Endereço: Praça Dom Cristiano, 241 – Centro, Divinópolis – MG.
Início das atividades: 13 de janeiro de 1767 Resumo: Os primeiro morador da futura cidade de Divinópolis, que naquela época se denominava Passagem do Itapecerica, erguiu uma capelinha em homenagem a São Francisco de Paula, cumprindo sua promessa ao Divino Espírito Santo. Porém, somente em 13 de janeiro de 1767, houve a autorização, por meio de um documento assinado pelo bispo de Mariana, a edificação da igreja do Divino Espírito Santo e São Francisco de Paula, onde, da mesma localidade, Manuel Fernandes Teixeira passa uma escritura de doação de 40 alqueires de terra e um lote de casas. Em 1830, há um incêndio na igreja matriz, onde em 1834 houve o término da reconstrução da mesma. Em 1839 foi elevada a Paróquia do Divino Espírito Santo, onde algum tempo depois, outro incêndio tomou conta da matriz e houve a reconstrução da mesma, onde a edificação constituía apenas de uma torre. Em 1959, ano da instalação da Diocese de Divinópolis, a mesma elevou-se ao título de Catedral do Divino Espírito Santo, onde se deu sua quarta edificação, que foi concluída, como se conhece hoje, na década de 70.
MUSEU HISTÓRICO DE DIVINÓPOLIS
Endereço: Praça Dom Cristiano, 328 - Centro, Divinópolis - MG
Início das Atividades: 31 de maio de 1986 Resumo: O Museu funciona em um importante imóvel da cidade, o mais antigo casarão do município que serviu à muitas autoridades e pessoas da elite que visitavam o arraial. O imóvel está localizado no Largo da Matriz (atual Praça Dom Cristiano), local onde aconteceram importantes momentos de Divinópolis, como o seu surgimento. Construído em 1830 por Capitão Domingos, o “sobrado do Largo da Matriz” (atual museu) contou com cerca de 200 escravos para sua construção, hoje um dos modelos arquitetônicos mais interessantes do município. O casarão teve muitas outras serventias tais como, residência dos padres, posto de saúde, escola, colégio, além de servir como a primeira sala de exibição de filmes da cidade. Recentemente restaurado, o casarão recebeu nova pintura, retornando às origens e recebendo suas cores originais (azul mar nas madeiras e paredes brancas). O casarão foi tombado como patrimônio histórico da cidade, em virtude dos valores histórico e arquitetônico, abrigando hoje o Museu Histórico de Divinópolis.