phillipps, M.C. (Australian Flying


Corps). Enquanto participava numa patrulha
ofensiva este oficial destruiu quatro aeronaves
inimigas; ele também demonstrou grande
Major Phillipps com a sua filha Helen
galanteria durante as recentes operações no
em Inglaterra, por volta de 1918
ataque a tropas e transportes inimigos, lançando
também bombas a baixa altitude.

No dia 25 de Julho Phillipps estava a liderar uma escolta para um ataque nos fortes de Lille, a leste
de Armentières, quando detectou um grupo de sete aviões Fokker. Phillipps largou as suas bombas
para tornar o seu avião mais leve e atacou um dos caças alemães, danificando uma das asas; os
outros caças alemães retiraram-se depois disso.[29] Durante a Ofensiva dos Cem Dias, no dia 12 de
Agosto, juntou-se ao camarada australiano do Esquadrão N.º 2, o também ás da aviação Adrian
Cole, e aos ases australianos Harry Cobby e Roy King do Esquadrão N.º 4, numa missão de forças
combinadas em apoio ao 4º Exército Britânico; nesta missão, Phillipps obteve uma vitória, um
Fokker que se partiu em pleno voo.[30] Phillipps foi creditado com mais duas vitórias em Agosto, o
que elevou o seu total de vitórias para 15, fazendo dele o segundo ás mais bem sucedido do
Esquadrão N.º 2, apenas atrás do capitão Francis Smith, que terminaria a guerra com 16
vitórias.[8] Mais tarde nesse mês, Phillipps voltou para a Inglaterra devido à politica de
rotatividade, que forçava os pilotos a descansarem e a servir como instrutores de pilotagem depois
de nove ou doze meses em combate.[31] Em outubro, foi promovido a major e colocado no
comando do Esquadrão N.º 6, em Minchinhampton; esta unidade tinha como principal missão o
treino de novos pilotos para prestarem serviço no Esquadrão N.º 2.[8][32]

Período entreguerras e Segunda Guerra Mundial


Phillipps deixou o comando do Esquadrão N.º 6 depois de este ser dissolvido em Março de
1919.[32][33] Regressou à Austrália em 16 de junho e foi dispensado de serviço no Australian Flying
Corps em 15 de agosto.[34] Neste mês, foi um de vários pilotos veteranos, incluindo o tenente-
coronel Oswald Watt e o major Bill Anderson, que foram nomeados para fazerem parte de um
comité que examinaria a possibilidade de um ramo aéreo australiano que substituísse o AFC. O
Australian Air Corps, imediato percursor da Real Força Aérea Australiana (RAAF), foi formado em
1 de janeiro de 1920 sob o comando de Anderson.[35]

Depois de deixar as forças armadas, Phillipps tornou-se um pastor em Nova Gales do Sul,
actividade que desempenhou até ao início da Segunda Guerra Mundial, em setembro de 1939.[2][5]
Em fevereiro de 1940, alistou-se na RAAF.[8] Promovido a tenente de voo, foi colocado como

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assistente-chefe de instrução em terra na


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Escola Folder
Treino de Voo Elementar N.º 2 em
Archerfield, Queensland, no dia 27 de
março.[36] A escola era uma de doze escolas
de treino de voo elementar estabelecidas
pela RAAF como parte da contribuição
australiana para o Esquema de Treino Aéreo
do Império.[37] Em 17 de junho, Phillipps foi
nomeado chefe de instrução em terra.[38]
Depois de ser promovido a líder de
esquadrão, assumiu o comando da escola em
General Sir William Birdwood (quinto a contar da
20 de outubro de 1940.[39] esquerda) com (da esquerda para a direita atrás de
Birdwood) o major Phillipps, o captain Les Holden (com
Em 21 de maio de 1941 Phillipps faleceu
fato de voo), e o tenente-coronel Oswald Watt,
num acidente aéreo a bordo de um avião
Minchinhampton, em Março de 1919
privado.[8][40] A aeronave, pilotada por seu
proprietário, o tenente de voo J. W. F.
Collins, foi reportada como tendo descolado de Archerfield à noite sem autorização quer da RAAF
quer do Departamento de Aviação Civil, tendo colidido contra árvores.[41] Phillipps foi cremado no
Crematório de Monte Thompson, em Brisbane.[5][42] Ele é recordado no Memorial do Crematório
de Queensland, em Brisbane, e no painel 116 do Memorial de Guerra Australiano, em
Camberra.[42][43]

Referências
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2. «Portrait of Captain Roy Cecil Phillipps MC» (https://www.awm.gov.au/collection/A03716/).
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3. Cutlack, The Australian Flying Corps, p. 177 (https://web.archive.org/web/20131110012303/htt
p://static.awm.gov.au/images/collection/pdf/RCDIG1069815--1-.PDF)
4. Newton, Australian Air Aces, p. 53
5. «RAAF officer's death» (http://nla.gov.au/nla.news-article47326159). The West Australian.
Perth: National Library of Australia. 24 de Maio de 1941. p. 4. Consultado em 8 de Junho de
2017
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8. Garrisson, Australian Fighter Aces, pp. 99–100
9. Australian Military Forces, Phillipps, Roy Cecil, pp. 10–13
10. Franks, SE5/5a Aces of World War 1, pp. 42–43
11. Cutlack, The Australian Flying Corps, pp. 177–178, 181–182 (https://web.archive.org/web/2013
1110012303/http://static.awm.gov.au/images/collection/pdf/RCDIG1069815--1-.PDF)
12. Molkentin, Fire in the Sky, p. 30
13. «No. 2 Squadron» (https://www.awm.gov.au/collection/U51017). Australian War Memorial.
Consultado em 8 de Junho de 2017
14. Cutlack, The Australian Flying Corps, pp. 183–184, 190 (https://web.archive.org/web/20140221
195406/http://static.awm.gov.au/images/collection/pdf/RCDIG1069816--1-.PDF)
15. «Recommendation: Military Cross» (https://web.archive.org/web/20140221195201/http://static.
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Consultado em 8 de Junho de 2017. Arquivado do original (http://static.awm.gov.au/images/coll
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Roy_Phillipps 5/7
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16. «No. 30507» (https://www.thegazette.co.uk/London/issue/30507/supplement/1606). The


My Research
London Folder
Gazette (Supplement). 4 de Fevereiro de 1918. p. 1606
17. «No. 30780» (https://www.thegazette.co.uk/London/issue/30780/supplement/7937). The
London Gazette (Supplement). 5 de Julho de 1918. p. 7937
18. Molkentin, Fire in the Sky, p. 232
19. Cutlack, The Australian Flying Corps, pp. 228–230, 235 (https://web.archive.org/web/20140108
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20. Cutlack, The Australian Flying Corps, p. 240 (https://web.archive.org/web/20140108153932/htt
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21. «Recommendation: Bar to Military Cross» (https://web.archive.org/web/20140221195207/http://
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22. «No. 30761» (https://www.thegazette.co.uk/London/issue/30761/supplement/7402). The
London Gazette (Supplement). 22 de Junho de 1918. p. 7402
23. Cutlack, The Australian Flying Corps, pp. 247–248 (https://web.archive.org/web/201402211953
59/http://static.awm.gov.au/images/collection/pdf/RCDIG1069819--1-.PDF)
24. Cutlack, The Australian Flying Corps, pp. 255–259 (https://web.archive.org/web/201402211953
59/http://static.awm.gov.au/images/collection/pdf/RCDIG1069819--1-.PDF)
25. Franks, Albatros Aces of World War 1, pp. 52–53
26. Molkentin, Fire in the Sky, p. 262
27. «Recommendation: Distinguished Flying Cross» (https://web.archive.org/web/2014022119520
4/http://static.awm.gov.au/images/collection/pdf/RCDIG1068778--11-.PDF) (PDF). Australian
War Memorial. Consultado em 8 de Junho de 2017. Arquivado do original (http://static.awm.go
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28. «No. 30827» (https://www.thegazette.co.uk/London/issue/30827/supplement/9202). The
London Gazette (Supplement). 3 de Agosto de 1918. p. 9202
29. Cutlack, The Australian Flying Corps, p. 299 (https://web.archive.org/web/20140104204152/htt
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30. Cutlack, The Australian Flying Corps (https://web.archive.org/web/20140106214615/http://stati
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31. Molkentin, Fire in the Sky, p. 282
32. «No. 6 Training Squadron» (https://www.awm.gov.au/collection/U51022). Australian War
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33. «Major Roy Cecil Phillipps» (https://www.awm.gov.au/collection/P11029305). Australian War
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34. Australian Military Forces, Phillipps, Roy Cecil, p. 40
35. Coulthard-Clark, The Third Brother, pp. 17, 20, 22
36. Royal Australian Air Force, Unit History Sheets, p. 144
37. «Elementary Flying Training Schools» (http://www.airforce.gov.au/raafmuseum/research/units/e
fts.htm). RAAF Museum. Consultado em 8 de junho de 2017. Cópia arquivada em 14 de Julho
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38. Royal Australian Air Force, Unit History Sheets, p. 154
39. Royal Australian Air Force, Unit History Sheets, p. 167
40. Royal Australian Air Force, Unit History Sheets, p. 199
41. «Crash victims did not seek permit for a night flight» (http://nla.gov.au/nla.news-article4195283
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Consultado em 8 de Junho de 2017
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