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19/10/2021 09:33 Roteiro de Estudos

Responsabilidade Social Corporativa

Responsabilidade Social e Corporativa

Roteiro de

Estudos
Autora: Maria Cecília de Souza Leme

A responsabilidade social está relacionada às mudanças que vêm acontecendo no mundo e que envolvem as
organizações, como as ocasionadas por fatores sociais, econômicos e ambientais, fazendo com que as empresas
se insiram na sociedade, interagindo com as pessoas, com os representantes e as instituições.  
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você vai:
analisar a importância da responsabilidade social e corporativa;
saber quais medidas uma empresa deve tomar para cumprir uma responsabilidade social e corporativa;
mostrar os benefícios que a responsabilidade social e corporativa promove para as organizações;
refletir sobre os impactos causados pelas atividades organizacionais no meio ambiente e sociedade;
conhecer as estratégias empresariais que utilizam a responsabilidade social e corporativa como um
diferencial competitivo;
verificar as mudanças na gestão empresarial que precisam ser feitas nas organizações que adotam essa
medida;
analisar como as empresas atuam de forma ética e transparente no mercado;
analisar como os stakeholders influenciam na responsabilidade social e estratégica das empresas.

Introdução
Segundo Tachizawa (2015), a responsabilidade social está se transformando em um modelo de excelência no
mundo dos negócios. Sendo assim, as organizações devem adequar suas responsabilidades à sociedade, por
meio de alguns estágios, que são compostos da fase inicial até a fase avançada. Os estágios são os seguintes.
Estágio 1: quando as empresas não assumem qualquer responsabilidade voltada para a sociedade.
Estágio 2: quando as organizações passam a reconhecer os impactos causados pelos seus produtos,
instalações e buscam minimizá-los, a fim de promover um comportamento ético.
Estágio 3: a organização passa a estudar os impactos causados pelos seus produtos, exercendo alguma
liderança relacionada à sociedade.
Estágio 4: a organização passa a exercer liderança perante os interesses da sociedade, de diversas formas.
Estágio 5: as empresas passam a liderar questões de interesse da sociedade, estimulando as pessoas a
participarem do desenvolvimento social. O estágio 5 é o mais avançado e pode ser considerado uma meta
nas organizações.

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I. O que é responsabilidade social e corporativa?


Responsabilidade Social Corporativa
II. Quais são as mudanças que devem ser feitas na gestão e na cultura das organizações?
III. Quem deve impactar as atividades das organizações relacionadas à responsabilidade social?
IV. Por que utilizar a responsabilidade social como uma meta nas empresas?

Responsabilidade Social e Empresarial


Neves, Dandolini e Freire (2017), no artigo Relação entre stakeholders, responsabilidade social empresarial e capital
social: uma revisão integrativa, apontam a responsabilidade social e corporativa como uma forma de gestão que
busca equilibrar o interesse amplo dos stakeholders, gerenciando, de maneira equilibrada, os impactos sociais e
ambientais de suas atividades do negócio. Não é fácil colocar em prática as questões de responsabilidade social
nas empresas, começando pelo fato de ter de desenvolver diversas questões relacionadas a obrigações, direitos
e expectativas de diferentes públicos, que têm de estar relacionadas às atividades da empresa, na busca por
resultados econômicos favoráveis (BARBIERI; CAJAZEIRA, 2017). Para Ashley (2005), na parte ética e de
responsabilidade social, existem muitos trabalhos interessantes que demonstram uma preocupação com a
cultura. A responsabilidade ética está atrelada a práticas, políticas e comportamentos esperados para poder
atender os stakeholders com os quais a empresa se relaciona.
De modo a conceituar responsabilidade social, bem como trazer diretrizes, é publicada a ISO 26.000. Ela
compartilha que as organizações atuam dentro de uma “esfera de influência - amplitude/extensão de relações
políticas, contratuais, econômicas ou outras relações por meio das quais uma organização tem a capacidade de
afetar as decisões ou atividades de indivíduos ou organizações.” P.3 (ISO/FDIS 26000, p. 3). Essas relações se dão
direta ou indiretamente com as partes interessadas (pessoas, comunidade e meio ambiente, por exemplo), que
consistem nos “indivíduos ou grupo que tem um interesse em quaisquer decisões ou atividades da organização”
(ISO/FDIS 26000, p. 4).
Vale ressaltar a relevância das novas tecnologias como suporte para a prática da responsabilidade social, tanto
nos aspectos comunicacionais com as partes interessadas quanto na efetivação de ações por parte das
empresas.
A responsabilidade social está relacionada à governança corporativa e a situações cada vez mais complexas nas
questões ambientais, tornando-se uma solução no mundo dos negócios (TACHIZAWA, 2015). Segundo Machado
Filho (2006), a percepção acerca da responsabilidade social nas empresas em relação ao retorno financeiro vem
crescendo, pois as organizações que adotaram um comportamento responsavelmente questionável,
propositalmente ou não,  têm a probabilidade maior de atrair a atenção das mídias, podendo causar um quadro
irreversível a sua imagem, comprometendo o seu desempenho no mercado, ocasionado por situações ligadas à
exposição de riscos à sociedade, questões prejudiciais ao meio ambiente.
Sendo assim, as práticas positivas causam um efeito contrário, atraindo a atenção do público, clientes, governo,
dentre outros.
A responsabilidade social corporativa se refere às decisões de negócios considerando os preceitos éticos em seus
relacionamentos. Já a responsabilidade legal está relacionada às expectativas que a sociedade possui de que as
empresas cumpram suas obrigações dentro da letra da lei.
A doação de cestas básicas não consiste em responsabilidade social; é apenas filantropia. Não é difícil encontrar
organizações fazendo filantropia e chamando de responsabilidade social.

Filantropia é uma ação de caridade dirigida à comunidade, desvinculada do planejamento


estratégico da empresa. [...] a filantropia difere de responsabilidade social basicamente porque

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filantropia é uma ação social, seja praticada isoladamente ou sistematicamente, e nada diz
sobre aResponsabilidade SocialeCorporativa
visão da empresa sobre o planejamento estratégico de sua atuação social (SANTOS,
2004, p. 20).

Então, afirmar que uma organização possui responsabilidade social não é tarefa simples, dado que a
responsabilidade social não se traduz somente em um conjunto de práticas positivas.
A Responsabilidade Social Empresarial (RSE) está relacionada à sustentabilidade, pois dentro de dois conceitos
complementares, apesar de seu contexto ambiental, a sustentabilidade social diz respeito a qualquer processo
que seja capaz de manter a sua permanência a longo prazo. No caso, estamos nos referindo à sobrevivência da
sociedade em relação a temas ambientais, sociais, políticos, culturais e econômicos.
A tendência dos consumidores é escolher produtos socialmente responsáveis. Nesse sentido, a excelência da
responsabilidade social nas empresas é potencializada quando ela abarca diversos públicos, variados
stakeholders. Seguir normas para a obtenção de certificados de responsabilidade social pode ser um caminho.
A realização de um diagnóstico inicial é importante para a implantação da Responsabilidade Social, já que ele
auxilia no entendimento de em qual estágio a organização pode estar. Assim, é possível se organizar melhor para
obter diretrizes para a implementação da Responsabilidade Social em normas.
Empresas comprometidas com questões sustentáveis utilizam recursos com a intenção de satisfazer as
necessidades atuais, a fim de não comprometer as gerações futuras. Com isso, para que um empreendimento
seja sustentável, deve ser: ecologicamente correto; economicamente viável; socialmente justo; e culturalmente
diverso. Ou seja, uma empresa comprometida com o ambiente não enxerga separações entre a comunidade e o
meio ambiente, tornando um sistema de gestão, favorecendo o capital financeiro, humano e natural.
A Responsabilidade Social pode ser utilizada de forma estratégica, criando uma relação ganha-ganha entre
empresa e comunidade. Afinal, se bem executada, a Responsabilidade Social pode resultar em diferencial
competitivo, ganhos de produtividade, fidelização de clientes e desenvolvimento da comunidade, e, por fim, pode
atender aos anseios econômicos dos investidores.

Marketing Ambiental
Questões ambientais têm se tornado cada vez mais importantes para empresas e consumidores, necessitando
da aplicação do marketing para facilitar o desenvolvimento dessas relações, pois há diversos fatores que
demonstram a necessidade de se utilizar o marketing nas causas ambientais, por exemplo, como o aumento do
consumo levou ao aumento da produção. Desse modo, é necessário utilizar-se matérias-primas naturais. Esse
mesmo aumento de produção levou ao aumento de resíduos, apesar de que cresce o número de consumidores
que preferem produtos nocivos ao meio ambiente (DIAS, 2014).
O marketing verde, ou marketing ecológico, é muito utilizado pelas empresas que possuem um comportamento
diferenciado em relação às questões ambientais; consiste na aplicação e produção de produtos ecológicos
sensíveis ao meio ambiente. Sendo assim, uma empresa considerada verde é aquela que aplica investimentos
em ações ambientais, desde a fabricação dos produtos até o contato com o cliente (GUIMARÃES; VIANA; COSTA,
2015).
Alves (2017) aponta que o aumento do consumo na vida das pessoas representou maior conforto; por outro
lado, provocou uma maior demanda por recursos naturais, gerando mais resíduos e poluentes. Quando
utilizados recursos naturais na Revolução Industrial, argumentava-se que estariam sempre disponíveis para o
uso humano. Entretanto, a partir do século XX, com o aumento da produção, constatou-se que esse argumento
não era verdadeiro, pois os resíduos tóxicos podem ocasionar vários impactos ambientais negativos ao planeta.
Muitas empresas afirmam que praticam o marketing social, mas, na verdade, realizam o chamado marketing para
causas sociais como uma ferramenta de estratégia, aliando a organização a uma causa social, buscando
benefícios para ambas as partes (empresas e sociedade), como a partir de doações para campanhas de

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preservação ao meio ambiente. Muitas vezes, ocorrem conflitos entre interesses do consumidor a curto prazo e
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o atendimento ao bem-estar social a longo prazo.
Entretanto, a sociedade acaba exigindo um comprometimento maior das empresas que demonstrem a
capacidade de incorporar o bem-estar social em suas atividades em relação aos stakeholders, no pagamento
correto dos impostos, fabricando produtos que geram menor impacto negativo ao meio ambiente. É importante
as empresas contribuírem para o desenvolvimento das comunidades ao seu redor, proporcionando
oportunidades de emprego, promovendo melhoria na saúde e na educação das pessoas.
Alves (2017) relata o surgimento de negócios sociais, classificando a empresa como social, priorizando a sua
atuação em questões sociais, deixando de ser instituições apenas lucrativas e passando a ter um propósito
ambiental, mas que, no entanto, continuam atuando na concepção tradicional do mercado. Alves (2017) afirma
que, dentre os objetivos dos negócios sociais, está a ampliação das perspectivas das pessoas afastadas pela
sociedade, proporcionando uma renda compartilhada, favorecendo uma autonomia financeira para as pessoas
de baixa renda e causando um impacto positivo nas comunidades carentes. Sua característica de inovação é
buscar viabilidade econômica, propondo soluções com base nas estratégias de negócios, com o objetivo de
enfrentar os problemas sociais.
Outra estratégia utilizada pelas empresas é a divulgação de suas ações sociais, o que precisa ser feito com muito
cuidado, pois, com a divulgação dos projetos sociais, podem ocorrer erros, como expressar de uma forma
sensacionalista, transparecendo uma ação social de maneira pouco eficiente, podendo transmitir uma ideia de
que a organização esteja explorando comercialmente a pobreza.
Questões como qualidade, flexibilidade e segurança também se tornam um diferencial competitivo, não
podendo deixar de lado a ética e o respeito aos consumidores.

LIVRO

Marketing ambiental: sustentabilidade empresarial e mercado


verde
Autor: Ricardo Ribeiro Alves
Editora: Manole Ltda
Ano: 2017
Comentário: a leitura fornecerá orientações para ajudar a resolver o estudo de
caso. Leia atentamente os textos propostos, antes de partir para a análise.
Capítulo 1: Na trilha dos negócios sustentáveis.
Capítulo 2: Por dentro do marketing ambiental.
Capítulo 4: A aplicação do marketing ambiental nas empresas.
Esse título está disponível na Minha Biblioteca Laureate.

Stakeholders
Atender apenas aos anseios dos investidores, a teoria do acionista (stockholder), não é mais suficiente para
abarcar os valores requeridos pela sociedade pós-industrial. Se deseja-se “agradar” os investidores, é necessário

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estabelecer-se com outras pessoas interessadas no processo. Assim, a teoria que compreende a busca de
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qualidade de vida, a valorização do ser humano e o respeito ao meio ambiente é conhecida como teoria das
partes interessadas (stakeholder).
Os stakeholders são classificados como pessoas que possuem interesse na empresa, tendo feito ou não
investimentos. A palavra stakeholders se origina da junção de stake (interesse) e holders (aqueles que possuem).
Esse termo foi criado pelo filósofo Robert Edward Freeman, em 1963. No Brasil, os stakeholders são considerados
públicos de interesse. Existe uma cadeia de empresas que podem ser consideradas stakeholders, constituídas
pela equipe interna, desde o governo até a concorrência, e assim por diante. O gerenciamento dos stakeholders
objetiva descobrir quem são as pessoas-chave que podem influenciar o sucesso da organização em diversos
aspectos, até em um cronograma de projetos. Outros exemplos de stakeholders são: gestores das empresas,
fornecedores, funcionários, clientes, sindicatos, imprensa etc.
A construção de uma vantagem competitiva é muito comum entre as empresas, e é entendida como um
conjunto de características demonstradas por uma empresa que apresenta uma superioridade. Para a
construção da vantagem competitiva, esta é reduzida em três visões: visão tradicional; visão baseada em
recursos; e visão da gestão dos stakeholders.
Para construir uma vantagem competitiva por meio da gestão dos stakeholders, é necessário ter uma visão para
fora, voltada aos clientes e fornecedores, buscando novas formas de agregar valor maior do que o da
concorrência. Nessa visão, a empresa é vista como uma rede de públicos interessados em obter uma vantagem
competitiva, baseando-se no bom relacionamento com esses públicos, sendo, assim, importante os stakeholders
refletirem sobre o modelo da empresa em que o valor e as ideias são os principais temas, gerando melhores
produtos e serviços para os clientes e melhores resultados aos acionistas. Uma das vantagens baseadas na
gestão dos stakeholders é a consideração de um número maior de stakeholders que podem evitar a insatisfação
de outro stakeholder, por exemplo. Um melhor relacionamento com sindicatos pode evitar greves (ROCHA;
GOLDSCHMIDT, 2011).

LIVRO

Gestão dos stakeholders


Autores: Thelma Rocha e Andrea Goldschmidt
Editora: Saraiva
Ano: 2011
Comentário: o livro indicado ajudará a identificar de que forma os stakeholders
influenciam a organização e como gerenciá-los.
Capítulo 2: A gestão dos stakeholders para a construção da vantagem
competitiva.
Capítulo 4: Relacionamento com os acionistas.
Capitulo 11: Planejamento estratégico de comunicação com os stakeholders.
Esse título está disponível na Minha Biblioteca Laureate.

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Conclusão
Responsabilidade Social Corporativa

Considerando todos os aspectos mencionados neste roteiro, concluímos que o conceito de responsabilidade
social e corporativa funciona como um diferencial competitivo nas empresas. Entretanto, no contexto atual, as
organizações vêm enfrentando muitos desafios para conseguir implementar esse método, pois as condições do
ambiente econômico tornam os consumidores cada vez mais exigentes. As pressões ambientais assumem
grande importância em relação aos seus acionistas, e em um ambiente de pressão, as empresas sentem a
necessidade de se aproximar mais dos seus stakeholders. Em relação às mudanças sociais e ao aumento da
competitividade, as empresas precisam se destacar no mercado, mas, para isso, os gestores precisam mudar a
forma de atuação, a fim de que passe de uma atividade apenas econômica para uma rede de relações entre
empresa e stakeholders.

Referências Bibliográficas
ALVES, R. R. Marketing ambiental: sustentabilidade empresarial e mercado verde. São Paulo: Manole, 2017.
ASHLEY, P. A. Responsabilidade social empresarial: um modelo genérico para analise e orientação estratégica. In:
ASHLEY, P. A (Org.). Ética e Responsabilidade Social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. p. 110-155.
BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável. São Paulo:
Saraiva, 2017.
DIAS, R. Marketing Ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
GUIMARÃES, C.; VIANA, L. S.; COSTA, P. H. S. Os desafios da consciência ambiental: o marketing verde em
questão. Cadernos de Aulas do LEA, n. 4, p. 94-104, nov. 2015. Disponível em:
https://docplayer.com.br/12203016-Os-desafios-da-consciencia-ambiental-o-marketing-verde-em-questao.html.
Acesso em: 20 set. 2019.
ISO/FDIS 26000. Diretrizes sobre responsabilidade social. ISO, 2010. Disponível em:
https://portal.trt3.jus.br/internet/institucional/responsabilidade-
socioambiental/download/legislacao/ISO_26000.pdf. Acesso em: 23 jul. 2021.
MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006.
NEVES, M. L. C.; DANDOLINI, G.; FREIRE, P. S. Relação entre stakeholders, responsabilidade social empresarial e
capital social: uma revisão integrativa. In: CONGRESSO INTERNATIONAL DE CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (CIKI),
6., 2017, Foz do Iguaçu. Anais [...]. Foz do Iguaçu, 2017. Disponível em:
http://proceeding.ciki.ufsc.br/index.php/ciki/article/view/263. Acesso em: 20 set. 2019.
RESPONSABILIDADE social empresarial: o guia completo. SBC Coaching, dez. 2018. Disponível em:
https://www.sbcoaching.com.br/blog/responsabilidade-social-empresarial/. Acesso em: 20 set. 2019.
ROCHA, T.; GOLDSCHMIDT, A. Gestão dos stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2011.
SANTOS, E. R. Responsabilidade social ou filantropia. Revista FAE Business, Curitiba, n. 9, p. 32-34, 2004.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social e corporativa. São Paulo: Atlas, 2015.

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