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16/03/2023, 12:29 Roteiro de Estudos

Responsabilidade Social Corporativa

Responsabilidade Social e Corporativa

Roteiro de
Estudos
Autora: Maria Cecília de Souza Leme

A responsabilidade social está relacionada às mudanças que vêm acontecendo no mundo e


que envolvem as organizações, como as ocasionadas por fatores sociais, econômicos e
ambientais, fazendo com que as empresas se insiram na sociedade, interagindo com as
pessoas, com os representantes e as instituições.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você vai:
analisar a importância da responsabilidade social e corporativa;
saber quais medidas uma empresa deve tomar para cumprir uma responsabilidade social
e corporativa;
mostrar os benefícios que a responsabilidade social e corporativa promove para as
organizações;
refletir sobre os impactos causados pelas atividades organizacionais no meio ambiente e
sociedade;
conhecer as estratégias empresariais que utilizam a responsabilidade social e corporativa
como um diferencial competitivo;
verificar as mudanças na gestão empresarial que precisam ser feitas nas organizações
que adotam essa medida;
analisar como as empresas atuam de forma ética e transparente no mercado;
analisar como os stakeholders influenciam na responsabilidade social e estratégica das
empresas.

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Introdução
Responsabilidade Social Corporativa

Segundo Tachizawa (2015), a responsabilidade social está se transformando em um modelo de


excelência no mundo dos negócios. Sendo assim, as organizações devem adequar suas
responsabilidades à sociedade, por meio de alguns estágios, que são compostos da fase inicial
até a fase avançada. Os estágios são os seguintes.
Estágio 1: quando as empresas não assumem qualquer responsabilidade voltada para a
sociedade.
Estágio 2: quando as organizações passam a reconhecer os impactos causados pelos seus
produtos, instalações e buscam minimizá-los, a fim de promover um comportamento
ético.
Estágio 3: a organização passa a estudar os impactos causados pelos seus produtos,
exercendo alguma liderança relacionada à sociedade.
Estágio 4: a organização passa a exercer liderança perante os interesses da sociedade, de
diversas formas.
Estágio 5: as empresas passam a liderar questões de interesse da sociedade, estimulando
as pessoas a participarem do desenvolvimento social. O estágio 5 é o mais avançado e
pode ser considerado uma meta nas organizações.
I. O que é responsabilidade social e corporativa?
II. Quais são as mudanças que devem ser feitas na gestão e na cultura das organizações?
III. Quem deve impactar as atividades das organizações relacionadas à responsabilidade social?
IV. Por que utilizar a responsabilidade social como uma meta nas empresas?

Responsabilidade Social e
Empresarial
Neves, Dandolini e Freire (2017), no artigo Relação entre stakeholders, responsabilidade social
empresarial e capital social: uma revisão integrativa , apontam a responsabilidade social e
corporativa como uma forma de gestão que busca equilibrar o interesse amplo dos
stakeholders , gerenciando, de maneira equilibrada, os impactos sociais e ambientais de suas
atividades do negócio. Não é fácil colocar em prática as questões de responsabilidade social
nas empresas, começando pelo fato de ter de desenvolver diversas questões relacionadas a
obrigações, direitos e expectativas de diferentes públicos, que têm de estar relacionadas às

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atividades da empresa, na busca por resultados econômicos favoráveis (BARBIERI; CAJAZEIRA,


2017).Responsabilidade Social Corporativa
Para Ashley (2005), na parte ética e de responsabilidade social, existem muitos trabalhos
interessantes que demonstram uma preocupação com a cultura. A responsabilidade ética está
atrelada a práticas, políticas e comportamentos esperados para poder atender os stakeholders
com os quais a empresa se relaciona.
De modo a conceituar responsabilidade social, bem como trazer diretrizes, é publicada a ISO
26.000. Ela compartilha que as organizações atuam dentro de uma “esfera de influência -
amplitude/extensão de relações políticas, contratuais, econômicas ou outras relações por meio
das quais uma organização tem a capacidade de afetar as decisões ou atividades de indivíduos
ou organizações.” P.3 (ISO/FDIS 26000, p. 3). Essas relações se dão direta ou indiretamente com
as partes interessadas (pessoas, comunidade e meio ambiente, por exemplo), que consistem
nos “indivíduos ou grupo que tem um interesse em quaisquer decisões ou atividades da
organização” (ISO/FDIS 26000, p. 4).
Vale ressaltar a relevância das novas tecnologias como suporte para a prática da
responsabilidade social, tanto nos aspectos comunicacionais com as partes interessadas
quanto na efetivação de ações por parte das empresas.
A responsabilidade social está relacionada à governança corporativa e a situações cada vez
mais complexas nas questões ambientais, tornando-se uma solução no mundo dos negócios
(TACHIZAWA, 2015). Segundo Machado Filho (2006), a percepção acerca da responsabilidade
social nas empresas em relação ao retorno financeiro vem crescendo, pois as organizações que
adotaram um comportamento responsavelmente questionável, propositalmente ou não,  têm a
probabilidade maior de atrair a atenção das mídias, podendo causar um quadro irreversível a
sua imagem, comprometendo o seu desempenho no mercado, ocasionado por situações
ligadas à exposição de riscos à sociedade, questões prejudiciais ao meio ambiente.
Sendo assim, as práticas positivas causam um efeito contrário, atraindo a atenção do público,
clientes, governo, dentre outros.
A responsabilidade social corporativa se refere às decisões de negócios considerando os
preceitos éticos em seus relacionamentos. Já a responsabilidade legal está relacionada às
expectativas que a sociedade possui de que as empresas cumpram suas obrigações dentro da
letra da lei.
A doação de cestas básicas não consiste em responsabilidade social; é apenas filantropia. Não é
difícil encontrar organizações fazendo filantropia e chamando de responsabilidade social.

Filantropia é uma ação de caridade dirigida à comunidade, desvinculada do


planejamento estratégico da empresa. [...] a filantropia difere de
responsabilidade social basicamente porque filantropia é uma ação social, seja
praticada isoladamente ou sistematicamente, e nada diz sobre a visão da

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empresa e sobre o planejamento estratégico de sua atuação social (SANTOS,


Responsabilidade
2004, p. 20).Social Corporativa

Então, afirmar que uma organização possui responsabilidade social não é tarefa simples, dado
que a responsabilidade social não se traduz somente em um conjunto de práticas positivas.
A Responsabilidade Social Empresarial (RSE) está relacionada à sustentabilidade, pois dentro de
dois conceitos complementares, apesar de seu contexto ambiental, a sustentabilidade social
diz respeito a qualquer processo que seja capaz de manter a sua permanência a longo prazo.
No caso, estamos nos referindo à sobrevivência da sociedade em relação a temas ambientais,
sociais, políticos, culturais e econômicos.
A tendência dos consumidores é escolher produtos socialmente responsáveis. Nesse sentido, a
excelência da responsabilidade social nas empresas é potencializada quando ela abarca
diversos públicos, variados stakeholders . Seguir normas para a obtenção de certificados de
responsabilidade social pode ser um caminho.
A realização de um diagnóstico inicial é importante para a implantação da Responsabilidade
Social, já que ele auxilia no entendimento de em qual estágio a organização pode estar. Assim,
é possível se organizar melhor para obter diretrizes para a implementação da Responsabilidade
Social em normas.
Empresas comprometidas com questões sustentáveis utilizam recursos com a intenção de
satisfazer as necessidades atuais, a fim de não comprometer as gerações futuras. Com isso,
para que um empreendimento seja sustentável, deve ser: ecologicamente correto;
economicamente viável; socialmente justo; e culturalmente diverso. Ou seja, uma empresa
comprometida com o ambiente não enxerga separações entre a comunidade e o meio
ambiente, tornando um sistema de gestão, favorecendo o capital financeiro, humano e natural.
A Responsabilidade Social pode ser utilizada de forma estratégica, criando uma relação ganha-
ganha entre empresa e comunidade. Afinal, se bem executada, a Responsabilidade Social pode
resultar em diferencial competitivo, ganhos de produtividade, fidelização de clientes e
desenvolvimento da comunidade, e, por fim, pode atender aos anseios econômicos dos
investidores.

Marketing Ambiental
Questões ambientais têm se tornado cada vez mais importantes para empresas e
consumidores, necessitando da aplicação do marketing para facilitar o desenvolvimento dessas
relações, pois há diversos fatores que demonstram a necessidade de se utilizar o marketing nas
causas ambientais, por exemplo, como o aumento do consumo levou ao aumento da
produção. Desse modo, é necessário utilizar-se matérias-primas naturais. Esse mesmo

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aumento de produção levou ao aumento de resíduos, apesar de que cresce o número de


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consumidores que preferem produtos nocivos ao meio ambiente (DIAS, 2014).
O marketing verde, ou marketing ecológico, é muito utilizado pelas empresas que possuem um
comportamento diferenciado em relação às questões ambientais; consiste na aplicação e
produção de produtos ecológicos sensíveis ao meio ambiente. Sendo assim, uma empresa
considerada verde é aquela que aplica investimentos em ações ambientais, desde a fabricação
dos produtos até o contato com o cliente (GUIMARÃES; VIANA; COSTA, 2015).
Alves (2017) aponta que o aumento do consumo na vida das pessoas representou maior
conforto; por outro lado, provocou uma maior demanda por recursos naturais, gerando mais
resíduos e poluentes. Quando utilizados recursos naturais na Revolução Industrial,
argumentava-se que estariam sempre disponíveis para o uso humano. Entretanto, a partir do
século XX, com o aumento da produção, constatou-se que esse argumento não era verdadeiro,
pois os resíduos tóxicos podem ocasionar vários impactos ambientais negativos ao planeta.
Muitas empresas afirmam que praticam o marketing social, mas, na verdade, realizam o
chamado marketing para causas sociais como uma ferramenta de estratégia, aliando a
organização a uma causa social, buscando benefícios para ambas as partes (empresas e
sociedade), como a partir de doações para campanhas de preservação ao meio ambiente.
Muitas vezes, ocorrem conflitos entre interesses do consumidor a curto prazo e o atendimento
ao bem-estar social a longo prazo.
Entretanto, a sociedade acaba exigindo um comprometimento maior das empresas que
demonstrem a capacidade de incorporar o bem-estar social em suas atividades em relação aos
stakeholders , no pagamento correto dos impostos, fabricando produtos que geram menor
impacto negativo ao meio ambiente. É importante as empresas contribuírem para o
desenvolvimento das comunidades ao seu redor, proporcionando oportunidades de emprego,
promovendo melhoria na saúde e na educação das pessoas.
Alves (2017) relata o surgimento de negócios sociais, classificando a empresa como social,
priorizando a sua atuação em questões sociais, deixando de ser instituições apenas lucrativas e
passando a ter um propósito ambiental, mas que, no entanto, continuam atuando na
concepção tradicional do mercado. Alves (2017) afirma que, dentre os objetivos dos negócios
sociais, está a ampliação das perspectivas das pessoas afastadas pela sociedade,
proporcionando uma renda compartilhada, favorecendo uma autonomia financeira para as
pessoas de baixa renda e causando um impacto positivo nas comunidades carentes. Sua
característica de inovação é buscar viabilidade econômica, propondo soluções com base nas
estratégias de negócios, com o objetivo de enfrentar os problemas sociais.
Outra estratégia utilizada pelas empresas é a divulgação de suas ações sociais, o que precisa
ser feito com muito cuidado, pois, com a divulgação dos projetos sociais, podem ocorrer erros,
como expressar de uma forma sensacionalista, transparecendo uma ação social de maneira

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pouco eficiente, podendo transmitir uma ideia de que a organização esteja explorando
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comercialmente a pobreza.
Questões como qualidade, flexibilidade e segurança também se tornam um diferencial
competitivo, não podendo deixar de lado a ética e o respeito aos consumidores.

LIVRO

Marketing ambiental: sustentabilidade empresarial e


mercado verde
Autor : Ricardo Ribeiro Alves
Editora : Manole Ltda
Ano : 2017
Comentário : a leitura fornecerá orientações para ajudar a
resolver o estudo de caso. Leia atentamente os textos
propostos, antes de partir para a análise.
Capítulo 1 : Na trilha dos negócios sustentáveis.
Capítulo 2 : Por dentro do marketing ambiental.
Capítulo 4 : A aplicação do marketing ambiental nas empresas.
Esse título está disponível na Minha Biblioteca Ânima.

Stakeholders
Atender apenas aos anseios dos investidores, a teoria do acionista ( stockholder ), não é mais
suficiente para abarcar os valores requeridos pela sociedade pós-industrial. Se deseja-se
“agradar” os investidores, é necessário estabelecer-se com outras pessoas interessadas no
processo. Assim, a teoria que compreende a busca de qualidade de vida, a valorização do ser
humano e o respeito ao meio ambiente é conhecida como teoria das partes interessadas (
stakeholder ).
Os stakeholders são classificados como pessoas que possuem interesse na empresa, tendo feito
ou não investimentos. A palavra stakeholders se origina da junção de stake (interesse) e holders
(aqueles que possuem).

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Esse termo foi criado pelo filósofo Robert Edward Freeman, em 1963. No Brasil, os stakeholders
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são considerados públicos de interesse. Existe uma cadeia de empresas que podem ser
consideradas stakeholders , constituídas pela equipe interna, desde o governo até a
concorrência, e assim por diante. O gerenciamento dos stakeholders objetiva descobrir quem
são as pessoas-chave que podem influenciar o sucesso da organização em diversos aspectos,
até em um cronograma de projetos. Outros exemplos de stakeholders são: gestores das
empresas, fornecedores, funcionários, clientes, sindicatos, imprensa etc.
A construção de uma vantagem competitiva é muito comum entre as empresas, e é entendida
como um conjunto de características demonstradas por uma empresa que apresenta uma
superioridade. Para a construção da vantagem competitiva, esta é reduzida em três visões:
visão tradicional; visão baseada em recursos; e visão da gestão dos stakeholders .
Para construir uma vantagem competitiva por meio da gestão dos stakeholders , é necessário
ter uma visão para fora, voltada aos clientes e fornecedores, buscando novas formas de
agregar valor maior do que o da concorrência. Nessa visão, a empresa é vista como uma rede
de públicos interessados em obter uma vantagem competitiva, baseando-se no bom
relacionamento com esses públicos, sendo, assim, importante os stakeholders refletirem sobre
o modelo da empresa em que o valor e as ideias são os principais temas, gerando melhores
produtos e serviços para os clientes e melhores resultados aos acionistas. Uma das vantagens
baseadas na gestão dos stakeholders é a consideração de um número maior de stakeholders
que podem evitar a insatisfação de outro stakeholder , por exemplo. Um melhor
relacionamento com sindicatos pode evitar greves (ROCHA; GOLDSCHMIDT, 2011).

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LIVRO

Gestão dos stakeholders


Autores : Thelma Rocha e Andrea Goldschmidt
Editora : Saraiva
Ano : 2011
Comentário : o livro indicado ajudará a identificar de que forma
os stakeholders influenciam a organização e como gerenciá-los.
Capítulo 2 : A gestão dos stakeholders para a construção da
vantagem competitiva.
Capítulo 4 : Relacionamento com os acionistas.
Capitulo 11 : Planejamento estratégico de comunicação com os
stakeholders .
Esse título está disponível na Minha Biblioteca Ânima.

Conclusão
Considerando todos os aspectos mencionados neste roteiro, concluímos que o conceito de
responsabilidade social e corporativa funciona como um diferencial competitivo nas empresas.
Entretanto, no contexto atual, as organizações vêm enfrentando muitos desafios para
conseguir implementar esse método, pois as condições do ambiente econômico tornam os
consumidores cada vez mais exigentes. As pressões ambientais assumem grande importância
em relação aos seus acionistas, e em um ambiente de pressão, as empresas sentem a
necessidade de se aproximar mais dos seus stakeholders . Em relação às mudanças sociais e ao
aumento da competitividade, as empresas precisam se destacar no mercado, mas, para isso, os
gestores precisam mudar a forma de atuação, a fim de que passe de uma atividade apenas
econômica para uma rede de relações entre empresa e stakeholders .

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Referências Bibliográficas
Responsabilidade Social Corporativa

ALVES, R. R. Marketing ambiental : sustentabilidade empresarial e mercado verde. São Paulo:


Manole, 2017.
ASHLEY, P. A. Responsabilidade social empresarial: um modelo genérico para analise e
orientação estratégica. In : ASHLEY, P. A (Org.). Ética e Responsabilidade Social nos negócios .
São Paulo: Saraiva, 2005. p. 110-155.
BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa
Sustentável . São Paulo: Saraiva, 2017.
DIAS, R. Marketing Ambiental : ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
GUIMARÃES, C.; VIANA, L. S.; COSTA, P. H. S. Os desafios da consciência ambiental: o marketing
verde em questão. Cadernos de Aulas do LEA , n. 4, p. 94-104, nov. 2015. Disponível em:
https://docplayer.com.br/12203016-Os-desafios-da-consciencia-ambiental-o-marketing-verde-
em-questao.html . Acesso em: 20 set. 2019.
ISO/FDIS 26000. Diretrizes sobre responsabilidade social. ISO , 2010. Disponível em:
https://portal.trt3.jus.br/internet/institucional/responsabilidade-
socioambiental/download/legislacao/ISO_26000.pdf . Acesso em: 23 jul. 2021.
MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social e governança : o debate e as implicações.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
NEVES, M. L. C.; DANDOLINI, G.; FREIRE, P. S. Relação entre stakeholders, responsabilidade
social empresarial e capital social: uma revisão integrativa. In: CONGRESSO INTERNATIONAL DE
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (CIKI), 6., 2017, Foz do Iguaçu. Anais [...]. Foz do Iguaçu, 2017.
Disponível em: http://proceeding.ciki.ufsc.br/index.php/ciki/article/view/263 . Acesso em: 20 set.
2019.
RESPONSABILIDADE social empresarial: o guia completo. SBC Coaching , dez. 2018. Disponível
em: https://www.sbcoaching.com.br/blog/responsabilidade-social-empresarial/ . Acesso em: 20
set. 2019.
ROCHA, T.; GOLDSCHMIDT, A. Gestão dos stakeholders . São Paulo: Saraiva, 2011.
SANTOS, E. R. Responsabilidade social ou filantropia. Revista FAE Business , Curitiba, n. 9, p.
32-34, 2004.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social e corporativa . São Paulo: Atlas,
2015.

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