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No Brasil, não há uma data precisa sobre o início dos movimentos de Responsabilidade
Social. A Carta de Princípios dos Dirigentes Cristãos de Empresas, publicada em 1965 pela
Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas no Brasil (ADCE Brasil), é considerada um
dos marcos iniciais.
O que é?
Exemplos:
Reduzir o impacto ambiental: Estratégia adotada por diversas empresas. A Amanco por
exemplo, uma marca conhecida pela fabricação de tubos e conexões, vem optando por
matérias-primas menos poluentes e parou de usar solventes a base de tolueno por
solventes menos agressivos.
Apoio e doações para instituições sociais: Apoio e doações contínuas a Ongs e centros de
ações sociais.
A RSC diz respeito às atitudes que a empresa toma para se assegurar que as ações
tomadas por ela não terão um impacto negativo na vida de seus funcionários ou
colaboradores.
No entanto, é importante lembrar que não se trata de apenas oferecer serviços
assistenciais, mas sim de ter uma gestão pautada em atitudes éticas, e que se enxergue as
pessoas como seres humanos em vez de apenas números.
Intervenções sociais concretas, as ações relacionadas à responsabilidade social
trabalham, também, pela disseminação de um ideário, neste caso, de desenvolvimento do
comprometimento dos indivíduos com as coisas ao seu redor, tomado numa perspectiva
estratégica, de racionalidade empresarial e funcionalidade com mercado.
A ideia de responsabilidade social pressupõe que a atividade empresarial envolve
compromissos com toda a cadeia produtiva da empresa: clientes, funcionários e
fornecedores, além das comunidades, ambiente e sociedade como um todo, apoiada numa
premissa de interdependência mútua.
Vantagens da RS
Cada vez mais os consumidores têm depositado expectativas nas empresas, observando
o que elas têm feito para ajudar o mundo. Quando encontram uma marca que atende seus
gostos e interesses e ainda contribui com causas sociais, ela se torna, automaticamente,
mais bem vista.
A RSC é uma ótima forma de se destacar no mercado. Segundo uma pesquisa do Instituto
Ipsos, 34% dos consumidores priorizam produtos que destinam parte da renda para causas
sociais, culturais ou ambientais; 23% dos entrevistados disseram que escolhem marcas que
contribuem com causas, em vez de suas concorrentes, mesmo que tenham que pagar um
pouco mais por isso.
Fostes:
Ramacrisna.org.br
childfunbrasil.org.br
meiosustentavel.com.br
akatu.org.br