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2 SOLIDARIEDADE
Solidariedade é uma atitude cujo conceito não pode ser definido de forma simplista, pois há
diversos pontos de partida.
O empreendedor social lidera iniciativas com vistas a gerar impacto socioambiental. Essas
iniciativas podem ser em:
Com o que pode colaborar? (O que sabe fazer melhor? Que dons tem para
compartilhar com os outros? Pense nas coisas que seus amigos, familiares e colegas
destacam em você)
O que o apaixona? (O que dá significado à sua vida? O que mais o inspira?)
Onde quer impactar? (Onde gostaria de gerar mudança?)
Com o que se importa? (Conhecer o que valoriza permite dedicar tempo e energia ao
que realmente importa)
Como quer se sentir? (Como gostaria de sentir-se no que faz no dia a dia?)
O empreendedor social gera valor onde observa e sente um desafio que lhe faça sentido. Para
eleger esse desafio, recomenda-se como ferramenta o “funil para eleger o desafio”.
São três perguntas que devem ser respondidas:
1. Comunidade: quais são os desafios mais importantes para sua comunidade? Devem
ser priorizados de acordo com a relevância e magnitude.
2. Motivação: quais desses desafios ou necessidades relacionam-se com suas
motivações?
3. Capacidade de abordá-los: quais acredita que pode abordar? Quais acredita ter
capacidade de resolver?
5 ÁRVORE DE PROBLEMAS
Ferramenta para diagnostico.
Primeiro Setor refere-se à abrangência do estado, que atua por meio das estruturas dos três
poderes (executivo, legislativo e judiciário) nas esferas municipais, estaduais e federal.
O Segundo Setor (mercado) atua por meio das empresas que surgem da iniciativa privada e
que têm como finalidade principal geração de lucros a partir de suas atividades produtivas.
Entre o Segundo e Terceiro Setores estão as Associações e Fundações, que são criadas por
empresas privadas como um braço para atuar em ações de responsabilidade social
corporativa.
Entre o Primeiro e o Terceiro Setores estão as Fundações Públicas pessoas jurídicas de direito
privado, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de
direção, sem fins lucrativos, criadas em virtude de autorização legislativa para o
desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito
público, e cujo funcionamento é custeado por recursos da União e de outras fontes.
6 DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL
Analise de dados acerca de âmbitos sociais, econômicos e ambientais de um município.
Orienta a gestão municipal, para planejamento e intervenção governamental.
7 INSTITUIÇÃO MARISTA
A educação integral e a construção das subjetividades tratam da formação dos sujeitos em
todas as suas dimensões, em sua integralidade e inteireza, sendo: corpo, mente, coração e
espírito. Temos consciência de que precisamos formar bons alunos academicamente, mas
precisamos, também, formar bons cidadãos para a vida.
A educação marista não busca se constituir de partes desconexas; ela quer ser propulsora,
emancipadora e evangelizadora, concebendo um estilo próprio de educar. Preocupa-se, por
isso, com o desenvolvimento pleno do ser humano em todas as suas dimensões. Múltiplas
facetas estão envolvidas nesse caminho. Diante desse contexto, será necessário apresentar os
valores do jeito marista de educar, um legado do Instituto Marista, baseado na intuição
original do seu fundador, São Marcelino Champagnat.
Pelo fato de não ter tido a escolaridade na infância, as suas “intuições pedagógicas”, se assim
podemos falar, baseiam-se no seu extraordinário sentido prático, na visão de fé e no bom
senso.
Ele recusou todo e qualquer castigo físico, proibindo os Irmãos de praticarem punições
corporais em uma época em que o castigo físico era método natural. Introduziu a música e o
canto coral, a fim de criar um clima de alegria no ambiente escolar. Exigia da municipalidade,
ou da comunidade local, que a escola tivesse um pátio para o lazer e o esporte. Esses insights
foram inovadores em relação a outras práticas educativas da época.