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Rio+20

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de RIO+20)

United Nations Conference on Sustainable


Development

Logotipo da Rio + 20.

Tipo Conferência

Acrônimo Rio+20

Status Encerrada

Website Rio20

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento


Sustentável (CNUDS), conhecida também como Rio+20, foi
uma conferência realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012 na cidade
do Rio de Janeiro, cujo objetivo era discutir sobre a renovação do compromisso
político com o desenvolvimento sustentável.[1][2][3]
A Rio+20 contou com a participação de chefes de Estado e de Governo de 188
nações (das quais, 185 dentre os 193 países-membro da ONU, além de
representantes do Vaticano, da Palestina e da União Europeia) que reiteraram
seus compromissos com a sustentabilidade do desenvolvimento, sobretudo, no
que concerne ao modo como estão sendo usados os recursos naturais do
planeta.[4][5] A Rio+20 foi marcada pelo esforço de se promover a participação
social na construção e na implementação dos compromissos pela
sustentabilidade.[6] De forma inédita às conferências da ONU, a Rio+20
concedeu espaço de palavra aos representantes dos nove grupos sociais
distinguidos na Agenda 21 (os Major Groups) para se manifestarem na Plenária
de Alto Nível - na qual tradicionalmente somente se manifestam os Chefes de
Estado e de Governo dos países-membro da ONU.[7] A "plena participação da
sociedade civil" está realçada no primeiro parágrafo do documento resultante
da Rio+20 intitulado "O Futuro que Queremos". [8] No entanto, tal participação
social nos resultados da Rio+20 foi questionada por diversos grupos sociais,
gerando críticas ao texto da Conferência. [9][10]
O evento ocorreu em dez locais, tendo o Riocentro como principal local de
debates e discussões; entre os outros locais, figuram o Aterro do Flamengo e
o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RIO).[11][12][13][14]

Mobilização da sociedade e o FSM 2013


No Brasil, foi formado o Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a
Rio+20. Segundo Aron Belinky, coordenador de Processos Internacionais do
Instituto Vitae Civis, que representa o Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos
Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) na Coordenação
Nacional do Comitê, o papel do grupo – atualmente formado por 14 redes – é
trazer mais participantes para o debate até o ano que vem. [15] Belinky afirmou
que “nossas ações são elaboradas por meio de grupos de trabalhos. Um deles
é o de formação e mobilização, que deverá levar os temas em discussão para
a sociedade e cuidará da organização do evento paralelo previamente
chamado de Cúpula dos Povos, que terá a participação da sociedade civil”.[16][17]
O encontro da sociedade, segundo ele, deverá começar antes, por volta do dia
20 de junho de 2013. “Além de representantes do Brasil, outros
do Canadá, França, Japão, e de alguns países da América Latina já estão
envolvidos nestas ações”, adianta o ambientalista. “Na Cúpula dos Povos,
queremos que seja garantido que a economia verde seja avaliada como um
interessante indutor de sustentabilidade, desde que abranja as questões
sociais, além das ambientais, e tenha sempre presente a questão da qualidade
de vida dos cidadãos, além da ecoeficiência.” [18]
Uma outra frente da sociedade civil rumo à Rio+20 se dará no âmbito do Fórum
Social Mundial (FSM). A decisão foi tomada ao final da edição deste ano,
em Dacar, no Senegal. Segundo o empresário e ativista da área de
responsabilidade social, Oded Grajew, que integra o Comitê Internacional do
FSM – que ocorrerá entre 27 e 31 de janeiro de 2013 (data sujeita a alterações)
–, a edição internacional descentralizada do evento terá como principal pauta a
temática ambiental, voltada à conferência.
“O FSM não representa as elites econômicas e exigirá uma demanda de
mobilização da sociedade sobre outro modelo de desenvolvimento. Trataremos
de propostas de mudança da matriz energética para a renovável, da questão
nuclear, das hidrelétricas em confronto com as populações indígenas, do
modelo de consumo e resíduos orgânicos, entre outros”, aponta Grajew.
Segundo ele, a meta é propor políticas públicas ao governo e informações
sobre indicadores quanto à grave situação do modelo atual de
desenvolvimento, que leva ao esgotamento de recursos naturais e ao aumento
das desigualdades.
“Como 2013 será também um ano de eleições em alguns países importantes
como EUA, Alemanha e França, isso prejudica decisões. Talvez essas nações
não queiram assumir alguns compromissos, que podem comprometer os
resultados nas urnas”, alerta. Ele reforça que, no contexto da Economia Verde,
as discussões do FSM permanecerão voltadas a questões sociais, ao combate
às desigualdades.
No campo empresarial, Grajew informa que algumas iniciativas em andamento
são do Instituto Ethos, que lançou, em fevereiro deste ano, a Plataforma por
uma Economia Inclusiva, Verde e Responsável. “A proposta é que possa ser
apresentada também uma agenda de sustentabilidade urbana para os
candidatos às eleições municipais brasileiras, no ano que vem. O projeto será
amadurecido na Conferência Ethos, em agosto deste ano.” [19]

Governança e desenvolvimento sustentável


Um tema complexo que estará na Conferência, segundo Belinky, diz respeito à
governança em um cenário de desenvolvimento sustentável. “Este tema está
sendo pouco debatido oficial e extraoficialmente. Deve ser visto não como uma
discussão sobre burocracia, mas como uma condição necessária para
encaminhar as decisões e recomendações que se tomem na conferência”,
analisa.
Belinky afirma que, se por um lado, hoje se enxerga o desenvolvimento
sustentável no conjunto, as instituições internacionais e internas a cada país
são estanques. “Umas atuam no campo econômico, como o Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Fundo Monetário
Internacional (FMI) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), que não se
conectam nas dimensões sociais e ambientais. Já a Organização Mundial da
Saúde (OMS) e a Organização Mundial de Turismo (OMT), que têm algum
poder político, estão desconectadas do lado ambiental. A ideia é integrá-las à
questão do desenvolvimento sustentável”.
No caso da questão ambiental, as discussões levam à constatação de que não
existe nenhuma organização internacional com real poder regulatório. “O
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) é um dos com
menor orçamento na ONU e depende de adesões voluntárias. Não é essencial
dentro do sistema, participa quem quer. Pode encaminhar, no máximo,
estudos, recomendações, mas sem poder regulatório”.
Como primeiro passo, uma das propostas que serão defendidas pela
sociedade civil é que haja uma resolução para se criar uma agência ambiental
internacional, aprimorando o funcionamento do Pnuma ou por meio de sua
união com outras agências. “O governo brasileiro, inclusive, tem defendido uma
'agência guarda-chuva', que tenha sob ela várias agências internacionais do
sistema ONU.” As entidades, segundo Belinky, enxergam que existe uma
necessidade tanto ética quanto política e econômica de tirar as pessoas da
pobreza. “Isso não significa que deverão ter padrão de consumo insustentável,
como o norte-americano e europeu. Não é objetivo estender a sociedade
perdulária”, adverte.
As expectativas sobre os resultados da Rio+20 caminham na direção de dois
extremos. “Será uma grande oportunidade ou nulidade. A conferência pode
fazer uma convergência, desatar nós ou, então, se não se dispuser, será um
ponto de jogar conversa fora. Mas de qualquer forma, a mobilização de
propostas da sociedade civil será um avanço. Ou os governos são capazes de
mostrar relevância no mundo contemporâneo ou são incapazes de
acompanhar o ritmo que a sociedade avança, se tornando um empecilho”. [19]

Protestos
Participação do Irã

Protestos contra a presença de Ahmadinejad na Rio+20, junho de 2013.

A participação do Irã na conferência Rio +20 gerou controvérsia. [20][21] O país


enviou uma delegação, que incluiu o presidente Mahmoud Ahmadinejad, para
participar do evento em junho.[22] Entretanto, o Irã possui sérias questões das
quais se recusa a abordar, como as persistentes violações dos direitos
humanos e a negativa em cooperar com a Agência Internacional de Energia
Atómica (AIEA) sobre seu programa nuclear.[23]
Centenas de pessoas participaram de protesto realizado no Rio de Janeiro
contra Ahmadinejad, entre defensores dos direitos humanos, ambientalistas,
membros da comunidade judaica e a comunidade LGBT.[21][24] No bairro da zona
sul carioca, Ipanema, manifestantes encontraram-se na orla da praia e fizeram
uma caminhada com faixas e cartazes o presidente iraniano. [25] O protesto
contou com cerca de três mil pessoas, que criticavam a intolerância religiosa,
desrespeitos aos direitos humanos e a homofobia cometidos por Ahmadinejad
e pediam que Dilma Rousseff (PT), evitasse estreitar laços com o Irã.[26] O
evento contou ainda com lideranças políticas, como a vereadora Teresa
Bergher (PSDB), que utilizou a tribuna da Câmara Municipal do Rio de
Janeiro para criticar a presença do mandatário iraniano na cidade. [27][26]
Saída de Baburam Bhattarai do Nepal
Em meio a uma crise política dentro do Nepal, o premiê do país, Baburam
Bhattarai, decidiu participar do evento no Rio de Janeiro. [28][29][30] Opositores de
Bhattarai organizaram protestos alegando que o político aproveitava a viagem
para tentar desgarrar-se de um momento turbulento político no país. [31][32]
Movimento feminista
No dia 18 de junho, cerca de cinco mil mulheres fizeram protestos na região
do centro do Rio, próximas as atividades que estavam acontecendo na Cúpula
dos povos.[33] O caminho feito pelas manifestantes inclui as avenidas Almirante
Barroso, Rio Branco e Nilo Peçanha passando pela rua da Assembleia
Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), encerrando a caminhada
no Largo da Carioca.[34]
Entre as pautas estavam críticas a menorizarão da mulher na sociedade nos
espaços de decisões, a objetificação do corpo feminino, o assédio, dentre
outras pautas.[35][36] No âmbito ambiental, o protesto criticava o novo Código
Florestal adotado pelo país em 2012.[37][35]

Líderes participantes

Presidente Dilma Rousseff e líderes mundiais na foto oficial da Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).

  África do Sul – Presidente Jacob Zuma[38]


  Argentina – Presidente Cristina Kirchner[39]
  Áustria – Primeira-ministra Julia Gillard[40]
  Bolívia – Presidente Evo Morales[41]
  Brasil – Presidente Dilma Rousseff[41]
  Bulgária – Presidente Rosen Plevneliev[42]
  China – Premiê Wen Jiabao[43]
  Coreia do Sul – Presidente Lee Myung-bak[44]
  Costa Rica – Presidente Laura Chinchilla[40]
  Dinamarca – Primeira-ministra Helle Thorning-Schmidt[40]
  Equador – Presidente Rafael Correa[45]
  Espanha – Primeiro-ministro Mariano Rajoy[46]
  França – Presidente François Hollande[47]
  Granada – Primeiro-ministro Tillman Thomas[48]
  Haiti – Presidente Michel Martelly[49]
  Índia – Primeiro-ministro Manmohan Singh[50]
  Indonésia – Presidente Susilo Bambang Yudhoyono[48]
  Irão – Presidente Mahmoud Ahmadinejad[40]
  Lituânia – Presidente Dalia Grybauskaitė[51]
  Luxemburgo – Grão-Duque Henrique[52]
  Mónaco – Príncipe Alberto II[53]
  Nepal – Primeiro-ministro Baburam Bhattarai[54][55]
  Nigéria – Presidente Goodluck Jonathan[56]
  Noruega – Primeiro-ministro Jens Stoltenberg[57]
  Portugal – Primeiro-ministro Pedro Passos Coelho[58]
  Rússia – Presidente Dmitri Medvedev[41]
  Sri Lanka – Presidente Mahinda Rajapaksa[59]
  Suécia – Primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt[60]
  Turquemenistão – Presidente Gurbanguly Berdimuhamedow[61]
  Uruguai – Presidente José Mujica[62]
  Zimbabwe – Presidente Robert Mugabe[63]

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