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DO
LARANJEIRO / FEIJÓ
Conceitos
Centro comunitário é uma estrutura polivalente onde se desenvolvem serviços e atividades que,
de uma forma articulada, tendem a constituir um polo de animação com vista à prevenção de
problemas sociais e à definição de um projeto de desenvolvimento local, coletivamente assumido.
Intervenção Comunitária é um trabalho social realizado com as populações, tendo como objetivo
a resolução de problemas e a promoção das potencialidades de uma comunidade através de uma
ação concreta entre vários agentes e a própria comunidade local. Este trabalho, procura ajudar as
pessoas a compreender o seu meio social, económico, político, jurídico e cultural, fomentando a
tomada de consciência da existência de problemas.
NATUREZA E FINS
ATRIBUIÇÕES
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2. Espaço de CATL, Espaço Jovem e Espaço Comunitário:
a) Promover o desenvolvimento integral das crianças e jovens, através do aproveitamento das
suas potencialidades;
b) Colaborar com as famílias na promoção da saúde das crianças e jovens, tendo em vista uma
melhor adequação e aproveitamento do processo educativo;
c) Assegurar os cuidados de higiene adequados à idade das crianças e jovens;
d) Estimular o convívio entre as crianças e jovens, como forma de integração social;
e) Assegurar, através da estreita colaboração com os técnicos e profissionais da Instituição, a
continuidade educativa, atendendo às necessidades bio-psico-sociais das diferentes etapas
do desenvolvimento das crianças e jovens;
f) Preparar a transição das crianças e jovens no meio familiar para do Ensino Básico ao
Secundário;
g) Dinamizar projetos pautados pelas necessidades diagnosticadas na e pela Comunidade local;
h) Promover uma intervenção comunitária subjacente com princípios de fortalecimento, onde
é fomentado um trabalho de equipa, envolvendo todos os técnicos do centro e a
Comunidade;
i) Promover a confiança e estimular o convívio entre os profissionais do centro e a população
envolvente;
j) Incentivar a vertente da cidadania, para que as crianças/jovens/adultos se preparem para o
futuro, fazendo que, pensem e hajam como cidadãos conscientes, participativos e atentos
aos problemas que lhe dizem respeito e que estejam também inerentes a outros.
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1º
Objetivos do Regulamento
Artigo 2º
Intervenção desenvolvida pela Instituição
A resposta social Centro Comunitário funciona “em regime de porta aberta”, organizando-se através
de áreas designadamente:
a) Educação (Apoio ao Estudo, Atividades lúdicas e de férias);
b) Participação Cultura e Lazer (Iniciativas Comunitárias, Culturais, Recreativas e
Desportivas);
c) Serviço Social (atendimento e acompanhamento social, no âmbito da medida de ação social,
junto da população da zona do Feijó e Laranjeiro e centro mediador de apoio de géneros
alimentares – Programa Operacional Apoio às Pessoas Mais Carenciadas).
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CAPITULO II
PROCESSO DE ADMISSÃO EM CATL E ESPAÇO JOVEM
Artigo 1º
Admissão
1. São condições de admissão das crianças e jovens nos Espaços CATL e JOVEM:
a) Frequentarem a escolaridade obrigatória;
b) Passarem por um período de adaptação de um mês.
2. Sempre que possível ter-se-á em conta, como um dos critérios de prioridade nas admissões, o
trabalho dos pais fora do lar e famílias desestruturadas.
Artigo 2º
CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO DA FREQUÊNCIA
São condições de inscrição ou renovação das frequências dos Espaços CATL e JOVEM, terem
idades compreendidas entre os 5 (a realizarem 6 anos no decorrer no presente ano letivo e a
iniciarem a frequência do primeiro ano escolar) e os 16 anos (inclusive).
Artigo 3º
INSCRIÇÕES/RENOVAÇÕES DA FREQUÊNCIA – PRAZOS
Artigo 4º
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
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Documentos dos Pais, Encarregados de Educação ou representante legal:
Artigo 5º
APRESENTAÇÃO DE OUTROS DOCUMENTOS
Artigo 6º
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO
1. A admissão dos utentes inscritos pela 1ª vez será feita pela seguinte ordem de prioridades, tendo
em conta a existência de vagas:
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b. Crianças cujos pais trabalham em regime de horários a tempo inteiro e não tenham a
quem deixar os filhos – 15%
c. Crianças com irmãos que já frequentem o Centro Comunitário – 15%
d. Filhos de mãe ou pai estudante menor ou de família monoparental – 15%
e. Crianças residentes na União de Freguesias Laranjeiro – Feijó – 15%
f. Filhos de Colaboradores da Instituição – 10%
g. Atividade profissional dos pais na área de abrangência da Instituição – 10%
2. Cabe à direção analisar e decidir sobre outras situações aqui não previstas de acordo com a
urgência da integração.
Artigo 7º
EFETIVAÇÃO DA ADMISSÃO
1. Após a apreciação pela Direção dos processos de inscrição e renovação de frequência, será
comunicado, Encarregados de Educação, até ao dia 30 de junho, se o candidato foi admitido e
qual o valor da mensalidade que lhe foi atribuída.
2. As crianças inscritas e não admitidas constituirão uma lista de espera que se manterá válida até
31 de março do ano seguinte à sua elaboração.
3. As crianças da lista de espera que não tenham sido admitidas até essa altura, terão de fazer nova
inscrição em junho, altura em que as inscrições estão abertas para todos.
4. Os candidatos a utentes e que não foram chamados para a efetivação da admissão até à data
indicada no nº 1. Poderão, no entanto, ser chamados ao longo do ano letivo, conforme as vagas
que se forem registando. Neste caso, os Encarregados de Educação serão contactados
telefonicamente.
Artigo 8º
DESISTÊNCIAS NA FREQUÊNCIA DO CENTRO COMUNITÁRIO
Artigo 9º
ENTRADA E SAÍDA DOS UTENTES
1. O utente deverá ser entregue no Centro Comunitário e na sala que previamente lhe foi indicada
pelo Monitor.
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2. À saída as crianças só serão entregues aos Encarregados de Educação, ou a pessoa maior de
idade, por eles indicado por escrito. Caso não seja cumprido este preceito, as crianças não serão
entregues.
3. A Instituição deverá ser informada na véspera, ou até às 10:00h do próprio dia, sempre que uma
criança ou jovem precise de entrar mais tarde, sair mais cedo, tenha que faltar por algum motivo.
Artigo 10º
ALIMENTAÇÃO
Artigo 11º
MATERIAL ESPECÍFICO
Artigo 12º
ARTIGOS PESSOAIS
Artigo 13º
CONTACTO COM OS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
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a) Todos os assuntos relacionados com o utente deverão ser preferencialmente tratados com o
Monitor. Em caso de urgência poderá contactar a Secretaria do Centro;
b) Para facilitar o contacto dos Encarregados de Educação com o Monitor, este fará chegar a
informação dos dias e o horário de atendimento, mediante marcação, afixado no quadro
informativo dos Espaços JOVEM e CATL.
2. No início e no fim de cada ano letivo serão efetuadas reuniões de carácter informativo dos
Encarregados de Educação com a toda a Equipa de Sala.
Artigo 14º
DOCUMENTOS DE SANIDADE
Artigo 15º
SINTOMAS DE DOENÇA
Artigo 16º
ASSISTÊNCIA MÉDICA
Artigo 17º
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
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Artigo 18º
SEGURO ESCOLAR
1. Todos os utentes que frequentam os Espaços JOVEM e CATL estão cobertos por um seguro de
acidentes pessoais, que protege os utentes. A apólice será afixada no quadro informativo da
Instituição para conhecimento dos Encarregados de Educação.
2. Cada utente comparticipará com uma importância que deverá constar no anexo a este
regulamento e será atualizado anualmente em função da apólice. A liquidação do prémio é feito
com a primeira mensalidade do ano letivo.
3. Este seguro não cobre o utente de sinistros ocorridos antes da entrega na Instituição ou após a
entrega aos Encarregados de Educação.
Artigo 19º
SUSPENSÃO DE FREQUÊNCIA
Artigo 20º
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
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Artigo 21º
CESSAÇÃO DO CONTRATO
Artigo22º
CADUCIDADE
Artigo 23º
REVOGAÇÃO
Artigo 24º
RESOLUÇÃO
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4. A resolução é notificada aos encarregados de educação da criança, através de carta registada
com aviso de receção e, salvo expressa indicação de qualquer outra data, produz efeitos no dia
seguinte ao do registo do correio.
Artigo 25º
CASOS OMISSOS
Os casos omissos serão resolvidos por deliberação da Direção da Instituição, à qual compete emitir
as diretivas e instruções que se mostrem necessárias à execução do presente regulamento.
CAPÍTULO III
SERVIÇO SOCIAL
Artigo 1º
Modalidade
Artigo 2º
Admissão
São condições de admissão das famílias e/ou pessoas pelo serviço de atendimento/acompanhamento
social:
Artigo 3º
Serviços Prestados
1. O serviço de atendimento social é assegurado por uma equipa técnica de serviço social que
através de uma abordagem metodológica, intervém junto de indivíduos e/ou famílias da seguinte
forma:
a) Atendimento técnico, informação e encaminhamento tendo em conta os direitos, deveres e
obrigações cívicas de cada pessoa ou família;
b) Informação detalhada sobre a forma de acesso a recursos adequados com base no pedido
apresentado;
c) Diagnostico social e encaminhamento técnico, sempre que se justifique;
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d) Diligências para desbloqueio da situação de emergência social.
2. O serviço de acompanhamento social é igualmente assegurado por uma equipa técnica de ser-
viço social medicante uma abordagem metodológica, cuja intervenção junto de indivíduos e/ou fa-
mílias é feita da seguinte forma:
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CAPÍTULO IV
INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO
Artigo 1º
ABERTURA E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
3. A saída far-se-á entre as 18:00h e as 19:00h, impreterivelmente, sob pena das seguintes
sanções:
a) Advertência verbal pela 1ª falta; (pelo 1.º incumprimento);
b) Pelos incumprimentos subsequentes, o pagamento cumulativo do valor mencionado no
Artigo 4º do anexo deste Regulamento, por cada 15 minutos de atraso;
c) O quarto incumprimento no mês pode determinar o cancelamento da inscrição.
4. Os responsáveis pela receção dos utentes devem fazer cumprir os horários estabelecidos e
comunicar à Coordenadora da Extensão quaisquer anomalias nesta área.
Artigo 2º
DATAS DE ENCERRAMENTO
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CAPITULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo1º
Disposições complementares
Artigo 2º
Livro de reclamações
Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento possui Livro de Reclamações, que poderá
ser solicitado junto dos serviços administrativos sempre que desejado.
Artigo 3º
APROVAÇÃO E ENTRADA EM VIGOR
1. Aprovado em reunião de Direção a 25 de maio de 2022, após recolha dos contributos e sugestões
dos colaboradores da Instituição.
2. A presente versão do Regulamento entra imediatamente em vigor para os utentes que se
inscrevem a partir desta data e os restantes no ato de renovação da inscrição.
3. A revisão deste regulamento poderá ser efetuada todos os anos se houverem motivos que o
justifiquem, podendo vir a acolher as sugestões dos encarregados de educação e dos
trabalhadores da Instituição.
4. O apêndice a este regulamento será revisto todos os anos.
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ANEXO
Artigo 1º
SEGURO ESCOLAR
1. O valor da comparticipação dos encarregados de educação para o seguro escolar (Artigo 28º do
Regulamento) é de 20€, a liquidar no ato da validação da inscrição ou renovação.
2. O seguro de acidentes pessoal, celebrado com a Companhia Lusitânia Seguros com o número
de apólice 63915.
Artigo 2º
COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR
A comparticipação familiar desta valência é calculada com base nos escalões de rendimento per
capita, em que esses escalões são determinados por uma percentagem pré-determinada e aplicada à
Remuneração Mínima Mensal (RMM).
Comparticipações
% Rendimento per capita % sobre as familiares
capitações
Escalão de a de a Mínima Máxima
1 0% 30% 0,00 € 211,50 € 5,00% 0,00 € 10,57 €
2 30% 50% 211,51 € 352,50 € 7,00% 14,81 € 24,67€ €
3 50% 70% 352,51 € 493,50 € 10,00% 35,25€ 49,35€
4 70% 100% 493,51€ 705,00 € 12,50% 61,69 € 88,13 €
5 100% 150% 705,01 € 1057,50 € 15,00% 105,75 € 158,63€
6 150% -- 1057,51 € -- 15,00% 158,63 € --
1. Compreende-se por comparticipação familiar o valor pago pelos encarregados de educação pela
utilização do Centro Comunitário, de acordo com o rendimento per capita do agregado
familiar.
2. A comparticipação familiar será reavaliada todos os anos, sendo para isso exigidos os
documentos constantes no artigo 6º e 7º.
3. O cálculo do rendimento per capita será feito de acordo com a seguinte fórmula:
RF – D
RPC = --------- / 12
N
Sendo:
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RPC = Rendimento mensal “per capita”;
RF = Rendimento anual ilíquido do agregado familiar;
(O valor do rendimento mensal ilíquido do agregado familiar é o duodécimo da soma
dos rendimentos anualmente auferidos, a qualquer título, por cada um dos seus
elementos.)
D = Despesas fixas anuais;
N = Número de elementos do agregado familiar.
Escalões de Rendimento
1º 2º 3º 4º 5º 6º
7. A Direção reserva-se no direito de aplicar até ao valor máximo, calculado nas normas do anexo
a este regulamento, se se verificar o mencionado no nº 2 do Artigo 7º, ou quando o agregado
familiar do utente apresente sinais exteriores de riqueza.
8. À Instituição cumpre mobilizar os recursos próprios disponíveis e aqueles que lhe advenham
por virtude de celebração de acordos de cooperação com o Estado ou outras entidades públicas
ou privadas, por forma a alcançar a indispensável sustentabilidade financeira.
9. A Direção apreciará todos os processos com grande rigor, e, àqueles que forem detetados e
comprovados pela Instituição ou pelo Centro Regional de Segurança Social, como famílias com
grandes carências socioeconómicas, será aplicada uma mensalidade mais reduzida.
10. Por forma o Centro conseguir garantir todos os recursos necessários e para uma melhor
intervenção comunitária, demonstra-se necessário a comparticipação familiar, sendo esta para a
sustentabilidade da Instituição.
Artigo 3º
PAGAMENTO DE MENSALIDADES
1. A comparticipação familiar é devida nos meses de setembro a julho de cada ano letivo.
2. A mensalidade é paga até ao dia 8 de cada mês, se o dia não for dia útil passa para o dia útil
seguinte.
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3. O pagamento das mensalidades pode ser efetuado em numerário ou em cheque na Secretaria.
Para maior comodidade, pode também ser efetuado por Transferência Bancária, para a conta do
Centro Comunitário, indicada no anexo deste regulamento.
4. O comprovativo pode ser entregue diretamente na Secretaria ou enviado via e-mail para o
endereço geral.extensao@ -feijo.pt, sendo o recibo passado após a apresentação do
respetivo comprovativo da transferência.
5. O atraso no pagamento da comparticipação, desde que imputável aos Pais ou Encarregados de
Educação do utente, implica o pagamento de uma penalização valor fixado pela Direção e
mencionado no Artigo 3º do anexo ao Regulamento.
6. A falta de cumprimento do estipulado no número 2 para além de 30 dias implica a anulação da
admissão e o fim da permanência do utente na Instituição.
7. A falta do utente à frequência do Centro Comunitário, por qualquer motivo, não dá origem ao
não pagamento da mensalidade no prazo estipulado.
8. A Direção reserva-se no direito de não aceitar pagamentos por cheque após a primeira devolução
desse meio de pagamento, por qualquer irregularidade.
Artigo 4º
NIB da conta do CCPSLF
Para maior comodidade, os pagamentos podem ser efetuados por Transferência Bancária, para a
conta do CCPSLF, com o NIB 0007 0515 00004760018 56 (artigo 9º).
Artigo 5º
REDUÇÃO DAS COMPARTICIPAÇÕES
As famílias que tenham dois ou mais filhos a frequentarem o Centro Comunitário poderão
beneficiar de uma redução na mensalidade correspondente a 20% na mensalidade do segundo filho
e seguintes.
Artigo 6º
PERÍODO DE PRAIA - INSCRIÇÕES E PAGAMENTO
1. A Direção decidirá, em cada ano, qual o valor da comparticipação para as despesas da “PRAIA”,
a suportar pelos encarregados de educação, fazendo afixar atempadamente a importância
estipulada.
2. As inscrições decorrerão no mês de setembro de cada ano letivo.
3. O pagamento será feito mensalmente, conjuntamente com a comparticipação mensal.
4. Em caso de doença, devidamente comprovada, que impeça o utente de frequentar a praia, será
efetuada a devolução de 50% do valor pago, pela atividade.
Artigo 7º
FALTAS E DESCONTOS
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b) As faltas por um período superior a 15 dias seguidos dão origem a um desconto de 10%
sobre a mensalidade;
c) As faltas dadas por motivo de doença por um período superior a 15 dias seguidos,
justificadas mediante atestado médico, terão direito ao desconto de 20% sobre a
mensalidade.
2. Faltas não justificadas e por período superior a 30 dias seguidos, permitem ao Centro
Comunitário desligar-se de todos os compromissos em relação à inscrição, sendo equiparada a
desistência não comunicada atempadamente.
3. Os descontos referidos nas alíneas anteriores são sempre feitos na mensalidade do mês seguinte.
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