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CURSOS ST DA ÁREA DE GESTÃO

ANTÔNIO CARLOS BARBOSA

Startup sustentável: um caso de empreendedorismo verde


ANTÔNIO CARLOS BARBOSA

Startup sustentável: um caso de empreendedorismo verde

Uberlândia
2020
Trabalho interdisciplinar apresentado como requisito
parcial para a obtenção de média bimestral nas
disciplinas de Empreendedorismo, Gestão de Projetos,
Modelos de Gestão, Homem, Cultura e Sociedade,
Legislação Social e Trabalhista

Orientador: Prof.

Uberlândia
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................1
2.1 PASSO 1. EMPREENDEDORISMO......................................................................1
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária..........................................................................1
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária...................................................................1
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária.....................................................................1

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO...........................................1


3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO......................................................................................1
3.2 EXEMPLO DE FIGURA.........................................................................................1
3.3 EXEMPLO DE QUADRO.......................................................................................1
3.4 EXEMPLO DE TABELA.........................................................................................1

4 CONCLUSÃO...........................................................................................................1

REFERÊNCIAS........................................................................................................... 1

APÊNDICES................................................................................................................1
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados......................1

ANEXOS......................................................................................................................1
ANEXO A – Título do anexo........................................................................................1
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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho interdisciplinar consiste em fazer um estudo de caso


referente ao tema proposto: “Startup sustentável: um caso de empreendedorismo
verde”, unindo várias disciplinas às quais estamos estudando este semestre, e
respondendo as perguntas chaves propostas.
Segundo Cohen e Winn (2007), empreendedorismo é a integração entre as
áreas ambiental, econômica e social é comumente negligenciada, gerando
dificuldades na delimitação do tema e em seus conceitos, além de lacunas de
pesquisa na literatura. Borges et al. (2011) explica a existência de poucas pesquisas
destinadas para explorar a temática. Logo, identifica-se a necessidade de explorar o
tema do empreendedorismo e sua relação com o sustentável – Empreendedorismo
Sustentável, tendo como ponto de partida a análise de casos em nível local, de
modo a melhor compreender a realidade brasileira.
Deste modo, o Empreendedorismo Sustentável vem se constituindo, ao
longo dos anos, uma forma de empreendedorismo que, além de atividades
economicamente produtivas, também inclui atividades que promovam
sustentabilidade, por meio da preservação ambiental e promoção no âmbito social. A
integração entre as orientações social, ambiental e econômica resulta em
empreendedorismo sustentável, sendo o empreendedor sustentável o indivíduo que
consegue integrar essas três orientações de forma holística.
Assim sendo, esta pesquisa tem como objetivo compreender como ocorre
o processo de criação de um empreendimento sustentável, buscando identificar
dificuldades e desafios nesse campo
Além disso, abordaremos sobre outras temáticas neste trabalho, como
Gestão de Projetos, Modelos de Gestão, Homem, Cultura e Sociedade e Legislação
Social e Trabalhista.
Sobre gestão de projetos é preciso sabermos que o projeto se inicia
efetivamente com a busca pelas respostas a cada uma das questões levantadas. É
importante que cada atividade desenvolvida articule os conteúdos disciplinares aos
transversais, previstos ou não no planejamento, em um trabalho que ressalte a
autoria dos aprendentes no desenvolvimento e registro das atividades. Ao longo de
todo o projeto, o trabalho é registrado em portfólios individuais e/ou coletivos,
contendo as produções dos alunos e alunas, comentários do docente e as reflexões
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de ambos.
Já em relação aos modelos de gestão, devemos conhecer os princípios da
gestão e interferir nos processos que eles orientam, decidindo os rumos que a
escola deverá tomar. Para tanto, pressupõe a participação coletiva nas decisões que
visam a assegurar o alcance das grandes metas que a escola deve alcançar para
cumprir sua função social, e contribuir para formação e exercício pleno da cidadania.
E o mais interessante deste trabalho é que um item vai ligando ao outro, e
chegamos à parte da legislação. Abordaremos também sobre as leis, porque não dá
para falar sobre empreendedorismo, modelos de gestão, gestão de projetos sem
falar de leis. São elas que norteiam tudo. No presente trabalho intertextual falaremos
sobre o homem, cultura e sociedade, mas também sobre as leis.
Em linhas gerais, a discussão de uma lei ocorre em um espaço onde lutam
diferentes forças que representam expectativas de diversos grupos sociais. No caso
de sua aprovação, os grupos que nela apostaram veem a possibilidade de
realização dos seus desejos, restando aos outros que não se sentem contemplados,
no que ela propõe, buscar meios para mudar a realidade naquilo que eles entendem
ser necessários.
Assim, é preciso entender que as leis não fazem milagres, por mais
avançadas que sejam vistos que a realidade social não muda a partir de um passe
de mágica. Por serem pontos de partida para que a realidade seja repensada, a
aprovação das leis constitui apenas o primeiro passo para reorientar as práticas
sociais em geral e as práticas produzidas pela escola, em particular.
Portanto, um tema liga ao outro e tem por si só conexões que estabelecem um
norte único, não apenas para a resolução de todas as perguntas que
responderemos ao longo deste trabalho, mas para entender e saber a conexão e as
linhas tênues que existe entre cada conteúdo. Esta tenacidade nos traz clareza e
muito conhecimento e aprendizado para que o conteúdo seja absorvido e
apreendido pela nossa mente.
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2. EMPREENDEDORISMO

2.1. Empreendedorismo social

Sabe-se que os objetivos do empreendedorismo social também necessitam de


mecanismos e ferramentas para se concretizarem e, mais importante do que
ferramentas e mecanismos de gestão. Deste modo, o empreendedorismo social tem
a necessidade de ter suas ações desenvolvidas com um grupo coeso, que possui
mesma missão e foco em comum e que desejam alcançar os mesmos objetivos com
utilização racional do capital empreendido e melhor uso dos recursos humanos,
econômicos e sociais.
Características do empreendedor social: o empreendedorismo social é um dos
estilos de empreendedorismo que mais faz uso das competências e talentos dos
indivíduos, pois ele está intrinsecamente ligado ao bem comum e, sendo de tal
complexidade, exige que para ser desenvolvido, os empreendedores façam uso de
toda as suas competências.
Para desenvolver um empreendedorismo social de sucesso, os
empreendedores têm em comum as seguintes características:
 Ter a facilidade de tomar iniciativas de forma clara, ser proativo, ágil,
criativo inteligente, prestativo e outras qualidades ligadas a habilidades
pessoais.
 O empreendedor social deve ter também competência para ter visão
de futuro, saber lidar com pessoas de diversas classes sociais, ter
responsabilidade e persistência ao agir.
 O engajamento, a empatia, a preocupação em se ter um mundo
melhor, ter o trabalho como paixão é missão principal.
Logo, para identificar qual o perfil do empreendedor social foram realizados
diversos estudos que têm relação dos empreendimentos sociais com os atores
envolvidos e seu perfil.

2.2. Economia verde

A Economia Verde é definida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (Pnuma ou UNEP, em inglês) como “uma economia que resulta em
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melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que


reduz os riscos ambientais e a escassez ecológica”. E ela é aquela que leva à
melhoria do bem-estar humano e da igualdade social, enquanto os riscos ambientais
e a escassez ecológica são significativamente reduzidos.
Já o empreendedorismo verde é uma forma de encarar as oportunidades do
mercado. Além de ser necessário para a sustentabilidade do planeta, essa é uma
forma de se destacar e criar um público interessado na filosofia da sua empresa. Em
feiras e eventos de todos os tamanhos as marcas de empreendedorismo verde
chamam atenção
Por isso, o conceito reconhece a inseparabilidade dos 3 aspectos da
sustentabilidade (social, econômico e ambiental), a fim de promover situações nas
quais os três aspectos se beneficiam e, quando soluções intermediárias são
inevitáveis.
As características de economia ou empreendedorismo verde são:

 Melhoria do bem-estar social


 Luta pela equidade na sociedade
 Combate à escassez e reduz as ameaças ao meio ambiente.
 Uso eficiente de recursos
 Redução de emissões de carbono
 Responsabilidade social.

2.3. Start-up

Startup é uma empresa jovem com um modelo de negócios repetível e


escalável, em um cenário de incertezas e soluções a serem desenvolvidas. Embora
não se limite apenas a negócios digitais, uma startup necessita de inovação para
não ser considerada uma empresa de modelo tradicional.
Há bastante espaço para discussão e interpretação do significado real do que
é uma startup. Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu
período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup
é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue
crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores.
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A utilização do termo começou durante a crise das empresas ponto-com,


entre 1996 e 2001. Na época, foi formada uma bolha especulativa caracterizada pela
alta das ações das novas empresas de tecnologia da informação e comunicação
alocadas no espaço da Internet. A Bolha da Internet, como ficou comumente
conhecida, adotou e começou a utilizar o termo startup, que até então apenas
significava um grupo de pessoas trabalhando por uma ideia diferente e com
potencial de fazer dinheiro. Além disso, startup, na etimologia da palavra, também
sempre foi sinônimo de iniciar algo e colocá-lo em funcionamento. Tipos de startups
As startups podem ser divididas de várias formas, sendo que as principais
são entre tipos de negócio ou nichos onde atuam. Em relação aos tipos de negócio,
destacam-se dois tipos:
 B2B (Business to Business): em português, negócios para negócios, esse
tipo de startup atende outras empresas ao invés do consumidor final
diretamente. Um exemplo é o 99 corporativo, serviço de transporte para
empresas.
 B2C (Business to Consumer): em português, negócios para consumidores,
essa startup fornece um serviço para o consumidor final. Um exemplo é o 99,
serviço de transporte voltado para o consumidor diretamente.
 B2B2C (Business to Business to Consumer): em português, negócios para
empresas para consumidores, é utilizada quando uma empresa faz negócios
com outra visando uma venda para o cliente final. No caso, o iFood é um
ótimo caso de uma startup que faz parceria com outras empresas
(restaurantes) para ajudar na venda para clientes.
Já os nichos onde atuam são de acordo com a área da empresa. Você já deve
ter se deparado com termos como FinTech, HealthTech, EdTech, LawTech e por aí
vai. Essas são nomenclaturas para definir startups no ramo, respectivamente, de
mercado financeiro, saúde e medicina, educação, direito.

2.3.1. Startup e o empreendedorismo

Ter uma startup é uma aventura. Portanto, não é qualquer pessoa que está
disposta a entrar nessa, é preciso ter o espírito empreendedor. Em pesquisa rápida
pela internet, alguns termos insistiram em aparecer nas definições de
empreendedorismo:
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Autonomia: esse é um dos principais motivos pelos quais as pessoas


abandonam seus empregos e se tornam empreendedores. Trata-se da capacidade
de assumir a responsabilidade pelas suas decisões e a independência na definição
de seu sucesso.
Dedicação: não existe empreendedorismo sem comprometimento e
determinação. Sabe aquela história de apenas 10% de inspiração de 90% de
transpiração?
Disposição para se arriscar: não existe nenhum cenário em que o
empreendedor não assuma algum tipo de risco. Muitas pessoas bem-sucedidas
creditam o seu aprendizado e a sua evolução à capacidade de assumir riscos, de
aprender com os erros e de perseverar a cada ocasião.
A questão é: empreender, sobretudo, significa andar pelos próprios pés e
rumo a um caminho desconhecido. É ser autônomo e dedicado o suficiente para
assumir um risco e bancá-lo. E isso dá um medo danado, requer toda uma
reestruturação de mentalidade, hábitos e costumes. Não caia na armadilha de
pensar que nomes como Elon Musk ou Larry Page não sentiram isso quando se
jogaram pelo mundão, porque são sensações inerentes à consciência do homem.
Surge nessas horas o instinto e cabe a todos os corajosos saberem como controlar
e superá-lo, em ordem de atravessar todos os seus medos e finalmente atingir o
sucesso.

2.4. Intraempreendedorismo:

Intraempreendedorismo é a versão em português da expressão


''intrapreneur'', que significa empreendedor interno, ou seja empreendedorismo
dentro dos limites de uma organização já estabelecida. As empresas estão
constantemente em busca da inovação e de um diferencial para ampliar a sua
vantagem competitiva. Com um olhar atento para dentro da organização, muitas
delas encontram, entre seus colaboradores, a vontade e competência para tanto.
Esse é o perfil dos intraempreendedores, colaboradores que buscam, criam e
implementam ideias, possuem capacidade diferenciada de analisar cenários e de
encontrar oportunidades.
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O intraempreendedorismo influencia diretamente na satisfação do


colaborador, auxiliando ainda na retenção de talentos, otimização de recursos e
manutenção do capital intelectual. É possível afirmar ainda que essa modalidade de
empreendedorismo pode estar condicionada a três aspectos que devem estar
presentes para que ele seja estimulado dentro da organização: o perfil dos
colaboradores, o ambiente e a cultura organizacional e, finalmente, o papel da
liderança.
Para fomentar o intraempreendedorismo nas organizações, gestores devem
estar atentos aos colaboradores que se destacam pela vontade de inovar e de fazer
parte de algo maior. A geração Y costuma ter papel preponderante nesse contexto,
pois são pessoas sedentas por criar, buscar novidades e não costumam permanecer
engajados em rotinas extremamente burocráticas e repetitivas.

3. GESTÃO DE PROJETOS:

O gerenciamento de projetos é uma área que ganhou, nos últimos anos, um


expressivo reconhecimento e importância. Um de seus principais difusores é o
Instituto de Gerenciamento de Projetos, mais conhecido como PMI, na sigla em
inglês. A associação profissional foi fundada nos Estados Unidos, em 1969, e
atualmente conta com meio milhão de membros em mais de 180 países. De acordo
com o PMBOK, uma espécie de guia de gestão de projetos organizado pelo próprio
PMI, gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades,
ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, para atender aos seus
requisitos e encerrar o mesmo com sucesso.
Para caracterizar os principais aspectos envolvidos em um projeto e no seu
gerenciamento, o PMI destacou cerca de dez áreas de conhecimento que estão
envolvidas no processo. “Escopo”, “Tempo”, “Custos” e “Qualidade” são os principais
determinantes para alcançar o objetivo de um projeto – ou seja, entregar um
resultado de acordo com o escopo, no prazo e no custo definidos, e com qualidade
adequada. “Recursos Humanos” e “Aquisições” são os insumos para produzir o
trabalho do projeto. Além disso, temos “Comunicações”, “Partes interessadas” e
“Riscos”, fatores que devem ser continuamente monitorados para manter as
expectativas e as incertezas sob controle, assim como o projeto no rumo certo.
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Enquanto isso, a “Integração” abrange a orquestração de todos estes aspectos


citados anteriormente.
Para auxiliar os envolvidos em projetos, o PMBOK (2013) elencou alguns
processos essenciais à gestão da comunicação:
 Identificar as partes interessadas: (todos os stakeholders – pessoas,
empresas, grupos ou organizações – que tenham um nível de relacionamento
com o projeto ou possam ser afetadas por ele);
 Planejar as comunicações: (determinar qual é a necessidade de comunicação
das partes envolvidas, quais informações devem ser distribuídas e para
quem, e quais meios serão utilizados para esse propósito);
 Distribuir as informações: (colocar as informações necessárias à disposição
dos stakeholders);
 Gerenciar expectativas das partes interessadas: (administrar as
comunicações e as interações do projeto com os grupos e entre os grupos e
solucionar os problemas, caso ocorram);
 Reportar o desempenho: (coletar e distribuir informações sobre o
desempenho do projeto, incluindo relatórios U3 - Gerenciamento de
qualidade, recursos humanos e comunicação em projetos 191 de andamento,
medições desse progresso e previsões sobre o mesmo).
Todos esses processos e seus produtos compõem o plano de comunicação
geral do projeto. Agora, vamos detalhar um pouco cada um desses processos. Em
projetos, um fato importante que não pode ser esquecido é a identificação correta
dos stakeholders. Esquecer algum deles (ou mesmo deixar de envolver pessoas por
vontade própria) pode prejudicar o andamento e até mesmo o início de projetos.
Assim sendo, os Gerentes de Projetos poderão realizar reuniões e
entrevistas com os stakeholders identificados inicialmente, pois , isso também pode
ajudar a identificar outros stakeholders. Após essa etapa os stakeholders são
inseridos no Registro das Partes Interessadas, conforme sugestões do PMBOK.
Desta maneira, o tipo de comunicação a ser utilizado no projeto vai
depender da cultura organizacional, da forma como a equipe é organizada, da
distribuição física das pessoas da equipe, da complexidade do projeto, da
quantidade de pessoas envolvidas no projeto, entre outros fatores. Portanto, cada
gestor deve elaborar o plano de comunicação especifico para o seu projeto.
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É papel do Gerente de Projetos: Identificar as partes interessadas no projeto


(clientes, equipes, patrocinadores) e suas características, pois é preciso analisar o
contexto antes de optar por um método de comunicação e os meios de
comunicação; planejar as comunicações identificando quais os tipos de
comunicação e os meios de comunicação a serem utilizados; distribuir efetivamente
as informações; gerenciar as expectativas dos Stakeholders, fornecendo as
informações necessárias no momento adequado; e reportar o desempenho do
projeto mantendo estas pessoas sempre informadas sobre o andamento do projeto.

4. MODELOS DE GESTÃO:

As empresas de estruturas orgânicas são aquelas em que todos os


funcionários estão praticamente no mesmo nível, com um sistema de organograma
mais horizontal possível, onde os colaboradores não possuem títulos de trabalho ou
responsabilidades específicas, por isso podem executar as tarefas para as quais
eles são mais capacitados. A tomada de decisões é informal e não é
responsabilidade apenas do líder, todos podem opinar. Esta abordagem mais
moderna faz com que a empresa seja mais flexível e adaptável às constantes
mudanças do mercado e da sociedade.
As premissas principais de uma organização de estrutura orgânica são:
• Propósito: empresas existem para gerar valor para a humanidade
de maneira equilibrada e sustentável.
• Estrutura: Empresas são conjuntos de times, células ou pessoas
que se interagem horizontalmente visando gerar valor para o mercado.
• Funcionamento: Empresa funcionam como organismos vivos, são
adaptáveis e não lineares, ou seja, as partes devem conter o todo e o todo nunca é
igual à soma das partes.
• Pessoas: Pessoas são pessoas. Indivíduos com emoções e
experiências altamente relevantes para o bom desempenho do sistema.
• Motivação: É interna, pessoas são naturalmente auto-motivadas
desde que trabalhem com autonomia, em ambiente que estimula o auto-
aprimoramento, e movidas por uma causa nobre.
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• Crescimento: Crescimento é natural e é consequência do


reconhecimento pelo valor entregue ao mercado. Organismos vivos crescem por si
só, é necessário cultivar o ambiente para isso.
• Liderança: O líder é escolhido pela equipe por ser sua maior
referência, por ser aquele que demonstra maior paixão pelo propósito e pelas
atividades das pessoas.
Todos sabemos das dificuldades em aceitar o “novo” dentro de uma
empresa. Porém, empresas abertas a assumir os riscos de maneira calculada,
inovar e implementar novas ideias em seus produtos e serviços, são empresas mais
preparadas para enfrentar períodos de crise, e se diferenciar de seus concorrentes
de mercado.
Existem inúmeros benefícios em montar uma estrutura empresarial
embasado na sustentabilidade socioambiental de modo que o meio ambiente que
vivemos é bastante importante para a manutenção da nossa saúde. Por esse
motivo, precisamos apoiar empresas que se dispõem a implantar políticas verdes ,
que basicamente, presam mais pelo meio ambiente, poluindo o mínimo possível.
Assim, se pode observar a importância de implantar políticas sustentáveis
em uma empresa.
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REFERÊNCIAS

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Publicação.

AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo:


Futura, 1996.

ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-


município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1


de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed.
atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia


cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

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MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São


Paulo: Martins Fontes, 1996.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e


pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.

REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação.


Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

APÊNDICES
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APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados


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ANEXOS

ANEXO A – Título do anexo


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