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FACULDADE XXXXXXXXXXX

SEU NOME COMPLETO XXXXXX

STARTUP SUSTENTÁVEL E O EMPREENDEDORISMO VERDE

CIDADE XXXXX
2019
SEU NOME COMPLETO XXXXXXXXXXXX

STARTUP SUSTENTÁVEL E O EMPREENDEDORISMO VERDE

Produção Textual Interdisciplinar como requisito


parcial para obtenção de nota apresentado as
disciplinas de Empreendedorismo, Gestão de
Projetos, Modelos de Gestão, Homem a Cultura
e Sociedade, Legislação Social e Trabalhista do
curso de XXXXXXXX, na faculdade XXXXXXXX,
XX período, turno XXXX.

Orientadores: Ewerton Cangussu, Natália


Woitas, Emilia Okayama, Maria Eliza Pacheco,
Janaina Vargas Testa.

CIDADE XXXXX
2019
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INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre a influencia da modernidade na sociedade


considerando aspectos humanos voltados para a questão do empreendedorismo e a
gestão em uma Startup Sustentável que visa a produção de bens a partir do uso de
plásticos e entre outros materiais que estão no lixo e que podem ser reutilizados.

O intuito deste trabalho é aplicar referenciais teóricos de maneira dissertativa


e argumentativa com relação as indagações que foram realizadas, elaborando
assim, uma dissertação. Os objetivos visam mostrar características do
empreendedorismo e sua possível relação com a sustentabilidade e o mundo verde,
descrever alguns aspectos fundamentais na elaboração de projetos, descrever sobre
o modelo de empresa de estrutura orgânica, reflexionar o quão os sujeitos enquanto
membros da sociedade pode vir a transformar a realidade na dicotomia entre
produção vs. Natureza e analisar a legislação trabalhista. Tudo isso considerando e
relacionando com a realidade da empresa.

O desenvolvimento do texto dissertativo está dividido em cinco


secções/capítulos. Cada secção tratará especificamente acerca de cada um dos
assuntos supracitados, envolvendo, portanto, questões voltadas para o
empreendedorismo, a gestão de projetos, o modelo de gestão utilizado, o homem
inserido na cultura e sociedade e a legislação social e trabalhista.

A metodologia utilizada para a elaboração da pesquisa, foi a abordagem


qualitativa de procedimento bibliográfico. A abordagem qualitativa é pautada em
uma escrita a partir da analise de determinados textos que tenham relevância para a
questão investigada de forma a levar em consideração a qualidade de informações e
dados através de questões linguístico-semiótica. Para tal, se fez necessário o uso do
procedimento bibliográfico, utilizando assim referenciais importantes indicados pela
equipe de professores, bem como, a análise de documentos, artigos científicos e
livros publicados e disponíveis em bancos de dados relevantes para o meio
acadêmico.
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1. EMPREENDEDORISMO

Em uma primeira análise, é fundamental destacar o que pode ser


considerado empreendedorismo social. O empreendedorismo social, para Parente
(2011), possui várias vertentes entre elas a americana e a europeia, é um meio de
fazer com que exista uma determinada responsabilidade e auxilio das organizações
privadas, sendo essas organizações as provedoras de mudança.

Essas mesmas características podem ser vistas que estão em consonância


com Portes (2013) uma vez que o mundo atravessa uma série de dificuldade como a
fome, sede, problemas de segurança, devastação da natureza, poluição, e entre
várias outros problemas que de uma forma ou de outra o Poder Público por
determinadas limitações acaba não conseguindo interferir de forma significativa
nesses problemas.

Isso mostra que o empreendedor social tem de ter características que fazem
alusão a inovação para a sociedade considerando os problemas existentes nela,
sendo o próprio empreendedor social um sujeito que criei uma organização
autossustentável, considerando uma visão de futuro vindo a intervir
significativamente nessa realidade agindo com responsabilidade, mostrando ser uma
pessoa ética, possuir uma postura filantrópica pensando em toda a sociedade do
qual sua empresa estará incluída e a forma como ele pode vir a contribuir com o
desenvolvimento dela atendendo as necessidades dos seus stakeholders.

Dornelas (2007) citado por Miranda (2016) mostra que as o empreendedor


social deve buscar construir um mundo melhor, se envolvendo com causas
humanitárias e agindo em boa parte das vezes de maneira ativa em causas
humanitárias, bem como, criando oportunidades para modificar a realidade em sua
volta e se satisfazendo com o resultado que o projeto faz com os outros e não
consigo próprio.
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Aveni (2017) expõe que as características e as ações do empreendedor


social devem está relacionadas com a criação de negócios que estejam voltados
para a solução de problemas voltados para causas como as ambientais e sociais, as
ações desses empreendedores devem ser pautadas na redução do impacto
ambiental quando se produz.

Possuindo essas características de ética, moral, filantropia,


responsabilidade, inovação, proatividade, liderança e entre outras questões, é que
será possível fazer com que o sujeito como empreendedor social juntamente com
outros cidadãos formem uma equipe de projeto e analisem problemas enfrentados
pela sociedade e a maneira como esses problemas podem ser solucionados por
meio da criação de um determinado empreendimento social que venha a solucionar
ou pelo menos amenizar a questão problema que deve ser solucionada.

Tanto é que qualquer empreendedor, deve ter essa visão critica de antes de
criar um negócio ele deve considerar o que a sociedade precisa, o que a sociedade
demanda, para que de fato seu negócio venha a dar certo e ele venda. Assim
mesmo é o empreendedorismo social, todavia, não visando apenas a questão da
lucratividade, muito mais que isso, considerando as questões problemas do qual a
população e o planeta precisa enfrentar, sendo um vetor de solução e não de
problema, como é o caso da situação problema da startup sustentável, mostrando
que o problema é a poluição por resíduos plásticos, sendo a solução a produção de
bens a partir desses materiais.

Logo, essa questão de considerar a realidade ambiental é uma das


principais características do empreendedorismo ou economia verde. O Programa
das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) mostra que são características
de uma economia verde a transformação da sociedade melhorando na questão da
qualidade de vida social de pessoas envolvidas, a luta pela equidade, politicas
adotadas pelas empresas em prol da redução da poluição, da melhoria nos usos dos
próprios recursos, de uma redução do CO2 como de qualquer tipo de ameaça ao
meio-ambiente, além de agir com responsabilidade social de uma maneira geral.

Ou seja, de uma maneira geral estará envolvida na baixa emissão de


carbono, na eficiência no uso de recursos e busca pela inclusão social. Atendendo
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assim a princípios da Sustentabilidade ambiental, social e econômica. E para que


isso normalmente aconteça, em muitas situações é fundamental que sejam criadas
empresas startups.

Uma startup é uma empresa nova que vem aplicar alguma inovação através
de um determinado modelo de gestão e negócio. Para Ries e Salbut (2012) uma
startup é uma instituição humana nova que terá o objetivo de desenvolver algum
produto ou serviço diferenciado para a sociedade em condições de incerteza.

Enquanto Moreira (2016) cita vários conceitos, mostrando que para uns as
startups podem ser apenas uma empresa em sua fase inicial, outros denominam
como uma empresa nova e pequena com baixos custos, e recentemente para
muitos o termo startup pode significar um determinado grupo de pessoas que estará
buscando um modelo de negócio que possa a vir ser um modelo repetível e
escalável, sendo trabalhado o negócio em um ambiente de incerteza. Isto é, é uma
empresa nova com ideias criativas e inovação.

Para que uma startup realmente funcione bem e seja destaque, é


fundamental que dentro dela exista colaboradores e empreendedores inovadores e
livres, soltos das amarras tradicionais hierárquicas e entre outras realidades que
prejudicam o desempenho, o insight e a inovação. Essas novas formas de gestão de
pessoas, inversão da pirâmide organizacional e entre outras transformações que os
novos teóricos de administração e de gestão de pessoas trouxeram contribuíram
significativamente para o desenvolvimento do intraempreendedorismo.

O intraempreendedorismo, conforme define Miranda (2016), são os


empreendedores internos, isto é, as pessoas que criam, realizam e desenvolvem
inovações dentro das empresas considerando os riscos do que fazem e assumindo
suas responsabilidades perante ao que o próprio sujeito criou. É aquele que inova
no meio interno da sua repartição ou dentro do contexto geral interno, criando novos
arranjos, projetos e identificando e criando novas oportunidades, além de
desenvolver valores. Essas pessoas, podem não ser necessariamente aqueles que
já são os empreendedores os criadores da organização, pelo contrário, pode ser
qualquer um que esteja fazendo parte da organização.
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Vários fatores devem está relacionados com o desenvolvimento e o estimulo


do intraempreendedorismo dentro da organização. Miranda (2016) cita Bom Ângelo
(2003) uma série de fatores que vão incentivar o surgimento dessa nova realidade
que se faz necessária como é a questão do intraempreendedorismo.

Para existir de fato o intraempreendedorismo, em primeiro lugar é


fundamental que exista uma cultura interna na empresa que respeite a pluralidade
de opiniões e todo o tipo de diferença existente dentro da startup e que as pessoas
que nela trabalham não considere o resultado meramente a entrada de lucro na
empresa. (BOM ÂNGELO, 2007 Apud MIRANDA, 2016)

Esse respeito e a pluralidade de opiniões é algo básico em tudo que for feito
para que dê certo. Não tem condições de elaborar um projeto com uma opinião de
apenas um chefe ou líder que vai tocar adiante o projeto, como um cabeça. Pelo
contrário, todos os líderes devem colocar a frente em primeiro lugar a opinião de
todos aqueles stakeholders, desde aqueles colaboradores até os possíveis
usufruidores do bem que a startup sustentável vai desenvolver. Isso é importante,
porque o líder de um projeto, tanto para ter uma ideia nova bem como para fazer
algo que realmente beneficie a sociedade não tenha apenas a sua opinião. Porque o
conceito de liderança mudou bastante nas últimas décadas, o líder não é aquele que
dita mais e em primeiro lugar, pelo contrário, é aquele que ouve interpreta colhe
informações de todos, motiva, estimula e desenvolve a capacidade de todos aqueles
que vão está trabalhando com ele, com isso vai ser possível estimular o
intraempreendedorismo.

Dentro dessa mesma linha de raciocínio, Miranda (2016) mostra que com
isso se faz uma linha horizontal de compartilhamento de responsabilidades, ao
mesmo tempo que os preceitos éticos são cruciais para as relações e para o
caminho do sucesso no projeto, privilegiando a lealdade e parcerias.

Dessa forma, os principais fatores presentes em uma organização que


devem estimular o intraempreendedorismo são em linhas gerais, conforme define
Miranda (2016) citando Bom Ângelo (2007): adotar culturas organizacionais que
respeite a diferença, inclusive de opinião, não consideram “resultado” apenas a
obtenção direta e imediata do lucro, estabelecer estruturas horizontais nas quais
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poder e responsabilidades são partilhados, valorizar preceitos éticos, reconhecem


empenhos e, assim, torna-se viável a palavra sucesso, considerar a fluidez do
mundo contemporâneo e privilegiar a lealdade e patrocinam parcerias internas e
externas.

2. GESTÃO DE PROJETOS

Toda gestão de médio ou grande projeto deve ter primordialmente o


gerenciamento de integração do projeto, do espoco, do tempo gasto, dos custos, da
qualidade que deve ter o produto, os recursos humanos que serão necessários, o
gerenciamento das comunicações e como ela vai ser dada, as aquisições e os riscos
inseridos no projeto.

Dessa forma, dento da questão da gestão da comunicação dentro do projeto


devem ter essencialmente os processos de planejamento da comunicação
mostrando quem deve se comunicar com quem e qual parte interessada vai precisar
de determinadas informações, deve existir a distribuição das informações no
momento ideal e correto por partes necessárias, deve ter um relatório de
desempenho que quem deve definir é o líder do projeto do qual ele deve descrever
informações gerais sobre o andamento, progresso e a previsão. Além de existir a
necessidade de gerir as partes interessadas. (PMBOK, 2013)

Assim, as informações serão distribuídas e cada um ficará ciente do que


deve fazer e como fazer e do seu prazo, o gestor da informação ficará salientado
aos períodos que deverá informar as pessoas envolvidas sobre os prazos e outras
questões. Fazendo com que a dentro da comunicação do projeto exista toda uma
documentação da causa e das necessidades e de tudo que envolve o projeto, os
registros e os relatórios do projeto, as apresentações além de fazer o feedback tanto
por parte do líder do projeto, bem como, por parte de todos aqueles que estejam
participando do projeto em determinado aspecto e notificar as pessoas envolvidas.
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Com isso, o gestor da startup sustentável poderá melhor desenvolver o


projeto considerando o estabelecimento de prazos, realizando a troca de
informações e comunicações entre diferentes setores e stakeholders, entre os
elaboradores do projeto, entre as pessoas responsáveis por buscar os plásticos,
catadores, recicladores, empresas envolvidas direta e indiretamente, colaboradores,
possíveis compradores dos bens ecologicamente correto produzidos e entre outras
pessoas envolvidas.

Sendo, portanto, uma das principais missões ao assumir o papel de gerente


de projetos no tocante a gerenciamento da comunicação, transmitir informações que
irão impactar significativamente o projeto em todos os sentidos. Como por exemplo,
informar sobre o andamento do projeto, os prazos, o que já foi feito, as
necessidades e objetivos a serem atingidos em determinados períodos, quem deve
comunicar a quem e o que, escutar e atender as necessidades dos membros da
equipe e os reconhecer como peças chave, dando poder a equipe e apresentando
feedback, onde está errado (em caso de existência de gambiaras) e mostrando o
correto e os meios e incentivando todos a serem autores do projeto e livres para
opinar em prol das melhorias. Gerindo as informações, dados e fazendo a
interlocução e comunicando as partes envolvidas e necessárias da melhor maneira
possível.

Assumir esses papeis é fundamental para o desempenho ótimo e


significativo da equipe, até porque, a falta ou a falha de comunicação pode trazer
consequências drásticas que podem arruinar o projeto. Se não houver um
profissional que considere todas as etapas e processos de informação que devem
perpassar a gestão da informação, o responsável terá maiores chances de acabar
sendo o culpado por algum erro seja ele antes do projeto da startup ser iniciado,
durante a fabricação dos bens, ou até mesmo no final quando a empresa estiver
estabelecida caso o uso dos plásticos e derivados não tiver sendo usado, por
exemplo.

Então tudo deve ser considerado e levado em conta, ao longo da elaboração


do projeto e se cada um da equipe ou qualquer um dos envolvidos não agirem de
maneira intraempreendedora ou no mínimo não assumir com suas
responsabilidades e sim repassando-as, o desenvolvimento será prejudicado. Então
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tudo se sobre cai no gestor, o que vai ser culpa dele por omissão ou erro dele e da
equipe, por isso que toda gestão de informação está diretamente ou indiretamente
interligado com a gestão de pessoas. Cabendo, assim, a cada um assumir seu papel
e o líder principalmente dando esse exemplo além de garanti a consonância e
harmonização das informações.

3. MODELOS DE GESTÃO

Uma empresa de estrutura orgânica, é uma empresa voltada para o


mercado contemporâneo do qual ela se apresenta como uma hierarquia
organizacional bastante flexível, é uma empresa cujo o poder é descentralizado,
possui bom relacionamentos interpessoais entre os colaboradores, está mais
preparada para os desafios e mudanças impostas pelo mercado competitivo, está
focada na “alma da empresa” no caso nas pessoas, no desenvolvimento humano
como fator fundamental para o desenvolvimento da empresa como um todo,
exatamente pelo fato de que ela irá se desenvolver apenas se seu fator humano
estiver desenvolvido, motivado e se sentido bem em fazer parte.

De acordo com Costa (2015) as principais características de uma empresa


que possui o modelo de gestão orgânico é a adaptação a mudanças, a hierarquia
flexível, é a modificação continuada dos cargos, o foco no desenvolvimento do
indivíduo, ênfase na qualidade do relacionamento humano, acontece uma amplitude
do comando do supervisor e a comunicação em certos momentos pode acontecer
de maneira mais informal, além de existir uma comunicação vertical como também
horizontal.

Todas essas questões são muitos importantes e devem ser adotadas por
todos os gestores que querem ter um diferencial significativo com relação ao
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processo de humanização de todos aqueles que trabalham para a empresa. Por


exemplo, se uma organização não segue um modelo de gestão orgânico, do qual a
empresa tem dificuldades para se adaptar a mudanças e o poder é centralizados em
donos da empresa do qual são pessoas que preferem os modelos antigos de
gestão, a empresa pode perder facilmente dos concorrentes com relação a vários
aspectos como inovação, produtividade e outras questões de demasiada
importância.

Outro alicerce renome é a possibilidade de existir comunicação vertical e


horizontal, o que é um fator decisivo na descoberta de falhas e atos contra a
empresa. Isso porque quando existe, por exemplo, uma corrupção por parte de um
determinado diretor de um dado setor da empresa, os colaboradores em uma
modelo de gestão tradicional dificilmente iriam até o superior do seu supervisor, por
receio. O que diferentemente no modelo de gestão orgânico pode em determinadas
circunstâncias haver uma comunicação tranquila, tanto vertical para superiores,
como bem, horizontal entre os colaboradores em prol de algo.

Esse tipo de conversação e diálogo dentro da empresa, é o que também


pode incentivar no planejamento, na pluralidade e na expressão de novas ideias
fazendo com que se aumente a possibilidade de existir mais inovações, além dos
colaboradores ficarem mais proativos agindo em benefício da empresa, pelo fato
que ela irá também os beneficiar.

Outros benefícios de se implantar essa estrutura de gestão em uma


empresa tecnológica com inovação e sustentabilidade, é relatado por Maffia (2018)
ao citar (Junquilho et al., 2005; dos Santos et al., 2001; Grosz, 1996; Ellis et al.,
1991; Ferreira et al., 2009; Fucks, 2000) demonstrando que esse modelo é benéfico
porque facilita o trabalho em equipe bem feito, e quando se realiza um trabalho em
equipe em boas condições como uma ação conjunta de pessoas em prol de um
determinado objetivo, melhorar a empresa contribuindo e sendo retribuído por isso,
faz com que os projetos deem certo, justamente porque também ela vai ser bastante
mantida e mediada através da comunicação, coordenação e cooperação entre os
colaboradores. Sendo descentralizada e flexível, o que faz com que as pessoas
desenvolvam muitas habilidades.
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Podem ser considerados como benefícios, também, algumas questões que


são pontuadas, como:

“Elementos como diálogo, liberdade de expressão, tolerância, abertura para


as novas ideias e capacidade de assumir seus próprios erros, além de
promover oportunidades para correção, complementam os princípios
empíricos para o exercício de uma gestão colaborativa, sob a perspectiva
dos entrevistados. Para estes, ainda, a boa relação entre a equipe, pautada
sempre no respeito e na transparência é um elemento fundamental para o
sucesso de uma gestão colaborativa” (MAFFIA, 2018, p. 86)

Partindo dessa premissa e considerando que uma empresa com outra


estrutura de modelo de gestão, que não seja a orgânica, não possui esses
benefícios e características. Pode-se afirmar que essas vantagens do qual o modelo
possui, pode ser considerado ideal para startups sustentais que buscam por
resultados de sustentabilidade socioambiental. Visto que para que se tenha
inovação é necessário ter ideias, e para ter ideias é preciso possuir opiniões
embasadas em conhecimentos importantes, científicos e significativos, para que
assim esses conhecimentos possam criar insights e desenvolver novidades para a
empresa e inovações para o mercado atendendo o social e o ambiental.

Portanto, para que uma startup que preza pela inovação, pelo fator humano
e por um empreendedorismo social em defesa da sustentabilidade social, ambiental
e econômica é fundamental que a organização siga um modelo de gestão voltado
para a estrutura orgânica.
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4. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Em entrevista a UNIVESP realizada em 2015, o escritor Luiz Marques deixa


claramente exposto que o controle do fluxo financeiro mundial tem por finalidade
com que se aumente o retorno do dinheiro que foi investido pelo acionista ou por
qualquer outro stakeholder investidor direto, então o sistema capitalista é algo que
sempre está tentado crescer e se expandir através da produção em massa, como se
os recursos do planeta terra fossem ilimitados, portanto, cria-se um dualismo de
Capitalismo vs. Meio-ambiente.

Ainda para Luiz, caso o ser humano continue achando que o meio ambiente
seja algo periférico que não deva ser dado importância significativa, isto é, se o ser
humano continuar destruindo aquilo que ele depende para sobreviver, que no caso é
a biosfera, ele vai está destruindo a si próprio exatamente por precisar dela e por ser
um ser biológico (biopsicossocial). Portanto, é preciso que o ser humano se adapte
a ela sem desestrutura-la como vem fazendo em prol do capitalismo global.

Dessa maneira, se o homem é o culpado pelo uso de energias não


renováveis do qual o próprio não sabe até quando terá esses recursos, visto que se
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consome muita energia não renovável que demora muito mais tempo para recuperar
a quantidade que é gasta. Além disso, é comprovado que o uso desses recursos
acabam atingindo a natureza de outras formas, como é o caso da camada da
atmosfera, a poluição nos grandes centros urbanos que prejudica tanto a qualidade
de vida das pessoas bem como a natureza em geral, tudo isso são questões que
devem ser revistas.

Todavia, para transformar essa forma de capitalismo global que visa apenas
o lucro sob lucro é fundamental que as pessoas detentoras dos meios de produção
passem a ser conscientizadas de maneira efetiva no combate a degradação
ambiental. Para isso é preciso que os Governos sigam os pilares da sustentabilidade
da Organização das Nações Unidas, que no caso é a sustentabilidade econômica,
social e ambiental e para atingir isso é extremamente importante que os Estados
apliquem os dezessete objetivos da ONU para que o mundo tenha a capacidade de
ter o desenvolvimento sustentável.

Assim, cabe aos Governos pressionar todos os setores de produção de bens


e consumos, estabelecendo normas, regras e aplicando Leis severas para que os
prejuízos ambientais não se aprofundem cada vez mais por conta da exploração do
meio-ambiente, aplicando as Leis necessárias de maneira efetiva, além de reduzir
tributos fiscais para as empresas que seguem firmemente os objetivos da ONU em
prol do desenvolvimento sustentável. Cabendo obviamente aos Governantes a
colocar essa preocupação para os estudantes, para que a sociedade no futuro não
perca algumas conquistas ambientais que a duras penas foram garantidas até
então.

Mudando essa percepção nos empreendedores, gestores e administradores


de todos os setores do comercio, da indústria e de demais áreas e os educandos
com relação a necessidade de transformar essas realidades e os incentivando a
desenvolverem empresas “verdes”, negócios ambientalmente corretos. Essas
questões serão os primeiros passos para chegar no meio caminho andado.

Nesse meio caminho será o tempo exato do qual as pessoas de maneira


geral venham a se preocupar na procedência dos produtos e dos bens que
consumem, deixando de agirem com consumismo e passando a agir em prol apenas
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do consumo, ou seja, daquilo que é fundamental. E entre outras medidas, vão fazer
com que nos como cidadãos passemos a mudar pelo menos grande parte desse
quadro contraditório.

Considerando todos esses aspectos, é primordial que todo administrador,


empresário e empreendedor assuma o seu papel fazendo sua parte para melhorar
essa situação critica no tocante ao meio-ambiente. A exemplo um sujeito que
acabou de se formar em Administração e decide construir seu próprio negócio, no
caso, uma startup – obviamente que ele deve considerar a importância da mudança,
passando a agir dentro de um modelo inovador e de exemplo para os demais da
sociedade com relação ao meio-ambiente.

Iniciativas como o caso de construir uma startup sustentável utilizando


matérias renováveis, como é o caso de materiais plásticos e resíduos que podem
ser reutilizados, são grandes exemplos que todo tipo de organização de todos os
setores devem seguir a partir de agora. Se no mínimo a maioria dos
empreendedores passassem a inovar a sociedade a partir de iniciativas como a da
startup desse projeto, grandes diferenciais poderiam ser sentidos a médio e longo
prazo na sociedade.

Visto essas características, para mudar a realidade atual primeiro é


necessário transformar a mentalidade das pessoas que possuem controle das
produções em massa. Assim, aos poucos de maneira gradativa as organizações
poderão inovar de maneira sustentável e de forma que não venha a prejudicar o
meio-ambiente exatamente por conta da realização de um processo de
conscientização. Infelizmente, o ser humano apenas muda muitos dos seus
comportamentos a partir do momento em que percebe que está perdendo algo.

Destarte, a forma desregulada que o ser humano está agindo em prol de ter
benefícios e lucratividade sem considerar o social e o ambiental, acaba afetando
todos e infelizmente se as pessoas pararem e mudarem seus comportamentos de
consumismo em excesso, vão fazer isso tarde demais. Por isso precisa ter essa
conectividade, proteção, consciência e segurança tanto dos Governos como dos
gestores de organizações públicas e privadas de todos os portes, bem como a
sociedade em geral com relação ao fatores de produção sem sustentabilidade, de
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consumo de carnes com as práticas agropecuárias em excesso de forma


inconsciente visado apenas o mercado e outras vicissitudes apenas pioram a
situação.

Então, existem possibilidades medianas a médio e longo prazo que podem


modificar esse quadro contraditório. Fazendo com que todos estejam conscientes
por meio da educação, da informação, da imposição de Leis e de entre outros
fatores que juntos possam transformar o sistema capitalista global, em um
capitalismo sustentável, do qual as empresas passem a ser obrigadas e seus
administradores passem a ter o senso de deixar de utilizar recursos não renováveis,
pararem de utilizar matéria-prima de fontes não renováveis como petróleo e
minérios.

Mudando esse uso de matérias não renováveis para as renováveis, do qual


inclusive pode ser incentivado a iniciação cientifica para pesquisarem e descobrirem
a existência de novas fontes.

Por fim considerando esses aspectos, para que a degradação ambiental seja
no mínimo reduzida, é preciso da colaboração de todos os setores sociais, ou pelo
menos os principais. Cabendo as empresas passarem a defender e a agirem em
defesa da sustentabilidade em todos os sentidos desde as matérias primas, até nas
linhas de produção e fabricação de bens e produtos, até a forma como o produto
chegará ao cliente.

Juntamente a população deve fazer a separação de lixos recicláveis para


facilitar para as empresas usarem como recursos, diminuir o consumo de produtos
como a carne e deixar de comprar produtos que sabem que não são oriundos de
matérias renováveis, quebrando assim uma cadeia de consumismo e iniciando a um
longo período um consumo moderno, sustentável e ecológico.

O que vai demorar bastante e poderá ser uma luta duríssima entre pessoas
sem o conhecimento contra aqueles que possuem respaldo cientifico para defender
tal transformação, para isso é preciso inserir essas questões dentro da educação, da
política e das organizações. Apenas assim, com muito sacrifício será possível que
pelo menos parte da sociedade tenha a consciência e passe não apenas a defender,
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mas a agir de maneira significativa em prol da redução dos danos humanos na vida
ambiental e fazendo com que a população vá aos poucos de maneira gradativa se
inserindo e se adaptando a um modelo de consumo sustentável que não prejudique
nem a economia e as corporações, visto que elas e as pessoas serão moldadas,
bem como deixando de afetar também de maneira tão intensa a natureza.

5. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

O objetivo do trabalho intermitente pode ser visto de diferentes aspectos, isto


é, a partir de um ponto de vista pode-se mostrar que um objetivo dentro do aspecto
considerando a economia é tirar alguns prestadores de serviços, sendo essas
pessoas físicas, da informalidade. O que auxilia ao sujeito ter benefícios
assistenciais fundamentais, ao mesmo tempo que o contratante acaba contribuindo
para o Estado através dos impostos devido a contratação. É tecnicamente dentro
dessa perspectiva, uma flexibilização da Lei, com o objetivo de a União arrecadar
valores para o INSS, uma vez que de acordo com o art. 444 da CLT e da Portaria
MTB 349/2018 o empregador irá realizar mensalmente a contribuição previdenciária
além do FGTS.

Fazendo com que o trabalhador informal passe para a formalidade, visto que
o trabalho intermitente foi instituído através da Reforma Trabalhista, flexibilizando a
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hora trabalhada, o dia trabalhado, fazendo com que o contratado possa ter um
trabalho que tenha dias ativos e inativos, sem ser algo rotineiro, tendo a alternância
de períodos.

O que é algo fundamental, por exemplo, para facilitar a contratação e a


prestação de serviço por parte de um catador de materiais recicláveis para uma
startup que precisa dos materiais para reciclar, ou qualquer outro tipo de serviço,
como um limpador, um eletricista, empregado de serviços gerais ou analista
financeiro e contábil, advogado ou qualquer outro profissional autônomo, conforme
descreve a Portaria MTB nº 349 de 23/05/2018, do qual não seja da necessidade da
empresa manter um determinado colaborador preso a sua função sem a
necessidade do mesmo exerce-la durante todo o horário, ou então para evitar que a
empresa contrate um serviço informal, faz-se necessário a contratação de um
trabalhador intermitente.

Ainda para a Portaria MTB nº 349 de 23/05/2018 são direitos dos


empregados que estão prestando serviço por meio da contratação intermitente:
prestar serviços a outros tomadores de serviço, ter direito a férias após servir a
empresa por doze meses, não contando os dias que foram trabalhados, mas sim um
ano de prestação de serviço independentemente da quantidade de horas, o contrato
deve ser celebrado por escrito e registrado na Carteira de Trabalho e Previdência
Social, o empregado poderá aceitar ou recusar oferecer o serviço, caso venha a ser
solicitado algum serviço este deverá ter uma antecedência de três dias, trabalho
noturno deve ter remuneração superior ao diurno, e o salário pago não deve ser
inferior ao valor horário ou diário do salário mínimo.

Na minha percepção, o trabalho intermitente é um instrumento de


modernização do trabalho como também dependendo do caso ou de alguma
irregularidade por parte do contratado pode ser também utilizado como uma
ferramenta de precarização do trabalho. O trabalho intermitente é sim um
instrumento de modernização do trabalho porque ele vai inserir na legalidade
aquelas pessoas que trabalhavam de maneira informal, e que na idade adulta tardia
acabava sem nenhuma assistência social, dependendo do auxilio de familiares ou
passando por apertos financeiros, prejudicando ainda mais o período de vida idosa
dessas pessoas.
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O trabalho intermitente também pode ser uma peça chave fundamental para
auxiliar a contratação de pessoas jovens sem experiencia profissional ou sem
estudo suficiente. Isso acabou visando a contratação desses jovens que é uma
parcela da população que mais sofre com o problema do desemprego. Enquanto
outros por exemplo, que trabalham dentro de uma empresa nova, familiar e de
pequeno porte que não possui condições de contratar um determinado jovem
parente dentro do meio turno ou do período integral não pagando o valor correto do
salário mínimo, passa a ter a possibilidade de realizar a contratação por meio do
trabalho intermitente.

Essas questões demonstram que a CLT (Consolidação das Leis


Trabalhistas), dentro da minha percepção, estava bastante defasada e atrasada com
relação a realidade contemporânea. Considerando que as Leis Trabalhistas foram
instituídas no período de Getúlio Vargas, época do qual o senário do trabalhador
brasileiro era uma realidade totalmente diferente da atual. Existindo, portanto, a
necessidade e a urgência da inclusão desse tipo de trabalho dentro da reforma,
inclusive como se fosse um auxilio para as empresas atravessarem determinadas
crises e não precisar demitir alguns de seus colaboradores. Todavia, é perceptível
que poucos que trabalham conhecem de seus próprios direitos a partir de um
embasamento firme porque não buscam conhecimento ou até mesmo por outras
questões.

Infelizmente mesmo com a inclusão do trabalho intermitente não se viu tanta


inclusão de pessoas no mercado de trabalho juntamente com um aumento de
empregos, o que era esperado, não aconteceu de maneira firme. Alguns pontos
podem sim ser caracterizados como uma precarização do trabalho, se não for
analisada o aspecto da economia nacional e sim considerando a qualidade de vida
do trabalhador, o que inclusive é muito importante para manter os colaboradores da
empresa motivados e prestando bons serviços.

Pode se dizer que ocorreu uma precarização pelo fato de que, o colaborador
autônomo trabalhando menos e com a incerteza do mercado, mesmo sendo uma
medida positiva a inclusão do trabalho intermitente, oficializou a precarização dos
serviços, considerando que se o prestador de serviço não tiver uma carga horária
significativa para sustentar sua família, por exemplo, ele fica à mercê de outros
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trabalhos, o que diante de uma crise faria com que alguns desses não tivessem
recursos suficientes para conseguir sobreviver e manter sua família em um padrão
de qualidade médio, e sim precário.

Outrossim, a regulamentação deixou brechas para a insalubridade, intervalo


de refeição, a falta da hora extra e o horário do tempo gasto da casa até o trabalho
não são contadas por não está produzindo valor para a empresa, ademais, o
Governo deveria fazer uma maior divulgação sobre esse tipo de trabalho para os
trabalhadores verem que eles possuem direitos significativos, visto que muitos são
desinformados o que pode abrir espaço para a ilegalidade ou exploração por parte
de algumas empresas sem ética, logo, os prestadores de serviços devem ser
sinalizados e saber dos seus direitos e deveres de forma significativa e ao mesmo
tempo concisa.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho abordamos os assuntos base que um empreendedor precisa


conhecer para construir uma startup sustentável, inovando o mercado e agregando
um empreendedorismo com sustentabilidade social considerando as necessidades
de mudança na sociedade garantindo a qualidade de vida de todos stakeholders
envolvidos, juntamente com a sustentabilidade financeira controlando as finanças
através da influencia das legislações e da gestão e da contabilidade, fazendo o uso
das receitas de maneira equilibrada, o que vai afetar também na sustentabilidade
ambiental, preservando, portanto os recursos não renováveis da natureza na
produção de seus bens a partir da utilização de matérias renováveis.
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Todos os objetivos foram cumpridos uma vez que foi tratado de maneira
significativa revelando que o empreendedorismo social pode melhorar a sociedade
que a organização está inserida, destacando a importância da inovação e da
existência das startups na contemporaneidade. Foi mostrado que a comunicação na
gestão de projetos para desenvolver qualquer planejamento, como é o caso de
montar uma empresa inovadora deve passar por toda uma série de processos de
planejamento e fazer o bom uso da informação. Ficou salientado que um modelo de
gestão orgânico de pessoas, auxilia no processo de incentivo a inovação uma vez
que as pessoas passarão a ser mais proativos em prol do desenvolvimento e do
fazer acontecer o novo na empresa.

Assim como foram destaques os caminhos pelo qual a sociedade deve


caminhar para reduzir os prejuízos das falhas do capitalismo global sem afetar a
economia, criando um capitalismo sustentável com empresas e pessoas que
defendam as casas socioambientais, além de revelar o quão é relevante a
Legislação Social e Trabalhistas e os pontos positivos e negativos de suas
transformações.

Diante dos argumentos que foram apresentados, concluo manifestando a


importância deste trabalho para o meu crescimento pessoal e a transformação de
visão de mundo que foi obtida a partir do aprofundamento das cinco secções
estabelecidas que foram pesquisadas. Pois, além disso me permitiu melhorar
competências de seleção, investigação, compreensão e organização de
informações.

REFERÊNCIAS

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gestão para uma economia verde. gestão ambiental, 2017.

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