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Primeiro Templo
É bem verdade que nossa cidade passou por diversas mudanças entre
as décadas de 1930 até 1950. É importante lembrarmos que desde a chegada
do trem em 1907, através da ferrovia Great Western, Campina Grande começa
a passar por um processo citado por Aranha (2001), como sendo o da busca
pela “modernidade”. Entre esses anos os administradores da Rainha da
Borborema compartilhavam de um mesmo ideal, que visava trazer o progresso
através de um novo processo de urbanização. O decreto de Número 51, citado
por Souza (2001), do ano de 1935, que ainda estava em vigor na época que o
templo foi vendido, proferido pelo prefeito Antônio Diniz (1934-1935),
determinou que todos os prédios da cidade se adequassem a diversos
requisitos, que iam desde o acréscimo de um novo pavimento, até sua
destruição para que se realizasse uma nova construção. Nessa lei, em seu
artigo primeiro, uma das ruas citadas para que se adequasse as mudanças era
a João Pessoa, antiga Rua das Areias, onde se localizava o primeiro templo.
Templo Central
Diante
da necessidade de um local que oferecesse mais conforto aos membros e
visitantes da igreja, o pastor Silvino Silvestre vê a oportunidade para a
construção de um novo templo, já que o antigo, situado na rua das Areias –
Atualmente rua João Pessoa – não estava mais comportando o público.
Seguindo a orientação de Deus, marca característica do seu ministério, sempre
conduzindo suas ações através da orientação divina, e após um período de
oração que envolveu toda a congregação na época, o pastor deu início a uma
série de ações com o objetivo de dinamizar o crescimento da igreja.