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Projeto de extensão educ…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
DISCIPLINA EXTENSÃO E ECONOMIA EM ECONOMIA

Caio Rodrigues Netto


Paulo Henrique Borsoi Rheinheimer
Simone Regina Backes
Thaís Pereira Leal

PROJETO DE EXTENSÃO
EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA ALDEIA SOL NASCENTE

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Porto Alegre
2023

Caio Rodrigues Netto


Paulo Henrique Borsoi Rheinheimer
Simone Regina Backes
Thaís Pereira Leal
:
PROJETO DE EXTENSÃO
EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA ALDEIA SOL NASCENTE

Projeto de extensão da disciplina Extensão e


Inovação em Economia, da Faculdade de
Economia, da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, como requisito parcial de
avaliação.
Orientador: Prof. Matheus Dhein Dill
(FCE/DERI)

Porto Alegre
2023

AGRADECIMENTOS

A realização desse projeto não se deve apenas ao esforços dos seus autores,
mas antes, a todos aqueles que de forma direta ou indireta se envolveram.
Agradecemos, em primeiro lugar, aos integrantes da Aldeia Sol Nascente que ao invés
de aprender conosco, primeiramente nos ensinaram outras formas de ver e viver a vida,
ensinamentos adquiridos na primeira visita à Aldeia em uma conversa com o Cacique
Sérgio. Não podemos deixar de agradecer aos professores da escola indígena, Ramon
e Joseli pelo apoio, dedicação e orientação que nos ajudaram a encontrar o elo entre o
que tínhamos de ideia para o projeto e a real necessidade da aldeia. Por fim, ao
professor e orientador desse projeto, Matheus, que nos apresentou a realidade e
existência da Aldeia Sol Nascente, que sem isso não chegaríamos ao fim do projeto.
:
RESUMO

O presente artigo discorre sobre o projeto de extensão da Universidade Federal do Rio


Grande do Sul (UFRGS), intitulado “Educação Financeira na Aldeia Sol Nascente". Tem
como objetivo educar financeiramente crianças integrantes da turma conjunto do 6º ao
9º anos, da Escola Indígena Sol Nascente, preparando-as para as dificuldades que
podem ter sido geradas devido a bancarização da maior parte dos integrantes da Aldeia.
Será mostrada a importância da educação financeira para uma comunidade, que vive
geralmente da agricultura familiar e artesanato, a fim de se evitar os choques em crises
econômicas ou o superendividamento dos integrantes da comunidade indígena.
Palavras-chave: Aldeia Sol Nascente; Educação Financeira para os povos indígenas;

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 6
2 OBJETIVOS 7
2.1 OBJETIVO GERAL 7
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7
3 REVISÃO DE LITERATURA 8
4 MATERIAL E MÉTODOS..............................................................................12

REFERÊNCIAS…………………………………………………………………..
:
1. Introdução

A Aldeia Sol Nascente pertencente à etnia Mbya-Guarani “TEKOA KUARAI


RESE”, localiza-se às margens da estrada RS-389, conhecida como Estrada do Mar,
pertencente ao município de Osório em uma área de aproximadamente 45 Hectares. É
composta por 25 famílias, cada uma possui sua casa. Há uma forte relação da
cosmovisão dos Guaranis com a cultura, a natureza e o céu. A cosmovisão é importante
para a implantação de projetos de sustentabilidade com esses povos. Deve-se buscar
entender as vivências das pessoas no mundo em que vivem, além de compreender
como essas pessoas percebem o mundo a sua volta. (AFONSO, MOSER e AFONSO,
2014, p. 754)
A relação dos povos indígenas com o ecossistema e suas tradições são
muito valiosos para o desenvolvimento sustentável e a gestão ambiental, porém o
sustento dos povos tradicionais é muito sensível às crises econômica, já que sua renda
geralmente é oriunda da agricultura, extrativismo ou artesanato.
A falta de conhecimentos para administrar seus ganhos afetam diretamente
a forma como esses povos vivem, por isso compreende-se que há uma necessidade de
levar esses conhecimentos a esses povos, entendendo o meio em que vivem, a maneira
como já tratam suas transações, tudo isso sem ultrapassar os limites se suas crenças,
tradições e confiança.
Reconhecer as barreiras existentes, bem como o significado do dinheiro
para a população indígena, é o primeiro passo para reduzir as desigualdades, seguido
de perto da educação financeira. Por mais simples que possa parecer, o acesso ao
crédito pode propiciar às populações indígenas o planejamento, uso do seu dinheiro,
evitar choques econômicos, protegendo a sua própria existência que é tão importante
para a formação histórica e cultural brasileira. Esses fatores motivam o projeto de
extensão de educação financeira para a comunidade indígena denominada Aldeia Sol
Nascente localizada em Osório, Rio Grande do Sul. (EDUCAÇÃO FINANCEIRA E
:
Nascente localizada em Osório, Rio Grande do Sul. (EDUCAÇÃO FINANCEIRA E
POVOS INDÍGENAS, ISABELA PEREIRA, 2022).

2. Objetivos

Objetivos Gerais:
Disponibilizar currículos para a população da Aldeia Sol Nascente e minitrar
os conceitos básicos sobre administração financeira pessoal a fim de demontrar a
maneira de organizar suas rendas obtidas por meio da agricultura e artesanato.

Objetivos específicos:
- Difundir a importância da educação financeira para os alunos do 6º ao 9º
ano da Escola Estadual Indígena Sol Nascente;
- Criar currículos e disponilizá-los para os integrantes da aldeia que
desejam ingressar no mercado de trabalho;

3. Revisão de Literatura

Educação financeira e a prevenção do superendividamento

O conceito de superendividamento, entendido como a incapacidade das


pessoas em continuar pagando as suas dívidas, vencidas e vincendas, deve ser
analisado como um processo social, fenômeno comum em diversos países e que exige
regulamentação específica.[1]
:
regulamentação específica.[1]
No Brasil, entrou em vigor, em 1 de julho de 2021, a Lei do
Superendividamento, introduzindo no Sistema Brasileiro de Proteção ao Consumidor
uma política de prevenção e tratamento do fenômeno.
A norma tem como principal objetivo criar um procedimento específico para
o tratamento das dívidas pessoais dos cidadãos brasileiros, substituindo e
modernizando o processo de insolvência, que não era aplicado na prática, tendo em
vista as dificuldades processuais e materiais vinculadas à declaração de insolvência,
que não se compatibiliza com a dinâmica do mercado de consumo atual.
O desenvolvimento de uma forma de tratamento do endividamento familiar
deverá ter impacto similar no mercado à introdução da Nova Lei de Falência, Lei nº
11.101/05, que reformou o processo falimentar voltado para as pessoas jurídica,
proporcionando uma opção de reorganização judicial e extrajudicial, além de prover um
razoável balanço entre liquidação e reorganização.[2] Aluísio Araújo e Bruno Funchal,
ao analisarem os primeiros impactos da Lei de Falências concluíram, a partir de testes
empíricos, que a queda dos requerimentos de falência foi incentivada pelos pedidos de
recuperação e pela regulamentação dos acordos extrajudiciais, que permitiam a
reestruturação das firmas e a propagação dos efeitos da lei de falências sobre o
mercado de crédito. [3]
A Lei do Superendividamento, que alterou o Código de Defesa do
Consumidor, também busca a maior eficiência do mercado de crédito, entendendo-se
por superendividamento apenas a impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa
natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e
vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial.[4] A definição legal oculta,
contudo, o fato de que o superendividamento da pessoa física constitui fenômeno
diversificado, não sendo possível reconhecer um perfil típico do superendividado,
fazendo-se necessária uma comparação entre os elementos passivos e ativos do
devedor, inclusive seus ativos futuros.[5]
Com base na referida diversidade de casos, os países que tratam do tema
evoluíram de forma diferenciada, levando em consideração o desenvolvimento de sua
população:
Os países europeus distinguem o superendividamento em passivo e ativo,
o que influi no modo de prevenção e tratamento do fenômeno.[6] O superendividado
ativo refere-se ao consumidor que abusa do crédito de forma descontrolada, ou seja,
que consome além de suas possibilidades de pagamento de forma voluntária; o
superendividado passivo, por outro lado, se refere ao consumidor que não atua de
forma a agravar o seu estado de insolvência, o qual decorre, em regra, de fatos da vida,
:
como morte, desemprego, doença, divórcio, etc.
O modelo norte-americano, por outro lado, constitui o fresh start, ou seja, a
falência total do indivíduo. O procedimento, em síntese, prevê a venda dos bens do
consumidor superendividado e, após, caso restem débitos, o perdão da dívida. O
objetivo principal dessa forma de tratamento do superendividamento é permitir que o
consumidor seja inserido novamente no mercado de consumo o mais rápido possível,
tendo em vista ser um agente importante na economia de mercado. Contudo, o sistema
foi reforçado de modo a restringir as hipóteses em que o consumidor tenha acesso ao
restabelecimento financeiro por meio do perdão de dívidas. O argumento principal é
que, uma vez facilitado o restabelecimento financeiro por essa forma de falência, o
consumidor não teria motivos para se preocupar em manter suas finanças em dia,
facilitando a ocorrência de situações de superendividamento (moral hazard).[7]
A opção brasileira inserida no ordenamento jurídico pela Lei 14.181/21 visa
conformar ambas as visões, de modo a aperfeiçoar a tutela do consumidor
superendividado, baseando-se, sobretudo, na prevenção do fenômeno por meio da
educação financeira.
O grande desenvolvimento econômico do país nos últimos vinte anos
permitiu não só a diminuição da pobreza, mas também a explosão do crédito para as
camadas menos favorecidas da população, entre as quais as comunidades indígenas
do nosso país, possibilitando o acesso desta população a bens e serviços. Contudo, em
que pese o aumento da renda, seja devido a introdução de novas atividades na
comunidade, seja em razão da participação de programas assistenciais de governo, as
famílias ainda possuem um consumo médio mínimo consideravelmente alto, o que torna
a margem de endividamento muito pequena e propicia situações de
superendividamento.
Há grandes diferenças no perfil do consumidor superendividado brasileiro.
Claudia Lima Marques, em pesquisa realizada no campo interinstitucional, tomando por
base formulários elaborados em 2004, com perguntas abertas e fechadas, já determinou
o perfil do consumidor superendividado em 10 comarcas do RS estabelecendo-se
parâmetros relacionados à gênero, faixa de renda e escolaridade.[8]
Esse perfil, contudo, pode ter se alterado com as crises decorrentes de
fatores externos, como a Pandemia.
Com efeito, até 2021, na falta de legislação específica para solucionar o
excesso de endividamento das famílias, era determinado o afastamento de situações de
abuso de direito pela via judicial, ou buscado a implementação de planos de pagamento
por meio de projetos de mediação entre consumidores e fornecedores vinculados a
diversos Tribunais de Justiça. Contudo, a nova norma introduziu não só um novo
procedimento de tratamento, mas também incentivou, por diferentes métodos, a
:
procedimento de tratamento, mas também incentivou, por diferentes métodos, a
prevenção do fenômeno.
Busca-se, portanto, no presente projeto, justamente apresentar à
comunidade Sol Nascente métodos de educação financeira, em consonância com o
ordenamento nacional de proteção do consumidor, para impedir e prevenir o aumento
progressivo dos casos de superendividamento.

Elaboração de Currículos profissionais:

Será ressaltada a importância da elaboração e aperfeiçoamento do


currículo profissional pois será meio dele que recrutadores avaliarão, de forma imediata,
a primeira avaliação das qualificações do candidato. Portanto, é desejável que o
currículo seja preparado de forma a destacar e valorizar as qualidades do profissional.
No currículo deve-se apresentar suas características e qualificações,
realizações e objetivos profissionais. Martins (2002) dá algumas indicações para a
elaboração de um currículo eficiente:
- Dados pessoais: espaço fundamental para dar início ao contato entre o
candidato e o empregador. É importante manter as informações sempre atualizadas.
Dados para contato, local de residência. Situação atual (se está trabalhando
atualmente).
- Escolaridade/Nível de instrução: Informar ano de início/conclusão do
segundo, nome da instituição, cidade/estado
- Experiência profissional: O candidato deve informar o nome das
empresas, períodos de trabalho (mês e ano de entrada e saída); cidade/estado; cargo;
funções/atividades realizadas. Além do mais, é relevante descrever as principais
realizações, metas alcançadas e as habilidades mais requisitadas nas experiências
anteriores, mas sempre de uma forma concisa e objetiva.
- Cursos: deve-se informar o curso realizado, o nome da escola, o ano ou
período em que assistiu às aulas e a carga horária. Deve-se informar os mais
importantes e mais recentes e omitir-cursos que não tenham nada a ver com as funções
a serem desempenhadas.
Será necessário debater o formato da oficina para elaboração dos
currículos bem como levar em conta a possível barreira tecnológica que possam
dificultar a aplicação e posterior manutenção dos currículos elaborados.
:
4. Materiais e Métodos

Contexto de atuação e público-alvo:

Alguns integrantes da Aldeia Sol Nascente demonstram interesse em


ingressar no mercado de trabalho, por isso a iniciativa de disponibilizar currículos. Além
disso, como a população indígena foi bancarizada, principalmente após a criação do
auxílio emergencial, identificamos a necessidade de disponibilizar informações sobre
finanças. A diferença de linguagem cria uma barreira na comunicação, por isso o público
alvo para esta atividade serão os estudantes do 6º ao 9º ano, pois já se comunicam bem
utilizando a língua portuguesa.

Estratégias e Atividades:

Será ministrada uma aula simples e objetiva sobre as operações bancárias


mais cotidianas e será explicado como essas operações são demonstradas nos extratos
bancários. A confecção dos currículos contará com um questionário para auxiliar nas
informações que serão adicionadas, serão observados e potencializados os pontos
positivos do próprio estilo de vida dos povos tradicionais.

Recursos Necessários:

● Cartilha sobre educação financeira


● Notebook para confecção dos currículos
● Impressora (será utilizada a da escola indígena)

REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Aluísio Pessoa de; FERREIRA, Rafael de Vasconcelos Xavier. Lei de
:
ARAÚJO, Aluísio Pessoa de; FERREIRA, Rafael de Vasconcelos Xavier. Lei de
falências e recuperação judicial: avanços conquistados e caminhos possíveis. Cadernos
FGV Projetos. vol. 13, pp. 84, 2018.

ARAÚJO, Aluísio Pessoa de; FUNCHAL, Bruno; Bruno Funchal. A Nova Lei de
Falências Brasileira: Primeiros Impactos. Brazilian Journal of Political Economy. vol. 29,
pp. 191-212, 2009. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/rep/a/XsDKFX8DtpgDhsF9Q4kW3bq/#:~:text=A%20nova%20lei
%20melhora%20a,balan%C3%A7o%20entre%20liquida%C3%A7%C3%A3o%20e%20r
eorganiza%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em 05 fev. 2023.

BERTONCELLO, Káren; CAVALLAZZI, Rosângela Lunardelli;; LIMA, Clarissa Costa de.


Ley Modelo de Insolvência falimentar para America Latina e Caribe: considerações
iniciais sobre o procedimento judicial. Revista de Direito do Consumidor. vol. 84, São
Paulo: Ed. RT, p. 291, out. 2010.

PAISANT, Gilles. El tratamiento del sobreendeudamiento de los consumidores en


Derecho Francés. Doutrina Essenciais de Direito do Consumidor, São Paulo, v. 2, p.
623-643, abr. 2011. DTR\2002\727.

MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. São Paulo:


Revista dos Tribunais, 2016.

MARQUES, Claudia Lima. Sugestões para uma Lei sobre o tratamento do


superendividamento de pessoas físicas em contratos de crédito ao consumo:
proposições com base em pesquisa empírica de 100 casos no Rio Grande do Sul.
Revista de Direito do Consumidor, São Paulo, n. 55, p. 11-52, jul./set. 2005.
MARTINS, Rogério. Bote seu bloco na rua. Disponível www.marketingpessoal.com.br.
FARIAS, Glauco Furghestti. O COMPORTAMENTO DO PROFISSIONAL QUE BUSCA
O SUCESSO NA CARREIRA DIANTE DA ESCASSEZ DE EMPREGO. Trabalho de
Conclusão do Curso de Administração da Universidade Federal de Santa Catarina.
Florianópolis. 2002;
JESUS, Ricardo de; MELLO, Silvia Conceição Reis Pereira; AVELAR, Kátia Eliane
Santos Qualificação dos estudantes do ensino médio para acesso ao mercado de
trabalho: uma experiência na comunidade da Maré. Universidade Estadual de Maringá.
Maringá. 2020.

Notas de Fim:
:
Notas de Fim:
[1] MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. p. 1450.
[2] ARAÚJO, Aluísio Pessoa de; FERREIRA, Rafael de Vasconcelos Xavier. Lei de
falências e recuperação judicial: avanços conquistados e caminhos possíveis. Cadernos
FGV Projetos. vol. 13, pp. 84, 2018.
[3] ARAÚJO, Aluísio Pessoa de; FUNCHAL, Bruno; Bruno Funchal. A Nova Lei de
Falências Brasileira: Primeiros Impactos. Brazilian Journal of Political Economy. vol. 29,
pp. 191-212, 2009. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/rep/a/XsDKFX8DtpgDhsF9Q4kW3bq/#:~:text=A%20nova%20lei
%20melhora%20a,balan%C3%A7o%20entre%20liquida%C3%A7%C3%A3o%20e%20r
eorganiza%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em 05 fev. 2023.
[4] Art. 54-A, § 1º do Código de Defesa do Consumidor.
[5] PAISANT, Gilles. El tratamiento del sobreendeudamiento de los consumidores en
Derecho Francés. Doutrina Essenciais de Direito do Consumidor, São Paulo, v. 2, p.
623-643, abr. 2011. DTR\2002\727.
[6] PAISANT, Gilles. El tratamiento del sobreendeudamiento de los consumidores en
Derecho Francés. Doutrina Essenciais de Direito do Consumidor, São Paulo, v. 2, p.
623-643, abr. 2011. DTR\2002\727.
[7] BERTONCELLO, Káren; CAVALLAZZI, Rosângela Lunardelli;; LIMA, Clarissa Costa
de. Ley Modelo de Insolvência falimentar para America Latina e Caribe: considerações
iniciais sobre o procedimento judicial. Revista de Direito do Consumidor. vol. 84, São
Paulo: Ed. RT, p. 291, out. 2010
[8] MARQUES, Claudia Lima. Sugestões para uma Lei sobre o tratamento do
superendividamento de pessoas físicas em contratos de crédito ao consumo:
proposições com base em pesquisa empírica de 100 casos no Rio Grande do Sul.
Revista de Direito do Consumidor, São Paulo, n. 55, p. 11-52, jul./set. 2005.

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