Você está na página 1de 11

PROJETO

IDÉIA
SUSTENTÁVEL
Razão pela qual está sendo inscrito.

As razões que levam a apresentar o projeto é buscar capacitar as


Associações Comerciais, Câmara de dirigentes lojistas e por extensão as
organizações varejistas de Piracicaba e região quanto à compreensão do que
significa ser uma organização sustentável, procurar através do contato com essas
Organizações do Terceiro Setor e com os empresários do varejo encontrar um
modelo cognitivo que possa tornar tangível ação sustentáveis norteadas pelas três
dimensões: a econômica, a social e a ambiental.
Além disto, levar os dirigentes e os empresários do Varejo a assumirem um
papel de divulgador e se tornar cada vez mais efetivo no pensar e realizar ações
sociais pautadas por estratégias que colocam o setor entre uma das grandes
possibilidades de fazer a Responsabilidade Social entrar, definitivamente, na vida
das organizações varejista.
Caberá ao projeto sistematizar palestra de capacitação e encontros para
debates visando municiar os empresários do setor dos conceitos e bases da
sustentabilidade e da responsabilidade social, no sentido de mostrar que é possível
programá-las sem ferir ou perder o foco dos negócios.
Portanto, o Varejo pode ser uma vitrine para divulgação do conceito e um
laboratório que possibilite entrar muitos caminhos que viabilize um modelo cognitivo
que subsidie os debates, discussões e efetivações da sustentabilidade. Trata-se de
um setor que envolve muitos stakeholders e, assim, a disseminação dos preceitos e
conceitos da responsabilidade social pode chegar a mais organizações viabilizando
a sua divulgação, podendo estabelecer uma rede de relações e de cooperações
indicando um ganho da sociedade.

Área de Aplicação.

- Organizações de Terceiro Setor (Associações Comerciais, Sindicato dos


trabalhadores e Patronal do Varejo, etc.).
- Associados das OTS, lojistas, distribuidores, supermercadistas, ou seja, a cadeia
de distribuição do Varejo.
Resumo do projeto indicando claramente o benefício que o mesmo trará para o
desenvolvimento sustentável da cadeia varejista.

Os benefícios que este pode trazer estão descritos logo abaixo:


• Mais conscientização e participação dos colaboradores nas ações das
Organizações e OTS, em relação à capacitação dos mesmos. Atingindo
uma mudança interna da visão de ação sustentável até Responsabilidade
Social.
• As principais oportunidades que podem ser identificadas para as
Organizações serão a redução de custos, pela diminuição dos impactos
ambientais e melhor tratamento aos funcionários; aumento de receitas,
pela melhoria do meio ambiente e favorecimento da economia local;
redução dos riscos, pelo envolvimento dos stakeholders; melhora da
imagem da empresa, com o aumento da eficiência ambiental; melhora no
acesso ao capital, pela melhora nas práticas de governança corporativa;
desenvolvimento do capital humano, pela gestão de pessoas mais
eficiente e por último a criação de outras oportunidades, com a promoção
do desenvolvimento da comunidade e lançamento de produtos
inofensivos ao meio ambiente, a partir das idéias e da consciência trazida
pela capacitação dos stakeholders.

Descrição do problema.

Quando se remete aos temas responsabilidade social, sustentabilidade e terceiro


setor parecem que existe um elo perdido, algo que não possibilita nexos entre o
mundo empresarial e suas metas: rentabilidade, maximização dos valores
investidos, competitividade, efetividade e a guerra sem fim pela produtividade com
tais temas.
Cabe verificar, então, as possibilidades de convergência dos interesses
empresariais e sua potencialidade quanto à utilização e aplicabilidade das idéias
contidas nas temáticas. A aderência desses temas no mundo empresarial inicia um
movimento no sentido de aperfeiçoar a respeitabilidade de organizações envolvidas
com esses temas, mesmo que para fins exclusivos de imagens e minimização na
comunidade dos efeitos nocivos que por ventura venham causar.
O mundo atualmente enfrenta problemas como: desigualdade social, ambientais
e má distribuição de renda, o que pode levar a afirmação de pode existir um
prejuízo, de uma maneira geral, da sociedade e trazendo graves conseqüências.
Desta forma, necessitando que as entidades privadas, governamentais e a
sociedade civil assumam uma nova postura, seja realmente responsável pelo bem
estar da humanidade. A responsabilidade social está relacionada diretamente a
sustentabilidade, pois as gerações futuras do planeta dependem das ações
concretas de hoje de preservação. Cabe salientar, que não se trata de uma
radicalização, ou seja, não é deixar de usar os recursos. Desde que o planeta existe
já vem se modificando e conseqüentemente perdendo as características do início e
sendo degrado. O foco está na qualidade e na maneira de como se apropria dos
recursos, ou seja, encontrar um caminho que possa trazer um desenvolvimento
“perpétuo” e para isto que se sustente.
Para Almeida, Leite Filho e Almeida (2006) a sustentabilidade é abordada pelos
autores subdividida em três dimensões a que eles definem como ‘Base Tripla‘: A
primeira base enfatiza a mudança do país que se inicia com mudanças
organizacionais e suas ações individuais. A segunda base enfatiza a necessidade da
existência de empreendedores sociais (pessoas que se disponibilizem a abraçar a
causa). A terceira e ultima base, enfatiza a crise de valores que o terceiro setor
enfrenta, pois muitas vezes é tido como o salvador da pátria e muitas pessoas não
têm conhecimento de como uma ONG (Organização Não Governamental) funciona
e atua.
Os autores enfatizam que a responsabilidade social representa uma vantagem
competitiva para as empresas e não está vinculada somente a questão da
filantropia. A adoção da gestão com responsabilidade social pela empresa tende a
motivar mais seus colaboradores e os clientes acabam preferindo concretizar
negócios com elas. As causas que envolvem a responsabilidade social estão
vinculadas a questões envolvendo o meio ambiente, crianças, combate a doenças,
entre outras.
Porém, segundo os autores, não cabe a empresa substituir as ações do Estado.
As empresas acabam complementando as ações que são sim, de responsabilidade
do Estado.
Cajazeira e Barbieri (2006, p.3):

A excelência empresarial deve combinar a busca de


produtividade e competitividade com redução de problemas
ambientais e sociais relevantes, ou seja, deve buscar
condições econômicas, sociais e ambientais equilibradas
visando inserir as organizações de classe mundial na busca de
um país mais justo.
O conceito de sustentabilidade vem se espalhando cada vez mais no meio
corporativo, e o empenho crescente das empresas em questões de ordem ambiental
e social também. As empresas devem ter uma relação entre todos os interessados
(Stakeholders), de maneira ética e transparente, sendo todos parceiros entre si,
levando em consideração os interesses de todos para que ambos tenham lucros e
possam se desenvolver, fortalecendo a competitividade, e não "matando" uma a
outra. E a tendência para empresas que não adequarem a conceitos e visões
nesses campos estará fadada a deixar o mercado no médio e longo prazo. Por isso
não tem como falar em sustentabilidade sem incluir a RSC.
Para Geldenhuys (2007) a palavra desenvolvimento faz parte da realidade das
múltiplas áreas da vida, porém a maioria dos povos, provavelmente, concordaria que
“o desenvolvimento comunidade” se dá através das melhorias nas condições físicas,
econômicas e sociais de uma comunidade que deveria ser o objetivo final de todas
as comunidades civilizadas. Aqui já se apresenta, mesmo que implicitamente a
tentativa de resposta a pergunta “por que promover o desenvolvimento?”, ou seja,
trata-se em primeira instância de um imperativo moral e pragmaticamente procurar
reduzir as desigualdades sociais.
Porém o que precisa ser discutido são as reais intenções do empresariado,
quem realmente está neste meio. Discutir as ações desenvolvidas, sua abrangência
e possibilidade de sustentabilidade, além de verificar o que está presente na
intencionalidade de organizações que pensam em prêmios ou selos para empresas
que acabam realizando algo.
O problema é que pouquíssimas empresas no mundo conseguem
compreender e aplicar os conceitos no seu cotidiano tratando-os como verdadeiras
oportunidades de negócios, abrindo caminho para a diminuição de custos, riscos e
aumento dos rendimentos (HERZOG, 2004a).
A problemática da sustentabilidade apresenta-se então, diferente da RSE: na
teoria existe um relativo consenso entre os autores, porém a prática é quase
inexistente e isso consiste em um risco para as empresas.
Fernando Almeida, presidente do Cebds (Conselho Empresarial Brasileiro de
Desenvolvimento Sustentável) prevê: as empresas que não forem capazes de
adotar a sustentabilidade além do discurso, como estratégia de negócio que
possibilita resultados efetivos, estarão fora do mercado no máximo em 15 anos e
não importa o tamanho (O DESAFIO..., 2008).
Para as empresas, a importância do DS no longo prazo relaciona-se aos
ganhos econômico e ambientais positivos, em um mercado cujas expectativas são
de alta no preço dos insumos e multas ambientais cada vez mais elevadas.
A maior parte dos ganhos refere-se à economia proporcionada pela
incorporação da sustentabilidade na estratégia do negócio. Os benefícios variam
desde a atração e retenção de talentos; redução de custos de produção; redução de
despesas; redução dos riscos e maior acesso aos financiamentos; até aumento da
produtividade, receitas e valor de mercado (LOPES, 2008).
Para a sociedade as mudanças não estão ocorrendo na velocidade
necessária para reverter os problemas atuais, decorrentes de um modelo de
desenvolvimento em crise (O DESAFIO..., 2008).
O modelo de desenvolvimento atual produziu um desastre ambiental tão
grande, que estamos diante de um dos maiores desafios que a sociedade já
enfrentou (YOUNG, 2007).
Algumas soluções propostas para reverter este quadro, mostraram-se ineficazes
na prática. Foram tentativas para amenizar a conseqüência dos problemas e cada
vez mais os especialistas apontam a necessidade de atacar as causas: o próprio
sistema econômico.
Um estudo realizado pela Sustainability, IFC (International Finance Corporation) e
Instituto Ethos identificou 240 exemplos reais de 176 empresas,
Localizadas em 60 países, com o objetivo de analisar o ambiente de negócios para a
sustentabilidade em mercados emergentes e concluiu que as empresas obtêm
diferentes vantagens quando investem em sustentabilidade.

Necessidades atendidas pelo Projeto.

Promover o aprendizado dos conceitos e práticas da responsabilidade social,


para que o tema seja incorporado ao cotidiano das empresas e OTS do setor,
visando estimular uma mudança de cultura podendo ser capaz de transformar o
comportamento e as práticas do varejo sustentável.
Neste sentido, os cursos são oferecidos, para disseminar conteúdo teórico e
prático sobre sustentabilidade e responsabilidade social no setor varejista e
capacitar OTS e empresas para a criação, implantação e gestão de iniciativas
socialmente responsáveis.

Objetivos
(Finalidade básica do projeto).

O projeto tem como finalidade básica levar o incentivo as iniciativas de ordem


social em seus relacionamentos e o despertar da consciência aos dirigentes lojistas.
Levando as OTS do segmento varejista a participar, ativa e organizadamente da
construção de uma nova sociedade, formando alianças sociais estratégicas.

(Objetivo geral)

Capacitar as Organizações do Terceiro Setor do segmento de Varejo no que se


refere à compreensão da sustentabilidade em suas dimensões visando possibilitar a
disseminação da idéia que esta representa.

(Objetivos Específicos que se espera atingir)

• Verificar como a Organização do Terceiro Setor vinculada ao Varejo


compreende a sustentabilidade e a responsabilidade social.
• Preparar material didático que permita proferir palestras aos membros da
Diretoria das OTS, bem como aos associados que elas representam focadas
no tema sustentabilidade: evolução, conceito e aplicação.
• Analisar as práticas já existentes no segmento varejista e mapeá-las e
sistematizá-las utilizando o método de estudo de caso visando à divulgação
das ações para os stakeholders.

Publico beneficiado.

O publico beneficiado deste projeto são as OTS de Piracicaba e região e depois os


seus associados (supermercadistas, lojistas, funcionários, etc.).
Os benefícios da atuação das entidades não se restringem aos seus associados, e
estende-se a toda comunidade, pois na medida em que as OTS participam da
melhoria no Setor Varejista, defendendo os interesses da iniciativa, traz resultados
positivos não só para seus associados, mas também para as empresas do setor e,
principalmente, para o consumidor.
Desenvolvimento da Proposta: descrição detalhada da proposta. Ação Serviço.
(Princípios e estratégias para atingir os objetivos; fases para desenvolvimento
e execução; recursos necessários.)

A proposta será dividida em quatro momentos:

(1°) O primeiro deles está relacionado à sensibilização dos dirigentes das OTS
(Organizações do Terceiros Setor) do setor varejista. Como se sabe essa etapa
de suma importância para que haja o engajamento destes nos momentos
posteriores.

- Atividades Proposta: Palestra: Sustentabilidade: Conceito, Evolução e


Importância.
- Duração: quatro horas.
- Oferecimento: Durante um mês, uma vez por semana em dias diferentes da
semana.
1ª. Semana: terça-feira das 19h00 as 23h00
2ª. Semana: quarta-feira das 9h00 as 13h00
3ª. Semana: quinta-feira das 18h00 as 22h00
4ª. Semana: sábado das 13h00 as 17h00

Serão abertas a inscrições e oferecidas ás possibilidades de horário, os quais serão


oferecidos se tiver no mínimo 10 inscritos.

- Recursos Financeiros Necessários

Item Valor Valor Total Observação


Unitário
Palestrante R$ 200,00/h R$ 800,00 Por palestra
Local (aluguel) R$ 500,00 R$ 500,00 No mês
Material da palestra R$ 15,00 R$ 750,00 Considerando a
(Xerox) Cada apostila Participação de 50
100 páginas Pessoas durante o mês
Aluguel de R$ 450,00 R$ 450,00 Preço sugerido
Equipamento
multimídia
Coffe Break R$ 300,00 R$ 1.200,00 Considerando quatro
Encontros
TOTAL R$ 1.465,00 R$ 3.700,00
(2°) Estabelecer pareceria com as OTS do setor Varejista visando oferecer o curso a
todos os associados, o que para o proponente do projeto é perfeitamente possível
visto a aproximação das mesmas com a Universidade em que atua.

(3°) Os materiais didáticos serão elaborados pelo proponente do projeto com a


orientação do (a) docente, procurando trazer conceitos, evolução, estratégias e
casos de sucesso e insucesso de organizações dos setores varejistas, visando
estabelecer discussões e debates com os participantes do Curso. A preparação do
material fará parte da iniciação do aluno e as cópias das matérias serão subsidiadas
pelas OTS envolvidas, seja através de cópia em papel ou distribuída
eletronicamente aos participantes. O material terá como temas a serem debatidos:
• Sustentabilidade
• Responsabilidade Social
• Governança Corporativa
• Empreendedores Sociais
• Ações Individuais

Neste mesmo momento será trabalhado exercício prático visando realizar uma
reflexão dos participantes do que eles poderiam propor em seu local de trabalho
para começar a pensar na sustentabilidade do negócio respeitando o triple bottom
line.
Item Valor Valor Total Observação
Unitário
Elaborador do R$ 40,00/h R$ 400,00 10 horas
Material
Compra de livros R$ 50,00 R$ 500,00 10 livros
Local (aluguel) R$ 500,00 R$ 500,00 No mês
Coffe Break R$ 300,00 R$ 1.200,00 Considerando o mês

TOTAL R$ 890,00 R$ 2.600,00

A idéia é que o curso tenha duração de 24 horas por turma distribuída em um mês
com um encontro por semana por turma.

(4°) momento: Levantamento, através de pesquisa das ações já realizadas pelo


setor em Piracicaba e região.
Item Valor Unitário Valor Total Observação
Pesquisadores (Por questionário R$ 3,00 R$ 1.200,00 400
aplicado) questionários
Cópias dos questionários R$ 0,15 R$ 300,00 2000 páginas
Terão cinco páginas
Tabulação R$ 40,00 R$ 800,00 20 horas

TOTAL R$ 43,15 R$ 2.300,00

DESPESAS TOTAIS R$ 2. 398,15 R$ 8.600,00

CONCLUSÃO

Espera-se com a proposta obter uma abrangência no que se refere a inclusão das
OTS do setor varejista bem como seus associados no dimensão que representa a
participação das empresas nessa realidade de mercado. Ou seja, com a capacitação
dos dirigentes das OTS, dos associados, dos envolvidos com o setor varejista
acabará por beneficiar toda a cadeia e os stakeholders envolvidos no processo.
Além disto, a região de Piracicaba poderá entrar no circuito das organizações
varejistas preocupadas como um tipo de gestão mais responsável e sustentável. A
principal contribuição para com as organizações do terceiro setor poderá ser o
aprimoramento de seu processo de gestão e sua relação com os associados, com a
comunidade e todos envolvidos na cadeia. Assim, podendo proporcionar uma
pensamento mais estratégico para o setor no que se refere a projetos sustentáveis
que estejam em sintonia com a realidade e problemas regionais.
A satisfação do proponente em estar levando para sociedade, uma capacitação de
setores que poderão colaborar com a melhora, em última instância, com o cotidiano
das pessoas. Inovando com novas idéias que poderão ser colocadas em praticas
para melhor beneficio dos associados das OTS e comunidades envolvidas, e assim
garantir um futuro mais Sustentável para as próximas gerações.

Referências Bibliográficas.

ALMEIDA, Sonia Trigeiro; LEITE FILHO; Carlos Alberto Pereira e ALMEIDA, Hyane
Trigueiro de. A Gestão Socialmente Responsável Como Diferencial De Estratégia
Organizacional. Eneo, 2006.

CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis; BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade Social


e Excelência Empresarial: Um estudo com Empresas ganhadoras do Prêmio
Nacional da Qualidade. EnANPAD 2006. Artigo APSC 0293.
GELDENHUYS, Gerhard, Operations research and development. PduT Fourie.
Orion. Johannesburg: 2007. Vol. 23, Num. 1; pg. 59, 13 pgs University of
Stellenbosch, Department of Applied Mathematics 2007.

GORE, Al; BLOOD, David. Sustainability. Leadership Excellence, [S.l.], aug. 2007,
p. 3.

HERZOG, Ana Luiza. É politicamente correto e dá mais dinheiro. Exame, São Paulo,
p.14-17, dez. 2004 a. Edição especial.

INSTITUTO ETHOS. Programa Tear- Tecendo Redes Sustentáveis. Disponível


em:<http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.
Aspx?TabID=4208&Alias=Ethos&Lang=pt-BR >. Acesso em: 17 mar. 2008.

INSTITUTO ETHOS. Sobre o Instituto Ethos. Disponível em: <


http://www.ethos.org.br/DesktopDefault. Aspx?Tabid=3334&Alias=Ethos&lang=PT-
BR>. Acesso em: 17 mar. 2008b.

INSTITUTO ETHOS. Sustentabilidade em mercados emergentes. 3. Ed. [S.l.:


s.n.], 2006. 48 p. Disponível em: < http://www.ethos.org.br>. Acesso em: 24 mai.
2008.

LOPES, Juliana. O desafio de medir o valor do intangível. Gazeta Mercantil, São


Paulo, 10 jun. 2008. Responsabilidade Social, Caderno A, p. 12.

LOUETTE, Anne (Org.). Compêndio para a sustentabilidade. São Paulo:


Antakarana, 2007. P. 18-19.

O DESAFIO da gestão ambiental na empresa. Gazeta Mercantil, São Paulo, 8 abr.


2008. Responsabilidade Social, Caderno A, p. 20.

SUSTAINABILITY. Developing value: the business case for sustainability in


emerging markets, London, 2003. Disponível em:
<http://www.sustainability.com/store>. Acesso em 23 mai. 2008.

YOUNG, Ricardo. A construção de um novo modelo de desenvolvimento. 2007.


Disponível em: http://www.institutoatkwhh.org.br/compendio/?q=node/27. Acesso em
05 mai. 2008.

FGVcev. Varejo Socialmente Responsável 2008 Com estudos de casos.


Coordenação: Jacob Jaques Gelman e Juracy Parente.

Você também pode gostar