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UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – UNIPAC / BARBACENA

CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA

LUCAS MILAGRES MENDES

Resenha sobre o TCC – A importância da


acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida no ambiente escolar – autora:
Geiciane Lúcia dos Santos Madalena.

BARBACENA
2022
A presente resenha conta de forma descritiva sobre os principais aspectos
trazidos pela autora Geiciane Lúcia dos Santos Madalena através de seu
trabalho de conclusão de curso “A importância da acessibilidade e inclusão de
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida no ambiente escolar”.

A autora traça um panorama com relação as principais barreiras físicas,


arquitetônicas, atitudinais, de acessibilidade entre outras que impendem o
acesso a garantia de direitos de pessoas diversamente funcionais e com
enfoque na mobilidade física. Além disso, a autora também traz informações
sobre as principais políticas e decretos relacionados a inclusão e as pessoas
com deficiência além de perpassar pelo papel do psicólogo durante tal
processo.

No início de seu trabalho, Geiciane demarca a questão da educação


inclusiva, acessibilidade e a pessoa com deficiência. Para isso traz a ideia de
que o termo acessibilidade faz analogia a diferentes aspectos que fazem
referência a utilização dos espaços físicos. A autora demarca o decreto N
5.296 de 2 de dezembro de 2004 o qual correlaciona a questão da
acessibilidade para com uma condição, com segurança e autonomia, total ou
assistida dos espaços mobiliários e equipamentos urbanos, sistemas de
comunicação por pessoa com deficiência ou mobilidade. Geiciane apud Brasil,
2004 demarca que esse decreto também define como barreira qualquer
entrave ou
obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a
circulação
com segurança e possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem
acesso à informação (BRASIL, 2004).

Para a autora o acesso aos espaços físicos reflete no direito de ir e vir


independente se a pessoa é ou não diversamente funcional. Todo ser humano
tem tal direito. No momento em que não existe a possibilidade de acesso, de ir
e vir, não existe também a possibilidade de o direito a educação, saúde e
trabalho. Por conseguinte, traz a ideia de que os estabelecimentos (a
sociedade) deve se preparar ou estar preparados para receber qualquer
pessoa com mobilidade reduzida (ou qualquer tipo de diversidade) afim de
eliminar as barreiras que impedem a cidadania.

Geiciane Apud FEBRABAN, 2006 coloca que Para as pessoas com


mobilidade reduzida, a questão da acessibilidade nas instituições tem uma
importância considerável. Dessa forma, a sua falta gera: impossibilidade de
atendimento a uma parcela considerável da população; sensação de
esquecimento e desconforto; situações constrangedoras; exclusão social e
desrespeito à legislação (FEBRABAN, 2006). Além disso, diz que um espaço
para ser acessível deveria respeitar o direito de ir e vir, ou seja praticar
cidadania, além de oferecer condições essenciais para a prestação de um
atendimento de qualidade através do reconhecimento de qualquer pessoa
enquanto um cidadão, o espaço precisa ser consciente da responsabilidade
social e da inclusão social. Para isso demarca que existem várias diversidades
e que todas possuem necessidades diferente pois, cada pessoa é singular e
deve ter sua idiossincrasia considerada.

A autora traz em seu texto duas concepções acerca da deficiência, sendo a


primeira o modelo médico que considera deficiência enquanto desvantagem
natural e relacionado a lesões corporais. Geiciane através das ideias de Palmer
e Harley (2012) traz a ideia de que em relação ao modelo médico, os autores
observam que o comprometimentos do corpo ocasionam na perda da
funcionalidade física e também de um papel social, portanto, tal modelo
demonstra caráter somente orgânico e individualizando, voltando o problema
exclusivamente para o indivíduo diversamente funcional sem considerar os
aspectos biopsicossociais colocados em outro momento pela autora.

Em discordância com o modelo médico o social origina-se a partir do


documento de princípios fundamentais da deficiência que fora publicado na
década de 60 na Inglaterra. Tal modelo demarca deficiência enquanto
desvantagem ou restrição da atividade causada pela organização social
contemporânea e que exclui as pessoas com deficiência de suas principais
atividades sociais (SILVA, 2019; TAVARES, 2016). Dessa forma, a deficiência
é colocada enquanto um fenômeno social e uma forma de opressão social
imposta as pessoas diversamente funcionais e que é causada por barreiras
sociais e ambientais que buscam a exclusão da participação de tais pessoas
no contexto social. A deficiência é resultante da interação entre um
impedimento pessoal e uma barreira existente na sociedade, como se constata
na Lei 13.146 de 6 de julho 2015 (BARBOZA, JUNIOR, 2017).

Geiciane demarca que a definição de deficiência escolhida para conduzir sua


estabelece a partir da ideia de carvalho Freitas que a deficiência diz de uma
alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo, trazendo
danos intelectuais físicos e ou sensoriais e que trazem como consequência a
perda da autonomia, discriminação e dificuldades na inclusão.

A autora demarca os tipos de acessibilidade no ambiente educacional


destacando a acessibilidade arquitetônica, comunicacional, metodológica,
instrumental, programática e atitudinal. Geiciane a partir das ideias de
Febraban diz que a acessibilidade arquitetônica diz de entraves a livre
circulação das pessoas com mobilidade reduzida, que promovem obstáculos
no acesso interno ou externo as edificações ou espaços públicos e privados.
Logo, a partir de várias referências a autora destaca que para romper com tal
barreira é necessário que haja guias rebaixadas na calçada, rampas na entrada
da escola, portas mais largas entre vários outros aspectos, pois facilitar o
acesso através da equidade seria uma forma de garantir o direito de ir e vir
anteriormente trazido.

Já a acessibilidade comunicacional diz da eliminação de uma barreira na


comunicação face a face, na língua de sinais, na escrita entre outros, devendo
incluir textos com letras ampliadas para quem tem baixa visão por exemplo,
incluir textos em braile para pessoas cegas entre outras. Ainda de acordo com
a lei citada pela autora, Lei 10.098 de 2000 barreiras na comunicação são:
Qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o
recebimento de mensagens por intermédio dos meios ou sistemas de
comunicação, sejam ou não de massa (BRASIL, 2000).

A acessibilidade metodológica no contexto escolar diz dos entraves que se


fazem presentes por meio da ausência de aulas adaptadas, matérias didáticas
adaptados, avaliações e aulas práticas adaptadas. As barreiras metodológicas
ocorrem quando não são oferecidos oportunidades de participação ativa
mediante obstáculos presentes, em relação a métodos e técnicas, aos
indivíduos com mobilidade reduzida (DIAS, 2014).

A acessibilidade instrumental diz da eliminação de barreiras nos


instrumentos como lápis, caneta, teclado de computador e outros matérias
pedagógicos. Tais barreiras conferem grandes empecilhos para as pessoas
diversamente funcionais uma vez que impedem sua participação no ambiente
escolar e esses entraves afetam diretamente o desenvolvimento em relação as
atividades escolares acarretando na exclusão de tal pessoa.

A acessibilidade programática tem relação com as leis e regulamentos


desenvolvidos de forma a cumprir com a lei 10.098 que se trata da lei da
acessibilidade, que determina os critérios para promover a acessibilidade das
pessoas com mobilidade reduzida a partir da eliminação de situações que
impedem o acesso das pessoas a espaços externos e internos.

Para Geiciane apud Dias, 2014 É possível citar como barreiras pragmáticas
quando nas escolas não são desenvolvidas políticas que visem à inclusão e à
permanência de pessoas com mobilidade reduzida. Dessa maneira, a
instituição não contribui para a construção de uma cultura de acessibilidade,
colocando em evidência que ela não é um valor incorporado às suas práticas
educacionais (DIAS, 2014).

E por fim, a acessibilidade atitudinal se trada de acordo com Geiciane apud


Sassaki 2003 acessibilidade atitudinal seria no sentido de ser “sem
preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, como resultado de
programas e práticas de sensibilização e de conscientização das pessoas em
geral e da convivência humana”. Logo, tal acessibilidade de acordo com as
ideias de carvalho (2006) seria aquela através do comportamento manifesto, ou
seja, a partir do preconceito e da discriminação por parte da sociedade com
relação as pessoas diversamente funcionais. A autora ressalta que esta
barreira estaria no cerne de todas as outras, ou seja, seria causadora das
demais. As atitudes negativas dificultam que a sociedade faça mudanças
visando a garantia da acessibilidade a escola e outros locais sociais.
Além dos tipos de barreiras que impossibilitam o acesso, a autora também
traz um panorama referente a inclusão e a educação escolar, para isso diz do
movimento da inclusão e de seu propósito. Geiciane ressalta a partir das ideias
de Dias 2004 que esse fenômeno busca identificar possibilidades e
potencialidades do indivíduo, além de buscar promover modificações na
sociedade visando a igualdade de oportunidades para todos. Nesse sentido,
seria importante uma discussão acerca da diferença entre integração e
inclusão social. A autora demarca que integração consiste em um esforço de
inserir pessoas com deficiência que alcançaram um nível de competência
compatível com padrões sociais vigentes. De tal forma, a partir desse
processo, os indivíduos só conseguem ser inseridos se são capazes de
superar as diversas barreiras existentes na sociedade. Portanto, no que diz
respeito a integração, a autora diz que esta seria uma tentativa de inserir as
pessoas em sociedade, mas com poucas modificações no contexto social
visando está se adapte ao público, pelo contrário, diz que as pessoas
diversamente funcionais deveriam se adaptar a escola e não necessariamente
o contrário, o que torna o processo de inclusão incompatível com a integração,
pois, para Geiciane apud Mantoan a inclusão é incompatível com a integração,
uma vez que constitui a inserção escolar de uma forma radical, completa e
sistemática. Logo, O processo de inclusão entende a questão da deficiência por
outra ótica, tendo como base o modelo social da deficiência. Diante isso, de
acordo com esse modelo para se ter a inclusão de todas as pessoas, a
sociedade tem que se modificar a partir da consciência de que ela é que
precisa ser capaz de atender às necessidades de seus membros (BARBOZA,
JUNIOR, 2017).

Dessa forma, inclusão seria um processo por via de mão dupla envolvendo
as pessoas excluídas (e não excluídas) e a sociedade em parceria para
equacionar tais problemas afim de equiparar as oportunidades para todos. No
que tange a educação o processo de inclusão envolve reformas na estrutura
das escolas visando a garantia de todos os alunos ao acesso a todas as
oportunidades educacionais que podem ser oferecidas pela escola buscando
sempre barrar a segregação e deixando o ensino e o ambiente universalizados.
Dessa forma, para a autora do trabalho resenhado, constata-se que todos os
alunos possuem o direito de frequentar o ensino regular, sendo que as escolas
devem criar um ambiente que viabilize a inclusão de todos os estudantes, no
qual é primordial que tenha em vista suas respectivas individualidades. Sendo
assim, a instituição deve desenvolver práticas pedagógicas livres de
preconceitos a fim de efetivar o processo de inclusão. A educação, portanto,
deve ser pautada nos princípios da equidade.

Para a autora em relação as ideias de Sassaki a educação inclusiva trata-se


de princípios que envolvem o implemento pelos sistemas de ensino que visam
a adequação da realidade das escolas para com a realidade dos alunos (e não
os alunos que devem se adequar a esta), que, por sua vez, deve representar
toda a diversidade humana. Dessa forma, ao pensar no termo acessibilidade
educacional é essencial dizer de uma equipe multidisciplinar afim de tornar
possível a articulação de novas possibilidades de ações a partir de cada um
desses agentes favorecendo uma dinâmica que valoriza a singularidade e a
diversidade.

Para se dizer de educação inclusiva, é essencial entender o seu contexto


legal, sua legislação e para isso a autora Geiciane traz algumas referências
com relação as legislações baseadas na CF 88, sendo estas:

O empenho por se ter uma escola que seja realmente inclusiva tem respaldo
na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, na Convenção de Guatemala, na Declaração de Salamanca e no
Decreto n° 5.296/04, além de muitas outras leis, decretos e portarias, que
garantem a todos o direito à educação e destacam a necessidade dos
estabelecimentos se adaptarem com a finalidade de atenderem às
individualidades de cada aluno

A Constituição Federal promulgada naquele ano oferece uma perspectiva na


democratização da educação. Ela traz como um dos seus propósitos principais,
no Art. 3°, inciso IV, “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem,
raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (BRASIL,
1988).
E complementa no Art. 5° que “todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade” (BRASIL, 1988)

Além disso, no seu artigo 206, inciso I, estabelece a “igualdade de condições


de acesso e permanência na escola” como um dos princípios para o ensino e,
como dever do Estado, garante a oferta do atendimento educacional
especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (Art. 208). E
determina como dever do Estado: A criação de programas de prevenção e
atendimento especializado para os portadores de deficiência física, sensorial e
mental, bem como de integração social do adolescente com deficiência,
mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do
acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e
obstáculos arquitetônicos (BRASIL, 1988, art. 227). Além destas, a autora
ressalta o ano de 1994 no qual ocorre a importante conferência mundial da
educação especial resultando na declaração de Salamanca que seria um
documento que esclarece que todos os alunos tem que ser incluídos na escola
porque todos temos os mesmos direitos a uma educação de qualidade, dessa
forma, a escola deve promover a integração social, permitindo que todos
participem ativamente da educação (não basta somente integrar, pode existir
integração sem inclusão). Ainda no mesmo ano foi aprovada também a PNEE
política nacional de educação especial que, apesar de surgir para reafirmar os
pressupostos construídos a partir de padrões homogêneos de participação e
aprendizagem, não foi capaz de provocar uma reformulação das práticas
educacionais de maneira que se valorize os diferentes potenciais de
aprendizado no ensino comum, pois, mantem a responsabilidade da educação
desses estudantes exclusivamente no âmbito da educação especial. Existem
outras leis importantes citadas por Geiciane como por exemplo a lei de
diretrizes e bases da educação nacional de 1996 a partir da lei 9394 que
assegura o direito a inclusão de alunos com deficiência em escolas regulares.
Já em 1999, surge o decreto 1298 que regulamenta a lei 7853/89 que diz da
politica nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência e define
a educação especial como modalidade transversal a todos os níveis de ensino
e confere ênfase a atuação complementar da educação especial ao ensino
regular. Além disso, a autora traz várias outras leis e eventos como a
convenção de Guatemala, a implementação em 2003 pelo MEC do programa
educação inclusiva, ressalta também o decreto 5.296 que regulamenta as leis
10.048/00 e 10.098/00 que impulsiona a inclusão educacional estabelecendo
critérios para a promoção de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
A autora traz também a convenção sobre os direitos das pessoas com
deficiência e também diz sobre o ano de 2015 trazendo a instituição da lei
13.146 chamada de lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência ou,
estatuto da pessoa com deficiência. Portanto, a partir do trabalho de conclusão
de curso de Genciana é possível perceber a evolução referente as legislações
e as várias conquistas referentes ao assunto inclusão e mobilidade reduzida.
De acordo com a autora, todos esses marcos legais garantem ao país um
patamar de reconhecimento jurídico de direitos as pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida.

Além de todo o percurso em seu trabalho a partir de barreiras e legislações,


a autora traz também o papel do psicólogo no contexto da inclusão escolar.
Para Geiciane o psicólogo escolar necessita da criação de um espaço para
escutar as demandas da escola afim de articular maneiras de lidar com o
cotidiano da mesma. Ou seja, o Psicólogo no âmbito escolar atua através de
uma perspectiva de prevenção, observação e analise do cotidiano. Além disso
a autora ressalta que o acompanhamento psicológico pode ser realizado com o
intuito de desenvolver e traçar métodos de intervenção, acolher angustias,
sofrimentos emocionais dos alunos, familiares e profissionais da escola, ou
seja, a intervenção não é clínica e individual, mas parte do cenário escolar,
envolvendo todos os seus agentes. Dessa forma, para Geiciane Apud LIMA
2015, de acordo com a teoria formulada por Vygostsky (1989), a atuação do
psicólogo na escola não aborda o atendimento e sim a queixa isoladamente do
aluno para ser incluído na rede de ensino, mas conhecer a história desse
aluno, a situação familiar, a relação família-escola, as questões ligadas ao
projeto político pedagógico, a parceira com os professores e gestores no
processo de inclusão de alunos com deficiência (LIMA, 2015). Por fim, fazendo
menção ao conselho federal de psicologia, a autora ressalta a resolução
13/2007 na qual diz que o psicólogo pode atuar nas escolas realizando
diagnostico, pesquisas, intervenção preventiva ou corretiva em grupo e/ou
individualmente. Sua pratica envolve todos os segmentos do sistema
educacional que participam do processo de ensino, portanto, a atuação em
escola como dito anteriormente, não é algo somente clinico, individual, mas
acontece na e a partir da escola e de todo o seu contexto e não somente
queixas explicitas de alunos, pois, de acordo com o trabalho de Genciana, o
contexto escolar é dinâmico e flexível e o psicólogo precisa lidar com as
diversas demandas emergentes. Portanto, para a autora o psicólogo na escola
favorece a educação inclusiva uma vez que desenvolve ações que auxiliam no
processo de aprendizagem e leva em conta a diversidade e singularidade de
cada ser humano.

Por conseguinte, a autora conclui que as conquistas do direito constitucional


é uma ferramenta essencial para a efetuação da educação inclusiva e destaca
que é importante demarcar que a falta de acesso influencia diretamente na
exclusão social e que torna-se perceptível que a ausência de inclusão dificulta
o acesso as escolas e ao mercado de trabalho. Por isso, a educação inclusiva
preza pela igualdade, pautada no reconhecimento das diferenças e limitações
de cada um, garantido o acesso à educação para todos e eliminando os
preconceitos e discriminação ressalta Genciane que demarca que é preciso
que haja maiores investimentos em acessibilidade, tecnologia assistiva e em
projetos adaptados para pessoas com deficiência, para que se possa eliminar
as barreiras que impedem a efetiva inclusão dos alunos. Assim, a autora ao
longo de todo o seu trabalho demarca de forma brilhante todos os marcos da
educação inclusiva, seus desafios e propõe através de seu texto saídas para
as devidas questões.
Referência:

MADALENA, Geiciane Lúcia dos Santos. A IMPORTÂNCIA DA ACESSIBILIDADE E

INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA NO


AMBIENTE ESCOLAR. sn. 45 p. Trabalho de Conclusão de curso (Bacharelado em

Psicologia) - Centro Universitário Presidente Antônio Carlos, Barbacena, sn.

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