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BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Administração
Componente curricular: Estatística
Docente: Prof. Dr. Idalci Cruvinel dos Reis
Discentes: Breno Cézar Valeriano Silva.
2° Período
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................4
1.1 Quais Fatores Levam a Falta de Conhecimento .................................................4
1.2 É Possível Resolver Esse Problema.....................................................................5
1.3 Objetivos..............................................................................................................5
2 REVISÃO DE LITERATURA...........................................................................6
3 METODOLOGIA ...............................................................................................9
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES .....................................................................10
5 CONCLUSÃO ....................................................................................................19
6 REFERÊNCIAS .................................................................................................20
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1. Introdução
A falta de conhecimento é uma grande ameaça desde as eras remotas até os dias atuais,
a ignorância sempre foi a causa dos conflitos e isso gera um receio das pessoas sobre o
desconhecido. As cooperativas são vistas pela sociedade como uma inovação, porque prometem
um relacionamento melhor com a sua base de associados, além do mais, prometem levar a
justiça financeira e a educação para aqueles que ainda não possuem. Porém, como é algo que
mesmo sendo antigo tem a promessa de ser inovador, pessoas que não tiveram as suas
expectativas atendidas propagam informações incorretas e acabam atrapalhando o
conhecimento de quem ainda não teve experiência com o cooperativismo.
Além disso, alguns medos contribuem para a falta de busca do conhecimento, e também
a zona de conforto deixa pessoas satisfeitas com o conhecimento que já possuem. Quando
falamos em conhecimento, as pessoas sempre temem o desconhecido e isso é mais presente em
pessoas que não saem da sua zona de conforto. Há também as informações falsas que são
rapidamente espalhadas pelos meios de comunicação, isso gera um medo e o medo gera a
desconfiança, assim fazendo com que as pessoas deixem de buscar a verdade e o conhecimento.
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1.3 Objetivos
2. REVISÃO DE LITERATURA
Não foram encontrados na literatura estudos que abordam 100% do tema estudado,
porém temos informações e análises importantes em partes que trazem aspectos que serão
discutidos no decorrer do artigo.
As cooperativas de crédito, no Brasil, estão integradas no Sistema Financeiro Nacional
(SFN), modelo que contribui para o desenvolvimento e crescimento sociocultural e econômico
da região onde está presente. Possibilita a movimentação financeira de seus associados com
serviços bancários e taxas de juros menores, assim facilitando o acesso ao crédito e contribuindo
para a formação de poupadores e a geração de microcrédito (PAIVA et al., 2017). Cooperativas
de crédito são sociedades de pessoas unidas voluntariamente em prol de um objetivo em
comum, com forma e natureza jurídica próprias, sem fins lucrativos, criadas com o objetivo
mútuo de fornecer serviços financeiros aos seus cooperados (PINHEIRO, 2008).
De acordo com Lima (2011, p. 96), as primeiras iniciativas do cooperativismo de crédito
no Brasil vieram do padre Theodor Amstad no sul do país. Na liderança dele, agricultores da
época procuravam o desenvolvimento socioeconômico, para fortalecer a economia local e
assim gerar uma melhor condição de vida.
O cooperativismo é um movimento onde indivíduos se ajudam de forma mútua para que
os membros de uma determinada sociedade se organizem, assim resolvendo vários problemas,
tendo no caso das cooperativas de crédito, o objetivo de resolver questões relacionadas ao
crédito (PONTES, 2006).
Um dos principais fatores para o desenvolvimento sustentável das cooperativas de
crédito é o investimento que o Governo está aplicando no agronegócio brasileiro. Também, esse
crescimento se deve ao fato de que as cooperativas são dispensadas de alguns tributos federais,
com a possibilidade de oferecer créditos e serviços a taxas mais baixas do que em outras
instituições financeiras ofertantes de serviços (SCHIMMELFENIG, 2010).
O cooperativismo é de suma importância na sociedade, a medida em que injeta recursos
privados e assume os correspondentes riscos em favor da própria comunidade na qual se
desenvolve (SCHIMMELFENIG, 2010). Por representar iniciativas diretamente promovidas
pelos cidadãos, é importante para o desenvolvimento local, principalmente nos aspectos de
formação de poupança e de financiamento de iniciativas empreendedoras, que traz benefícios
concretos em termos de geração de empregos e de distribuição de renda (JACQUES et al.,
2016).
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maiores o que querendo ou não causa um desconforto e até mesmo uma preocupação diária que
acaba desgastando a saúde mental de uma pessoa (FERREIRA, 2017). Portanto, a falta de
informação referente a esse conteúdo pode prejudicar a vida da população, no que diz respeito
a fraudes, planejamento financeiro, propagandas enganosas, falsa percepção de valor final,
entre outros.
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3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A faixa etária dos entrevistados foi devidamente aferida durante a pesquisa, fica fácil
observar que a maior parte dos entrevistados são pessoas jovens com a faixa etária de 18 a 23
anos, e isso pode ser explicado justamente pela pesquisa ter sido enviada em grupos
informais, que provavelmente são mais frequentados por pessoas jovens, podendo ser vista da
figura 02 em forma de gráfico.
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Seguindo, foi perguntado, a quantidade de habitantes nas cidades onde foi feita a
pesquisa. Nessa pergunta, tivemos respostas entre menos de 5 mil habitantes e mais de 100
mil habitantes, e 38% dos entrevistados residem em cidades com menos de 5 mil habitantes e
32% dos entrevistados residem em cidades com mais de 100 mil habitantes, nessa pergunta
podemos ver que a maioria são residentes de cidades com menos de 5 mil habitantes,
conforme o gráfico na figura 04.
Na sequência, após entender se os candidatos possuem ou não uma fonte de renda fixa,
buscamos tratar dos assuntos que estão mais relacionados a essa pesquisa. Na próxima pergunta,
foi iniciado o assunto de cooperativas de crédito, onde foi perguntado qual o conhecimento do
entrevistado sobre cooperativa de crédito, onde foi constatado que 10 pessoas, ou seja, 20% dos
entrevistados não têm nenhum conhecimento sobre cooperativas de crédito, obtive 16 respostas
“muito baixo, ou seja, 32% dos participantes. 19 pessoas responderam que tem um médio
conhecimento sobre esse assunto e apenas 10% dos entrevistados conhecem de fato o assunto.
Em seguida, foi perguntado se alguma pessoa conhecida do entrevistado é associada de
alguma cooperativa de crédito, onde obteve 36 respostas para sim e apenas 14 respostas para
não. Esses dados demonstram que 72% dos entrevistados conhecem alguém que já trabalha com
o cooperativismo, mas um índice tão alto assim deveria gerar mais conhecimento sobre
cooperativas de crédito, já que na pergunta anterior ficou constatado que o nível de
conhecimento dos entrevistados sobre esse assunto é menor.
Na próxima pergunta, foi abordado se na cidade do entrevistado tem alguma agência de
cooperativa de crédito, onde foi apurado que 72% dos entrevistados responderam que tem
cooperativa de crédito em sua cidade, 24% respondeu que não tem e apenas 4% dos
entrevistados não sabem. Essa estatística pode ser observada no gráfico da figura 07.
Logo em seguida, foi perguntado aos entrevistados se eles possuem conta em algum
banco digital, que são famosos por não ter aquela fila de espera que as agências físicas possuem,
e nessa questão foi apurado que 88% dos entrevistados possuem conta em algum banco digital
e apenas 12% não possui. Continuando, foi abordado a preferência dos entrevistados, se eles
preferem conta digital ou se eles preferem conta em agência física, e foi constatado que 62%
dos entrevistados preferem a conta digital e 38% preferem conta em agência física, conforme o
gráfico da figura 10.
Figura 12: Quantas vezes o entrevistado vai na agência durante um período de um mês.
5. CONCLUSÃO
6. REFERENCIAS
LIMA, Tereza Cristina M. Pinheiro. Sicoob Agrorural: uma história escrita a várias mãos.
Goiânia: Ed. Da Puc Goiás, 2011. p. 52-74.
em:<www.oecd.org/finance/financialeducation/nationalstrategiesforfinancialeducation.htm>.
Acesso em: outubro 2022.