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Responsabilidade Social.
01) Boas Razões para ter Responsabilidade Social
1. Reconhecimento:
Aumenta o reconhecimento da empresa e melhora a imagem junto do público
O bom nome e a reputação são dois dos bens mais preciosos de uma empresa.
A responsabilidade social é um assunto que tem ganhado cada vez mais espaço
nos temas discutidos pela sociedade atual. Uma pesquisa divulgada pelo
Governo Federal mostrou que os brasileiros estão mais conscientes de sua
responsabilidade social.
Outro tipo de ação bastante comum são aquelas que promovem a saúde e a
cidadania. Este tipo de ação conta com o oferecimento de serviços como aferição
de pressão arterial, exames preliminares, tais como o de vista e de glicose,
serviços de beleza e muitos outros.
Alguns serviços mais específicos, como a confecção de documentos de
identificação, podem ser oferecidos caso a empresa consiga uma parceria com
algum órgão governamental que ofereça esse tipo de serviço.
Parcerias podem ser feitas com outras empresas da região para diluição dos
custos da ação.
3. Montagem de um cantinho de leitura na empresa
A montagem de um local específico para leitura para os funcionários pode trazer
inúmeras vantagens tanto para a empresa, quanto para os próprios funcionários.
O incentivo à leitura é uma ação que promove o crescimento intelectual dos
colaboradores e, por consequência, da empresa como um todo.
Para implementar um espaço de leitura é necessário ter um cômodo bem
iluminado onde seja possível colocar os materiais de leitura e mesas e cadeiras
para as pessoas ficarem confortáveis. O ideal é que seja um lugar calmo, sem
muito ruído.
Para arrecadar os materiais, a empresa pode promover uma campanha de
doação de livros, revistas e jornais.
Para incentivar o hábito de leitura, ela pode também oferecer incentivos simples,
tais como destaque no mural da empresa como o leitor do mês ou trocar horas
de leitura por horas de folga.
Bem-estar da terra:
Segundo o pesquisador e ambientalista James Lovelock, todos nós temos
responsabilidades individuais de manter o bem-estar da Terra, considerada, por
ele, como um superorganismo vivo. Ou seja, há uma integração e
interdependência entre todas as partes que a compõem, incluindo a sociedade.
Por isso, é impossível analisar problemas ambientais de forma isolada. A
poluição ou qualquer outro dano apresentam reflexos em todo o mundo e não
apenas em seus pontos de origem. Um exemplo é a aceleração do degelo das
calotas polares, consequência de complicadores ambientais originados em
várias cidades do mundo, que, por sua vez, refletem em um aumento do nível
dos oceanos. Esse fenômeno deixa evidente a interconexão de eventos da
Terra.
Outra situação, mais próxima do nosso cotidiano, são as enchentes que assolam
boa parte das cidades brasileiras. Esse problema é uma responsabilidade de
todos: governo, empresas e população. Isso é o que chamamos de
corresponsabilidade ambiental.
Além disso, a mudança climática – e seus efeitos – impacta diretamente nos
negócios das empresas, na própria economia de cidades e países, e no bem-
estar e qualidade de vida da população. Para manter o sistema funcionando
perfeitamente, todas as partes envolvidas precisam trabalhar de forma integrada
e sustentável. Em uma companhia, por exemplo, o exercício começa
internamente, com a conscientização de colaboradores e vai até a contratação
de fornecedores preocupados com os aspectos e impactos sociais, ambientais
e econômicos de seu negócio. Isso também é corresponsabilidade ambiental.
Histórico
O conceito de desenvolvimento sustentável foi reconhecido internacionalmente
em 1972, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano,
realizada em Estocolmo, Suécia. A comunidade internacional adotou a idéia de
que o desenvolvimento sócio-econômico e o meio ambiente, até então tratados
como questões separadas, podem ser geridos de uma forma mutuamente
benéfica.
Em 1983, é estabelecida a Comissão Mundial das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente e Desenvolvimento. Esta comissão foi incumbida de investigar as
preocupações levantadas nas décadas anteriores acerca dos graves e negativos
impactos das atividades humanas sobre o planeta, e como os padrões de
crescimento e desenvolvimento poderiam se tornar insustentáveis caso os
limites dos recursos naturais não fossem respeitados. O resultado desta
investigação foi o Relatório “Nosso Futuro Comum” publicado em abril de 1987.
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