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Relatório Final
Na subdivisão dos ativos, o ativo não circulante dá um salto em mais de 10% no ano de 2017 e 2018. Os
investimentos que tinham um percentual de 0,36% no ano 1, tiveram também um aumento considerável
ao ano 3, que chegou a um percentual de 8,06% o que justifica o aumento do ativo não circulante. Já os
outros créditos do ativo tiveram uma queda de mais de 27% nos anos 1 e 2, e dos anos 2 e 3 uma queda
maior ainda, de 34,12%, representando assim uma diminuição de pagamentos antecipados e outros valores
a receber de ano a ano.
Ocorreu uma variação no crescimento das vendas que não favoreceu a empresa, pois houve um aumento
de custo dos produtos vendidos comparado ao ano anterior, pois o melhor desempenho para empresa
acontece quando aumenta o faturamento e mantém os custos, o que não aconteceu nesse período
analisado. Já em 2018 teve um aumento de lucro líquido devido à redução de impostos em relação ao
faturamento.
Tendo em vista o anexo das aplicações financeiras nos 3 anos, a expectativa das aplicações se dá não só
pelo capital investido, mas somando a um valor extra de lucro, não só de juros mas também dos
dividendos, o que se julga muito importante no quesito das empresas. Há uma quebra de grande diferença
no ano 2, caindo mais de 95% em relação ao ano 1, e crescendo exatos 1864,34% ao ano 3. Em
consonância, a soma de todo o financeiro dos três anos mostra uma evolução constante de
aproximadamente 10% ano a ano.