Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Elaboração
Karina de Lima
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE II
IDENTIFICAÇÃO, IDENTIDADE E RECONHECIMENTO: CONCEITO E APLICAÇÃO........................................................ 5
CAPÍTULO 1
CONSIDERAÇÕES GERAIS E FATORES RELEVANTES NA IDENTIFICAÇÃO............................................................... 5
CAPÍTULO 2
MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO................................................................................................................................................ 9
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................25
IDENTIFICAÇÃO,
IDENTIDADE E
RECONHECIMENTO:
UNIDADE II
CONCEITO E APLICAÇÃO
CAPÍTULO 1
CONSIDERAÇÕES GERAIS E FATORES RELEVANTES
NA IDENTIFICAÇÃO
5
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
1. Primero registro.
2. Segundo registro.
3. Juízo de comparação.
Identidade biométrica
Consiste nos atributos pessoais únicos, frequentemente usados para fazer uma identificação
positiva, tal como impressões digitais, DNA e até mesmo aparência física.
DNA
face Dinâmica de
Radiografia dental digitação
mão
orelha
Comportamental
Física
Fonte: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2105/1/arquivo7173_1.pdf.
Identidade biográfica
Consiste nos componentes que são construídos ao longo de toda a vida, como histórico
médico, histórico odontológico, histórico militar, entre outros. Métodos científicos de
identificação utilizam ambos os atributos biométricos e biográficos de um indivíduo.
O problema inerente em confirmar a identidade de um cadáver com base nesses diversos
tipos de marcadores de identificação reside na necessidade de se obter material de referência
para comparação ante-mortem. Por muitas vezes, registros médicos e odontológicos e
6
Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação | UNIDADE II
impressões digitais não estão disponíveis para comparar com os resultados da necropsia.
Pode-se, então, lançar mão da análise por meio do DNA, se houver material biológico
disponível do indivíduo que se deseja identificar e de parentes biológicos.
» unicidade: cada um tem que ser único. Nesse fator, são levadas em consideração
características únicas de cada indivíduo. É a condição de que não se observa em
outro indivíduo o conjunto de caracteres pessoais, isto é, apenas um único indivíduo
pode apresentá-lo;
7
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
» praticidade: tem que ser algo fácil de ser obtido, pesquisado, arquivado. É a
condição que torna o processo aplicável na rotina pericial. É, enfim, a qualidade que
permite que certos requisitos sejam utilizados, como: custo, facilidade de obtenção,
facilidade de registro etc. A tomada das impressões digitais de um indivíduo é
simples, rápida e exige um mínimo de instrumentos. No caso das rugosidades
palatinas, a utilização é facilitada pelo baixo custo e pela facilidade de coleta.
8
CAPÍTULO 2
MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO
» Putrefeito?
» Carbonizado?
» Esqueletizado?
» Mumificado?
:
Fonte: http://hownotdie.blogspot.com/2011/10/fenomenos-cadavericos.html.
Fonte: http://hownotdie.blogspot.com/2011/10/fenomenos-cadavericos.html.
9
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
Fonte: http://ouniversoparanormal.blogspot.com/2015/08/as-diferentes-fases-da-morte.html.
Papiloscopia
É ciência que trata da identificação por meio das papilas dérmicas. É dividida em três
áreas principais:
10
Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação | UNIDADE II
Figura 6. Dactiloscopia.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Datiloscopia.
Figura 7. Quiroscopia.
Fonte: http://ejabol-criminologia.blogspot.com/2011/07/clases-de-criminologia.html.
Figura 8. Podosopia.
Fonte: https://www.grancursosonline.com.br/download-demonstrativo/download-apostila/codigo/vvPOlb3NWtw%3D.
11
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
Na China do século VII, nos casos de divórcio, o marido tinha que dar um documento
para a divorciada, autenticado com suas impressões digitais. No século IX, na Índia,
os analfabetos tinham seus documentos legalizados com as suas impressões digitais.
Embora a impressão digital fosse empregada como ferramenta de individualidade, não
havia, até então, uma aplicação científica do seu uso para identificação humana.
Fonte: http://www.papiloscopia.com.br/historia.html.
12
Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação | UNIDADE II
Fonte: https://www.britannica.com/biography/Jan-Evangelista-Purkinje.
Figura 11. Os nove padrões de impressão digital de Purkinje: arco (1), tenda (2), presilha (3 e 4) e
espiral (5,6,7,8,9).
Fonte: https://www.ipebj.com.br/docdown/_1c749.pdf.
13
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
Essa técnica para determinar a identidade de uma pessoa começava com a tomada de
uma série de medições corporais com precisão milimétrica. Eram verificados:
» estatura;
» envergadura;
» altura do busto;
1. comprimento pequeno;
2. comprimento médio;
3. comprimento grande.
Esses dados eram anotados em fichas classificadas de acordo com categorias distintas.
O sistema completava-se com os dados da observação morfológica e fisionômica; a
anotação das “marcas particulares” (tatuagens, cicatrizes); e, finalmente, a “fotografia
métrica” de frente e perfil.
Desde que Bertillon conseguiu impor esse sistema na polícia parisiense, na década de
1880, cada vez que se desconhecia a identidade de um detido, este era levado ao Gabinete
de Identificação, e os funcionários lhe tomavam as medidas. Para comprovar casos de
reincidência, realizava-se a busca no arquivo e, então, procedia-se à comprovação direta
14
Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação | UNIDADE II
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Medicoes-antropometricas-Bertillon-1893-sp_fig4_313833580.
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v23s1/0104-5970-hcsm-23-s1-0171.pdf.
15
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
Em 1903, uma história conhecida como “o caso Will e Willian West” sinalizou a queda do
uso de medidas antropométricas estabelecidas por Bertillon e favoreceu o uso da impressão
digital. Tratava-se do criminoso Will West, que, ao chegar à Penitenciária Federal de
Leavenworth, nos Estados Unidos, afirmou nunca ter sido preso anteriormente.
O agente da prisão tomou as medidas de Bertillon e tirou uma fotografia de Will para facilitar a
verificação de registros de prisão. Ao checar os registros, um homem chamado William West,
com medidas antropométricas muito parecidas e uma surpreendente semelhança visual com
o novo detendo, já havia sido encarcerado na prisão de Leavenworth.
Os guardas foram enviados para verificar a cela de William West por temerem uma suspeita
fuga, porém William estava dormindo em sua cama. Depois de comparar registros de
ambos os homens, o agente da prisão parecia incapaz de distinguir os homens. Ao tomar
e comparar as impressões digitais de ambos os prisioneiros, notou-se que as digitais
eram totalmente distintas.
Esse caso deixou claro que o método de identificação de impressões digitais poderia
distinguir a diferença de duas pessoas com características físicas muito semelhantes.
Fonte: https://www.mamamia.com.au/invention-of-fingerprinting/.
O primeiro caso de reconhecimento de cadáver por meio das impressões digitais foi feito
em setembro de 1896 por Juan Vucetich. Nessa época, foi encontrado o cadáver de um
desconhecido nas ruas de La Plata, na Argentina, que, após o exame datiloscópico, foi
identificado como sendo o ex-sentenciado Carlos Casali, libertado em agosto do mesmo
ano do presídio de Sierra Chica.
16
Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação | UNIDADE II
» Arco-a-1;
» Presilha interna-i-2;
» Presilha externa-e-3;
» Verticilo-v-4.
Os símbolos literais representam os dedos polegares, e, nos demais dedos, são empregados
símbolos numerais. Os dez dedos de uma pessoa são diferentes entre si, assim como
não existem duas pessoas que apresentam impressões digitais exatamente coincidentes,
nem mesmo gêmeos. Em julho de 1904, foi expedida a primeira carteira de identidade,
que fora denominada “Ficha Passaporte” ou “Cartão de Identidade”, ainda usando
assinalamentos antropométricos junto com a dactiloscopia.
Os dedos apresentam, nas extremidades, uma série de sulcos e linhas que, no conjunto,
formam o desenho digital. A produção de secreção gordurosa pelas glândulas sebáceas
faz com que seja deixada impressão digital nos objetos tocados.
Existem três tipos de impressão digital que podem ser encontradas em uma cena de
crime. São elas:
17
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
Fonte: http://www.papiloscopia.com.br/fatos.html.
Fonte: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-83122010000100004.
18
Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação | UNIDADE II
de materiais que podem gerar esse tipo de impressão a argila, a cera e os depósitos
de gordura nas peças de carros.
Para que haja a concordância entre duas impressões digitais, é necessária a coincidência
de pelo menos doze pontos característicos. Para fins criminais e visando aumentar a
segurança, o Federal Bureau Investigation (FBI) requer o casamento de, no mínimo,
20 pontos característicos para a confirmação da identidade dos indivíduos.
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Comparacao-de-Impressao-Digital-Forense_fig1_322627578.
19
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
A Genética Forense é utilizada para identificação em casos nos quais o cadáver já não
apresenta mais características que tornem possível a identificação por papiloscopia, análise
dos arcos dentais ou antropologia forense. Um dos obstáculos mais intransponíveis, ao se
proceder às técnicas de identificação pelas impressões digitais ou pelos arcos dentários,
é a ausência de dados fidedignos para servir como material de confronto. No DNA, por
sua vez, a disponibilidade de famílias inteiras que podem oferecer material de referência
é um fato altamente positivo.
Embora, na espécie humana, o genoma de dois indivíduos não relacionados seja muito
parecido, alguns intervalos específicos são extremamente variáveis, denominados
sequências simples repetitivas ou microssatélites. O local onde uma dessas sequências
hipervariáveis é encontrada no cromossomo é tecnicamente denominado “loco”. Embora
cada indivíduo possa ter somente duas sequências diferentes a cada um desses locos,
formas essas denominadas alelos, na população humana como um todo são observadas,
em cada loco, várias formas diferentes entre os indivíduos.
Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/53/5f/535feb8fa08d1-dna.jpg.
20
Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação | UNIDADE II
É, portanto, a análise dos alelos observados nesses locos hipervariáveis que permite
a identificação pessoal precisa e a determinação de vínculo genético de paternidade,
maternidade ou irmandade.
Com o conhecimento atual, duas grandes vantagens podem ser citadas sobre a tipagem
molecular: o DNA possui uma alta estabilidade química, mesmo após um longo período,
e está presente em todas as células nucleadas do organismo humano, o que facilita a
sua obtenção (KOCH; ANDRADE, 2008).
A análise por DNA revolucionou a ciência forense desde que começou a ser utilizada em
meados de 1980. Desde então, vários casos foram solucionados, com suspeitos sendo punidos
e inocentes liberados, isso tudo devido à testemunha biológica presente nas cenas dos crimes.
Evidências como sangue, sêmen, saliva e urina estão entre as mais importantes na investigação.
Informações valiosas podem ser obtidas a partir das evidências biológicas encontradas, tais
como provas de DNA para identificação das vítimas e dos suspeitos e manchas de sangue
para a determinação da sequência de acontecimentos.
O uso de DNA apresenta pelo menos duas vantagens sobre os métodos convencionais
de identificação:
Os avanços nas técnicas para extração e, também, para amplificação do DNA aumentaram
o potencial para identificar restos humanos anteriormente considerados comprometidos.
Nas aplicações práticas, na atividade pericial forense, os exames de DNA são empregados,
entre outros, nos seguintes casos:
» investigação de paternidade;
21
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
Fonte: http://biopensamentos.blogspot.com/2009/11/importancia-do-dna-na-investigacao.html.
Quando se imagina uma cena de crime, é fácil se pensar que muito provavelmente não exista
uma quantidade suficiente de amostra biológica, o que está correto. Mesmo dessa forma,
cabe o exame de DNA, uma vez que existe um processo de amplificação de amostra chamado
PCR – polymerase chain reaction –, ou reação em cadeia da polimerase.
Descrita pela primeira vez por Kary Mullis e membros da Genética Humana da Cetus
Corporation em 1985, a técnica da PCR revolucionou a biologia molecular com a
capacidade de fazer milhões de cópias de uma sequência específica de DNA em algumas
horas.
Então, em casos em que a amostra não conta com volume de material apreciável, como
no caso de haver somente vestígios de sangue, ou poucas células do epitélio, a técnica da
PCR é o procedimento de escolha. Essa técnica permite ter milhões de cópias de um locus
específico. Para solucionar os problemas resultantes da degradação de grandes moléculas
de DNA, a técnica da PCR optou por trabalhar com fragmentos menores.
Os testes de DNA atualmente disponíveis têm alta confiabilidade e são aceitos como
provas legais em tribunais de justiça (SILVA et al., 2007).
Relato de caso 1
22
Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação | UNIDADE II
policial, chegaram a uma suposta mãe, da qual foram coletadas amostras hematológicas
para o exame de vínculo genético.
A realização do exame de vínculo genético seguiu alguns passos específicos descritos a seguir:
1. extração do DNA;
4. análise estatística;
Relato de caso 2
O Tsunami que ocorreu na Ásia Oriental em dezembro de 2004 tornou muito difícil a
identificação das vítimas. Vários dentistas foram chamados, entre eles Gareth Pearson e
John Clement, para executar a difícil tarefa de identificar os corpos por análise de DNA
dentário e estudo das arcadas. Aproximadamente 75% dos corpos foram identificados
por análise dentária. A grande vantagem do DNA dentário é sua autopreservação, o
que permitiu que Odontolegistas continuassem trabalhando nas identificações por
meses após a tragédia, pois outras amostras de DNA não se preservam na ausência de
refrigeração adequada. Até fevereiro de 2005, haviam sido identificados 400 corpos,
e, em abril, o número cresceu para mais de 1.200; até julho, foram mais de 1.700. Até
setembro de 2005, foram identificados 2.200 corpos. O sucesso da identificação se deveu
à competência e à concentração da vasta equipe de odontolegistas que foram designados,
independentemente de nacionalidades.
Odontologia legal
A Odontologia Legal é a divisão da Medicina Legal que diz respeito à região da cabeça e
do pescoço, compreendendo as perícias no vivo, no morto, nas ossadas, em fragmentos,
23
UNIDADE II | Identificação, Identidade E Reconhecimento: Conceito E Aplicação
Como a área de odontologia legal é muito ampla e a ela estão ligadas muitas formas de
identificação, ela será descrita com detalhes na próxima unidade.
24
REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Federal de Odontologia. Consolidação das Normas para Procedimentos nos
Conselhos de Odontologia. Aprovada pela Resolução CFO-63/2005, atualizada em 18 de maio de
2005. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF).
BRASIL. Lei n. 12.030, de 17 de setembro de 2009. Dispõe sobre as perícias oficiais e dá outras
providências. Brasília. 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/
lei/l12030.htm.
BRASIL. Lei n. 5.081, de 24 de agosto de 1966. Regula o exercício da Odontologia. Diário Oficial da
União, Coluna 1, p. 9843, 1966.
BRIÑO, E. N. Odontología Legal y Práctica Forense. Buenos Aires: Purinzon S.A, 1982.
BUTLER, J. M. Fundamentals of Forensic DNA Typing. 2. ed. California: Elsevier; n. 2, pp. 126-25, 2010.
FIGUEIRA JUNIOR, Enio; MOURA, Luiz Claudio Luna de. A importância dos arcos dentários na identificação
humana. Rev. Bras. Odontol., Rio de Janeiro, v. 71, n. 1, jun. 2014. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.
org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72722014000100005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 2 jan. 2019.
25
Referências
FRARI, P.; IWASHITA, A. R.; CALDAS, J. C.; SCANAVIN, M. A.; DARUGE, E. J. A importância do
odontolegista no processo de identificação humana de vítima de desastre em massa. Sugestão de protocolo
de exame técnico-pericial. Revista Odonto, São Bernardo do Campo, Ano 16, n. 31, jan/jun, 2008.
JÚNIOR, J. A. R. et al. Odontologia Legal: Aspectos Históricos, 2007.
KOCH, A.; ANDRADE, F. A utilização de técnicas de biologia molecular na genética forense: uma revisão;
RBAC, v. 40, n. 1, pp. 17-23, 2008.
LOPES, J. R.; OLIVEIRA, R. N. Métodos de estimativa de idade pelos dentes sob a ótica da Odontologia
baseada em evidências. RPG Rev Pós Grad., vol. 18, n. 3, pp. 170-5, 2011.
MARTIN, C. C. S.; SILVEIRA, T. C. P.; GUIMARÃES, M. A.; MELKI, J. A. D. Centro de Medicina Legal
da FMRP-USP. Relato de sete anos de prática humanitária com cadáveres não-identificados.
Medicina (Ribeirão Preto. Online). Março 2008, 1(41): 3-6. Disponível em: http:www.revistas.usp.br/
rmrp/article/view/248/249 doi: http://dx.doi.org/10.11606/issn.21 76.7262.v41i1p3-6.
MIRANDA, Samilly Silva et al. Estimativa da idade pela mineralização dentária utilizando o método de
Nicodemo, Morais e Médici Filho (1974) em população portuguesa. Arq. Odontol., Belo Horizonte, v. 51,
n. 3, set. 2015. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
09392015000200006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 27 jan. 2019.
NEDEL, F. et al. Evaluation of identification cases envolving forensic dentistry in the city of Pelotas,
RS, Brazil, 2004-2006, Brazilian Journal Of Oral Sciences, vol. 8, n. 1, pp. 55-58, 2009.
NICODEMO, R. A. et al. Tabela cronológica da mineralização dos dentes permanentes entre brasileiros.
Rev Fac Odont., São José dos Campos. Vol. 3, n. 1, pp. 55-6, 1974.
PAIVA LAS, Rabelo APAA. Identificação humana com a utilização de prótese total superior e de técnica
de sobreposição de imagens. Saúde, Ética & Justiça, vol. 15, n. 1, pp. 40-5, 2010.
PEIXOTO, A. S.; RAMOS, A. S. Filmes Finos & Revelação de Impressões Digitais Latentes. C. Tecn.
Mat., Lisboa, v. 22, n. 1-2, pp. 29-47, jun. 2010. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0870-83122010000100004&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 20 jan.
2019.
26
Referências
ROSARIO, A. F. J.; SOUZA, P. H. C.; COUDYZER, W.; THEVISSEN, P.; WILLEMS, G.; JACOBS, R.
Virtual autopsy in forensic sciences and its applications in the forensic odontology. 2012. Rev. odonto
ciênc., Porto Alegre, v. 27, n. 1. RUBIRA, I. R. F.; RODRIGUES, C. B. F. Odontograma e Notação Dental:
Considerações Gerais. Rev. Odont. USP, São Paulo, n.2, p.104-108, 1988.
SCORALICK, Raquel Agostini et al. Identificação humana por meio do estudo de imagens radiográficas
odontológicas: relato de caso. Rev. odontol. UNESP, Araraquara, v. 42, n. 1, p. 67-71, Feb. 2013. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772013000100012&lng=en&nr
m=iso. Acesso em: 2 jan. 2019.
SWEET, D. Human bitemarks: examination, recovery and analysis. In: BOWERS, C. M.; BELL, G. L.
Manual of forensic odontology. 3rd ed. Colorado: American Society Forensic Odontol, pp. 148-169. 1997.
TERADA, A. S. S. D.; LEITE, N. L. P.; SILVEIRA, T. C. P.; SECCHIERI, J. M.; GUIMARÃES M. A.; SILVA,
R. H. A. Identificação Humana em Odontologia Legal por meio de registro fotográfico de sorriso: relato
de caso. Rev Odontol UNESP. 2011; v. 40, n. 4, pp. 199-202.
VANRELL, J.P. Odontologia Legal e antropologia forense. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
Sites
https://eravitoriana.wordpress.com/2018/05/04/inferno-em-paris-o-incendio-no-bazar-de-la- charite-
em-1897/.
http://hownotdie.blogspot.com/2011/10/fenomenos-cadavericos.html.
https://www.bbc.com/portuguese/ciencia/020607_mumia1.shtml.
http://ouniversoparanormal.blogspot.com/2015/08/as-diferentes-fases-da-morte.html.
https://plus.google.com/104690808385134533939/posts/i5Xjug6upCz.
http://ejabol-criminologia.blogspot.com/2011/07/clases-de-criminologia.html.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Datiloscopia.
27
Referências
http://www.papiloscopia.com.br/historia.html.
https://www.britannica.com/biography/Jan-Evangelista-Purkinje.
https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/6474/1/Monografia%20-%20Gabriel%20Duarte%20de%20Oliveira.pdf.
http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v23s1/0104-5970-hcsm-23-s1-0171.pdf.
http://www.institutodeidentificacao.pr.gov.br/arquivos/File/forum/historico_processos.pdf.
https://www.mamamia.com.au/invention-of-fingerprinting/.
http://www.papiloscopia.com.br/fatos.html.
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-83122010000100004.
https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Comparacao-de-Impressao-Digital-Forense_
fig1_322627578.
http://biopensamentos.blogspot.com/2009/11/importancia-do-dna-na-investigacao.html.
http://clienteseleva.com.br/proxpaulinia/levantamento-periapical.html.
http://cirdigital.com.br/exames_procedimentos.
https://roberto-furnari.blogspot.com/2015/05/.
https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/Odonto/article/viewFile/7602/5889.
http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-09392015000200006&lng=p
t&nrm=iso#tab01.
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2691.pdf.
http://odontoup.com.br/antropologia-do-cranio/.
http://tcc.bu.ufsc.br/Espodonto251923.PDF.
https://en.wikipedia.org/wiki/Josef_Mengele.
http://saladadevariedades.blogspot.com/2018/02/os-experimentos-mais-crueis-com-gemeos.html.
http://rbc.org.br/ojs/index.php/rbc/article/view/98/pdf_38.
http://rbc.org.br/ojs/index.php/rbc/article/view/98/pdf_38.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Foramen_magnum.
http://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquivobrasilirodontologia/article/view/1262/1325.
http://revistacml.com.br/wp-content/uploads/2017/01/RCML01-03.pdf.
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/3707/1/A%20importancia%20da%20rugoscopia%20palatina%20
na%20identifica%C3%A7%C3%A3o%20humana.pdf.
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/3421/3/T_CristianaAlmeida.pdf.
http://revisedireito.blogspot.com/2015/06/estudo-de-caso-o-maniaco-do-parque.html.
28
Referências
https://www.redetvro.com.br/homem-e-preso-apos-agredir-esposa-com-fortes-mordidas/.
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/3421/3/T_CristianaAlmeida.pdf.
https://jandervieira.com/crianca-e-hospitalizada-com-marcas-de-mordida/.
https://www.ad2usa.com/images/document/Registering%20Centric%20Occlusion%20(Spanish)%203-7-11.pdf.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/odontologia/odontologia-legal-os-arcos-dentarios-
na-identificacao-humana/56722.
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/3707/1/A%20importancia%20da%20rugoscopia%20palatina%20
na%20identifica%C3%A7%C3%A3o%20humana.pdf.
https://www.cacoalnews.com.br/2016/02/odontopediatra-tem-dedo-amputado-por.html.
https://www.fop.unicamp.br/index.php/pt-br/dos-odontologia-legal-e-deontologia.html.
http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v23s1/0104-5970-hcsm-23-s1-0171.pdf.
https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Medicoes-antropometricas-Bertillon-1893-sp_fig4_313833580.
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fo/article/viewFile/1245/2881.
https://i.ytimg.com/vi/E4VJNJ72OOk/maxresdefault.jpg.
https://static.todamateria.com.br/upload/53/5f/535feb8fa08d1-dna.jpg.
https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Medicoes-antropometricas-Bertillon-1893-sp_
fig4_313833580.
http://3.bp.blogspot.com/-8Tha687s8lg/UxVFFh6bpNI/AAAAAAAAAnk/IgAwgbWO9yU/s1600/Pag68.jpg.
https://www.grancursosonline.com.br/download-demonstrativo/download-apostila/codigo/
vvPOlb3NWtw%3D.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nota%C3%A7%C3%A3o_dent%C3%A1ria_FDI.
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2105/1/arquivo7173_1.pdf.
https://www.ipebj.com.br/docdown/_1c749.pdf.
http://clinicadbi.com.br/dbi10/wp-content/uploads/2014/09/01-1-pagina.jpg.
https://www.clinicanacarato.com.br/a-importancia-da-radiografia-panoramica-na-odontologia/.
https://www.scielo.br/j/dpjo/a/cYfvYs5dZGLTfDVz4SC9sBr/?lang=pt.
https://www.scielo.br/j/dpjo/a/cYfvYs5dZGLTfDVz4SC9sBr/?lang=pt#.
https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conbracis/2017/TRABALHO_EV071_MD4_SA2_
ID1793_02052017212639.pdf.
https://www.radiopiratuba.com.br/noticias/noticia/id:3624;bebe-e-hospitalizado-com-marcas-de-
mordida-e-mae-depoe-a-policia-no-am.html.
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/3421/3/T_CristianaAlmeida.pdf.
29