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Sumário
I – O Obreiro ...................................................................... 3
Pr Sergio Nespoli
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I - O OBREIRO
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6. Segurança no Desempenho de suas Funções
O obreiro que não tem segurança de sua chamada, não tem
segurança em nada que faz, é semelhante ao jovem Aimaas que tinha
pressa para levar uma mensagem, mas não tinha segurança no que ía
fazer (2Sm18.19-30; At 10.39-42; Nm 25.1-12). O obreiro convicto de sua
chamada tem profundo zelo pelas coisas de Deus. Se não há
convicção ministerial, não há segurança.
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Serve com sinceridade, sem artifício (Sl 25.21; Js 24.14).
Serve de todo coração (1Sm 12.20).
Serve de maneira voluntária (Ex 35.5; 1Cr 28.9-16).
Serve com temor (Dt 5.29; Sl 31.19; Sl 33.18; Sl 85.9; Sl 111.5; Pv
10.27; Pv 14.26,27; Ec 8.12; Ml 4.2; Lc 1.50; Ap 11.18)
Serve com humildade (Sl 138.6; Pv 3.34; At 20.19)
Serve com reverência e respeito (Hb 12.28; Tg 2.7)
Serve em espírito (Fl 3.3)
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15. Você é um Líder?
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16. A grandiosidade de um Líder reside também na Criatividade e
Simplicidade.
Criatividade porque Ele sempre acha uma maneira genial, inovadora e
eficaz de resolver qualquer problema. Normalmente usa a fé.
O líder trabalha para transformar todo e qualquer problema em
solução. Pois pra Deus, não existe problema sem solução.
A mente unificadora do líder permite enxergar e alcançar as soluções
sem, de alguma forma deixá-las isoladas (empurrar para debaixo do
tapete).
A simplicidade, outra característica fundamental num líder, mostra a
intimidade que ele desfruta com a Verdade, ao ponto de não precisar
floreá-la ou distorcê-la com pensamentos, palavras ou atos, ou seja,
com a falsidade da vaidade.
Em resumo, a simplicidade dá ao líder acesso direto à Verdade.
O líder se responsabiliza fazendo os ajustes necessários.
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II - ERROS QUE DEVEM SER EVITADOS NA IGREJA
Paulo, faz seu companheiro de ministério, Timóteo, sentir essa
responsabilidade: “Procura apresentar-te diante de Deus aprovado,
como obreiro que não tem de que se
envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”(2Tm 2.15) e
ainda: “Ninguém despreze a tua mocidade, mas sê um exemplo para
os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.” (1Tm
4.12).
5. Ao entrar na Igreja:
Evite chegar atrasado na Igreja (exceto por motivos justos);
Acostumar-se a chegar atrasado atrapalha o início do culto na
hora certa;
Não esqueça: devemos ser exemplo dos fiéis (1Tm 4.12);
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Desligue seu celular (pode tirar a atenção), você não está
disponível para outros assuntos, somente a Deus.
Se dedique a adoração (Jo 4.23).
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Não esqueça: o povo precisa ser edificado pela Palavra (2Pe 3.18;
Os 4.6). Não reservar apenas 10 minutos para a mensagem.
A fisionomia facial deve estar sempre alegre, não obstante, às
vezes, estar passando lutas, tribulações e até enfermidades que
nos oprimem.
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Quando o povo está desatento é porque não querem te ouvir.
Ore, jejue, se prepare e volte mais espiritual da próxima vez.
Consulte o dicionário quando tiver dúvida acerca da
interpretação de alguma palavra.
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21. Os Auxiliares e Diáconos:
Devem ser os primeiros a chegar ao templo e os últimos a sair;
Devem estar atentos a tudo quanto ocorre no culto, principalmente
ao altar.
Se não houver lugar para os visitantes, são os primeiros a ceder o
lugar.
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III - O OBREIRO EVANGELIZADOR
Requer alguns cuidados e deveres, este deve:
1. Ter Iniciativa
2. Superar Obstáculos
Atitudes positivas:
Educação: O crente é a pessoa mais educada que existe.
Sorriso: O sorriso transmite amizade e confiança.
Respeito: Principalmente para com pessoas de sexo oposto.
Atenção: (Jo 4.17-18)
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Linguagem adequada: A nossa linguagem deve ser apropriada
para cada tipo de pessoa (1Co 14.9).
Cuidado com atitudes negativas:
Pressa
Discussão: (1Co 14.33, 2Tm 2.24-25)
Ofensa: O ganhador de almas deve ser manso (1Pe 3.15; GI 5.23)
Como deve ser a mensagem
Mostrar primeiramente a doença do "Pecado" (Rm 3.23; 5.12; SI
51.5).
Mostrar a conseqüência da doença "Morte" (Rm 6.23; Tg 1.15).
3. Falar sempre
Com vida de muita oração (Rm 10; Ef 6.18-20).
Sem pressa demasiada (Pv 29.20; Is 28.16).
De maneira que a pessoa possa compreender (Mt 13.19; 1Co
2.14; Ne 8.8-12).
4. Mostrar que:
O homem é pecador (Rm 3.23; Is 64.6; 1Jo 1.8).
Pelo pecado o homem está condenado (Jo 3.18; Rm 6.23).
Deus enviou Jesus para salvar o pecador (Jo 3.16,17).
As boas obras não podem salvar (GI 2.16; Rm 3.20; Ef 2.8,9).
Só Jesus é o mediador entre Deus e os homens (At 4.12; 1Tm 2.5;
Jo 14.6).
Só Jesus pode salvar (Jo 5.24; Mt 1.21; Hb 7.25).
A vida eterna está somente em Jesus (I Jo 5.11,20).
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5. Deixar claro que para receber a vida eterna é preciso receber Jesus
(1Jo 5.12; Jo 10.10; 5.24)
11. Caso a pessoa não aceite a Jesus, proceder de tal modo que a
porta fique aberta para testificar-Ihe uma próxima vez (1Pe 3.12; 1Co
7.14-16).
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IV - TEXTOS APROPRIADOS NO EVANGELISMO
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V – PRINCIPAIS DOUTRINAS CRISTÃS
Formas de Doutrinas:
Doutrina de Deus. (Pv 4.2; Mt 7.28; Lc 4.32; Jo 7.16; At 2.42; 13.12; Tt
2.1).
Doutrina de homens.(Jr 23.16; Mt 15.16; 16.12; Cl 2.22; Tt1.14)
Doutrina de demônios. (1 Co 12.3; 1 Tm 4.1).
Diferença entre Doutrina e Costume:
A doutrina é divina e o costume é humano.
A doutrina é geral e o costume é local.
A doutrina é imutável e o costume é temporário.
A doutrina bíblica gera bons costumes.
Curiosidades:
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A Bíblia possui 66 livros divididos em duas seções, sendo 39 no AT e
27 no NT.
No AT temos 5 livros da Lei (Torá), 12 livros históricos (Josué a Ester),
5 poéticos (Jó a Cantares), 5 de profetas maiores (Isaías a Daniel)
e 12 de profetas menores (Oséias a Malaquias).
No NT temos 4 evangelhos, 1 histórico, 21 doutrinários e 1
profético.
Em 1555 a Bíblia foi publicada pela primeira vez em capítulos e
versículos.
A Bíblia possui 1.189 capítulos e 31.173 versículos.
O maior versículo: Et 8.9
Os menores versículos: Ex 20.13; Lc 20.30; Jó 3.2.
A expressão “não temas” é encontrada 365 vezes, uma para
cada dia do ano.
Podemos comparar o livro de Isaías a uma mini Bíblia.
Encontramos o alfabeto hebraico em: Sl 119; Lm 1,2, 4.
2 - A SANTA TRINDADE
Não são 3 Deuses. É o mesmo Deus em três ofícios distintos. Deus Pai é a
plenitude da divindade invisível; Deus Filho é a plenitude da divindade
manifesta; Deus Espírito Santo é a plenitude da divindade operando na
criatura.
Deus é uno e ao mesmo tempo triuno. (Gn 1.26; Dt 3.22; 6.4; 11.7; Mt
3.16,17; 28.19; Jo 14.16; 1Co 13.13; Hb 9.14)
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Tendo personalidade, falam (Mc 5.8,9; At 19.15). Sendo reais, podem
ser contados (Lc 8.2). Tem pavor do Senhor Jesus Cristo (Mt 8.29; Lc
8.28).
Existem tantos, que uma legião (2.000 no mínimo) pode ocupar uma
pessoa (Mc 5.7-16).
4 - DOUTRINA DO PECADO
A origem no passado (Ez 28.15,16).
Consequências do pecado:
Ele inquieta e aflige o pecador (Is 48.22; Lm 3.3)
Interrompe a comunhão com Deus (Is 59.2)
Escraviza o pecador (Jo 8.34; Rm 7.24)
Conduz à morte eterna (Rm 6.23)
Exclui o homem do céu (1Co 6.9,10; Ap 22.15)
Morte física prematura (1 Jo 5.16)
Há o pecado perdoável e o imperdoável (Mt 12.31,32)
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A salvação é um dom gratuito de Deus, independente de obras. Boas
obras seguem-se a salvação (At 16.31; Rm 6.23; Ef 2.8,9; 4.22-24). Sua
origem é a graça de Deus (Rm 3.24; Tt 2.11), a base ou o fundamento
da salvação: o sangue de Cristo (Rm 3.25; 1Jo 2.2).
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Mas, por Jesus, o crente vence o mundo tenebroso e ilusório. (Jo
15.19b).
Cristo, pois, é o fim da Lei (Rm 10.4). O mal dos judeus é que tiveram a
Lei como meio de salvação. A Lei que os conduzia chegou ao fim da
viagem, mas eles permaneceram a bordo. Os fiéis de Deus do Antigo
Testamento também foram salvos pela graça de Deus; não pela Lei.
(At 15.10,11)
A Lei é baseada em obras (Rm 10.5; Gl 3.10b); a Graça é baseada na
fé (Ef 2.8). A Lei diz: “Fazei e vivei” (Lv 18.5), a Graça diz: “Crede e vivei”
(Jo 6.47)
Jesus veio cumprir a Lei (Mt 5.17): profecias, promessas, e, completá-la:
“Eu porém vos digo...”(Mt 5.22,28,32,39,44). Como cidadão judeu e
exemplar, Ele observou os ritos da Lei, é claro.
A parte moral da Lei é eterna e universal. A parte pactual (entre Deus e
Israel), era transitória, pois além de ter sido quebrada por eles (Jr 31.32)
foi abolida por Cristo no calvário (Ef 2.15; Cl 2.14-17).
7 - DOUTRINA DA IGREJA
A Igreja é o corpo místico de Cristo (1Co 12.27; Cl 1.24). É a presente
habitação de Deus (2Co 6.16; Ef 2.22). No Antigo Testamento habitou
Deus entre Israel, no lugar Santíssimo do tabernáculo. Agora Ele habita
nos santos (Jo 14.17b). Nesta atual dispensação não existe aqui na
terra santuário nacional. É a Igreja o atual templo do Deus vivo.
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Fundação: Já existia no plano e propósito eterno de Deus (Ef 3.10,11),
mas historicamente foi fundada no dia de Pentecoste, quando o
Espírito Santo encheu os crentes, formando um só corpo em Cristo (Ef
2.14).
Missão da Igreja:
Pregar o evangelho a toda criatura (Mc 16.15). E, de igual modo,
ensiná-lo (Mt 28.19,20).
Fazer discípulos em todas as nações.
Ser o lar espiritual, aqui, dos que estão a caminho da glória.
Adorar ao Todo-Poderoso.
O ingresso na Igreja de Deus é mediante:
Nova criação (2Co 5.17; Ef 2.10,15; 4.24; Tg 1.18; 1Pe 1.3)
Novo nascimento (Jo 1.13; 3.5)
Inclusão, pelo batismo espiritual (Rm 6.3-6; 1Co 12.12,13; Gl 3.27). Isto
é, o Espírito Santo, pelo novo nascimento une ou imerge o crente no
corpo de Cristo – sua Igreja.
8 - A DOUTRINA DA FÉ
Expressões da fé:
Fé salvadora (Rm 10.9,10; Ef 2.8)
Fé – fruto do Espírito (Gl 5.5,22)
Fé – dom do Espírito (1 Co 12.9)
Fé – o Evangelho completo. Nossa inteira confissão. O corpo de
doutrinas que professamos (At 4.22; 6.7; Gl 1.23; 1Tm 3.9; 4.1; 2Tm 4.7).
A fé natural, intelectual, teórica – serve para as relações terrenas
entre os homens (Jo 20.29; Tg 2.19).
A fé é vital, essencial ao salvo (Rm 1.17; 11.20). A falta de fé é o
pecado maior (Jo 16.8,9; Rm 14.22,23). Para se obter um sobre-
excelente amor precisa de fé (Ef 3.17; 4.5; 6.23).
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9 - DOUTRINA DO BATISMO EM ÁGUA
É a identificação pública do crente em Cristo o Salvador, onde a
descida às águas fala da nossa morte com Cristo; a imersão, fala do
nosso sepultamento com Cristo; o levantamento das águas fala da
nossa ressurreição com Ele.
O Cristianismo bíblico não é uma religião ritualística como era o
judaismo. Sua essência consiste numa relação pessoal e vital com o
Cristo vivo, pelo Espírito Santo (Jo 15.5; 2Co 3.8). Daí, ter Jesus ordenado
somente duas instituições: o batismo em água e a Ceia do Senhor (Mt
28.19; At 2.38; 1Co 11.24b).
O batismo fala da nossa fé em Cristo (At 8.37), enquanto a Ceia
repetida fala de comunhão contínua, e constante alimentação
subentendida no termo ceia.
A fórmula do batismo (Mt 28.19). A autoridade para batizar (At 2.38;
10.48). Muitos confundem a fórmula com a ordem ou autoridade para
batizar: “Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.”
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No batismo o crente se une, se identifica com Cristo; na Ceia do
Senhor, Cristo se une ao crente para renová-lo e fortalecê-lo. “Desejei
muito comer convosco esta páscoa”, disse Jesus em Lc 22.15. O
batismo é solicitado pelo crente; a Ceia, Jesus desejou comer com os
seus.
Cada participante deve examinar-se a si mesmo e participar (1Co
11.28). Não ficar a examinar os outros.
Atuações no NT :
No ministério de Jesus: (Lc 1.35; Mt 2.12; Lc 2.25-29; At 10.38; Hb 9.14);
No livro de Atos : batizando (At 2.1-8; 10.44,47); encorajando (At 2.14);
distribuindo dons espirituais (At 2.22,36; 9.34-36); dirigindo (At 8.5-24);
promovendo crescimento (At 2.41,47; 6.1,7); orientando o serviço
cristão (At 16.6,7); inspirando profetas (At 11.28); constituindo obreiros
(At 20.28), etc.
Nas epístolas, temos : a intercessão (Rm 8.26); os dons (1 Co 12.1-12);
a transformação (2 Co 3.18); o fruto (Gl 5.22); o enchimento (Ef 5.18);
o socorro (Fp 1.19); o fortalecimento (Cl 1.11); o gozo (1 Ts 1.6); a
santificação (2 Ts 2.13); a advertência (1 Tm 4.1); a renovação (Tt 3.5),
o testemunho (Hb 10.15), a regeneração (1 Pe 1.23).
No Apocalipse : Depois de revelar a João todos os fatos que estavam
ocorrendo nas Igrejas da Ásia, e que hão de ocorrer, o Espírito
convida a nos posicionarmos perante Deus, tomando “de graça da
água da vida” (Ap 22.17).
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12 - O FRUTO DO ESPÍRITO SANTO
O fruto do Espírito é a essência do caráter de Cristo na vida do cristão.
A evidência física inicial é o falar noutras línguas pelo Espírito Santo (At
2.4; 10.45,46).
A plenitude do Espírito Santo produz no crente:
Vida (Rm 8.2a). Vida abundante, transbordante.
Poder (At 1.8). Poder vencedor, “grande poder”(At 4.33). “Mega
dunamis” diz o original.
Santidade (Rm 1.4; 8.2b).
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Alvo e efeito dos dons:
A glorificação de Jesus (Jo 16.14)
Confirmação da Palavra pregada (Mc 16.15-20; Hb 2.3,4)
A expansão da obra de Deus. Evangelização e Missões (Rm 15.19, e
todo o livro de Atos).
A edificação da Igreja como um todo (1 Co 14.12,26b).
15 - A DOUTRINA DA CURA
É um dos benefícios derivados da morte de Cristo (Is 53.4; Mt 8.17).
A cura divina é parte do evangelho. É uma de suas promessas (Mc
16.18).
Meios de cura divina:
A oração pessoal; do próprio doente (Is 38.1-5).
A oração de outros ou da Igreja (Nm 12.13; At 28.8).
Oração e unção com óleo por presbíteros (Mc 6.13; Tg 5.14-16)
A santificação e o crente:
É a vontade de Deus para o crente (1Ts 4.3). Somente em o crente
viver uma vida santificada já está prestando um inestimável serviço à
obra do Senhor! Deus cuidou da nossa santificação antes mesmo da
existência do homem (Ef 1.4).
O Senhor Jesus morreu para isso (Jo 17.19; Hb 13.12).
A importância e seriedade da santificação (2Ts 2.13; Hb 12.14).
Deus nos chamou para isso (Rm 1.7; 1 Co 1.2; 1 Pe 1.15,16)..
Hoje em dia é na santificação que o Diabo concentra seus ataques
à Igreja do Senhor. É considerada fanatismo em muitos lugares.
Nossa santificação pessoal é progressiva (2Co 7.1; Fp 3.12; 1Ts 5.23; 1
Pe 1.15; Ap 22.11).
Só passaremos por esta vida uma vez. Após a morte, segue-se o juízo (2
Sm 12.23; Ec 12.7; Hb 9.27).
A alma é imortal. Ela não cessa de existir com a morte do corpo. (Lc
16.22-31). Para Deus, todos os que já morreram continuam vivos, isto é,
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sua alma (Lc 20.38). “Eterna destruição” do ímpio em 2Ts 1.9, não quer
dizer extinção, mas ruína, desgraça.
A alma não dorme com o corpo na sepultura (Lc 16.22-25; At 7.59,60;
2Co 5.8; Ap 6.9,10; 14.13). O “dormir” sempre refere-se à morte do
corpo, como em Dn 12.2; Mt 27.52 e Jo 5.28.
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Anticristo ao emergir, promoverá uma paz e um progresso espantoso
aqui na terra (1Ts 5.3). Será o falso Messias (Ap 13.3).
Israel fará aliança com ele por sete anos, mas passada a metade deste
tempo a aliança será desfeita quando lhe for recusada a adoração, e
passará a persegui-los (Dn 7.25; 9.27; Ap 13.4).
Os últimos três anos e meio, compreenderão a Grande Tribulação
propriamente dita. O sofrimento será de tal monta que se durasse mais
tempo ninguém escaparia. (Mt 24. 21-22).
19 - A TRIBULAÇÃO
É nesse tempo que a justiça divina será derramada sobre a terra.
Os fiéis das Igrejas de Cristo serão preservados deste tempo de
provação (Lc 21.36; Jo 14.1-3; 2Co 5.2,4; Fp 3.20,21; 1Ts 1.10; 4.16-18; 5.8-
10; Ap 3.10).
O início deste período será depois que aquele que o detém for
removido do caminho (2Ts 2.6-8); após intensificar-se o poder secreto
da iniquidade (2Ts 2.7,8); após ocorrer uma grande rebelião contra a fé
(2Ts 2.3).
A Grande Tribulação visa em primeiro plano os judeus (Rm 2. 9,10), mas
o mundo inteiro sofrerá também (Jr 25.29,32; Ap 13.7,8; 18.3) Um dos
propósitos da Grande Tribulação é levar Israel ao arrependimento.
Durante esse tempo, enquanto o Anticristo desencadeia na terra a
Grande Tribulação, a Igreja arrebatada antes disso, estará com Cristo
no céu, onde será galardoada e com Ele voltará em glória.
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O Anticristo será um homem personificando o Diabo, porém,
apresentando-se como se fosse Deus (Dn 11.36,37; 2Ts 2.4,9). Será uma
personagem de uma habilidade e capacidade desconhecidas até
hoje. Será o maior líder de toda a história. Sua sabedoria e capacidade
serão diabolicamente sobrenaturais. Outros fatores contribuirão para a
implantação do reino do Anticristo, como poderio bélico, alta
tecnologia e poder econômico.
Será um grande demagogo. Influenciará decididamente as massas
com seus discursos e escritos (Ap 13.5). A Bíblia diz que toda a terra se
maravilhará após a Besta (Ap 13.3). Ele não será um homem ressurreto,
como muitos ensinam, pois será morto à vinda de Cristo, no
Armagedom (Hb 9.27,28; Ap 19.20). É chamado em 2 Ts 2.8 de Anomos
(gr), isto é, o homem do pecado; o homem sem Lei; o iníquo; o homem
da desordem; o transgressor, etc.
20 - A GRANDE TRIBULAÇÃO
Últimos três anos e meio da “Tribulação” (Dn 9.27; Ap11.1,2; 12.6; 13.5-7)
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Ocorrerão eventos cósmicos relecionados com o sol, a lua e as estrelas.
(Is 13.9-11; Mt 24.29; Lc 21.25; Ap 6.12-14; 8.10,12; 9.2)
O engano religioso será generalizado (Mt 24.24; Mc 13.6,21,22; 2 Ts 2.9-
11)
Tempo de sofrimento terrível para os judeus. (Jr 30.5-7; Ap 11.2; 12.12-17)
O período de aflição mundial mais terrível e mais intenso de toda
história Universal. (Dn 12.1; Mt 24.21; Ap 6.9-17; 9.1-21; 16.1-21)
Deus derramará sua ira sobre os ímpios. (Is 13.6-13; Jr 30.4-11; Dn 12..1;
Zc 14.1-4; Ap 3.10; 6.17; 9.1-6,18-21; 14.9-11; 19.15).
A igreja apóstata será destruída. (Ap 17.16-17).
Duas testemunhas que pregavam o evangelho e que foram mortas
serão ressuscitadas. (Ap 11.11,12)
O fim da grande tribulação poderá ser conhecido por sinais
específicos. (Mt 24.15-29,32,33; Lc 21.28)
Terminará na ocasião da batalha do Armagedom e da plena ira de
Deus contra os ímpios. (Jr 25.29-38; Ez 29.17-20; Jl 3.2,9-19; Sf 3.8; Zc 14.2-
5; Ap 14.9-11, 14-20; 16.12-21; 19.17,18)
23 - DISPENSAÇÕES
As dispensações integram o estudo das eras bíblicas, do tempo, dos
dias bíblicos e da eternidade (1Tm 1.17; Hb 1.2; 11.3).
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É o modo de Deus revelar-se, de tratar com o homem, de testar o
estado espiritual do povo em determinado espaço de tempo. Em
suma: é uma fase de prova moral. (1 Co 9.17; Ef 1.10; 3.2,9; Cl 1.25).
As dispensações :
Inocência. Vai de Gênesis 2.7 a 3.24. Estende-se da criação do homem
até sua queda.
Consciência. Vai de Gênesis 4.1 a 7.23. Estende-se da queda do
homem até o dilúvio.
Governo Humano. Vai de Gênesis 8.15 a 11.9. Estende-se do Dilúvio até
Abraão.
Patriarcal. Vai de Gênesis 12 a Êxodo 19. (At 7.8,9,11,12,25). Estende-se
de Abraão a Moisés.
Lei. Vai de Êxodo 19.8 a Jo 19.30. Abrange do Sinai ao Calvário. (Gl
3.19-25).
Graça ou da Igreja. Vai da 1ª a 2ª vinda de Jesus (Jo 1.17). É de âmbito
universal. A salvação depende da aceitação ou rejeição de Cristo (Jo
1.12,13; 3.16).
Milênio. Duração 1000 anos. (Is 11.3-9; Ef 1.10; Ap 20.4b). Abrange do
Juízo das Nações ao Juízo Final. É o governo divino na Terra.
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VII – PLANO DE SALVAÇÃO DE DEUS PARA A HUMANIDADE
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VII - RESUMO DOUTRINÁRIO AD MISSÃO TORRE FORTE
Cremos :
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