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Revista Internacional de Física Moderna D Vol. 25, No. 10


(2016) 1650096 (67 páginas) c O(s) Autor(es)

DOI: 10.1142/S0218271816500966

Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento


em um espaço-tempo quase plano com violação de
Lorentz e suas implicações cosmológicas

Cláudio Nassif Cruz

CPFT — Centro de Pesquisas em F´ÿsica Te´orica, Rua Rio de


Janeiro 1186, Lourdes, CEP:30.160-041, Belo Horizonte-
MG, Brasil cnassif@cbpf.br cncruz777@yahoo.com.br

Recebido em 10 de abril de 2016


Aceito em 3 de maio de 2016
Publicado em 3 de junho de 2016

Esta pesquisa visa desenvolver uma nova abordagem para um acoplamento consistente de campos eletromagnéticos
e gravitacionais, usando um elétron que se acopla a um potencial gravitacional fraco por meio de seu campo
eletromagnético. Para conseguir isso, devemos primeiro construir um novo modelo que forneça a natureza
eletromagnética da massa e da energia do elétron, e que seja implementado com a ideia de decaimento do fóton-ÿ em
um par elétron-pósitron. Depois disso, colocamos o elétron (ou pósitron) na presença de um potencial gravitacional
fraco dado no meio intergaláctico, de modo que seu campo eletromagnético sofra uma perturbação muito pequena,
levando assim a um leve aumento na densidade de energia eletromagnética do campo. Esta perturbação ocorre por
meio de uma pequena constante de acoplamento ÿ porque a gravidade é uma interação muito fraca em comparação
com a eletromagnética. Assim, percebemos que ÿ é uma nova constante universal adimensional, que nos lembra a
constante de estrutura fina ÿ; entretanto, ÿ é muito menor que ÿ porque ÿ leva em conta a gravidade, ou seja, ÿ ÿ ÿG.
Encontramos ÿ = V /c ÿ= 1,5302 × 10ÿ22, onde c é a velocidade da luz e V ÿ ÿG(ÿ= 4,5876 × 10ÿ14 m/s) é uma
velocidade mínima universal que representa o limite mais baixo de velocidade para qualquer partícula. Tal velocidade
mínima, inatingível por partículas, representa um referencial preferencial associado a um campo de fundo que quebra
a simetria de Lorentz. A métrica do espaço-tempo plano deve incluir a presença de uma densidade uniforme de energia
do vácuo, que leva a uma pressão negativa em escalas cosmológicas (antigravidade cosmológica). Os pequenos
valores da constante cosmológica e da densidade de energia do vácuo serão obtidos com sucesso de acordo com os
dados observacionais.

Palavras-chave: Eletrodinâmica; gravitação; constante de acoplamento gravitacional; velocidade mínima invariável;


éter não luminífero; Quebra de simetria de Lorentz; densidade de energia do vácuo; constante cosmológica.

Número PACS: 11.30.Qc

Este é um artigo de acesso aberto publicado pela World Scientific Publishing Company. É distribuído sob os termos da Licença
Creative Commons Atribuição 4.0 (CC-BY). A distribuição adicional deste trabalho é permitida, desde que o trabalho original seja
devidamente citado.

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CN Cruz

1. Introdução

Depois de Einstein, que tentou em vão encontrar a teoria do campo unificado, onde a
relatividade geral (GR), o eletromagnetismo (EM) e a mecânica quântica (QM) são colocados
juntos, muitos físicos teóricos vêm tentando há décadas encontrar um casamento satisfatório
de teoria quântica de campos e gravidade. Embora a teoria completa da gravidade quântica
esteja longe de ser alcançada, muito trabalho foi feito e alguns esforços para acoplar
minimamente o elétron com a gravidade também foram feitos usando a equação de Dirac.1
Em suma, a eletrodinâmica no espaço-tempo curvo tem tem sido bem explorado, porém
este assunto ainda é uma questão em aberto tendo em vista a necessidade de buscar
possibilidades alternativas de acoplamento de campos eletromagnéticos com gravidade, de
modo que a simetria de Lorentz possa ser quebrada pelo surgimento de novas grandezas
invariantes no espaço-tempo.
Neste trabalho, vamos buscar uma nova linha de pesquisa de acoplamento de campos
usando novos conceitos básicos, onde, por exemplo, a influência da gravidade sobre
campos eletromagnéticos já é capaz de quebrar a simetria de Lorentz apenas em energias
muito mais baixas devido à existência de uma velocidade mínima invariante para partículas
subatômicas, levando a uma relatividade duplamente especial (DSR) com duas velocidades
invariantes, a saber, a conhecida velocidade da luz c e uma nova velocidade invariante, ou
seja, umaadmitimos
velocidadeque
mínima V , fornecendo
uma extensão uma nova
modificada simetria
de “Sobre no espaço-tempo.
a Eletrodinâmica dos Assim,
Corpos
em Movimento”2 devido à presença de um potencial gravitacional fraco (um espaço-tempo
quase plano) leva a uma quebra da simetria de Lorentz quando uma gravidade semana é
devidamente acoplada a eletrodinâmica, deformando assim o espaço-tempo de Minkowsky
ao incluir uma velocidade mínima invariável no mundo subatômico. Isso leva a um estado
de energia fundamental conectado a um campo de fundo universal que tem profundas
implicações cosmológicas, como a antigravidade cosmológica, levando assim à solução do
conhecido problema da constante cosmológica.
3

Sabemos que a densidade da matéria do universo como um todo é muito pequena (um
espaço-tempo quase plano) e todo o universo é plano devido à presença da energia escura,
ou seja, ÿM (ÿ 0,3) + ÿÿ(ÿ 0,7) = 1.3 Portanto, como estamos interessados apenas em focar
nossa atenção na eletrodinâmica de partículas em movimento na presença da gravidade
dentro do contexto cosmológico moderno, a fim de buscar a compreensão da origem da
densidade de energia do baixo vácuo e sua conexão com o anti- -gravidade, levaremos em
conta o caso de uma partícula carregada acoplada a um potencial gravitacional fraco dado
no meio intergaláctico.
A pesquisa atual tenta combinar efeitos quânticos de campos eletromagnéticos com
efeitos de gravidade fraca no meio intergaláctico. No entanto, usamos uma abordagem
alternativa (heurística) para estender, por meio da ideia de complementaridade, o conceito
clássico de campos eletromagnéticos (campos vetoriais para representar ondas) para um
novo aspecto quântico de tais campos (campos escalares para representar corpúsculos) e,
assim, explicar a natureza da massa relativística como sendo de origem eletromagnética,
dada de forma escalar (aspecto corpuscular da matéria). Com

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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

Com essa abordagem heurística, torna-se possível estabelecer uma nova forma de
acoplamento entre campos eletromagnéticos e gravitacionais para enfatizar o fato de que
a gravidade é a interação mais fraca da natureza (o problema hierárquico), uma vez que
tal novo acoplamento é dado por um minúsculo número com dependência direta da
pequena constante de gravitação (G). Assim, a presente abordagem nos permitirá perceber
que uma minúscula influência da gravidade sobre os campos eletromagnéticos leva a uma
violação da simetria de Lorentz, que deve ser minuciosamente investigada. Essas
minúsculas violações aparentes da invariância de Lorentz podem ser observáveis na
natureza.4,5 A idéia básica é que as violações surgiriam como efeitos suprimidos de uma
teoria mais fundamental do espaço-tempo com efeitos de gravidade quântica.
No presente trabalho, uma teoria com quebra de simetria de Lorentz será investigada
buscando um novo tipo de acoplamento, ou seja, uma constante de acoplamento
adimensional, funcionando como uma espécie de constante de “estrutura fina” que acopla
o campo gravitacional ao eletromagnético, de modo a estender nossa noção de espaço-
tempo plano (vazio) por meio da emergência de um campo de fundo relacionado a uma
energia de ponto zero (uma energia do vácuo), que está associada a uma velocidade
mínima (V ) como invariável formiga e constante universal para escalas de energia mais
baixas. Isso leva a uma violação da simetria de Lorentz porque V estabelece a existência
de um referencial preferencial para o campo de fundo (energia do vácuo).
Durante os últimos 30 anos da vida de Einstein, ele tentou trazer os princípios de QM
e EM para sua teoria da gravidade (GR) por meio de um campo unificado, a teoria.6
Infelizmente, seu esforço não foi bem sucedido em estabelecer uma teoria consistente
entre QM , EM e GR, de onde deveria emergir naturalmente o princípio da incerteza, ou
seja, uma teoria consistente da gravidade quântica. Atualmente teorias de cordas inspiradas
em uma antiga ideia de Kaluza7 e Klein8 sobre dimensões extras no espaço-tempo vêm
prevalecendo no cenário de tentativas de encontrar uma teoria unificada.9
Na próxima seção, um novo modelo será construído para descrever a natureza
eletromagnética da massa do elétron. Baseia-se na teoria de Maxwell utilizada para
investigar a natureza eletromagnética de um fóton quando as amplitudes dos campos de
uma determinada onda eletromagnética são normalizadas apenas para um único fóton
10 w. com energia Assim, devido a raciocínios de reciprocidade e simetria que dão suporte
à nossa heurística abordagem, devemos estender tal modelo alternativo do fóton para ser
aplicado à matéria (elétron), implementado com a ideia de materialização de pares (eÿ|e+),
após o decaimento do fóton ÿ. Assim, definimos uma massa eletromagnética para o par eÿ|
e+ para calcular a energia do par, tal que deve ser equivalente e c2(m+ e c2) ÿ= 0,51 MeV.
(ou pósitron) se movendo
à sua
naprópria
presença
energia
de ummÿpotencial
Em Sec.gravitacional
3, vamos considerar
fraco, deum
modo
elétron
que o
campo eletromagnético criado no espaço ao seu redor sofra uma perturbação muito
pequena devido à gravidade, levando assim a um ligeiro aumento da força eletromagnética
densidade de energia. Tal aumento ocorre por meio de uma constante de acoplamento
adimensional cujo valor é infinitesimal, pois tem sua origem na gravidade, a interação mais
fraca. Essa constante de acoplamento é chamada de constante de ajuste fino ÿ, que se
comporta como uma espécie de estrutura fina minúscula,

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que será obtido a partir do átomo de hidrogênio (Seção 4). No entanto, ao contrário da
constante de estrutura fina usual da eletrodinâmica quântica, a constante ÿ desempenha
um papel de acoplamento de origem gravitacional e eletromagnética, em vez de
simplesmente ser uma interação elétrica entre duas cargas eletrônicas.
Em Sec. 4, obteremos o valor da pequena constante de acoplamento adimensional ÿ,
onde encontramos que ÿ = V/c = Gmemp/4ÿ 0 qe/ c ÿ= 1,5302 × 10ÿ22, V (ÿ=
4,5876×10ÿ14 m /s) sendo interpretado como a velocidade mínima universal inatingível
para qualquer partícula em energias mais baixas, e do mesmo status que a velocidade da
luz c (velocidade máxima) para energias mais altas, no sentido de que ambas as
velocidades c e V são invariantes. Assim, temos um novo tipo de DSR, que foi denominado
como relatividade especial simétrica (SSR),11-13 onde a velocidade mínima inatingível
está associada a um referencial privilegiado de campo de fundo (um éter não luminífero).
Em Sec. 5, investigaremos as transformações do espaço-tempo e da velocidade na
presença do referencial de tal campo de fundo conectado à velocidade mínima invariante
V.
Em Sec. 6, generalizaremos as transformações do espaço-tempo para (3 + 1)D com
a presença de tal campo de fundo conectado ao vetor velocidade de fundo V que quebra
a simetria de Lorentz.
Em Sec. 7, investigaremos se as novas transformações da RSS formam um grupo e
quais são suas profundas implicações.
Em Sec. 8, estudaremos a energia e o momento de uma partícula com a presença da
velocidade mínima. O Lagrangiano de uma partícula em SSR será obtido para alguns
casos importantes.
Em Sec. 9, investigaremos como os campos eletromagnéticos (Fµÿ ) são
transformados com a mudança dos referenciais no espaço-tempo do SSR. O caso simples
(1 + 1)D e uma importante extensão deste caso serão explorados.
Em Sec. 10, investigaremos as implicações cosmológicas do campo de fundo
homogêneo conectado à velocidade mínima invariante V que quebra a simetria de
Lorentz, levando a uma pressão negativa em escalas cosmológicas (antigravidade
cosmológica). Os minúsculos valores da constante cosmológica e da densidade de
energia do vácuo serão obtidos com sucesso, estando de acordo com os resultados
observacionais.
A última seção será dedicada a algumas perspectivas teóricas e experimentais
propondo dois experimentos para testar tanto a existência de tal velocidade mínima
universal quanto qualquer diafonia entre gravitação e EM.

2. Natureza eletromagnética do fóton e do elétron


(ou pósitron)
2.1. Natureza eletromagnética do fóton
De acordo com algumas leis da eletrodinâmica introduzidas por Feynman,10 obtemos
que o campo elétrico de uma onda eletromagnética plana, cuja amplitude é

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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

normalizado para apenas um único fóton,10 é da forma, a saber:

E (z, t) = ÿ 8ÿ w sen(wt ÿ kz) e, (1)

onde k. r = kz, admitindo que a onda se propaga na direção de z, sendo e o vetor unitário de
polarização.
Da Eq. (1), vemos que e0(= ÿ 8ÿ w) pode ser pensado como uma amplitude de campo
elétrico normalizada para um único fóton, desde que consideremos o espaço de Fock. Portanto,
também temos b0 = e0 (unidades gaussianas) para ser a amplitude do campo magnético
normalizada para um único fóton. Assim escrevemos E (z, t) = e0 sen(wt ÿ kz) e.
No sistema gaussiano de unidades, temos |E | = |B|. Assim, a densidade de energia média
da onda eletromagnética normalizada para um único fóton com volume unitário (vph = 1)10 é

1
Eem = 4ÿ e2m ÿ w, (2)

onde consideramos um campo elétrico quadrático médio normalizado para um único = e0/ ÿ 2
2
= ÿ 4ÿ w. fóton, ou seja, em = |E |
Aqui é importante enfatizar que, embora o campo dado na Eq. (1) é normalizado para
apenas um fóton, ainda é um campo clássico de Maxwell no sentido de que seu valor oscila
como uma onda clássica (Eq. (1)); a única diferença aqui é que consideramos um campo de
pequena amplitude para apenas um fóton, dado no espaço de Fock.

Na verdade, a amplitude do campo microscópico (e0) não pode ser medida diretamente.
Somente na aproximação clássica (caso macroscópico), onde temos um número muito grande
de fótons (N ÿ ÿ), podemos de alguma forma medir o campo macroscópico E da onda. Portanto,
embora pudéssemos idealizar o caso de um único fóton como se fosse uma onda
eletromagnética de Maxwell de pequena amplitude, a Eq. (1) ainda é uma solução clássica já
que o campo E apresenta oscilação.
Por outro lado, já sabemos que a onda de fótons é uma onda quântica, ou seja, é uma
onda de-Broglie, onde seu comprimento de onda (ÿ = h/p) não é interpretado classicamente
como a frequência de oscilação (comprimento de onda devido à oscilação) de um corpo
clássico porque, se fosse assim, usando a solução clássica na Eq. (1), teríamos a densidade
de energia eletromagnética, a saber:
1 2
Eem = 4ÿ |E(z,t)| = 1 e20 sen 2(wt ÿ kz). (3)
4ÿ

Se a onda de um fóton fosse realmente uma onda clássica, então sua energia não teria um
valor fixo de acordo com a Eq. (3). Conseqüentemente, sua energia w seria apenas um valor
médio (veja a Eq. (2)). Assim, para obter consistência entre o resultado da Eq. (2) e a onda
quântica (onda de-Broglie), devemos interpretar a Eq. (2) como sendo relacionada à onda de-
Broglie do fóton com um valor discreto e fixo de energia w ao invés de um valor médio de
energia de um campo clássico oscilante, pois devemos considerar a onda de um único fóton
como sendo uma onda não -onda clássica,

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ou seja, uma onda de-Broglie (quântica). Assim, simplesmente reescrevemos a Eq. (2), como segue:
hc
Eem = E = pc = =wÿ 1 e2 (4)
ÿ 4ÿ ph,

de onde concluímos
4ÿhc
ÿ ÿ e2 ph , (5)

onde substituímos em por eph, sendo ÿ o comprimento de onda de-Broglie.


De acordo com a Eq. (5), o campo de fóton único eph não deve ser assumido como um valor
médio para um campo oscilante clássico (vetorial), e agora vamos preservá-lo para ser interpretado
como um campo elétrico quântico, ou seja, um campo escalar microscópico de um único fóton. Assim,
chamemos também eph um campo elétrico escalar para representar o aspecto corpuscular (ou
quântico) do campo normalizado para um único fóton. Assim, a quantidade eph é tomada apenas
como a magnitude de seu campo elétrico médio (em), sendo simplesmente em = eph.

Como o campo escalar eph fornece a energia do fóton (E ÿ e2 ph), com w ÿ e2 e ÿ ÿ 1/e2 ph
aspecto dual (onda-partícula)
ph, percebemos doque
fóton,
ephde modo que
apresenta seu
um momento mecânico
comportamento pode
quântico, serfornece
pois escrito acomo
p = k = 2ÿ /ÿ= e2 ph/2hc (consulte a Eq. (5)), ou simplesmente p = e2 ph/4ÿc.

2.2. Natureza eletromagnética da massa do elétron (pósitron)

Nosso objetivo é estender a ideia de energia eletromagnética do fóton (Eq. (4)) para a matéria.
Ao fazer isso, forneceremos argumentos heurísticos que se baseiam diretamente no postulado da
reciprocidade de de Broglie, que estendeu a ideia de onda (onda de fóton) à matéria (elétron), que
também se comporta como onda. Assim, a Eq. (5) considera que o campo quântico de fótons eph
dado pela relação de-Broglie alternativa (p = h/ÿ = e2 ph/4ÿc), também pode ser estendido à matéria
(elétron) de acordo com a própria ideia de de-Broglie reciprocidade. Para fortalecer tal argumento,
além disso, vamos assumir o fenômeno de formação de pares, onde o fóton ÿ decai em duas
partículas massivas carregadas, a saber, o elétron (eÿ) e sua antipartícula, o pósitron ( e+). Tal
exemplo nos permitirá compreender melhor a necessidade de estender, por meio da idéia de
reciprocidade, o conceito de campo escalar de um fóton e sua massa eletromagnética (energia
relativística) (Eq. (4)) para ser também introduzido em a matéria (partículas massivas como eÿ e e+).
Então, usamos a suposição heurística sobre campos eletromagnéticos escalares para simplesmente
representar as magnitudes de tais campos para a matéria, tais magnitudes sendo associadas ao
aspecto corpuscular dos campos, de modo que essas magnitudes são agora dadas por quantidades
escalares relacionadas à massa-energia (ver Eq. (10)).

Em suma, pretendemos estender a ideia de reciprocidade de-Broglie para ser aplicada


especificamente a campos eletromagnéticos, e expandir nossa noção de onda-campo-matéria de
modo que, enquanto os conhecidos campos vetoriais (clássicos) representam ondas, nós introduzir
o conceito heurístico de campos escalares (quânticos) que

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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

aspecto para a matéria. Assim, o próprio campo eletromagnético também deve ter um aspecto
da dualidade, ou seja, o campo de ondas corpusculares.
Agora considere o fenômeno da formação de pares na presença de um núcleo, ou seja,
ÿ ÿ eÿ + e+. Aqui, para o nosso propósito, vamos apenas levar em conta a conservação
de energia para o decaimento ÿ, embora o momento também deva ser conservado. Então escrevemos
a seguinte equação de energia balanceada:

Eÿ = w = mÿc2 = mÿ 0 c2 + m+ 0 c2 + Kÿ + K+, (6)

com m- 0 c2 (ou m+ 0 c2) sendo a massa do elétron (ou pósitron), onde mÿ 0 c2 +m+ 0 c2 =
2m0c2, pois o elétron e o pósitron têm a mesma massa (m0). Kÿ e K+
representam as energias cinéticas do elétron e do pósitron, respectivamente. Nós temos
E0 = mÿ 0 c2 = m+ 0 c2 ÿ= 0,51MeV.
1
e2 =
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Int.
D
J.

Como a energia eletromagnética do fóton ÿ é Eÿ = hÿ = mÿc2 = eÿbÿ, ou da mesma 4ÿ


1
ÿe
4ÿ forma, no Sistema Internacional (IS) de unidades, temos Eÿ = 0e2 ÿ,

sabendo também que eÿ = cbÿ (em IS), onde bÿ é o campo escalar magnético do
ÿ-fóton, também podemos escrever

Eÿ = w = c 0(eÿ)(bÿ), (7)

onde já consideramos o volume do fóton sendo normalizado para 1,


ou seja, vÿ = 1,10
estritamente
distribuição
reutilização
INSTITUTO
proibidas,
10/10/19.
Acesso
Aberto.
artigos
exceto
HABER
FRITZ
DO
A
epara
MPG
são
de
pelo
em

O fóton não tem carga, no entanto, quando o fóton ÿ é materializado em


um par elétron-pósitron, seu conteúdo eletromagnético (os campos escalares eÿ e bÿ)
dado na Eq. (7) deixa de ser livre ou puramente cinética (massa relativista pura) para se tornar
massivo devido à materialização do par. Uma vez que tais partículas massivas (v(+,ÿ) <
c) também se comportam como ondas de acordo com a ideia de-Broglie, seria natural
para estender a Eq. (5) do fóton para representar agora os comprimentos de onda da matéria
(elétron ou pósitron) após o decaimento ÿ, a saber:

hc h
ÿ(+,ÿ) ÿ
= , (8)
(+,ÿ) 2 (+,ÿ) (+,ÿ)s ][b
0[e s ] 0[e] s ]

onde os campos e s
(+,ÿ) (+,ÿ)
e Bdesempenham
s o papel do conteúdo eletromagnético (escalar
campos eletromagnéticos) que fornece a massa total (energia) da partícula (elétron
ou pósitron), sendo sua massa essencialmente de origem eletromagnética, como segue:

m ÿ mem ÿ esbs, (9)

onde E = mc2 ÿ memc2.


Usando Eqs. (7) e (8) como base, podemos escrever a Eq. (6) da seguinte forma:

b-s vÿe + c 0e+ s b+


s v+e ,
Eÿ = c 0eÿbÿ = c 0eÿ s (10)

com ve sendo o volume do elétron (ou pósitron), onde c 0eÿ s b-s vÿ =

(c 0eÿ s0bÿ s0ve + Kÿ)=(mÿ 0 e c2 + Kÿ) e c 0e+ s b+


s v+e = (c 0e+ s0b+ s0ve + K+) =
(m+0 c2 + K+).

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As quantidades e (+,ÿ) (+,ÿ) eb


representam os campos eletromagnéticos escalares que s0 s0
fornecer a massa (m0) ou energia (E0) do elétron ou pósitron.
Um ponto fundamental que o presente modelo heurístico desafia é que, de acordo
com a Eq. (10), percebemos que o elétron não é necessariamente uma partícula pontual
exata. A eletrodinâmica quântica, baseada na relatividade especial (SR), trata o elétron
como uma partícula pontual. A conhecida teoria clássica do elétron prevê para o raio do
elétron a mesma ordem de grandeza que o raio do próton, ou seja, Re ÿ 10ÿ15 m.

Algumas evidências experimentais do espalhamento de elétrons por elétrons em


energias cinéticas muito altas indicam que o elétron pode ser considerado aproximadamente
como uma partícula pontual. Na verdade, os elétrons têm uma extensão menor que a
distância de colisão, que é cerca de Re ÿ 10ÿ16 m.14 É claro que tal extensão é
desprezível em comparação com as dimensões de um átomo (ÿ 10ÿ10 m) ou mesmo as
dimensões de um átomo. um núcleo (~ 10ÿ14 m), mas a extensão não é exatamente um
ponto. Por esta razão, o presente modelo pode fornecer um volume não nulo muito pequeno ve do elé
Mas, se considerarmos apenas ve = 0 de acordo com a Eq. (10), teríamos um resultado
absurdo, ou seja, campos escalares divergentes (es0 = bs0 ÿ ÿ). No entanto, por exemplo,
se considerarmos Re ÿ 10ÿ16 m (ve eÿ R3m0c2
ÿ 10ÿ48
ÿ= 0, m3)
51MeV(ÿ
em nosso
10ÿ13modelo,
J), portanto,
e sabendo
nesteque
caso (veja Eq. (10)), devemos obter es0 ÿ 1023 V/m. Este valor é extremamente alto e,
portanto, podemos concluir que o elétron é extraordinariamente compacto, possuindo uma
alta densidade de massa (energia). Se imaginarmos sobre a “superfície” do elétron ou
mesmo dentro dele, detectaríamos um campo escalar constante e finito es0 ÿ 1023 V/m
ao invés de um valor divergente dado pela teoria clássica. Assim, de acordo com o
presente modelo que tenta incluir a gravidade na eletrodinâmica com violação da simetria
de Lorentz, o elétron não deve ser exatamente uma partícula pontual, tendo uma estrutura
interna, pois o campo escalar quântico es0 dentro do elétron não clássico , que é quase
pontual com um raio pequeno (ÿ 10ÿ16 m), é finito e constante (es0 ÿ 1023 V/m) em vez
de uma função como 1/r2 com comportamento divergente. Naturalmente, para r>Re,
temos o campo vetorial externo (clássico) E , decrescente com 1/r2 (Fig. 1).

Veremos que a vantagem deste novo modelo para descrever o elétron com tal
estrutura interna es0 (partícula não pontual) agora é a possibilidade de incluir a gravidade
acoplando-a aos campos eletromagnéticos do elétron, desconsiderando seu spin por
enquanto. A próxima seção esclarecerá melhor essa questão.
Aqui, devemos ressaltar que, como a gravidade é uma força extremamente fraca, os
novos resultados do presente modelo não afetarão alguns resultados importantes de QED
como, por exemplo, o resultado de alta precisão previsto para a razão giro-magnética do
elétron. Futuramente, devemos verificar como a teoria atual influencia quantitativamente
as previsões de QED. Assim, diante da presença da gravidade, acreditamos que as
modificações nos resultados significativos do QED sejam mínimas; no entanto, o ponto
em que devemos chamar a atenção é a vantagem do modelo atual em relação às suas
novas previsões, que não são levadas em conta na teoria QED como, por exemplo, as
previsões a respeito do quebra-cabeça cosmológico sobre o próprio

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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

baixa densidade de energia do vácuo e o pequeno valor positivo da constante cosmológica


(Sec. 10).

3. Elétron (ou pósitron) acoplado à gravidade

Para o nosso propósito que visa apresentar um novo modelo de eletrodinâmica modificado
pela gravidade em escalas de comprimento cosmológico (meio intergaláctico), uma partícula massiva
(elétron) com massa m0 deve se mover em um potencial gravitacional muito fraco ÿ, então
que sua energia total E pode ser escrita como

E = mc2 = m0c2ÿg00 + K, (11)


ÿ
onde temos ÿg00 = (1+ Na Seção c2 ) com ÿ << c2. K é a energia cinética da partícula.
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10, justificaremos melhor tal propósito de considerar uma gravidade fraca (um quase
espaço-tempo plano).
Podemos pensar que m0(= m(+,ÿ) 0 ) representa a massa do elétron eÿ (ou
pósitron e+) emergindo do decaimento de fótons ÿ na presença de um
potencial gravitacional ÿ, ou seja, ÿ ÿ eÿ + e+ com ÿ c2.
Para facilitar a compreensão do que estamos propondo, consideremos K m0c2 (vc), pois estamos
interessados apenas na influência de um fraco
potencial gravitacional ÿ. Portanto, escrevemos simplesmente

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A
ede
pelo
E = E(+,ÿ)
0 ÿg00 = m(+,ÿ) 0 c2ÿg00. (12)
(+,ÿ) (+,ÿ)
Como alternativamente escrevemos 0E(+,ÿ) = m(+,ÿ)
0 c2 = c0e s0
bs0 ve, também podemos
escreva a eq. (12) da seguinte forma:

(+,ÿ) (+,ÿ)
E = c 0e(+,ÿ)
s b(+,ÿ)s b c 0e s0 s0 ve ÿg00, ve = (13)

de onde obtemos
(+,ÿ)
= e s0 b(+,ÿ) =b (+,ÿ)
e(+,ÿ)
s ÿ4 g00, s s0 ÿ4 g00. (14)

Das Eqs. (13) e (14), obtemos os incrementos do quantum interno


campos na presença de ÿ como segue:
(+,ÿ) (+,ÿ)
= e s0
ÿes = e(+,ÿ)
s
ÿe
s0 ( ÿ4 g00 ÿ 1);
(+,ÿ)
ÿ b s0 = b (+,ÿ)
ÿbs = b(+,ÿ)
s ( ÿ4 g00 ÿ 1), s0 (15)

onde ÿes = cÿbs.


Como a energia da partícula (elétron ou pósitron) pode ser obtida a partir da
campos eletromagnéticos escalares com magnitudes es0 e bs0 que sofrem um aumento
na presença da gravidade (Eq. (14)), este modelo heurístico é capaz de nos ajudar a
imagine que os campos externos E e B criados pela carga em movimento, armazenando
2
uma densidade de energia (ÿ |E | +|B | 2), também deve sofrer perturbações (deslocamentos) devido a
a presença de gravidade (Fig. 1). No entanto, como as forças gravitacionais e eletromagnéticas
força difere por um fator de cerca de 1040 em um átomo de hidrogênio, esperamos que
deve haver pequenas perturbações nos campos eletromagnéticos E e B devido à

1650096-9
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Fig. 1. Esta ilustração ilustrada nos mostra que a magnitude do campo clássico (externo) E da partícula
sofre um pequeno deslocamento como ÿE (ÿ) devido ao potencial gravitacional ÿ. O vetor ÿE (ÿ) tem a
mesma direção de E, de modo que a densidade de energia elétrica ao redor da carga aumenta na
presença de ÿ. A magnitude do pequeno deslocamento externo ÿE (ÿ) (ou ÿB (ÿ)) é proporcional ao
incremento ÿes (ou ÿbs) do campo interno (escalar), ou seja, ÿE = ÿÿes (ou ÿB = ÿÿ bs), sendo ÿ uma
pequena constante de acoplamento adimensional de origem gravito-elétrica. Os campos es0 e bs0 são
campos quânticos internos (escalares) do elétron, ou seja, representam as magnitudes dos campos
internos, onde es0bs0 ÿ m0 (massa do elétron).

presença de gravidade. Essa suposição não contradiz GR, pois, segundo GR, qualquer tipo de
energia também é fonte de campo gravitacional. Assim, um campo eletromagnético muito forte
também é uma fonte de um campo gravitacional muito fraco, como mostrado em um artigo
recente,15 já que a gravidade é a interação mais fraca. Esta pesquisa recente é uma motivação
interessante para nosso raciocínio que afirma que seria necessário um campo gravitacional
muito forte para gerar uma pequena mudança em um campo eletromagnético por meio de uma
pequena constante de acoplamento. Em outras palavras, nosso raciocínio representa uma ideia
de reciprocidade com relação a essa hipótese investigada recentemente,15 ou seja, um espaço-
tempo curvo altera os campos eletromagnéticos, assim como os campos eletromagnéticos
alteram a geometria do espaço-tempo.
O artigo recente citado na Ref. 15 ainda merece uma atenção especial, pois esta pesquisa
afirma que deveria haver uma geração de campos gravitacionais artificiais com correntes
elétricas, que poderiam ser, em princípio, detectadas através da mudança induzida na geometria
do espaço-tempo que resulta em uma deflexão puramente clássica da luz por campos
magnéticos . Tal efeito não invoca nenhuma nova física, pois é uma consequência do princípio
de equivalência de GR. Apesar de um efeito muito fraco, pode ser detectável.
Em suma, a amplitude da deformação do espaço-tempo devido às correntes elétricas (I) é
extremamente pequena, da ordem de uma constante magnetogravitacional adimensional CI =
8ÿ(I/IP l)2, onde IP l = c2/ ÿGµ0 = 9,8169 × 1024 A é a corrente de Planck.
Como foi mostrado no artigo mencionado,15 onde um campo eletromagnético forte deforma
o espaço-tempo, nossa suposição de reciprocidade é plausível, pois há uma não linearidade
inerente aos campos gravitacionais, levando-nos a pensar que os campos clássicos (externos)
E e B deve sofrer pequenos deslocamentos como ÿE e ÿB em

1650096-10
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

a presença de um potencial gravitacional ÿ. Como tais deslocamentos são muito pequenos devido
ao fato de que a gravidade é uma interação muito fraca, e como esses deslocamentos têm
magnitudes positivas com a mesma direção de E e B , levam
de energia
a um eletromagnética
ligeiro aumento da
ao densidade
redor da
partícula. E, como a energia interna da partícula dada pelos campos es0 e bs0 também aumenta
na presença de ÿ de acordo com as Eqs. (13) e (14), esperamos que as magnitudes dos
deslocamentos externos ÿE e ÿB sejam proporcionais aos incrementos dos campos internos
(escalares) da partícula (ÿes e ÿbs na Eq. (15)), nomeadamente:

ÿE]ext. ÿ ÿes[= (es ÿ es0)]int., ÿB]ext. ÿ ÿbs[= (bs ÿ bs0)]int., (16)

onde ÿE]ext.=ÿE = ÿE(ÿ)=(E ÿE) > 0 e ÿB]ext.=ÿB = ÿB(ÿ)=(B ÿB) > 0, onde ÿ sendo um potencial
gravitacional fraco (Fig. . 1). Aqui omitimos os sinais (+, ÿ) apenas para simplificar a notação.

De acordo com a Eq. (16), podemos concluir que existe uma constante de proporcionalidade
que acopla os campos eletromagnéticos externos E e B da partícula em movimento (elétron) com
a gravidade por meio dos pequenos deslocamentos externos ÿE e ÿB que são proporcionais aos
incrementos internos ÿes e ÿbs. Então escrevemos a Eq. (16) da seguinte forma:

ÿE = ÿÿes, ÿB = ÿÿbs, (17)

onde é o vetor unitário dado na mesma direção de E (ou B ). Assim, o pequeno deslocamento
externo ÿE (ou ÿB ) tem a mesma direção que E (ou B ) (Fig. 1).
Da Eq. (17), é fácil concluir que o acoplamento ÿ é uma constante de proporcionalidade
adimensional. Esperamos que ÿ 1 devido ao fato defraca
que aque
interação gravitacionaluma
a eletromagnética, é muito mais
vez que
somos motivados pela suposição que afirma que um campo eletromagnético muito forte é
necessário para criar um campo gravitacional muito fraco, ou seja, “Como a corrente Loops e
Curvas Solenóides do Espaço-tempo”.15

Os deslocamentos externos ÿE e ÿB dependem apenas do potencial gravitacional (g00) sobre


o elétron (Fig. 1).
Inserindo a Eq. (15) na Eq. (17), obtemos

ÿE = ÿE (ÿ) = ÿes0( ÿ4 g00 ÿ 1), ÿB = ÿB (ÿ) = ÿbs0( ÿ4 g00 ÿ 1). (18)

Devido aos pequenos deslocamentos positivos com magnitudes ÿE(ÿ) e ÿB(ÿ), a densidade
de energia eletromagnética total no espaço ao redor da partícula carregada (elétron ou pósitron)
é ligeiramente aumentada, como segue:

1 1
ÿtotal
em
= 0[E + ÿE(ÿ)]2 + [B + ÿB(ÿ)]2. 2µ0 (19)
2

Inserindo as magnitudes ÿE e ÿB da Eq. (18) na Eq. (19) e realizando os cálculos, finalmente


obtemos a densidade de energia eletromagnética total tendo em vista

1650096-11
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do acoplamento muito fraco ÿ, a saber:

1 1 1
= 0E2 + B2 + ÿ 0Ees0 +
ÿtotal
em 2 Bbs0 ( ÿ4 g00 ÿ 1)
µ0 µ0

1 1
2 2
+ ÿ2 0(es0) + µ0 (bs0) ( ÿ4 g00 ÿ 1)2. (20)
2

(0)
ÿ(2) em Podemos supor queem
ÿtotal=para
ÿ emrepresentar
+ ÿ(1) ema+Eq. (20), onde é a densidade de energia
(0)
em eletromagnética livre (de ordem zero) para o caso ideal de

ÿ uma partícula carregada desacoplada à gravidade (ÿ = 0), ou seja, o caso ideal de uma carga
livre. (0) ÿ 1/r4 (termo coulombiano).
temos ÿ em

primeira ordem ÿ do termo(1)deem representa uma


acoplamento, pois densidade
contém umadedependência
energia eletromagnética de
de ÿE e ÿB, ou
seja, é proporcional a ÿE e ÿB devido à influência da gravidade. Portanto, é um termo misto que
se comporta essencialmente como um termo de radiação para representar uma densidade de
energia radiante. Então, (1) ÿ 1/r2 como temos E (B) ÿ 1/r2 e es0 (bs0) ÿ 1/r0 ÿ constante.
encontramos ÿ
em

É interessante notar que este termo de radiação tem sua origem no aspecto não inercial da gravidade que se acopla fracamente com o

campo eletromagnético da carga em movimento, pois, de acordo com a teoria eletromagnética clássica, já seria esperado que tal

acoplamento termo, agindo como um campo de radiação (ÿ 1/r), vem (1) de uma carga acelerada. De fato, o termo ÿ reflete um efeito não

inercial bastante fraco da partícula carregada, uma vez que é fracamente acoplada à gravidade. (2)

em

O último termo de acoplamento


(ÿ em) é puramente interativo devido apenas à presença da
gravidade, ou seja, é um termo interativo de densidade de energia eletromagnética de 2ª ordem,
pois é proporcional a (ÿE)2 e (ÿB)2. E, como es0 (bs0) ÿ 1/r0 ÿ constante, encontramos 0(ÿE)2 +
(2)
em (2) ÿ 1/r0 ÿ constante, onde também podemos escreverem ÿ = 1 2 (ÿB)2, que
1 2µ0
ÿ depende apenas do potencial gravitacional fraco (ÿ) (ver Eq. (18)). (2) ÿ 1/r0, este
termo tem comportamento de não localidade. Comportamento
local inerente aoemespaço
não local
(umComo
back temos ÿ se comporta como uma espécie de campo não
(2)
ior significa que ÿ (2) campoem
de
terra). Este
termo ÿ é puramente de origem gravitacional. emNão depende (2) da distância r da partícula carregada. Portanto, ÿ é uma densidade de energia
uniforme para um determinado potencial
gravitacional fraco ÿ na partícula. (0) (1) (2) em

Na realidade, geralmente temos ÿ em ÿ em ÿ em. Para um gravitacional muito fraco ÿ ÿ(0) em; no
potencial, podemos fazer uma boa aproximação prática como ÿtotal (1) do
em entanto, e ÿ(2) em, (2) (2)
ponto de
vista fundamental, não podemos negligenciar os termos de acoplamento ÿ em em(ÿ 1/r0 ÿ
constante) tem uma especialmente esta última (ÿ em)
importância
para grandes
neste
distâncias,
trabalho,jápermitindo
que ÿ é deentender
vital
fundo. (2) a densidade de energia uniforme do campo de

O termo ÿ em não tem dependência r, pois es0 ou bs0 ÿ constante, e assim permanece constante mesmo quando r ÿ ÿ.

Essa é a razão pela qual representa uma densidade uniforme de energia de fundo (energia de vácuo). (2)

O termo ÿ em tem profundas implicações em nossa compreensão do espaço-tempo para


grandes escalas de comprimento (Seção 10). Na próxima seção, com base no modelo de Bohr de hidrogênio

1650096-12
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

átomo, de onde obtemos a conhecida constante de estrutura fina ÿ, estimaremos o


valor minúsculo da constante de acoplamento ÿ, cujo valor depende de seis constantes
fundamentais como G, , c; qe, me (massa do elétron) e mp (massa do próton), onde
as três primeiras constantes fundamentais (G e c) nos permitem construir as três
grandezas fundamentais como comprimento (comprimento de Planck lPl = G /c3),
tempo (tempo de Planck tPl = G /c5) e massa (massa de Planck mPl = c/G).

4. O Acoplamento ÿ e o Espaço-Tempo com um Invariante


Velocidade Mínima V
Comecemos esta seção considerando o conhecido problema que trata do elétron no
estado ligado de um potencial Coulombiano de um próton (átomo de hidrogênio), ou seja,
o problema da constante de estrutura fina ÿ (modelo de Bohr). Partimos desta questão
porque ela apresenta uma analogia importante com o modelo atual da carga do elétron
acoplada a um campo gravitacional fraco (por exemplo, de um próton) por meio da
pequena constante de acoplamento ÿ a ser estimada.
Sabemos que a constante de estrutura fina (ÿ ÿ= 1/137) desempenha um papel
importante na obtenção dos níveis de energia que ligam o elétron ao núcleo (próton) no
átomo de hidrogênio. A razão para considerar o átomo de hidrogênio em vez de qualquer
outro estado ligado de duas partículas é que o átomo de hidrogênio é o estado ligado
mais elementar e estável que existe, uma vez que, como por exemplo, o positronion
“átomo” (eÿ|e+) poderia não deve ser usado para estimar ÿ porque não é estável, embora
seja mais elementar que o hidrogênio. Assim, o hidrogênio satisfaz essas duas condições
ao mesmo tempo, ou seja, é o estado ligado mais elementar e estável de duas partículas
e, portanto, deve ser usado para estimar a constante de acoplamento fino ÿ. Em outras
palavras, dizemos que um universo sem bárions (prótons) não teria átomos estáveis
como os átomos de hidrogênio e, portanto, entraria em colapso, de modo que o espaço-
tempo também entraria em colapso. Esta é a razão pela qual não podemos estimar ÿ
usando apenas a massa do elétron (ou pósitron), pois perceberemos que a força forte
(quarks), que é responsável pela massa do próton, leva à estabilidade no átomo, e assim
é uma condição fundamental para a obtenção do acoplamento ÿ. Esta questão merecerá
uma investigação mais profunda considerando a chamada Hipótese dos Grandes
Números de Dirac (LNH)16-21 que afirma que a razão entre as forças elétricas e
gravitacionais no átomo de hidrogênio pode ser escrita como Fe/Fg = e2/Gmpme ÿ mpc2/
H0h ÿ 1040, sendo 1040 o número de Dirac e H0 a constante de Hubble.
É interessante notar que o LNH de Dirac faz uma conexão entre as escalas micro
(quântica) e macro (cosmológica) por meio da própria massa do próton mp e da constante
H0 que aparece no termo mpc2/H0h, que é a escala de Dirac fator Ru/ÿcp, Ru(= c/H0)
sendo o raio do universo e ÿcp(= h/mpc) sendo o comprimento de Compton para o próton.
Isso indica que a massa do próton mp no cenário cosmológico é utilizada para obter a
razão Fe/Fg, o que nos leva a pensar que especialmente a massa do próton mp e não
apenas a massa do elétron me deve ter um papel fundamental na determinação da
pequena constante de acoplamento ÿ. Um profundo

1650096-13
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razão física para ter apenas a massa do próton mp no fator de escala de Dirac
em vez da massa do elétron me será investigado. Então vamos perceber que o Dirac
O LNH será essencial para entender a origem do fenômeno gravito-eletromagnético
constante de acoplamento ÿ e suas implicações cosmológicas.
Como o fator de escala de Dirac em seu LNH nos permite conectar diretamente a carga
e(= qe/ ÿ4ÿ 0) com as massas mp e me no átomo de hidrogênio, ou seja, e2 ÿ
Gm2 pmec2/H0h, então estaremos motivados a seguir dois passos para alcançar o
pequena constante de acoplamento gravito-eletromagnético ÿ, ou seja, o átomo de hidrogênio real
(interação Coulombiana “e2”) e um hipotético átomo de hidrogênio, onde apenas o
a interação gravitacional entre próton e elétron é levada em consideração (interação gravitacional
“mpme”).
Notamos que o spin do elétron não é considerado aqui. Assim, neste modelo,
www.worldscientific.com
Transferido
2016.25.
Física
Mod.
de
Int.
D
J.

o campo magnético externo do elétron tem sua origem apenas em sua translação ou
movimento orbital.

4.1. O átomo de hidrogênio

Vamos considerar inicialmente a energia que liga um elétron a um próton no estado fundamental
do átomo de hidrogênio, como segue:
1
ÿE = ÿ2mec2, (21)
2
estritamente
distribuição
reutilização
INSTITUTO
proibidas,
10/10/19.
Acesso
Aberto.
artigos
exceto
HABER
FRITZ
DO
A
epara
MPG
são
de
pelo
em

onde ÿE é assumido como módulo. Temos ÿE mec2, onde me é o elétron


massa.

Temos ÿ = e2/ c = q2 e /4ÿ 0 c ÿ 1/137 (constante de estrutura fina). Desde a


mec2 ÿ= 0,51MeV, da Eq. (21) obtemos ÿE ÿ 13,6 eV.
Como já sabemos que E0 = m0c2 = mec2 = c 0es0bs0ve, podemos escrever
Eq. (21) da seguinte forma alternativa:
1 1
ÿ2c 0es0bs0ve ÿ c 0(ÿes)(ÿbs)ve, ÿE = 2 (22)
2
de onde extraímos
e2 e2
ÿes ÿ ÿes0 = es0; ÿbs ÿ ÿbs0 = bs0. (23)
c c

É interessante observar que a Eq. (23) mantém certa analogia com


Eq. (17); no entanto, antes de tudo devemos enfatizar que as variações (incrementos)
ÿes e ÿbs dos campos internos do elétron, dados na Eq. (23), são de origem puramente
coulombiana, uma vez que a constante de estrutura fina ÿ depende apenas da carga do elétron.
Assim, poderíamos expressar a força elétrica entre dois elétrons da seguinte maneira:
e2 q2
e ÿc
Fe = = = . (24)
r2 4ÿ 0r2 r2

De acordo com o modelo do átomo de hidrogênio de Bohr, podemos escrever


vB e2 1
ÿ= = ÿ=
(25)
c c 137,

1650096-14
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

onde vB = e2/ (ÿ= c/137) é a conhecida velocidade de Bohr obtida no estado fundamental ligado
do átomo de hidrogênio. Assim, podemos escrever alternativamente a Eq. (24),
nomeadamente Fe = vB/r2.

4.2. O “átomo de hidrogênio” gravitacional

Se considerarmos agora apenas a interação gravitacional entre um próton e um


elétron no átomo de hidrogênio, assim, de forma semelhante à Eq. (24), escrevemos
Gmpme ÿgc _ vg
Fg = r2 = =
r2 r2 , (26)

de onde obtemos
vg Gmpme
= , (27)
ÿg =
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Int.
D
J.

c c

onde vg(= ÿgc = Gmpme/ ) é uma velocidade muito baixa obtida na


estado ligado do hipotético "átomo de hidrogênio" gravitacional.
Encontramos ÿg ÿ e vg vB devido ao fato de que a interação gravitacional é muito mais fraca
que a interação elétrica, ou seja, Fg/Fe = ÿg/ÿ = vg/vB =
Gmpme/e2 ÿ 10ÿ40, onde ÿg ÿ 10ÿ43. Portanto, denominaremos ÿg como o
constante de estrutura superfina do “átomo de hidrogênio” gravitacional, uma vez que a interação
gravitacional cria uma energia de ligação extremamente menor que a coulombiana
estritamente
distribuição
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proibidas,
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exceto
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DO
A
epara
MPG
são
de
pelo
em

interação dada ao estado fundamental (ÿE) no átomo de hidrogênio.


Resumindo, dizemos que, enquanto a constante de estrutura fina ÿ(e2) fornece a
ajuste para as energias de ligação Coulombiana entre próton e elétron em
o átomo de hidrogênio, a pequena constante ÿg(Gmpme) fornece o ajuste para o
energias de ligação gravitacional entre as massas do próton e do elétron
o “átomo de hidrogênio” gravitacional. Ambas as energias de ligação de origem elétrica (ÿ) e
gravitacional (ÿg) levam a um incremento de energia na partícula por meio de
variações dos campos internos, ou seja, ÿes e ÿbs.

4.3. LNH de Dirac e a constante de acoplamento ÿ

O LNH de Dirac pode ser escrito da seguinte forma:


ÿ vB mpc2
= ÿ
~ 1040, (28)
ÿg vg H0h

de onde encontramos

mpc2 mpc2 Gmpme


ÿÿ (29)
H0h ÿg = H0h c

e
H0h H0h e2
ÿg ÿ ÿ= , (30)
mpc2 mpc2 c

onde ÿ = e2/ ce ÿg = Gmpme/ c.

1650096-15
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Aqui é importante mencionar que o LNH de Dirac previu a idéia de variação da


constante gravitacional G, 16,17,20,21 tal que G desceu de um valor inicial muito
alto (universo inicial) para seu valor atual pequeno.
Embora tantos anos tenham se passado após o início da LNH, ela não perdeu
seu significado. Em vez disso, talvez tenha ganhado um novo impulso após a
descoberta do universo em aceleração. O quadro cosmológico atual que emerge
das observações SN Ia22,23 revela que o universo atual está se acelerando. Algum
tipo de força repulsiva exótica na forma de energia do vácuo é supostamente
responsável por essa aceleração que começou cerca de 7 Gyr.atrás. Essa força de
repulsão é denominada energia escura e é designada por ÿ que será investigada na
Seção. 10 como efeito do acoplamento gravito-eletromagnético ÿ em escalas cosmológicas.
No caminho para investigar a energia escura, muitas variantes de ÿ foram
propostas, incluindo uma constante ÿ. Mas, a compatibilidade com outras áreas da
física exige que ÿ deva diminuir lentamente no tempo.24 Além disso, o pequeno
valor de ÿ25,26 atualmente observado sugere que ele diminuiu lentamente de um
valor muito alto para seu valor atual quase zero. Este tipo de dependência temporal
de ÿ tem uma semelhança com a constante gravitacional G proposta por Dirac em
seu LNH. uma “constante” cosmológica (parâmetro) ÿ dependendo do raio do
universo em expansão, como verificaremos na Seção. 10.

De fato, uma estrutura combinada de LNH e o parâmetro cosmológico é usada


para abordar uma série de questões importantes, como uma explicação de curvas
planas de rotação galáctica,27 unificação de LNH com GR,28 etc. que a massa das
partículas apareceu através da interação gravitacional,29-31 também é compatível
com LNH.32 Além disso, o problema de unificar todas as outras forças com a
gravidade exige uma compreensão da coincidência de grandes números e, portanto,
LNH,33 que torna-se especialmente uma forte motivação para unificar EM com
gravidade em um cenário cosmológico, como é proposto no presente trabalho ao
obter a constante de acoplamento ÿ, que é responsável pelo campo de fundo na Eq.
(20), levando a implicações cosmológicas (Sec. 10).
Aqui é importante ressaltar que Dirac24 notou claramente que a variabilidade de
G(ÿ tÿ1) não concorda com GR, mas o significado físico da concordância entre os
grandes números demonstrou ser mais significativo do que a harmonia lógica de
GR . Isso nos motiva a pensar que uma conexão profunda entre gravidade e EM
poderia levar a uma nova implicação cosmológica como a energia escura (constante
cosmológica); no entanto GR não fornece uma explicação satisfatória para esta
questão. Além disso, uma extensão de LNH explorada por Zeldovich34 será
apresentada aqui a fim de mostrar uma conexão do parâmetro cosmológico com o
raio do universo Ru e também a massa do próton mp. Isso fortalecerá o argumento
a favor da obtenção do acoplamento ÿ em função das massas me e mp, permitindo
conectar física de partículas com espaço-tempo, unificação de campos e energia do
vácuo (cosmologia) no espírito de Zeldovich.

1650096-16
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

Graças ao LNH de Dirac, é possível escrever a constante de acoplamento elétrico (constante de estrutura
fina ÿ) em função das massas mp e me, de acordo com a Eq. (29), ou seja, ÿ(e2) = F[mp, H0, ÿg(Gmpme)]. A
transformação inversa, onde o minúsculo acoplamento gravitacional (ÿg) é escrito em função da carga e,
também é obtida na Eq. (30), ou seja, ÿg = F [mp, H0, ÿ(e2)]. Tais transformações cruzadas entre as massas
mp, me e a carga e por meio do fator de escala de Dirac e seu inverso nos permitem entender a carga e a
massa como dois aspectos de uma mesma realidade onde ocorre o cenário cosmológico, de modo que a
presença de um campo de fundo no espaço-tempo representa tal cenário. Assim, devido a tais transformações
de cruzamento, é natural concluir que quando multiplicamos a Eq. (29) pela Eq. (30), um acoplamento gravito-
eletromagnético ao quadrado é encontrado, ou seja,

Gmpmee2
gel = ÿgÿ = F (e2)F(Gmpme) = , (31)
ÿ2 2c2

onde e2 = q2 e 4ÿ
/ 0, tal que, da Eq. (31), obtemos

Gmpme qe .
ÿ = ÿgel = ÿÿgÿ = (32)
4ÿ 0 c

Da Eq. (32), obtemos ÿ ÿ= 1,5302 × 10ÿ22. Denominemos ÿ como a constante de ajuste fino,
que representa a pequena constante de acoplamento gravito-eletromagnético. Tal acoplamento
ocorre devido a um potencial gravitacional ÿ que se acopla a um campo elétrico E (densidade de
energia elétrica) criado pela carga qe, conforme a Eq. (20). No entanto, deve-se enfatizar que
consideramos um potencial gravitacional muito fraco porque a partícula carregada é colocada no
meio intergaláctico (vácuo cosmológico), onde a densidade da matéria (energia) é aproximadamente
igual à densidade da energia escura. Fizemos tal aproximação, pois é válida para nosso propósito
de estimar o pequeno valor positivo da constante cosmológica e a baixa densidade de energia do
vácuo.

A quantidade Gmpme pode ser denominada como uma carga gravitacional efetiva, por
exemplo , do elétron na presença do próton, de modo que simplesmente definimos eg = Gmpme.
Assim, alternativamente escrevemos a Eq. (32), nomeadamente ÿ = ege/c.
Por fim, a partir da Eq. (32), reescrevemos a Eq. (20) da seguinte forma:

1 1
idade
1
ÿ= 0E2 + B2 + 0Ees0 + Bbs0 ( ÿ4 g00 ÿ 1)
2 µ0 c µ0

e2 2 1 2
1+2 0(es0) + (bs0) ( ÿ4 g00 ÿ 1)2. (33)
ge2 2c2 µ0

4.4. Uma extensão do LNH de Dirac e a constante de acoplamento ÿ

Zeldovich34 estendeu o LNH de Dirac incluindo o parâmetro cosmológico ÿ. A questão é saber


como a situação muda com as coincidências dos grandes números em uma teoria com uma
constante cosmológica, ou seja, no modelo ÿ do universo.
Para isso, vamos escrever a relação análoga para o LNH de Dirac, substituindo o

1650096-17
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raio Ru(= c/H0) pela quantidade ÿÿ1/2, que tem a mesma dimensionalidade, de modo que Ru ÿ
ÿÿ1/2. 34 Isso produz a razão

ÿÿ1/2 / mpcRu c
ÿ = mpc2 ÿ= , (34)
mpc H0 Gm2p

de onde obtemos

G2m6p
ÿ ÿ= 4
. (35)

A densidade de energia do vácuo é ÿÿ = ÿc2/8ÿG. Assim, a partir da Eq. (35), encontramos

3 3
Gm6 pc2 =
Gm2p mpc 1 Gm2p 1
ÿÿ ÿ
= , (36)
4 mp
c c2 ÿp ÿp

onde ÿp(= /mpc) é o comprimento de Compton reduzido para o próton e ÿ3 p representar

envia um volume.
A equação (36) que foi interpretada intuitivamente por Zeldovich é a seguinte: partículas
virtuais com massa mp, cuja distância é ÿp, são produzidas no vácuo; sua auto-energia é
identicamente igual a zero, mas a energia de interação gravitacional de duas partículas por volume
ÿ3 Esse raciocínio estende o LNH de Dirac ao considerarp que a massa
causa do próton
a densidade tem umado vácuo.
de energia
representação virtual no vácuo, criando uma energia gravitacional do vácuo ligado à constante
cosmológica. Portanto, percebemos que essa extensão do LNH de Dirac introduzida por Zeldovich
nos ajuda a entender melhor como a carga do elétron (EM) é acoplada à gravidade em um cenário
cosmológico (Eq. (33)), já que a massa do próton desempenha um papel importante na obter uma
energia de fundo (energia de vácuo) de origem gravitacional, levando-nos a concluir que uma
conexão entre tais campos deve requerer um acoplamento ÿ dependendo da massa do próton.

Tal conclusão também pode ser mais sofisticada se levarmos em conta o fato de que a quantidade
ÿÿ(ÿ 10ÿ22 g/cm3) (Eq. (36)) ainda é 107 vezes maior que o valor observável de ÿÿ(ÿ 10ÿ29 g/cm3).
A concordância numérica pode ser obtida substituindo, por exemplo, m6 por m4 pm2 e (ver Ref.
35) na Eq. (36), de modo que obtemos ÿÿ ÿ Gm4 esta
p escrevermos pm2 relação
ec2/ 4(ÿcorreta
10ÿ29 para
g/cm3). Assim,
ÿÿ em umaagora,
forma se
análoga da Eq. (36), encontramos

2 2
mec 1 1 1
ÿÿ ÿ
Gm4 pm2 ec2 = Gmpme mp mpc = Gmpme ÿp
,
4 c c2 ÿp ÿe

(37)

onde ÿp(= /mpc) e ÿe(= /mec) são os comprimentos de Compton reduzidos para o próton e o
elétron respectivamente, sendo ÿ2 pÿe um volume.
A equação (37) é uma relação análoga para a Eq. (36) e, portanto, deve ser interpretado da
seguinte forma: pares de partículas virtuais com massas mp e me separadas pela distância ÿp são
produzidos no vácuo, de modo que a energia da gravidade

1650096-18
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

interação para cada par “mp|me” por volume ÿ2 pÿe causa a densidade de energia de vácuo
permissível ÿÿ, que agora está de acordo com os resultados observacionais (ÿ 10ÿ29g/cm3).
Isso significa que a interpretação dada à Eq. (37) é mais preciso para imitar o vácuo, levando-
nos a concluir que tanto as partículas virtuais com massas mp quanto me devem contribuir
para a densidade de energia do vácuo observável. Em outras palavras, isso significa que o
átomo de hidrogênio é o sistema mais fundamental de duas partículas no sentido de que suas
partículas com massas mp e me têm uma representação virtual para mimetizar com precisão a
densidade mínima de energia do vácuo, levando ao observável constante cosmológica. Assim,
por esta razão, agora fica ainda mais claro perceber que o acoplamento ÿ depende de mp e
me, uma vez que ÿ tem implicações cosmológicas na obtenção da densidade de energia do
vácuo permissível e da constante cosmológica de acordo com os dados observacionais.

A melhoria das relações de Zeldovich para estar de acordo com os resultados observacionais
recentes de ÿÿ e ÿ é necessária para a busca de uma compreensão mais profunda de ÿ.
Mostraremos que a nova relação dada na Eq. (37) é consistente com a constante de
acoplamento ÿ(mpme) no sentido de que ÿ está relacionado ao fator de escala de Dirac.
Para fazer isso, primeiro substituímos
p m6 por m4 pm2 e na Eq. (35) ou, da Eq. (37), fazendo ÿ ÿ

Gÿÿ/c2, encontramos
ÿ1/2 Gmpme
ÿ
2
. (38)
mp

Substituindo a Eq. (38) na Eq. (31), escrevemos a Eq. (31) da seguinte forma:

Gmpme e2 ÿ1/2e2
ÿ2 = ÿ2 gel = 2
ÿ
. (39)
c2
mpc2

Segundo Zeldovich,34 já sabemos que Ru ÿ ÿÿ1/2. Assim, podemos escrever a Eq. (39) da
seguinte forma:

e2 ÿ2 ÿ . (40)
mpc2Ru

Como podemos fazer e2 = ÿ c e Ru = (c/H0) ÿ ÿÿ1/2 na Eq. (40), encontramos

H0 ÿp 1
ÿÿÿ =ÿ ÿ
e2 ÿ1/2, (41)
mpc2 Ru c mp

onde ÿp = / mpc e Ru = c/H0.


Como temos ÿ1/2 ÿ (Gÿÿ)1/2/c, podemos alternativamente escrever a Eq. (41), a saber: ÿ
ÿ (1/c) (e2/mpc)(Gÿÿ)1/2.
A equação (41) mostra que o acoplamento ÿ está relacionado ao fator de escala de Dirac
inverso (mpc2/ H0)ÿ1, ou seja, na verdade temos ÿ ÿ ÿ( H0/mpc2) ÿ 1/ ÿ 137 × H0/mpc2 ÿ
10ÿ22 .
A equação (41) mostra que o acoplamento ÿ está diretamente relacionado à densidade de
energia do vácuo ÿÿ ou ÿ. De fato, este resultado é consistente com a Eq. (20) no sentido de
que, se considerarmos uma densidade de energia de vácuo nula (ÿÿ = 0), encontraríamos ÿ = 0 em

1650096-19
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CN Cruz

(2) (2)
Eq. (41), tal que o último termo da Eq. (20) também desapareceria (ÿ representa
em = 0), uma vez que ÿ em

a própria densidade de energia de fundo (vácuo) devido ao acoplamento ÿ dos campos gravitacional
e eletromagnético. Assim, a Eq. (41) é consistente com o (2) fato de que ÿ u ) no espaço-tempo de
SSR (Sec. 10).
em levará a ÿ(ÿ Rÿ2
As equações (40) e (41) indicam que o acoplamento ÿ pode variar com o tempo cosmológico
de acordo com o LNH de Dirac, uma vez que LNH e sua extensão para o modelo ÿ nos levam a
concluir que G e ÿ devem diminuir com o tempo e assim ÿ pode diminuir com o tempo, entretanto tal
possível variação de ÿ também dependeria de como outras constantes fundamentais como e, , c, me
e mp deveriam variar com o tempo cosmológico.17 Esta questão será investigada mais profundamente
em outro lugar.

4.5. A velocidade mínima universal V

No átomo de hidrogênio, obtemos a constante de estrutura fina ÿ = e2/ c = vB/c, onde vB = e2/ ÿ= c/
137, que é a velocidade do elétron no nível atômico fundamental (velocidade de Bohr). Nesse nível,
o elétron não irradia porque está em uma espécie de estado de equilíbrio apesar de sua interação
eletrostática com o núcleo (força centrípeta), ou seja, age como se fosse efetivamente um sistema
inercial. Com raciocínio análogo aplicado ao caso fundamental da carga do elétron acoplada a um
campo gravitacional, obtivemos a constante de acoplamento gravitacional ÿ na Eq. (32). Assim,
podemos escrever a Eq. (32) da seguinte forma:

= Gmpme qe
Vÿ = , (42)
c 4ÿ 0 c

de onde encontramos a velocidade muito baixa V , a saber:

era = Gmpme qe
V= , (43)
4ÿ 0

onde V ÿ= 4,5876× 10ÿ14 m/s. Esta parece ser uma constante fundamental da natureza com o
mesmo status da invariância da velocidade da luz (c = e2/ÿ ). Portanto, perceberemos que V
desempenha o papel de uma velocidade mínima invariante no espaço-tempo, de modo que surge
um SR modificado (SSR) (próximas seções).
Da mesma forma que a velocidade de Bohr vB(= ÿc = e2/ ), a velocidade V (= ÿc = ege/ ) também
é uma constante universal; no entanto, a diferença crucial entre vB e V é que a velocidade mínima V
está relacionada ao estado ligado mais fundamental no universo representado pela densidade de
energia do vácuo ÿÿ que aparece na Eq. (41), de onde obtemos V = ÿc ÿ (e2/mpc)(Gÿÿ)1/2 ÿ (e2/
mp)ÿ1/2, levando à antigravidade cosmológica (Seção 10).

É interessante verificar que a velocidade mínima V está diretamente relacionada com a


comprimento mínimo (comprimento de Planck), nomeadamente

Gmpmee mpmec3 lPl


V= =e ÿ 10ÿ14 m/s, lPl =
3 ÿ

1650096-20
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

Onde
ÿ1
G
ÿ 10ÿ35 me ÿ = e mpmec3
lPl = ÿ 10ÿ21 s,
c3 3

tal que, se fizermos lPl ÿ 0, isso implica em V ÿ 0 e assim recuperamos o espaço-tempo clássico
de SR. Isso nos leva a perceber que deve haver uma conexão profunda entre a velocidade
mínima e os novos efeitos da gravidade quântica para energias muito mais baixas, já que temos
V ÿ ÿ G na Eq. (43).
Em resumo, mostramos que existe uma pequena constante de acoplamento adimensional
(ÿ = V/c ÿ 10ÿ22) que acopla gravidade com campos eletromagnéticos, onde V (ÿ 10ÿ14 m/s) é
a velocidade mínima universal relacionada a um quadro de fundo preferencial (Seção 5), que
está associado a um campo de fundo uniforme com baixa densidade de energia de vácuo
conectado à “constante” cosmológica ÿ.11,13 Esta conexão entre ÿ e V já pode ser obtida
diretamente das Eqs. (41) e (42) (V = cÿ), tal que encontramos ÿ ÿ (mp/e2)2V 4.

Em Sec. 10, obteremos ÿ dentro do formalismo da teoria SSR que emerge dessa unificação
de campos em um espaço-tempo quase plano (escalas cosmológicas), de modo que contém a
velocidade mínima invariante V e a “constante” cosmológica ÿ governada pela física de partículas
como o próton (bário) e o elétron (lépton).
A teoria geral da unificação de campos (uma teoria SGR) dada em espaço-tempo curvo com
a presença do acoplamento ÿ será profundamente investigada em outro lugar, já que nosso
propósito aqui é explorar apenas implicações cosmológicas relevantes desta teoria especial de
unificação dada em um plano espaço-tempo preenchido por uma densidade de energia muito
baixa de origem gravitacional (teoria SSR).
Aqui é importante mencionar que a velocidade mínima V dada no cenário de um espaço-
tempo plano preenchido por uma densidade de energia muito baixa (SSR) levou a uma
compreensão fundamental do princípio da incerteza12 de QM dentro de um contexto de
gravidade quântica para muito baixa energias.

4.6. Espaço-tempo plano com uma densidade uniforme de baixa energia


de campo de fundo e velocidade mínima V (2)

Como o último termo da Eq. (33) (ÿ em) não depende da distância da partícula, (2) em representa
uma densidade de energia de campo de fundo uniforme. Vamos reescrever este termo, ÿ da
seguinte forma:

V2 1
= 2
(44)
ÿ(2)
em 2c2 0(es0) 2 + (bs0) ( ÿ4 g00 ÿ 1)2,
µ0

onde V/c = ÿ(ÿ 10ÿ22) de acordo com a Eq. (42), V (ÿ 10ÿ14 m/s) sendo a velocidade mínima.
Assim, concluímos que a densidade de energia de fundo é extremamente baixa, pois, a partir da
Eq. (44), obtemos ÿ2 = V 2/c2 ÿ 10ÿ44.
Em um espaço-tempo perfeitamente plano de SR, teríamos g00 =1(ÿ = 0) e, assim, nós = 0;
(2)
obteria ÿ em porém, na realidade física, a existência de um campo de fundo,

1650096-21
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mesmo que seja muito fraco ou quase insignificante, deve ser levado em consideração porque
não há gravidade zero exata em nenhum lugar.
Os minúsculos efeitos gravitacionais que surgem por meio de um campo de fundo (2)
relacionado a uma densidade de energia do vácuo
ÿ em um espaço-tempo quase plano, levam aem,uma cosmológicas,
energia de ponto
pois zero
devemos
muitolembrar
baixa em
queescalas
nosso
universo tem um espaço-tempo quase plano com uma densidade de energia de vácuo muito
baixa.11,13,36,37 Tal energia de ponto zero de origem gravitacional, ou seja, uma energia de
vácuo que preenche todo o universo, leva à existência da velocidade mínima universal V . Este
efeito é consistente com o fato de que a velocidade mínima V tem dependência direta da
constante gravitacional de acordo com a Eq. (43), onde V ÿ ÿ G. (2)

A densidade de energia do campo de fundo ÿ em traz um novo aspecto da gravitação que


precisa ser minuciosamente investigado. Esse novo recurso traz consigo uma mudança em
nossa noção de espaço-tempo e, portanto, também no conceito de referenciais inerciais (quadros
galileanos) no que diz respeito ao movimento de partículas subatômicas.11–13 Esse assunto
será investigado na próxima seção.
Nossa atenção aqui deve ser dada à existência da velocidade mínima V de origem
gravitacional, que produz uma simetrização do espaço-tempo juntamente com a velocidade da
luz c de origem eletromagnética, no sentido de que, enquanto c é o limite superior da velocidade
(fóton ), inatingível por qualquer partícula massiva, V é o limite mais baixo de velocidade, sendo
inatingível e, portanto, invariável; porém, a questão é que nenhuma partícula é encontrada em V
, referencial
porque essa velocidade está associada a um referencial
cósmico de fundo, privilegiado coincidente
que é inacessível com umnão-
e apresenta
localidade.11–13 É muito curioso notar que a ideia de um campo de fundo universal foi buscado
em vão por Einstein38 durante as últimas quatro décadas de sua vida. Einstein cunhou o termo
ultra-referencial como o aspecto fundamental do espaço para representar um campo de
fundo universal,39 embora tenha abandonado o conceito mais antigo de éter em 1905. Inspirados
por esse novo conceito de espaço, chamemos simplesmente ultra (2 ) referencial SV o campo
de fundo universal (ÿem ) do referencial preferencial conectado a V .

A dinâmica das partículas na presença do referencial de fundo universal associado a V está


dentro de um contexto das ideias de Sciama,40 Schrödinger41 e Mach,42 onde deveria haver
um referencial inercial “absoluto” em relação ao qual temos as velocidades e a inércia de todos
os corpos. No entanto, devemos enfatizar que a abordagem usada aqui não é clássica como a
ideia de Mach, uma vez que o limite mais baixo (inatingível) da velocidade V desempenha o
papel de um referencial privilegiado do campo de fundo ao invés do referencial “inercial” das
estrelas fixas. Assim, neste espaço-tempo, todas as velocidades (v) são dadas em relação ao
ultra-referencial SV como sendo o quadro de fundo absoluto, onde temos o intervalo de
velocidades com V <v ÿ c (Fig. 2).

A Relatividade Duplamente Especial (DSR) com uma velocidade mínima invariante V (2)
emergindo do
espaço-tempo com uma densidade de energia de vácuo muito baixa (ÿem ) foicomo
denominada
SSR,11–13
que é um novo tipo de DSR com duas escalas invariantes de velocidade

1650096-22
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

(c e V). Aqui é importante mencionar que a teoria DSR foi proposta pela primeira vez por
Camelia.43-46 Ela contém duas escalas invariantes, a saber, a velocidade da luz c e a escala
de comprimento mínimo (comprimento de Planck lPl). Uma abordagem alternativa para a
teoria DSR, inspirada na de Camelia, foi proposta mais tarde por Smolin e Magueijo.47–49
Há também outra extensão da SR, que é conhecida como tripla SR, sendo caracterizada por
três escalas invariantes, a saber, a velocidade de luz c, massa k e comprimento R. 50
Ainda outra generalização de SR é a quantização de velocidades,51 onde o modelo de
espuma de spin de Barrett-Crane para gravidade quântica com uma constante cosmológica
positiva foi usado para auxiliar os autores na busca por um espectro discreto de velocidades
e as implicações físicas desse efeito, ou seja, uma simetria de Poincar´e efetivamente deformada.

5. Transformações do Espaço-Tempo e Velocidade na Presença de


o SV ultra-referencial conectado ao mínimo invariável
Velocidade V

A existência de um limite de velocidade não nulo mais baixo no espaço-tempo resulta no


seguinte raciocínio físico:
Na QM não relativística, a função de onda de onda plana (Ae±ipx/ ) que representa uma
partícula livre é uma idealização impossível de conceber sob a realidade física. No caso de
uma onda plana tão idealizada, seria possível encontrar com certeza o referencial que
cancela seu momento (p = 0), de modo que a incerteza de sua posição seria ÿx = ÿ. No
entanto, a presença do limite mínimo inatingível (diferente de zero) da velocidade V surge
para evitar o caso ideal de uma função de onda de onda plana (p = constante ou ÿp = 0 com
ÿx = ÿ).
Isso significa que não há movimento inercial perfeito, como uma onda plana. Tal
impossibilidade se deve à presença de gravidade não nula dada por meio de potenciais
gravitacionais muito fracos no meio intergaláctico. Como a velocidade mínima V (ÿ ÿ G)
(frame de fundo preferido SV ) é inatingível para partículas com energias muito baixas
(grandes comprimentos de onda), seu momento nunca pode desaparecer quando se tenta
estar mais próximo de tal frame preferido (V ).
Por outro lado, de acordo com SR, o momento não pode ser infinito, pois a velocidade
máxima c também é inatingível para uma partícula massiva, exceto o fóton (v = c) por ser
uma partícula sem massa.
Esse raciocínio nos permite pensar que a radiação eletromagnética (fóton:“c ÿ c” = c)
assim como as partículas massivas (“v ÿ v” > V para v<c) estão em pé de igualdade no
sentido de que não é possível encontrar um referencial em repouso (vrelativo = 0) para
ambos através de qualquer transformação de velocidade em um espaço-tempo com limite
máximo e mínimo de velocidade.
A noção clássica que temos sobre os referenciais inerciais (galileanos), onde existe o
sistema em repouso, é eliminada em SSR, onde v>V (SV ) (Fig. 2). No entanto, se
considerarmos sistemas clássicos compostos de corpos macroscópicos, a velocidade mínima
V é desprezada (V = 0) e assim podemos atingir uma velocidade de fuga (v = 0), ou seja, na
aproximação clássica (V ÿ 0), o ultra -referencial (quadro de fundo)

1650096-23
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SV é eliminado e simplesmente substituído pelo referencial galileano S conectado a um


sistema clássico em repouso.
Como não podemos considerar um sistema de referência composto por um conjunto de
infinitos pontos em repouso no espaço-tempo quântico com uma velocidade mínima
invariante, então devemos definir um novo status de referenciais em SSR, ou seja, um
sistema de referência não galileano, que é dado essencialmente como um conjunto de todas
as partículas com o mesmo estado de movimento (velocidade v) em relação ao ultra-
, inacessível
referencial SV (referência preferencial do campo de fundo),e de
conectado
modo que
a SV
v>VV
. Assim,
sendoum
conjunto de partículas com a mesma velocidade v em relação ao ultra referencial SV fornece
um dado quadro não galileano. Assim, SSR deve conter três postulados, a saber:

(1) A não equivalência (assimetria) dos referenciais não galileanos devido à presença do
referencial de fundo SV que quebra a simetria de Lorentz, ou seja, não podemos trocar
v por ÿv por meio de transformações inversas, pois não podemos obter um estado de
repouso (vrelative = 0) para um determinado referencial não galileano (S ) com
velocidade v para inverter o sentido de movimento de outro (SV ) para ÿv. Assim, tal
não equivalência (assimetria) de referenciais em SSR é devido ao vetor de fundo V (ver
Seção 6), tendo o mesmo módulo V para qualquer direção no espaço, pois V é uma
velocidade mínima invariante.
(2) A invariância da velocidade da luz (c); (3) A
covariância do SV ultra-referencial (estrutura de fundo) conectada a todos os referenciais
um limite mínimo invariável e inatingível de velocidade V , não galileanos com
velocidades V <v ÿ c experimentam o mesmo referencial de fundo no sentido de que a
, energia
desses referenciais.
de fundoAssim,
(energia
SV de
nãovácuo)
funciona
em como
SV nãoo espaço
SV produz
absoluto
um fluxo
newtoniano
ÿv em nenhum
preenchido por éter luminífero (galileano) no sentido antigo (clássico), apesar de SV
estar ligado a uma energia de fundo que funciona como um não-galileano (não
luminífero) éter (Eq. (44)), levando à conhecida densidade de energia do vácuo
(constante cosmológica), como mostraremos mais adiante (Seção 10).

O terceiro postulado está diretamente ligado ao segundo. Tal conexão será esclarecida
investigando as novas transformações de velocidade a serem obtidas
em breve.

Claro que se considerarmos V = 0, recuperamos os conhecidos dois postulados de SR,


ou seja, obtemos a equivalência de referenciais inerciais (simetria de Lorentz), onde se pode
trocar v por ÿv com as devidas transformações e, consequentemente, este leva à ausência
de tal campo de fundo (SV ); no entanto, a constância da velocidade da luz ainda é
preservada (segundo postulado do SR) sem uma explicação mais profunda.

Suponhamos o referencial S com velocidade v em relação ao ultra


SV referencial de acordo com a Fig. 2.

1650096-24
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

Fig. 2. S move-se na direção x com velocidade v(> V ) em relação ao campo de fundo conectado ao ultra-referencial
SV . Se V ÿ 0, SV é eliminado (espaço vazio) e, assim, o
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2016.25.
Física
Mod.
de
Int.
D
J.
Ocorre o quadro galileano S, recuperando as transformações de Lorentz.

Então, para simplificar, considere o movimento apenas em uma dimensão espacial, ou seja,
(1 + 1)D espaço-tempo com o campo de fundo SV . Então escrevemos as seguintes transformações:

dx = ÿ(dX ÿ ÿÿcdt) = ÿ(dX ÿ vdt + V dt), (45)


onde ÿÿ = ÿ = ÿ(1 ÿ ÿ), sendo ÿ = v/ce ÿ = V/v, de modo que ÿÿ ÿ 0 para v ÿ V
ou ÿ ÿ 1.
ÿÿdX vdX VdX
dt = ÿ dt ÿ = ÿ dt ÿ + , (46)
DO
A
eestritamente
distribuição
reutilização
INSTITUTO
proibidas,
10/10/19.
Acesso
Aberto.
artigos
exceto
HABER
FRITZ
para
MPG
são
de
pelo
em
c c2 c2

onde v = vxx. Temos ÿ = ÿ1ÿÿ2


ÿ1ÿÿ2 . Se fizermos V ÿ 0 (ÿ ÿ 0), recuperamos o
Transformações de Lorentz em (1 + 1)D, onde o SV ultra-referencial é eliminado
e simplesmente substituído pelo referencial galileano S em repouso para um observador clássico.
Como as transformações nas Eqs. (45) e (46) são dados em (1+ 1)D para o simples
caso de movimento 1D, eles aparecem em sua forma escalar, onde o vetor de fundo
V que quebra a simetria de Lorentz é V = V x (Fig. 2), que pode ser simplesmente
substituído por seu V escalar apenas neste caso. No entanto, no caso geral (3 + 1)D ou
Movimento 3D, a presença de um vetor de fundo V dado para qualquer direção do espaço
é preciso. Tal caso geral será investigado na próxima seção.
Para obter as transformações nas Eqs. (45) e (46), consideremos o
2vX
seguintes transformações mais gerais: x = ÿÿ(X ÿ 1vt) et = ÿÿ(t ÿ ), c2
onde ÿ, 1 e 2 são fatores (funções) a serem determinados. Esperamos que todos esses fatores
dependem de ÿ, tal que, para ÿ ÿ 0 (V ÿ 0), recuperamos as transformações de Lorentz
como um caso particular (ÿ = 1, 1 = 1 e = 1). Usando
2 essas transformações para
execute [c2t 2ÿx 2], encontramos a identidade: [c2t 2ÿx 2] = ÿ2ÿ2[c2t2ÿ2 1vtX+2 2vtXÿ
2 2v2X2
2 1v2t 2
+ c2 . ÿ X2]. Como o tensor métrico é diagonal, os termos cruzados devem
desaparecer e assim garantimos
Devido =
que os1 termos
a este fato, =
2 cruzados (2 vtX)

1650096-25
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são cancelados entre si e finalmente obtemos [c2t 2 ÿ x 2] = ÿ2ÿ2(1 ÿ )[c2t2


2v2
c2
ÿX2 ]. Para ÿ ÿ 0 ( = 1 e ÿ = 1), restabelecemos [c2t 2 ÿx 2]=[c2t2 ÿx2 ]
de SR. Agora escrevemos as seguintes transformações: x = ÿÿ(Xÿ vt) ÿ ÿÿ(Xÿvt+ÿ)
vX vX
e t = ÿÿ(tÿ + ÿ), onde c2
)assumimos
ÿ ÿÿ(tÿ c2
ÿ = ÿ(V ) e ÿ = ÿ(V ),
de modo que ÿ = ÿ = 0 para V ÿ 0, o que implica = 1. Então, a partir de tais transformações
vX
extraímos: ÿvt + ÿ(V ) ÿ ÿ vt e ÿvX c2
+ ÿ(V ) ÿ ÿ de onde
c2 ,
obtemos
ÿ(V) c2ÿ(V)
= (1 ÿ ) = (1 ÿ vt vX ). Como é um fator adimensional, imediatamente
VX V
concluir que ÿ(V ) = V t e ÿ(V ) = Por c2 ,
para que encontremos = (1 ÿ v ) = (1 ÿ ÿ).
outro lado, podemos determinar ÿ da seguinte forma: ÿ é uma função de ÿ (ÿ(ÿ)), tal
que ÿ = 1 para ÿ = 0, o que também leva a = 1 para recuperar o Lorentz
transformações. Então, como depende de ÿ, concluímos que ÿ também pode ser expresso
em termos , ou seja, ÿ = ÿ( ) = ÿ[(1 ÿ ÿ)], onde = (1 ÿ ÿ). Portanto podemos
de escrever ÿ = ÿ[(1ÿÿ)] = [f(ÿ)(1ÿÿ)]k, onde o expoente k > 0. A função f(ÿ)
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e k será estimado satisfazendo as seguintes condições:

(i) Como ÿ = 1 para ÿ =0(V = 0), isso implica f(0) = 1.


(ii) A função ÿÿ = deve ter uma função =
[f(ÿ)(1ÿÿ)]k
simétrica
[f(ÿ)(1ÿÿ)]k
1 1
(1ÿÿ2) 2 [(1+ÿ)(1ÿÿ)] 2

comportamento, ou seja, vai para zero mais próximo de V (ÿ ÿ 1) da mesma forma


ele vai para o infinito mais próximo de c (ÿ ÿ 1). Em outras palavras, isso significa que o
numerador da função ÿÿ, que depende de ÿ deve ter a mesma forma
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são
de
pelo
em

do seu denumerador, que depende de ÿ. Devido a tais condições, naturalmente


conclua que k = 1/2 e f(ÿ) = (1 + ÿ), de modo que
2
V
1 1 1 ÿ v2
[(1 + ÿ)(1 ÿ ÿ)] 2
= (1 ÿ ÿ2) 2
=
ÿÿ = 1 1
= ÿ, onde
[(1 + ÿ)(1 ÿ ÿ)] 2 (1 ÿ ÿ2) 2 v2
1-
c2

V 2
ÿ = 1 ÿ ÿ2 = 1 ÿ .
v2

As transformações mostradas nas Eqs. (45) e (46) são as transformações diretas


ÿ
de SV [Xµ = (ct, X)] a S [x ÿ = (ct , x )], onde temos x = ÿÿ µXµ (x =
ÿX), de modo que escrevemos a matriz de transformação para o movimento 1D na direção x
(Fig. 2), como segue:

ÿÿ ÿÿÿÿÿ 0 0
ÿ ÿ
ÿÿÿÿÿ ÿÿ 00
ÿ= , (47)
0 0 10

ÿÿÿÿÿ
0 0 01 ÿÿÿÿÿ

ou então simplesmente

ÿ ÿÿÿÿ
ÿ= , (48)
ÿÿÿÿ ÿ

1650096-26
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tal que ÿ ÿ L (matriz de rotação de Lorentz) para ÿ ÿ 0 (ÿ ÿ ÿ). Temos ÿ = ÿÿ e ÿxÿ = ÿÿ = ÿ(1 ÿ ÿ),
como v = vx para movimento 1D na direção x.
Obtemos que det ÿ = (1 ÿ ÿ2) [1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2], onde 0 < det ÿ < 1. Desde V (SV )
(1ÿÿ2)
é inatingível (v>V ), isso garante que ÿ = V/v < 1 e portanto a matriz ÿ admite inversa (det ÿ =0(>
0)). No entanto, ÿ é uma matriz não ortogonal (det ÿ = ± 1) e, portanto, não representa uma matriz
de rotação (det ÿ = 1) em tal espaço-tempo devido à presença do quadro privilegiado do campo
de fundo SV que quebra fortemente a invariância da norma do 4-vetor (limite v ÿ V na Eq. (90) ou
Eq. (91)). Na verdade, tal efeito (det ÿ ÿ 0 para ÿ ÿ 1 ou v ÿ V ) emerge de uma nova física
relativística de SSR para tratar energias muito mais baixas em regime ultra-infravermelho mais
próximo de SV (comprimentos de onda muito grandes).

Notamos que det ÿ é uma função da velocidade v em relação a SV . Na aproximação para v


V (ÿ ÿ 0), obtemos det ÿ ÿ 1 e assim praticamente restabelecemos o comportamento de rotação
da matriz de Lorentz L como um regime particular para energias mais altas. Se fizermos V ÿ 0 (ÿ
ÿ 0), recuperamos det ÿ ÿ detL = 1 (condição de rotação). Este assunto será explorado com mais
detalhes na Sec. 7, onde verificaremos se a Eq. (48) forma um grupo.

As transformações inversas (de S para SV ) são dX = ÿ

(dx + ÿÿcdt )=ÿ (dx + vdt ÿ V dt ), (49)

ÿÿdx vdx Vdx


dt = ÿ dt + = ÿ dt + ÿ

. (50)
c c2 c2

Na forma matricial, temos a transformação inversa Xµ = ÿµ ÿ


x ÿ (X = ÿÿ1x ),
para que a matriz inversa seja

ÿ ÿ ÿÿ
ÿÿ1 = , (51)
ÿ ÿÿ ÿ

onde podemos mostrar que ÿ =ÿÿ1/[1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2] = ÿÿ1ÿÿ1/(1 ÿ ÿ2 ÿ), de modo que devemos
satisfazer ÿÿ1ÿ = I.
De fato, temos ÿ = ÿ e, portanto, ÿÿ1 = ÿ(ÿv). Este aspecto de ÿ tem uma implicação física
importante. Para entender tal implicação, consideremos primeiro o aspecto de rotação da matriz
de Lorentz em SR. Em SR, temos ÿ = 0 (V = 0), de modo que ÿ ÿ ÿ = ÿ = (1ÿÿ2)ÿ1/2. Essa simetria
(ÿ = ÿ, Lÿ1 = L(ÿv)) acontece porque os referenciais galileanos nos permitem trocar a velocidade
v (de S ) por ÿv (de S) quando estamos em repouso em S . No entanto, sob SSR, como não há
repouso em S, não podemos trocar v (de S ) por ÿv (de SV ) devido a essa assimetria (ÿ = ÿ, ÿÿ1
= ÿ(ÿv)), levando aoseja,
, ou Quebra de simetriainvariante
V permanece de Lorentz. Devido
para a este
qualquer fato, SVde
mudança deve ser covariante,
referenciais em tal
espaço-tempo. Assim, podemos notar que o paradoxo dos gêmeos, que surge devido a essa
simetria pela troca de v por ÿv em SR, deve ser naturalmente eliminado em SSR, onde apenas o
referencial S pode se mover em relação a SV . Assim, SV permanece covariante (invariante para
qualquer mudança de referenciais). Tal covariância será verificada em breve.

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Fig. 3. SV é o ultra-referencial covariante do campo de fundo relacionado à energia do vácuo.


S representa o referencial para uma partícula massiva com velocidade v em relação a SV onde ,
V<v<c. S representa o referencial para uma partícula massiva com velocidade v em relação a
SV . Neste caso, consideramos V (SV ) < v ÿ v ÿ c.

Temos det ÿ = ÿ2[1ÿÿ2(1ÿÿ)2] ÿ [(det ÿ)ÿÿ2] = [1ÿÿ2(1ÿÿ)2]. Então nós podemos


alternativamente escreva ÿ =ÿÿ1/[1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2]=ÿÿ1/[(det ÿ)ÿÿ2]=ÿ/det ÿ. De
,
inserindo este resultado na Eq. (51) para substituir ÿ obtemos a relação entre
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pelo
em
a matriz inversa ÿÿ1 e ÿ(ÿv), nomeadamente ÿÿ1 = ÿ(ÿv)/det ÿ.
Ao dividir a Eq. (45) pela Eq. (46), obtemos a seguinte transformação de velocidade:

vÿv+V
vrel = , (52)
vv vV
1- +
c2 c2

onde consideramos vrel = vrelative ÿ dx /dt ev ÿ dX/dt. v e v são


dado em relação a SV e vrel ,é a velocidade relativa entre v e v. Vamos
considere v > v (Fig. 3).
Se V ÿ 0, a transformação na Eq. (52) recupera a transformação de velocidade de Lorentz
onde v e v são dados em relação a um certo referencial galileano S0 em repouso.
Desde a Eq. (52) implementa o SV ultra-referencial dado , as velocidades v e v são agora
em relação ao quadro de fundo SV , que é covariante (absoluto). Tal
uma covariância é verificada se assumirmos que v = v = V na Eq. (52). Assim, para este
” = V.
caso, obtemos vrel = “V ÿ V
Consideremos também os seguintes casos para a Eq. (52):

(a) v = cev ÿ c ÿ vrel = c. Isso apenas verifica a conhecida invariância de c.



(b) Se v > v(= V ) ÿ vrel = “v ÿ V = v . Por exemplo, se v = 2V e v = V
ÿ vrel = “2V ÿV ”=2V . Isso significa que V realmente não tem influência na velocidade
das partículas. Assim, V funciona como se fosse um “zero absoluto de movimento”, sendo
invariante e tendo o mesmo valor em todas as direções do espaço do isotrópico
campo de fundo.

1650096-28
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

V
(c) Se v = v ÿ vrel = “v ÿ v”( = 0) = v2 V . De (c) vamos considerar dois
1ÿ
c2 (1- v )
casos específicos, a saber:

(c1) assumindo v = V ÿ vrel = “V ÿ V (c2) se v = V como verificado anteriormente.

= c ÿ vrel = c, onde temos o intervalo V ÿ vrel ÿ c para V ÿ v ÿ c.

Este último caso (c) nos mostra de fato que é impossível encontrar o resto para o
partícula em seu próprio referencial S , onde vrel(v) (ÿ ÿv(v)) é uma função que
aumenta com o aumento de v . No entanto, se fizermos V ÿ 0, então
tem vrel ÿ ÿv = 0 e, portanto, seria possível encontrar o resto para S se tornaria , que
simplesmente um referencial galileano de SR.
Ao dividir a Eq. (49) pela Eq. (50), obtemos
v+vÿV v + vÿ
vrel = = , (53)
vv vV v vÿ
1+ ÿ

1+
c2 c2 c2
onde definimos a notação vÿ = v = v(1 ÿ ÿ) = v(1 ÿ V/v) = v ÿ V .

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Na Eq. (53), se v = v = V ÿ “V + V = V. De fato V é invariante, trabalhando


como um estado de zero absoluto em SSR. Se v = c e v ÿ c, isso implica vrel = c. Por
v > V e considerando v = V se v = 2V e , isso leva a vrel = v . Como exemplo específico,
assumindo v = V se v = v ÿ vrel = “v + v” , teríamos vrel = “2V + V ”=2V . E
2v-V
= v2 V . Em regime newtoniano (V v ) c), nós
1+ c2 (1ÿ v

recuperar vrel = “v+v”=2v. No regime relativista (einsteiniano) (v ÿ c), restabelecemos


a transformação de Lorentz para este caso (v = v), ou seja, vrel = “v+v”=2v/(1+v2/c2).
Juntando ambas as transformações nas Eqs. (52) e (53) em apenas um, escrevemos
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em a seguinte forma compacta:
vÿv
= v ÿ v(1 ÿ ÿ) = vÿv±V
vrel = , (54)
vv vv(1 ÿ ÿ) vv vV
1ÿ 1ÿ 1ÿ ±
c2 c2 c2 c2
onde ÿ = V/ve = (1 ÿ ÿ). Para ÿ =0(V = 0) ou = 1, recuperamos Lorentz
transformações de velocidade.

6. Transformações Gerais no Espaço-Tempo (3+1)D da Teoria SSR

Para obter as transformações gerais para o caso do espaço-tempo (3 + 1)D,


devemos substituir as coordenadas 1D X e x (Fig. 2) pelos 3-vetores r e r (Fig. 4), de modo que
escrevemos: r = r + rT (SV ), onde r é dado na direção de
o movimento (v) e rT é dado na direção transversal do movimento.
, r=
No referencial S com velocidade v, temos o vetor r onde escrevemos:
r+rT (S) (Fig. 4).
No espaço-tempo clássico (3 + 1)D de SR, é claro que devemos ter r não há T = rT , Desde a

transformação de impulso para a direção transversal do movimento, de modo que o


módulo de rT é sempre preservado para qualquer referencial. No entanto, para (3 + 1)D
espaço-tempo de SSR, deve haver uma transformação não clássica (sem impulso)

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Fig. 4. S se move com uma velocidade 3D v = (vx, vy, vz) em relação a SV . Para o caso especial da
velocidade 1D v = (vx), recuperamos a Fig. 2; no entanto, neste caso geral de velocidade 3D v, deve haver um
vetor de fundo V (velocidade mínima) com a mesma direção de v como mostrado nesta figura. Tal
um vetor de fundo V = (V /v) v está relacionado ao quadro de referência de fundo (ultra-referencial)
SV , levando à violação de Lorentz. O módulo de V é invariante em qualquer direção.

do vetor transversal, tal que r = ÿ rT = ÿ1 ÿ T = rt . Então vamos admitir o seguinte trans onde
T
ÿ2 rT formação: r , ÿ = V/v. Um efeito tão não clássico
ocorre apenas devido à existência de uma velocidade mínima V dada para qualquer direção
no espaço, de modo que a direção transversal não pudesse ser negligenciada, ou seja, em SSR
deve haver uma transformação para o vetor na direção transversal do
movimento. Portanto, somente se a velocidade v estiver , ocorre uma dilatação drástica de rT ,
mais próxima de V, ou seja, rT ÿ ÿ quando v ÿ V . Tal dilatação transversal que ocorre apenas
próximo ao SV ultra-referencial nos mostra o aspecto 3D isotrópico do fundo
frame conectado ao SV que , não poderia ser simplesmente reduzido ao espaço 1D porque o
módulo V do vetor de fundo V deve permanecer invariável para qualquer direção
no espaço, levando à quebra da simetria de Lorentz devido à transformação
fator ÿ(= ÿ 1 ÿ V /v2) que atua na direção transversal como uma espécie de escala
transformação que será melhor justificada na próxima seção (Eqs. (79) e (80)).
Então, no quadro S , temos

r = r + ÿ rT , (55)

onde r = ÿrT .
T

1650096-30
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

Como a direção do movimento ( r ) se transforma de maneira semelhante à Eq. (45) para 1D


caso, escrevemos a Eq. (55), como segue:

r = ÿ[ rT + ÿ( r ÿ v(1 ÿ ÿ)t)] = ÿ[ rT + ÿ( r ÿ vt + V t )], (56)

onde simplesmente temos r = ÿÿ( r ÿ v(1 ÿ ÿ)t) = ÿÿ( r ÿ vt + V t ), r sendo paralelo


para v. Temos ÿÿ = ÿ e ÿ v = (V/v) v = V (vetor de fundo para representar
a velocidade mínima).
Da Eq. (56), podemos ver que ÿ aparece como um fator multiplicativo. É claro,
se fizermos ÿ = 0(V = 0) na Eq. (56), isso implica ÿ = 1 e, assim, recuperamos o
bem conhecida transformação de Lorentz do 3-vetor.

Escrevemos rT = rÿ r . Então, inserindo essa relação na Eq. (56) e realizando


os cálculos, encontramos:

r = ÿ[ r + (ÿ ÿ 1) r ÿ ÿ v(1 ÿ ÿ)t]

= ÿ[ r + (ÿ ÿ 1) r ÿ ÿ vt + ÿV t ]. (57)
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Temos r = r cos ÿ e ie e , onde e é o vetor unitário na direção do movimento,


= v
v
. O ângulo ÿ é formado entre os dois vetores r e e. No outro
(RV)
Por outro lado, podemos escrever: r cos ÿ = ( r. v )/v. Finalmente, obtemos r = v. Então escrevemos
v2 Eq. (57) da seguinte forma:

r = ÿ r + (ÿ ÿ 1)( r. v) v ÿ ÿ v(1 ÿ ÿ)t


v2

= ÿ r + (ÿ ÿ 1)( r. v) v ÿ ÿ vt + ÿV t . (58)
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v2

A transformação acima na Eq. (58) representa a transformação de 3 vetores


no espaço-tempo (3 + 1)D com a presença do vetor de fundo V (mínimo
velocidade) que quebra a simetria de Lorentz.
Da Eq. (58), podemos verificar que, se considerarmos v na mesma direção de
r, com r ÿ X, obtemos (rv) v = X v = X ex. Então, a transformação na Eq. (58) é
v2 v
reduzido ao caso especial de movimento 1D, ou seja, x = ÿ[X+(ÿÿ1)Xÿÿv(1ÿÿ)t] =
ÿÿ(X ÿv(1ÿÿ)t) = ÿ(X ÿvt+V t) (Eq. (45)), onde V pode ser pensado como sendo
um escalar.

Agora, podemos perceber que a generalização da transformação na Eq. (46)


para o caso do espaço-tempo (3 + 1)D nos leva a escrever:
r. v
t = ÿÿ t ÿ (1 ÿ ÿ)
c2

r. v rV +
= ÿÿtÿ , (59)
c2 c2

onde V = (v/v)V. É fácil verificar que, se tivermos vr(ÿ X ex), recuperamos


Eq. (46) para o espaço-tempo (1 + 1)D.

1650096-31
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Colocando as transformações nas Eqs. (59) e (58) em uma forma matricial, encontramos
a seguinte matriz:

ÿÿ ÿÿÿÿxÿ ÿÿÿÿyÿ ÿÿÿÿzÿ

ÿ ÿÿÿÿxÿ ÿ + ÿ(ÿ ÿ 1)ÿ2 x ÿ(ÿ ÿ 1)ÿxÿy ÿ ÿ(ÿ ÿ 1)ÿxÿz


ÿ2 ÿ2 ÿ2
ÿ(4X4) = ,
ÿÿÿÿyÿ ÿ(ÿ ÿ 1)ÿyÿx ÿ + ÿ(ÿ ÿ 1)ÿ2 y ÿ(ÿ ÿ 1)ÿyÿz
ÿ2 ÿ2 ÿ2

ÿÿÿÿzÿ ÿ(ÿ ÿ 1)ÿzÿx ÿ(ÿ ÿ 1)ÿzÿy ÿ + ÿ(ÿ ÿ 1)ÿ2 z


ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

ÿ2 ÿ2 ÿ2 ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

(60)

onde definimos as notações compactas a saber: ÿxÿ = ÿx(1 ÿ ÿ), ÿyÿ = ÿy(1
ÿ ÿ) e ÿzÿ = ÿz(1 ÿ ÿ).
Escrevendo a matriz geral de transformação ÿ(4X4) (Eq. (60)) em uma forma
compacta (2 × 2), obtemos

ÿÿ ÿÿÿvT (1 ÿ ÿ)
ÿ c ÿ
ÿ(2×2) = (61)
ÿÿÿv(1 ÿ ÿ) ÿI + ÿ(ÿ ÿ 1)vvT
ÿÿÿ c v2 ÿÿÿ,

onde I = I3×3 é a matriz identidade e vT = (vx, vy, vz) é a transposta de v.


Se fizermos ÿ = 0(V = 0), o que implica ÿ = 1, a matriz na Eq. (60) (ou Eq.
(61)) recupera a matriz geral de Lorentz.
Agora, para obter as transformações inversas gerais, devemos generalizar as
transformações inversas nas Eqs. (49) e (50) para o caso do espaço-tempo (3+ 1)D.
Para fazer isso, primeiro consideramos as seguintes relações conhecidas: r = r +
rT (A) e r = r + ÿ rT (B), com ÿ rTT =ou rT direção
r Na = ÿÿ1 rTdo(C).
movimento, a transformação
inversa tem a mesma forma de
Eq. (49), onde simplesmente substituímos X por r e x por r . Então escrevemos:

r = ÿ [ r + v(1 ÿ ÿ)t ]=ÿ [ r + vt ÿ V t ], (62)

onde mostramos ÿ = ÿÿ1/[1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2] = ÿ.


Inserindo a Eq. (62) e a relação (C) em (A), encontramos

r = ÿÿ1 r T + ÿ [ r + v(1 ÿ ÿ)t ] = ÿÿ1 r T + ÿ [ r + vt ÿ V t ]. (63)


Como temos r = r ÿ r (no frame S ), portanto, inserindo esta relação em
T
Eq. (63) e fazendo os cálculos, obtemos
r = ÿÿ1 r + (ÿ ÿ ÿÿ1) r + ÿ v(1 ÿ ÿ)t
= ÿÿ1 r + (ÿ ÿ ÿÿ1) r + ÿ vt ÿ ÿ V t , (64)

1650096-32
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onde temos r = ( r .v ) v, e v2
assim escrevemos a Eq. (64) da seguinte forma:

r. v
r = ÿÿ1 r + (ÿ ÿ ÿÿ1) v + ÿ vt ÿ ÿ V t . (65)
v2

Como já sabemos que ÿ = ÿÿ1/[1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2] = ÿÿ1ÿÿ1/[1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2], também
podemos escrever a Eq. (65) da seguinte forma:

ÿÿ1 r. v (ÿÿ1)ÿ
r = ÿÿ1 r + ÿÿ1 ÿ1 + tv, 1 ÿ (66)
1 ÿ ÿ2 ÿ v2 ÿ2 ÿ

onde usamos a notação simplificada ÿÿ = ÿ(1 ÿ ÿ). Também temos (ÿÿ1)ÿ =


ÿÿ1(1 ÿ ÿ).
Agora, é natural concluir que a transformação inversa do tempo é dada da seguinte
forma:

ÿÿ1ÿÿ1 r. ÿÿ1ÿÿ1 r. r.V


t = 1 ÿ ÿ2(1 ÿ v+ (1 ÿ ÿ) = 1 ÿ ÿ2(1 ÿ v+ ÿ

. (67)
ÿ)2 c2 ÿ)2 c2 c2

Nas Eqs. (66) e (67), se fizermos ÿ = 0 (ou V = 0), recuperamos o (3 + 1)D


Transformações inversas de Lorentz.

Das Eqs. (67) e (66), obtemos a matriz inversa geral de transformação


do seguinte modo:

ÿÿ1ÿÿ1 ÿÿ1ÿÿ1ÿxÿ 1
ÿ 1 ÿ ÿ2 ÿ ÿ ÿ2 ÿ

ÿÿ1ÿÿ1ÿxÿ 1 ÿÿ1 ÿ2x


ÿÿ1 + ÿÿ1 ÿ11ÿ
ÿ ÿ2 ÿ ÿ2 ÿ ÿ2
ÿÿ1 =
(4×4)
ÿÿ1ÿÿ1ÿyÿ 1 ÿÿ1 ÿ1
ÿyÿx
ÿÿ1
ÿ ÿ2 ÿ 1 ÿ ÿ2 ÿ ÿ2

ÿÿ1ÿÿ1ÿzÿ 1 ÿÿ1 ÿzÿx


ÿÿ1 ÿ11ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

ÿ ÿ2 ÿ ÿ2 ÿ ÿ2

ÿÿ1ÿÿ1ÿyÿ 1 ÿÿ1ÿÿ1ÿzÿ 1
ÿ
ÿ ÿ2 ÿ ÿ ÿ2 ÿ

ÿÿ1 ÿxÿy ÿÿ1 ÿxÿz


ÿÿ1 ÿ1 ÿÿ1 ÿ1
1 ÿ ÿ2 ÿ ÿ2 1 ÿ ÿ2 ÿ ÿ2
,
ÿÿ1 ÿ2y ÿÿ1 ÿyÿz
ÿÿ1 + ÿÿ1 ÿ11ÿ ÿÿ1 ÿ11ÿ
ÿ2 ÿ ÿ2 ÿ2 ÿ ÿ2

ÿÿ1 ÿzÿy ÿÿ1 ÿ2z


ÿÿ1 ÿ1 ÿÿ1 + ÿÿ1 ÿ1
1 ÿ ÿ2 ÿ ÿ2 1 ÿ ÿ2 ÿ ÿ2 ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

(68)

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onde temos ÿxÿ = ÿx(1 ÿ ÿ), ÿyÿ = ÿy(1 ÿ ÿ), ÿzÿ = ÿz(1 ÿ ÿ) e ÿÿ = ÿ(1 ÿ ÿ) = v(1 ÿ ÿ)/ c = vÿ/c.

Escrevendo a matriz inversa geral de transformação ÿÿ1 (Eq. (68)) em um com


forma de pacto (2 × 2), temos

ÿÿ1ÿÿ1 ÿÿ1ÿÿ1vT ÿ

ÿ 1 ÿ ÿ2 ÿ
ÿ c(1 ÿ ÿ2 ÿ)
ÿÿ1 = (69)
(2×2)
ÿÿ1ÿÿ1vÿ ÿÿ1
vvT
ÿÿ1I + ÿÿ1 ÿ1
ÿÿÿÿ
c(1 ÿ ÿ2 ÿ) 1 ÿ ÿ2 ÿ
v2 ÿÿÿÿ,

onde vT = vT (1 ÿ ÿ), vÿ = v(1 ÿ ÿ) e ÿÿ = ÿ(1 ÿ ÿ).


ÿ

Se fizermos ÿ = 0(V = 0), o que implica ÿ = 1, a matriz inversa na Eq. (68)


(ou Eq. (69)) recupera a matriz inversa geral de Lorentz.
Agora podemos comparar a matriz inversa na Eq. (69) com a matriz na Eq. (61) de maneira
e verifique se ÿÿ1 = ÿT (1 + , semelhante à feita anteriormente para o caso particular
1)D (movimento 1D).

7. Faça as transformações do espaço-tempo com um invariante


Velocidade Mínima forma um Grupo? Quais são suas implicações
profundas?
É sabido que as transformações de Lorentz formam um grupo (L = L(v)), pois obedecem
às seguintes condições, a saber: (a) L2L1 = L(v2)L(v1) = L(v3) = L3 ÿ L(v) (Condição
de fechamento); (b) L1(L2L3)=(L1L2)L3 (Associatividade); (c) L0L = LL0 = L, tal que
L0 = L(0) = I (elemento de identidade); (d) Lÿ1L = LLÿ1 = L0, onde Lÿ1 = L(ÿv)
(Elemento inverso).
Nosso objetivo é fazer uma análise das novas transformações nas Eqs. (45) e (46)
com relação às condições acima para verificar se formam um grupo e discutir
profundamente os resultados. Então, para fazer isso, primeiro reescrevemos a matriz ÿ
(Eq. (48)), a saber:

ÿ ÿÿÿÿ
ÿ= , (70)
ÿÿÿÿ ÿ

onde ÿ = ÿ1ÿV 2/v2


ÿ1ÿv2/c2 . Já definimos a notação ÿÿ = ÿ = ÿ(1 ÿ ÿ) =
(v/c)[1ÿV/v]. Se V ÿ 0 ou ÿ ÿ 0, recuperamos a matriz de Lorentz, ou seja, ÿ(v) ÿ L(v), pois ÿ ÿ
ÿ e ÿÿ ÿ ÿ.
Agora, temos ÿ1 = ÿ(v1) como sendo

vÿ1
ÿ1 ÿÿ1ÿÿ 1 ÿ ÿ1 ÿÿ1 ÿ
= c
ÿ1 = (71)
vÿ
ÿÿ1ÿÿ 1 ÿ1 1 ÿÿ1 ÿ1
ÿÿ c ÿÿ

1650096-34
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

e ÿ2 = ÿ(v2) como sendo


vÿ
ÿ2 ÿÿ2ÿÿ 2 = ÿ 2 ÿ2 ÿÿ2 c ÿ
ÿ2 =
(72)
vÿ
ÿÿ2ÿÿ 2 ÿ2 ÿÿ 2 ÿÿ2 c ÿ2 ÿÿ,
de modo que ÿ2ÿ1 é

ÿ 1 ÿ(ÿÿ 1 + ÿÿ 2 )1 ÿ
+ ÿÿ ÿÿ 2 1
ÿ2ÿ1 = [ÿ2ÿ1(1 + ÿÿ ÿÿ )] (73)
2 1
ÿ(ÿÿ 1 + ÿÿ ) 12 1
ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ,
+ ÿÿ ÿÿ 2 1
= ÿ1 1 = ÿ1(1 ÿ ÿ1)=(v1/c)[1 ÿ V/v1] e ÿÿ = ÿ2 2 = ÿ2(1 ÿ ÿ2) = (v2/c)
onde ÿÿ 1 2
[1 ÿ V/v2].
Obtemos que o termo multiplicativo da matriz na Eq. (73) está escrito /c2 )
como ÿ2ÿ1(1 + ÿÿ 1
Agora
) = (1por
ÿ Vÿ2/v2
1ÿ(v22)(1
1/c2+v2
ÿ V 2/v2
2/c2ÿv2
1) ÿÿ .1v2 2/c4) inserindo
1+(vÿ 1vÿ 2 este termo na Eq.
2 (73),
seguinte
reescrevemos
maneira:a Eq. (73) da

2 2
V V vÿ 1vÿ
1 ÿ v2 1 ÿ v2 2 1 + c2
ÿ2ÿ1 = 2 1

1- v21 v2 + 2 ÿ

v2 1v2

c2 c2 2 c4

vÿ2+vÿvÿvÿ1
ÿ 1 ÿ1 ÿ
c 1 1+ 2
× c2 . (74)
vÿ + vÿ 1
ÿ1 1
c 2 1vÿvÿ2
ÿÿÿÿÿÿÿ 1+ ÿÿÿÿÿÿÿ

c2
Agora devemos notar que, se a Eq. (74) satisfaz a condição de fechamento, Eq. (74)
deve ser equivalente a

ÿ
1 ÿvÿ 3 ÿ
c
ÿ2ÿ1 = ÿ3 = ÿ3 (75)
ÿvÿ 3 1
ÿÿ c ÿÿ,

onde, comparando a Eq. (74) com a Eq. (75), devemos verificar se a condição de
fechamento é satisfeita, ou seja, ÿ3 ÿ (1 ÿ V 2/v2 2)(1 ÿ V 2/v2 1) ÿ 1ÿ(v21+(vÿ 1/c2+v2
vÿ ) 2/c22/c2ÿv2
1v2 2/c4) 1
velocidade
satisfazer
acordotrans
velocidade
come avÿ
com
condição
ÿ (vÿ
Fig. uma
3,(Eq
+
sevÿ
velocidade
de
vÿ
.simplesmente
(53))
)/[1
1)/c2].
fechamento,
+que
(vÿNo
mínima
tem
3 entanto,
formação,
origem
difere
dada
primeiro
da
nas
que
nas
redefinirmoscorreta
transformações
vdeve
Eqs.
=percebemos
v2transformação
(49)
ser
e v obedecida
=e v1,
(50).
do
que
Assim,
espaço-tempo
de
tal
parade a
reescrevemos
2 1 2
transformação correta (Eq. (53)) como sendo vrel = v3 = (v2 +vÿ )/[1+ (v2vÿ )/c2] com vÿ =
v1 ÿV . Agora,

1 1 1

1650096-35
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vemos que a transformação correta para v3 (Eq. (53)) não é a mesma transforma +vÿ 1)/[1+(vÿ
na matriz acima (Eq. (74)), ou seja, temos v3 = (vÿ 2 Uma das condições2vÿ 1 )/c2].
para ter a ção dada
relação de
fechamento é que os componentes fora da diagonal da matriz na Eq. (74) ou Eq . (75) deve
incluir v3 dada pela Eq. (53), o que não ocorre. Portanto, já podemos concluir que tal condição
não é obedecida em um espaço-tempo com uma velocidade mínima (um referencial preferencial)
no subatômico nível, ou seja, encontramos ÿ2ÿ1 = ÿ3, que não gera um grupo. Para esclarecer
melhor esta questão, apenas fazemos a aproximação V = 0 ou também v1 V e v2 V na Eq. (74),
e assim recuperamos a relação de fechamento do grupo Lorentz, como segue:

v1v2
1+
c2
(ÿ2ÿ1)V =0 = L2L1 =
v21 v22
1- +
ÿ
v2 1v2

c2 c2 2 c4

v1 + v2
ÿ 1 ÿ1 v1v2 ÿ
c 1+
c2
×
v1 + v2
ÿ1 v1v2 1
c 1+
ÿÿÿÿÿÿ
c2 ÿÿÿÿÿÿ = L3, (76)

Onde

1 ÿv3
ÿ c ÿ
L3 = ÿ3 (77)
ÿv3 1
ÿ c ÿ,

que é a condição de fechamento do grupo de Lorentz, pois agora é óbvio que a transformação
de Lorentz das velocidades aparece fora da diagonal da matriz na Eq. (76), ou seja, encontramos
v3 = (v1 + v2)/[1 + (v1v2)/c2]. E, para completar a verificação da condição de fechamento acima,
é fácil verificar que o termo multiplicativo da matriz (Eq. (76)) é ÿ2ÿ1(1 + ÿ2ÿ1) =

v1v2 v21 2
v2 +isso,
v2
1v2 2 (1 + ))/=1ÿ3.
ÿ ( Parac2fazer temos
modoque
queconsiderar v3 =transformação
c4 (v1 + v2)/[1para
+ (v1v2)/c2], de em
ÿ

c2 c2 usamos essa ser inserida


ÿ3 = 1/ 1 ÿ v2 3/c2 e finalmente mostre que ÿ3 = 1/1 ÿ v2 3/c2 = ÿ2ÿ1(1 + ÿ2ÿ1). ÿ1ÿV 2/v2 No
entanto, agora a partir deste mesmo procedimento para obter ÿ3 = ÿ 1ÿv2 3/c2 onde temos que
usar a 3
transformação correta para v3 (Eq. (53)), verificamos que ÿ3 = ÿ2ÿ1 (1 + ÿÿ ÿÿ ) e assim ,
concluímos
definitivamente que a condição de fechamento não se aplica às novas transformações, ou seja,
de fato temos ÿ2ÿ1 =2 ÿ3.
1

Embora já saibamos que as novas transformações não formam um grupo, ainda


é importante fornecer uma justificativa física para tal conclusão. Para fazer isso com
mais clareza, também devemos investigar se o elemento identidade e o elemento
inverso existem em tal espaço-tempo com uma velocidade mínima invariável, já que

1650096-36
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

essas duas condições são relevantes para nos dar uma compreensão clara da concepção
de movimento neste espaço-tempo.

(I) Elemento de identidade

Para o caso (1 + 1)D, o grupo de Lorentz fornece o elemento identidade L0 = I(2X2),


ÿ ÿÿÿ , é fácil
uma vez que L0L = LL0 = L. Como a matriz de Lorentz é L(2X2) = ÿÿÿ ÿ
veja que, se fizermos v = 0 ou ÿ = 0 (condição de repouso), a matriz de Lorentz recupera a
10
matriz identidade I(2X2) = 01, uma vez que ÿ0 = ÿ(v = 0) = 1. Esta condição trivial de
repouso mais o fato de que det(L) = 1 (matriz de rotação L) nos mostra a indistinguibilidade
entre repouso e movimento inercial.
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As novas transformações são representadas pela matriz

ÿ ÿÿ(1 ÿ ÿ)ÿ
ÿ= ,
ÿÿ(1 ÿ ÿ)ÿ ÿ

onde temos ÿÿ = ÿ = ÿ(1 ÿ ÿ), com ÿ = V/v. Agora, é importante notar


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epara
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são
de
pelo
em

que não há velocidade v que gere a matriz identidade da nova matriz.


Esperaríamos que a hipótese v = V pudesse fazer isso, mas, se fizermos v = V
00 Desde a
(ÿ = 1) dentro da nova matriz, encontramos a matriz nula, ou seja, ÿ(V ) = 00,

00
ÿ(V ) = 0. Assim, obtemos ÿ(V )ÿ = ÿV ÿ = ÿÿV = 00
= ÿ, onde temos
ÿ = ÿ(v>V). Assim, não há elemento de identidade neste espaço-tempo, o que significa
que deve haver uma distinção de movimento e repouso, uma vez que há uma preferência
referencial (uma velocidade mínima invariável) em relação ao qual, o movimento
v(> V ) é dado, tendo em vista a ausência da condição de repouso para partículas neste
espaço-tempo com uma velocidade mínima não nula V .

(II) Elemento inverso

É bem conhecido que o elemento inverso existe em transformações de Lorentz que

formam um grupo, ou seja, temos Lÿ1(v) = L(ÿv), o que significa que podemos trocar
o observador no referencial S em repouso por outro observador no referencial
referencial S com velocidade v em relação a S, de modo que o outro observador em S simplesmente
observa S com uma velocidade ÿv. Tal simetria vem da relatividade galileana de
movimento, que é essencialmente devido à indistinguibilidade de repouso e inercial
movimento. Aqui devemos enfatizar que tal indistinguibilidade se decompõe na
novas transformações, uma vez que a velocidade mínima invariável relacionada a um fundo
referencial introduz um movimento preferencial v(> V ) que não pode ser trocado
por ÿv devido à distinção de movimento e repouso, uma vez que o repouso não existe neste

1650096-37
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espaço-tempo, onde obtemos ÿÿ1(v) = ÿ(ÿv), tal que obtemos

ÿ ÿ(1 ÿ ÿ)ÿ ÿ ÿÿ(1 ÿ ÿ)ÿ


ÿ(ÿv)ÿ(v) = ÿ2
ÿ(1 ÿ ÿ)ÿ ÿ ÿÿ(1 ÿ ÿ)ÿ ÿ

vÿ2
1- 0
ÿ ÿ
c2
= ÿ2
vÿ2
0 1 ÿ c2
ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ = I(2X2).

Para V =0(ÿ = 0), recuperamos o elemento inverso do grupo de Lorentz, que é um grupo de
rotação.
Em suma, verificamos que as novas transformações não formam um grupo e
fornecemos uma explicação física para tal violação de Lorentz tendo em vista a
existência de uma velocidade mínima invariante que quebra a indistinguibilidade de
repouso e movimento.
Também concluímos que a nova matriz ÿ (Eq. (48)) não representa uma matriz de rotação
(Seção 5). Diante disso, podemos perceber que tais transformações não estão relacionadas com
o conhecido grupo de rotação SO(3) (grupo Lie), cujos elementos R(ÿ ) e R(ÿ ) devem obedecer a
uma condição de fechamento R(ÿ ) R(ÿ ) = R( ÿ), tal que ÿ = ÿ(ÿ, ÿ ), com R( ÿ) sendo uma nova
rotação que pertence ao grupo, de modo que det(R) = v2(1ÿÿ)2 +1 (condição de rotação), enquanto
encontramos det(ÿ) =
ÿ2ÿ2[1 ÿ ], onde 0 < det(ÿ) < 1, violando a condição de rotação. c2

Embora possa haver uma estrutura matemática mais complexa para englobar
as novas transformações, o que deve ser profundamente investigado, pelo menos,
aqui faremos algumas aproximações matemáticas interessantes sobre ÿ para nos
ajudar a entender melhor a natureza das novas transformações .
Em uma certa aproximação, vamos mostrar que ÿ é uma combinação de rotação e deformação
do intervalo espaço-tempo ds, lembrando o teorema da decomposição polar em álgebra linear
para um corpo “rígido” que gira e se deforma. Intuitivamente, a decomposição polar separa uma
determinada matriz A em uma componente que alonga o espaço ao longo de um conjunto de
eixos ortogonais, representados por P, e uma rotação (com possível reflexão) representada por
U, ou seja, A = UP. onde U é uma matriz unitária e P é uma matriz Hermitiana.

Quando um corpo rígido gira, seu comprimento permanece invariante. Este efeito é análogo à
invariância do intervalo espaço-tempo ds sob a transformação de Lorentz L (grupo de Lorentz)
devido a uma rotação.
Quando um corpo “rígido” se deforma, tal efeito é análogo a uma deformação (eg alongamento)
do intervalo espaço-tempo ds que ocorre próximo à velocidade mínima (veja Eqs. (90) e (91) para
v ÿ V ). Assim, à primeira vista, a nova transformação ÿ poderia ser escrita simplesmente como
uma decomposição polar, de modo que ÿ = LD, onde L é uma matriz de rotação (matriz de Lorentz)
como um caso especial da matriz unitária U e D é uma deformação matriz (matriz simétrica) como
um caso especial do Hermitian

1650096-38
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

matriz P, uma vez que as matrizes Hermitianas podem ser entendidas como extensões complexas de
matrizes simétricas reais. No entanto, podemos verificar que tal analogia falha
quantitativamente quando se tenta calcular uma matriz exata D(2×2) que satisfaça a linearidade
decomposição LD = ÿ para qualquer velocidade v (qualquer escala de energia), ou seja, não existe D(2×2)
que satisfaz tal decomposição, porque parece que temos uma espécie de não linear
ou combinação inseparável de rotação e deformação. Então, para realizar
uma analogia mais forte com a decomposição polar, precisamos fazer algumas
aproximações matemáticas na matriz ÿ de tal forma que possamos separar
ambos os efeitos de rotação e deformação. Para fazer isso, vamos primeiro escrever a matriz ÿ
Da seguinte maneira:

1 ÿv(1 ÿ ÿ)
ÿ1 ÿ ÿ2 ÿ c ÿ
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ÿ= (78)
1 ÿ ÿ2 ÿv(1 ÿ ÿ) 1
ÿÿÿ c ÿÿÿ.

Em vez de fazer ÿ = 0 (ou V = 0) para recuperar a matriz de Lorentz L,


,
aqui fazemos uma aproximação alternativa, a saber, v V o que significa que, para
energias mais altas, recuperamos praticamente a matriz L (rotação). Por outro lado,
para energias muito mais baixas, ou seja, para ÿ ÿ 1 (ou v ÿ V ), obtemos

10 10
ÿ(vÿV ) ÿ 1 ÿ ÿ2 =ÿ , (79)
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pelo
em
01 01
(1ÿÿ) =
onde consideramos a regra de L'Hˆopital, calculando limÿÿ1 ÿ1ÿÿ2 ÿ1ÿÿ2

ÿ = 0. Em outras palavras, isso significa que ÿ 1 ÿ ÿ2|ÿÿ1 limÿÿ1 (1 ÿ ÿ)|ÿÿ1,


de modo que podemos desprezar (1 ÿ ÿ) em relação a ÿ1 ÿ ÿ2 em tal aproximação
(v ÿ V ), ou seja, transformamos = (1 ÿ ÿ) = 0 em ÿ, mantendo o fator ÿ = ÿ1 ÿ ÿ2. Nós
obtenha det[ÿ(vÿV )] = ÿ2 = (1 ÿ ÿ2) = (1 ÿ V 2/v2).
A matriz inversa ÿÿ1 é
(vÿV)

1 10 10
ÿÿ1 ÿ = ÿÿ1 , (80)
(vÿV) 01 01
ÿ1 ÿ ÿ2

onde det[ÿÿ1 (vÿV )] = ÿÿ2 = (1 ÿ ÿ2)ÿ1 = (1 ÿ V 2/v2)ÿ1.


Ambas as matrizes simétricas nas Eqs. (79) e (80) representam deformações,
onde, por exemplo, a matriz na Eq. (80) leva a um alongamento do espaço-tempo
intervalo ds quando v está mais próximo de V . Percebemos que tais deformações dadas apenas para
, ou seja, as matrizes ÿvÿV = ÿI
energias muito mais baixas perto do quadro de fundo SV e ÿÿ1
vÿV = ÿÿ1I não pertencem à estrutura do grupo de Lie conectado ao
matriz de identidade I.
Concluímos que a matriz ÿ na Eq. (78) já contém efeitos de deformação (ds = ds),
que se tornam completamente evidentes para energias muito mais baixas (v ÿ V ),
onde det(ÿ) ÿ 0, mas, quando a velocidade v aumenta drasticamente, ou seja, v V , então,
agora, as rotações do grupo de Lorentz são praticamente recuperadas (det(ÿ) ÿ det(L) = 1)
e, assim, recuperamos a invariância ds = ds. Com tais aproximações, o pólo

1650096-39
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a decomposição é praticamente válida fazendo D = ÿ(vÿV ), de modo que podemos verificar o


Lÿ(vÿV ) é exatamente a razão
= L(ÿI)
dos ÿefeitos
ÿ, onde
deÿ(vÿV
deformação
) é umade
matriz
ds próximos
simétrica,
a Vcujo
. produto LD =

Finalmente concluímos que o conjunto formado pelas matrizes que aparecem acima não
possui estrutura de grupo ou não pode ser considerado como um subgrupo de Poincaré. Este
ponto deve ser discutido em profundidade.
Nosso próximo passo será fazer uma investigação do principal efeito obtido diretamente da
violação da estrutura de rotação em velocidades muito mais baixas (v ÿ V ). Tal efeito deve
naturalmente levar a outras implicações profundas, que serão apontadas, para que percebamos
que toda a teoria contém elementos que estão conectados por uma mesma estrutura matemática
e física.
Quando fazemos uma transformação de Lorentz L(v) do referencial S(v = 0) para S com
velocidade v em relação a S, temos o conhecido “boost”. Como os impulsos representam
rotações, o impulso mínimo é a matriz identidade L(v = 0) = L(0) = I conectado ao estado de
repouso, tal que L(0)X = X. No entanto, como tal impulso mínimo não fazer sentido neste
espaço-tempo com uma velocidade mínima que impeça o estado de repouso, devemos salientar
que a componente ÿ(vÿV )(= ÿI) na nova transformação (ÿ ÿ Lÿ(vÿV )) leva a um não- existência
de boosts apenas na aproximação para energias muito mais baixas (v ÿ V ou ÿ ÿ 1), devido ao
fato de obtermos ÿ = ÿ1 ÿ ÿ2 1. Assim, apenas para energias mais altas (v V ou ÿ ÿ 0) , obtemos
=
ÿ ÿ 1 e, assim, ÿ(vÿV ) ÿI ÿ I, recuperando o regime onde ocorrem os boosts (grupo Lorentz).

Em suma, os efeitos dos “boosts” são geralmente enfraquecidos neste espaço-tempo,


, é vimportante
principalmente no regime quando ÿ V ie muito
ressaltar
mais próximo
que, emdotalquadro
regimede
especial,
fundo SVnão
. Assim,

boosts e, portanto, a transformação ÿI tem outro significado, pois não leva à mudança de
referenciais no contexto usual. Iremos aprofundar esta questão.

Na verdade, a matriz simétrica ÿI (Eq. (79)) é o motivo de quebrar a estrutura do grupo de


rotação (boosts) e deve ser interpretada apenas como uma transformação de escala (ÿ) que
fornece uma variação do intervalo espaço-tempo usual (ds ) em função da velocidade v,
principalmente quando v está próximo de V . A profunda implicação física diretamente
relacionada ao efeito da variação de ds será investigada a seguir.
Como a matriz ÿI apenas deforma o intervalo ds, essa transformação não atua para alterar
os referenciais (boosts). Assim, em vista disso, usamos a seguinte notação para representar tal
transformação de escala, a saber:

xÿµ = ÿIxµ, (81)

onde xÿµ é o vetor deformado, sendo ÿ um fator de escala, pois ÿ(vÿV ) xµ = ÿxµ = xÿµ, de
modo que obtemos

dsÿ2 = ds2(v) = dxÿµdxÿµ = ÿ2ds2 = det[ÿ(vÿV )]ds2, (82)

onde ds2 = dxµdxµ é o intervalo espaço-tempo quadrado usual de SR e dsÿ2 é o intervalo


espaço-tempo quadrado deformado devido a novos efeitos relativísticos mais próximos de V
(sem boosts).

1650096-40
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

Como o intervalo usual ds não permanece invariante neste espaço-tempo, especialmente


quando v ÿ V ; então de acordo com a Eq. (82), percebemos que o intervalo deformado dsÿ
deve ser o novo intervalo invariante sob a mudança de referenciais neste
, = dsÿ.
espaço-tempo plano com a presença do quadro de fundo SV tal que dsÿ
Ao fazer isso, introduzimos uma nova invariância de intervalos deformados em SSR, a saber:
2
dsÿ = dsÿ2 = gµÿ dxµdxÿ , (83)
2
onde dsÿ2 = (1 ÿ ÿ2)dxµdxµ = ÿ2ds2 e dsÿ = ÿ2ds 2. De = (1 ÿ ÿ2)dx µdx µ
claro se fizermos V ÿ 0 ou ÿ ÿ 0 na Eq. (83), recuperamos a invariância do
2
ds usual (não deformado) de SR, ou seja, ds = ds2 = gµÿdxµdxÿ .
De fato, percebemos que o intervalo deformado dsÿ = ÿds = 1 ÿ V 2/v2ds
permanece finito (Eq. 83), pois, no limite de ÿ ÿ 0 (v ÿ V ), o intervalo usual ds
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sofre um alongamento muito grande, ou seja, ds ÿ ÿ.


Da Eq. (83), obtemos

dsÿ = dsÿ = gµÿdxµdxÿ = c2dt2 ÿ dx2 , (84)

onde, neste caso, temos dy = dz = 0 e dsÿ = (1 ÿ ÿ2)dx µdx =


µ

(1 ÿ ÿ2)(c2dt 2 ÿ dx 2). Agora, se fizermos dx = 0 (ou x = 0, ou seja, na origem


do referencial S ), da Eq. (84) obtemos
ÿ

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dsÿ = cdÿ = 1 ÿ ÿ2cdÿ = 1 ÿ ÿ2cdt = c2dt2 ÿ dx2 , (85)
onde consideramos dt = dÿ e assim dt ÿ = dÿ ÿ, com dÿ ÿ(= dsÿ /c =
=
gµÿdxµdxÿ /c) sendo o intervalo de tempo próprio deformado, onde temos dÿ ÿ ÿdÿ = ÿ 1 ÿ
ÿ2dÿ. Este resultado tem uma profunda implicação física que tem origem na
o colapso da estrutura do grupo Lorentz.
Agora estamos prontos para investigar a implicação física da Eq. (85). Por isso
simplesmente fazendo dx = vdt na Eq. (85) e realizando os cálculos, finalmente
obtivermos

dÿ 1 ÿ ÿ2 = dt 1 ÿ ÿ2 (86)

e então

V2 v2
ÿÿ 1 ÿ = ÿt 1 ÿ c2 , (87)
v2

onde ÿÿ é o intervalo de tempo próprio e ÿt é o impróprio. Equação (87)


é a implicação física imediata da violação do grupo Lorentz por meio
da matriz simétrica ÿI (Eq. (79)) que deforma o tempo próprio, de modo que
também pode escrever a Eq. (87) como sendo det(ÿI)ÿÿ = ÿÿÿ = ÿt 1 ÿ v2/c2, onde
ÿ = 1 ÿ V 2/v2.
É importante chamar a atenção para o fato de que a Eq. (87) nos mostra que a
intervalo de tempo adequado ÿÿ depende da velocidade v e, portanto, agora também pode ser deformado
(dilatado) como o intervalo de tempo impróprio. Assim, percebemos que a Eq. (87) revela uma
simetria perfeita no sentido de que ambos os intervalos de tempo ÿt e ÿÿ podem dilatar,

1650096-41
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ou seja, ÿt dilata para v ÿ c e, por outro lado, ÿÿ dilata para v ÿ V . Mas, se fizermos V ÿ 0,
quebramos essa nova simetria de SSR e assim recuperamos a conhecida equação de tempo
de SR, onde apenas ÿt dilata enquanto ÿÿ permanece invariante.

Da Eq. (87) notamos que, se fizermos v = v0 = ÿ cV (uma média geométrica entre c e V ), encontramos
exatamente a igualdade ÿÿ (em S )=ÿt (em S), ou seja, este é um Newtoniano resultado onde os intervalos de tempo
são os mesmos. Assim concluímos que v0 representa uma velocidade intermediária especial em SSR (V v0
c) tal que, se:

(a) v v0 (ou v ÿ c), obtemos ÿÿ ÿt. Esta é a conhecida dilatação imprópria do tempo.

(b) v v0 (ou v ÿ V ), obtemos ÿÿ ÿt. Chamemos esse novo efeito de contração imprópria do
tempo ou dilatação do intervalo de tempo próprio ÿÿ em relação ao intervalo de tempo
impróprio ÿt.

Este novo efeito (b) torna-se mais evidente apenas para v (S ) ÿ V (SV ), de modo que, neste
limite, temos ÿÿ ÿ ÿ para um certo ÿt fixado como sendo finito. Em outras palavras, isso significa
que o tempo adequado (S ) agora pode transcorrer muito mais rápido do que o tempo impróprio.
1.

É interessante notar que restauramos o regime newtoniano quando V vc, que representa
um regime de velocidades intermediárias, de modo que obtemos a aproximação newtoniana
da Eq. (87), ou seja, ÿÿ ÿ ÿt.
Quadrando ambos os membros da Eq. (87) (ÿt = ÿÿÿ = ÿÿÿÿ) e manipular o
resultado, escrevemos a Eq. (87) da seguinte forma:

1
c2ÿÿ 2 = [c2ÿt 2 ÿ v2ÿt 2]. (88)
V2
1-
v2

Colocando a Eq. (88) de forma diferencial e manipulando-a, obtemos

V2 2 dÿ
c2 1 ÿ + v2 = c2. (89)
v2 dt2

A equação (89) nos mostra que ambas as velocidades relacionadas à marcha do tempo
(“velocidade-temporal”vt = c 1 ÿ V 2/v2dÿ /dt) e a velocidade espacial v formam as pernas
vertical e horizontal de um triângulo retangular respectivamente ( Fig. 5). A hipotenusa do
triângulo é c = (v2 +v2)1/2, que representa
t Se
a velocidade
V ÿ 0 na Eq.
espaço-temporal
(89), recuperamos
de qualquer
a conhecida
partícula.
equação de tempo de SR escrita alternativamente como c2(dÿ 2/dt2) + v2 = c2.

Olhando para a Fig. 5, agora vemos claramente três casos importantes, a saber:

(a) Se v ÿ c, vt ÿ 0 (a marcha do tempo próprio em S é muito mais lenta do que em S), tal que
ÿt ÿÿ, com ÿ ÿ ÿ 1, levando à conhecida dilatação do tempo impróprio Tempo.

1650096-42
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

Fig. 5. Vemos que a perna horizontal representa a velocidade espacial v, enquanto a perna vertical representa a
velocidade temporal vt (marcha do tempo), onde vt = ÿc2 ÿ v2 = c p1 ÿ v2/c2 = c p1 ÿ V 2/v2dÿ /dt (veja Eq. (89)), de
modo que sempre temos v2+v2 = c2. Em SR, quando v = 0, a perna horizontal t e desaparece
assim a perna
(sem
vertical
velocidade
se torna
espacial)
máxima (vt = vtmax = c).
No entanto, agora de acordo com SSR, devido à existência de um limite mínimo de velocidade espacial (V ), nunca
podemos anular a perna horizontal, de modo que a velocidade temporal máxima (vertical máxima = c p1 ÿ V 2/c2 <
já que v = c é proibido para partículas
c. Por outro
massivas.
lado vt
Assim,
(a perna
concluímos
vertical) que
não o
pode
triângulo
ser perna)
retangular
é vtmax
é sempre
= ÿc2 ÿpreservado,
V 2 zero
pois as velocidades temporal e espacial não podem desaparecer e, portanto, sempre coexistem. Nesse sentido,
percebemos que existe uma forte simetria na SSR.

, vta=marcha
(b) Se v = v0 = ÿ cV ie c2 ÿ v2 do 0,tempo em S é mais rápida, mas ainda está em
um regime intermediário, tal que ÿt = ÿÿ, com ÿ = ÿ0 = ÿ(v0)=1 (Newtoniano
regime). (c) Se v ÿ V ( v0), vt ÿ ÿc2 ÿ V 2 = c 1 ÿ V 2/c2 (a marcha do tempo
próprio é ainda mais rápida), tal que ÿt Para
ÿÿ, ilustrar
com ÿ ÿesse
ÿ 1 (novo
dilatação
efeitodo
detempo
dilatação
próprio).
do
tempo adequado, consideremos uma caixa que contémpartículas um gás ideal
no referencial
com N
S de um laboratório.

Como a velocidade mínima V tem origem microscópica, então considerando


uma velocidade média por partícula do gás (átomo ou molécula), deveríamos
ter tal velocidade média vrms (S ) próxima de V (SV ) somente quando a
2
temperatura do gás é T ÿ 0K (vrms
N equilíbrio
= v ÿ V ).térmico
Assim, com
um relógio
tal sistema
imaginário
ultra-frio
em
(S ) deve medir um intervalo de tempo dilatado (ÿÿ) em relação ao intervalo de
tempo (menor) (ÿt) medido no relógio do observador (no laboratório S). , ou em
outras palavras, poderíamos dizer que os sistemas ultrafrios “envelhecem” mais
rapidamente, ao contrário das energias mais altas quando se envelhece mais
lentamente. Um grande esforço experimental deve ser feito para detectar o
efeito da dilatação do tempo adequado próximo a V ou quando T ÿ 0K. Para
isso, podemos propor uma rota experimental para testar a hipótese de que a
taxa de decaimento atômico de uma amostra radiativa com átomos N0 ( ex .
(relógio do observador em laboratório), ou seja, N ÿ N0 exp(ÿµÿÿ1t), onde ÿÿ1t
ÿ ÿ, com ÿ = 1 ÿ V 2/ v2 v2 sendo a velocidade quadrática média por átomo (ou
molécula) e µ a constante de decaimento ,atômico.
em outroEste
lugar.
tópico será investigado

1650096-43
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7.1. Métrica de espaço-tempo plana com o quadro de fundo SV

Da Eq. (83), obtemos


1
ds2 = 2 gµÿdxµdxÿ , (90)
V1-
v2

onde temos dsÿ2 = ÿ2ds2 = (1 ÿ ÿ2)ds2 = (1 ÿ V 2/v2)ds2 = gµÿdxµdxÿ


(Eq. (83)).
A equação (90) é escrita como

ds2 = ÿgµÿdxµdxÿ , (91)


V2
onde ÿ = ÿÿ2 = (1 ÿ v2 )ÿ1.
A presença do SV ultra-referencial deforma a métrica de Minkowsky
(Eq. (91)) e funciona como um campo de fundo uniforme (um éter não luminífero)
que preenche todo o espaço-tempo plano como um fluido perfeito, desempenhando o papel de uma espécie de
de-Sitter (dS) espaço-tempo (ÿ > 0).52
A função ÿ pode ser entendida como sendo um fator de escala que aumenta para
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comprimentos de onda muito grandes (escalas cosmológicas) governados pelo vácuo (dS), isto é,
digamos para energias muito mais baixas (v ÿ V ) onde temos ÿ ÿ ÿ. Em um artigo recente,11
foi mostrado que tal fator ÿ(= ÿÿ2) quebra fortemente a invariância de apenas ds
para distâncias muito grandes regidas pelo vácuo do SV ultra-referencial ,levando a
a antigravidade cosmológica governada pelo minúsculo valor positivo da
constante. Neste regime de vácuo-SV (v ÿ V ou ÿ ÿ ÿ), o intervalo ds diverge.
Por outro lado, temos ÿ ÿ 1 para escalas menores de comprimento, ou seja, para maiores
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em

energias (v V ), onde o espaço-tempo dS se aproxima da métrica de Minkowski como uma


caso especial, restaurando a simetria de Lorentz e a invariância de ds.
Percebemos que a presença do quadro de fundo SV deforma a métrica gµÿ
por meio do fator de escala ÿ, de modo que definimos uma métrica plana deformada Gµÿ = ÿgµÿ
que permanece uma matriz diagonal, mas agora tendo ÿ em sua diagonal, a saber:
1
000
ÿ 2 ÿ
V1-
v2
1
0 ÿ

2 0 0
V
1-
v2
Gµÿ = ÿgµÿ = 1 .
0 0 ÿ

2 0
V1-
v2
1
00 0 ÿ

2
V1-
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
v2 ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

Portanto, escrevemos simplesmente a Eq. (91) como sendo ds2 = Gµÿ dxµdxÿ . Se fizermos
vV , isso implica ÿ ÿ 1 e, assim, recuperamos a métrica de Minkowsky gµÿ.
1650096-44
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

Agora já podemos concluir que deve haver o mesmo fator universal ÿ = det(ÿI)(< 1)
que deforma todos os escalares invariantes de SR como, por exemplo, o intervalo
espaço-tempo, ou seja, ÿds = dsÿ, e o intervalo de tempo adequado, ou seja, ÿdÿ = dÿ ÿ.

Em Sec. 8, veremos que massa, energia e momento também são deformados pelo
mesmo fator ÿ, ou seja, m(0,ÿ) = ÿm0, E = ÿmc2 = ÿÿm0c2 = ÿm0c2 ep = ÿÿm0v = ÿm0v.
Assim, já podemos concluir que todas aquelas quantidades invariantes de SR e outras
como a massa de repouso (Seção 8) são abandonadas em SSR, pois são modificadas
pelo fator ÿ devido à presença do SV ultra-referencial conectado ao própria invariância
da velocidade mínima V .
Em suma, devemos entender que, como a invariância de c nos leva a quebrar a
invariância Newtoniana do intervalo de tempo impróprio (ÿt = ÿÿ), introduzindo a dilatação
do intervalo de tempo impróprio (ÿt = ÿÿÿ ), que ainda preserva a invariância do tempo
próprio e do intervalo espaço-tempo, agora com mais um passo em direção a uma nova
invariância de uma velocidade mínima V somos levados , invariantes
a quebrar de
taisSR,
quantidades
pois o intervalo
de tempo próprio também pode dilatar por meio do novo fator ÿ, ou seja, ÿt = ÿÿÿÿ (Eq.
(87)).

7.2. Cone claro e cone escuro na teoria SSR


Se quisermos representar a frente de um feixe de luz enviado em qualquer direção do
plano xy simplesmente girando a linha x = ct ((1 + 1)D) em torno do eixo t, obtemos a
bem conhecida superfície do cone de luz em (2 + 1)D, que é o lugar de todos os raios
de luz, a partir da origem e localizados no plano xy (2D). Por outro lado, girando uma
linha interna x = V t ((1+ 1)D) em torno do eixo t, obtemos uma superfície interna (escura)
do cone em (2+ 1)D como mostrado na Fig. 6. O hipercone (3+ 1)D é mais complicado
de mostrar aqui, enquanto o caso (2 + 1)D (Fig. 6) facilita nossa visualização de ambos os cones.
Se colocarmos um observador na origem do sistema de coordenadas da Fig. 6, a
origem representa o evento 1, ou seja, o evento aqui-agora (x = 0, y = 0 e ct = 0).
Qualquer evento 2 na superfície do cone de luz está conectado ao evento 1 na origem
por meio de um intervalo
12 (light
nulolike
(ÿs2
vector).
= 0), pois
Paraeles
outro
estão
evento
conectados
3 fora dapor
superfície
um sinaldodecone
luz
de luz, temos um vetor tipo espaço, onde ÿs2 < 0. Assim, notamos que um sinal de luz
saindo do evento 1 não pode atingir 3 antes
13 há dacausal
relação ocorrência
entredo evento
eles. 3, então
Tal região que
fora donão
cone
de luz é bem conhecida “em outros lugares”.

Para o caso de um evento 4 dentro do cone de luz, levando em consideração que


devemos ter a condição V <v4 < c, então temos um vetor tipo tempo, onde ÿs2 > 0, o
que significa que (cÿt)2 > (ÿx2 + ÿy2), ou seja, a parte do intervalo de tempo é maior que
14 a parte espacial e dizemos que é o intervalo de tempo padrão.

No entanto, devemos enfatizar que a teoria SSR prevê que, mesmo dentro do cone de
luz, deve haver uma região proibida onde um determinado evento 5 levaria a um intervalo
do tipo tempo dilatado que diverge para +ÿ. Isso aconteceria exatamente na superfície

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de
pelo
em

Fig. 6. As superfícies cônicas externas e internas representam respectivamente a velocidade da luz c e


a velocidade mínima inatingível V que é ,um limite definitivamente proibido para qualquer partícula.
Para um ponto P na linha de mundo de uma partícula, no interior das duas superfícies cônicas, obtemos
uma superfície cônica interna correspondente, tal que devemos ter V <vp ÿ c.

do cone interno representado pela velocidade mínima V (Fig. 6), de modo que tal
hipotético evento 5 na superfície do cone escuro (v = V ) seria distante
mas ainda conectado temporalmente ao evento 1, ou seja, teríamos ÿs2 ÿ +ÿ. Dentro
15
para mostrar tal divergência, definimos o produto escalar de quadri-vetores x
em SSR, levando ao intervalo espaço-tempo ds2 de acordo com as Eqs. (90) e (91),
ou seja, temos o módulo quadrado do quadrivetor x dado por x. x = s2 =
ÿgµÿxµxÿ = ÿ(c2t2 ÿ x2 ÿ y2), onde temos x = (ct, r)=(ct, x, y) neste caso
e Gµÿ = ÿgµÿ = (1 ÿ V 2/v2)ÿ1gµÿ, sendo Gµÿ a métrica (3 × 3) em (2 + 1)D
espaço-tempo da teoria SSR (Fig. 6).
Com base no intervalo de espaço-tempo (2 + 1)D ÿs2 = (1 ÿ V 2/v2)ÿ1[(cÿt)2 ÿ ÿx2 ÿ
ÿy2] = ÿ[(cÿt)2 ÿ ÿx2 ÿ ÿy2] (Fig. 6), vamos agora investigar três importantes
casos que acontecem com ÿs2 quando v é próximo de V e v<V , do seguinte modo:

onde fora
próximo de V à direita (v>V , ou ligeiramente v ÿ Vdo
+ cone
(a) escuro).
Neste caso, temos o evento 5 de modo que ÿs2 = ÿs2 15 ÿ +ÿ (Fig. 6), uma vez que
limvÿV + ÿ(v) ÿ +ÿ. Vamos chamar esse intervalo de intervalo semelhante ao tempo muito longo,

1650096-46
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

o que não viola a causalidade, mas é praticamente proibido porque V é inatingível. (b)
Perto de V pela esquerda (v<V, ou ligeiramente dentro do cone escuro). onde v ÿ V ÿ
Neste caso, temos um evento 6 tal que
estamos
ÿs2 = ÿs2
ligeiramente
ÿ ÿÿ (Fig.
interessante
dentro
6), pois
dolimvÿV
notar
cone que,
escuro,
ÿ ÿ(v)
quando
ÿ estando
ÿÿ. É
próximo de sua superfície, apenas o sinal do intervalo ÿs2 muda, mas seu módulo
16 permanece infinito.
Chamemos esse intervalo de intervalo semelhante ao espaço sem limites, que viola a
causalidade forte. Portanto, esta região dentro do cone escuro é definitivamente proibida,
pois desempenha essencialmente o papel dos intervalos tipo espaço, o que é semelhante
ao caso extremo v ÿ ÿ(c), ou seja, ÿs2 ÿ ÿÿ.

Assim, podemos ver que existe uma enorme descontinuidade entre os efeitos tipo
tempo ligeiramente fora do cone escuro (ÿs2 ÿ +ÿ) e efeitos tipo espaço ligeiramente
dentro do cone escuro (ÿs2 ÿ ÿÿ). Em outras palavras, isso significa que, se imaginarmos
um pouco abaixo do nível fundamental da densidade de energia do vácuo (SV ) para o
tempo presente do universo, a causalidade seria fortemente quebrada. Também é
interessante perceber que, para v<V ou longe da superfície interna do cone escuro, a
causalidade ainda é quebrada, porém mais fraca que o resultado dado em (b), a saber:

(c) Para v<V (dentro do cone escuro), temos um evento 7 (Fig. 6), de modo que ÿs2 = < 0
ÿs2 (negativo, mas finito). Este é um intervalo tipo espaço usual, também quebrando
17
a causalidade de forma similar a v>c (ÿs2 < 0 ou (ct)2 < dr2).
Embora os casos (b) e (c) (v<V ) sejam fisicamente inacessíveis devido à quebra de
causalidade, devemos considerar um importante subcaso de (c), a saber:

(c1) considere um evento 8 quase sobre o eixo t dentro do cone escuro (Fig. 6), onde v
ÿ 0, tal que temos limvÿ0 ÿ(v) ÿ 0ÿ, levando a ÿs2 = ÿs2 ÿ 0ÿ. Embora este resultado
nos lembre de um intervalo semelhante à luz (ÿs2 = 0), ele quebra a causalidade.
18 Como temos o intervalo ÿs18 ÿ ÿ 0ÿ, que é sempre um número puro
imaginário com um módulo muito pequeno tendendo a zero, então vamos chamá-
lo de intervalo imaginário semelhante à luz para representar o repouso absoluto
na concepção newtoniana de espaço absoluto, que é impedido pela velocidade
mínima invariante (absoluta).

Na Fig. 6, deve-se notar que, dado um evento 1 na origem 0 (t = 0), o cone de


luz e o cone escuro classificam todos os eventos no espaço-tempo da teoria SSR
em 8 categorias distintas, como segue:

(1) Eventos na superfície do futuro cone de luz de 1 (t > 0), ou seja, luz semelhante
intervalos;
(2) Eventos tão próximos da superfície do cone escuro de um futuro distante de 1 0),
(t pois v ÿ V +;
(3) Eventos na superfície do cone de luz passado de 1 (t < 0), ou seja, luz semelhante
intervalos;

1650096-47
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(4) Eventos tão próximos da superfície do cone escuro de um passado distante de 1 (t 0),
desde v ÿ V +;
(5) Eventos dentro do cone de luz futuro de 1 (t > 0), que são aqueles que são afetados por
partículas de material emitidas em 1, ou seja, intervalos de tempo semelhantes; (6) Eventos
dentro do cone de luz passado de 1 (t < 0), que são aqueles que podem ter emitido partículas
materiais e assim afetar o que acontece em 1, obedecendo à causalidade, ou seja,
intervalos de tempo semelhantes; (7) Todos os outros eventos que estão em outro lugar de
1, ou seja, todos os eventos que nunca afetam ou podem ser afetados por 1 (fora do cone de
luz ou v>c), ou seja, intervalos de espaço semelhante;

(8) Ainda outros eventos dentro do cone escuro de 1, ou seja, todos os eventos que nunca
afetam ou podem ser afetados por 1 (v<V).

De acordo com a Fig. 6, concluímos que todos os eventos que obedecem a causalidade em SSR
devem ser colocados entre o cone escuro e o claro, ou seja, V <v ÿ c. Aqui devemos enfatizar que
não há partícula exatamente na superfície do cone escuro, pois v>V , enquanto, por outropartículas
lado,
sem massa como fótons estão na superfície do cone claro, ou seja, v = c. Tal assimetria mostra que
o SV ultra-referencial é inacessível para qualquer partícula massiva com massa finita.

Concluímos também que a Fig. 6 se reduz ao cone (claro) usual de SR em (2 + 1)D se fizermos
V = 0 (ÿ = 1), tal que o cone escuro desapareceria, ou seja, recuperamos ÿs2 = (cÿt)2 ÿ ÿx2 ÿ ÿy2 e
assim as conhecidas 5 categorias distintas que classificam todos os eventos no espaço-tempo da
teoria SR.

8. Energia e Momentum com a Presença do Mínimo


Velocidade

Vamos primeiro definir a 4-velocidade na presença do quadro de fundo SV conectado à velocidade


mínima invariante V , do seguinte modo:

V2 V2
ÿ vÿ 1ÿ 1- ÿ
v2 v2
Uµ = Uÿ , U4 = ,
ÿ ÿ

ÿ ÿ
(92)
v2 v2
c 1 ÿ c2 1 ÿ c2
ÿ ÿ,

onde µ = 1, 2, 3, 4 e ÿ = 1, 2, 3. Se V ÿ 0, recuperamos a conhecida 4-velocidade de SR. Da Eq. (92),


é interessante observar que a 4-velocidade de SSR se anula no limite de v ÿ V (SV ), ou seja, Uµ =
(0, 0, 0, 0), enquanto que em SR, para v = 0 temos encontre Uµ = (1, 0, 0, 0).

O impulso 4 é

pµ = m0cUµ, (93)

1650096-48
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

onde Uµ é dado na Eq. (92). Então encontramos


V2 V2
ÿ m0vÿ 1ÿ m0c 1 ÿ ÿ
v2 v2
, (94)
ÿ ÿ

pµ = [pÿ, p4] = ÿ ÿ

v2 v2
1 ÿ c2 1 ÿ c2
ÿ ÿ,

onde p4 = E/c, tal que


V2
1-
v2
E = cp4 = mc2 = m0c2 , (95)
v2
1-
c2
onde E é a energia total da partícula com velocidade v em relação ao referencial de fundo ( SV
ultra-referencial ). Da Eq. (95), observamos que, se v ÿ c ÿ E ÿ ÿ. Se v ÿ V ÿ E ÿ 0 e, se v = v0 =
ÿ cV ÿ E = E0 = m0c2 (energia própria em SSR), onde devemos salientar que m0c2 requer um
movimento diferente de zero v(= v0) em relação a SV . A Figura 7 nos mostra o gráfico para a
energia E.
Da Eq. (94) também obtemos o momento 3(espacial), a saber:
V2
1-
v2
p = m0v , (96)
v2
1 ÿ c2

onde v = (v1, v2, v3).

Fig. 7. v0 = ÿcV é uma velocidade tal que obtemos a energia própria da partícula (E0 = m0c2) em SSR, onde ÿ0 =
ÿ(v0) = 1. Para v v0 ou mais próximo de SV (v ÿ V ), surge uma nova correção relativística da energia, de modo que
E ÿ 0. Por outro lado, para v v0, ou seja, v ÿ c, encontramos E ÿ ÿ.

1650096-49
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Da Eq. (94), realizando a quantidade pµpµ, obtemos a energia-momento


relação de SSR, como segue:
E2 V 2
pµpµ = c2 2-p = m2 0c2 1 ÿ = (ÿm0) 2c2, (97)
v2
2
onde p = p21+ p2 +2 p2 3.
Na teoria SR representada pelo grupo de Lorentz, alguns elementos são preservados sob
rotações, como por exemplo, o 4-intervalo ds2(= gµÿdxµdxÿ ) e também a massa de repouso por
meio do produto interno pµpµ = m2 0c2, que é a relação de dispersão ,
onde a massa de repouso é conservada. Isso significa que a condição de repouso e a massa de
repouso são fundamentais em SR, pois são independentes do estado de movimento, ou seja, temos
a conhecida indistinguibilidade de movimento e repouso. No entanto, a nova relação de dispersão
dada na Eq. (97) nos mostra que a condição de repouso não existe, pois agora a massa depende
de seu estado de movimento preferido v em relação ao referencial de fundo SV conectado à
velocidade mínima invariante V . Esta é a razão pela qual encontramos o termo massivo em função
de ÿ, ou seja, obtemos m2 0c2(1 ÿ ÿ2) na Eq. (97).

Na Eq. (97), quando ÿ ÿ 1 (v ÿ V ), encontramos pµpµ ÿ 0, porém, nunca podemos anular pµpµ,
pois a velocidade mínima V é inatingível. Portanto, podemos concluir que um determinado termo
massivo no espaço-tempo de SSR tem conexão com seu estado , onde, de acordo com a Eq. (97),
referencial-SV preferido podemos escrever a massa efetiva nós
comodom(0,ÿ)
movimento
= m0ÿem
= m0
relação
1 ÿ Vao
2/v2, que
não representa simplesmente a massa de repouso m0, pois sempre tem v>V. Em vista disso,
também podemos escrever a energia total, como segue:

V 2
1-
v2
E = m(0,ÿ)c2 + K = ÿm(0,ÿ)c2 = m0c2, (98)
v2 1 ÿ c2

onde K é a energia cinética e E = ÿm(0,ÿ)c2 = ÿÿm0c2 = ÿm0c2. Então, da Eq. (98) obtemos K, a
saber:
1
V2 ÿ ÿ1ÿ
K = m(0,ÿ)c2(ÿ ÿ 1) = m0c2 1 ÿ v2 v2 (99)
1 ÿ c2
ÿ ÿ,

onde K ÿ 0 se v ÿ V . Se V ÿ 0 na Eq. (99), recuperamos a energia cinética relativística, ou seja, K =


m0c2(ÿ ÿ 1). Fazendo uma expansão na Eq. (99) e considerando a aproximação vc, encontramos

V2 v2 1 V 1
K = m0c2 1 ÿ 1 + + ···ÿ 1 ÿ 2c2 2 2 m0 1 ÿ v2 = 2
v2 v2 m(0,ÿ)v2,

(100)

V
onde m(0,ÿ) = m0ÿ(v) = m0 1 ÿ 2 v2 .

1650096-50
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ÿ
Agora, também fazendo a aproximação v V (ÿ ÿ 0) na Eq. (100), ou seja, m(0,ÿ)
m(0,0) = m0, finalmente obtemos a aproximação V vc, de modo que encontramos
1
Kÿ m0v2, (101)
2
que é a energia cinética newtoniana, sendo recuperada apenas na aproximação
para velocidades intermediárias.

8.1. O Lagrangiano de uma única partícula na teoria SSR

Já se sabe que a Lagrangiana relativística para uma partícula livre é

v2
L = ÿm0c2 1 ÿ c2 . (102)
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Se considerarmos uma única partícula sob a ação de forças conservativas independentes da


velocidade, temos L = ÿm0c2 1 ÿ ÿ2ÿU, onde U é o potencial dependendo apenas de
posição.
Sabe-se também que, se L não contém o tempo explicitamente, existe um
constante de movimento para uma única partícula, a saber:

mvjvj v2
h = ÿqjpj ÿ L = + m0c2 1 ÿ + U, (103)
c2 v2
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c2
que se reduz a

m0c2
h= + U = E, v2 (104)
1-
c2
onde a quantidade h é vista como sendo a energia total E = ÿm0c2, que é
portanto, uma constante de movimento nessas condições. Simplesmente escrevemos vjvj = v2
para uma única partícula.
Agora, seguindo o caminho acima para obter primeiramente o L lagrangeano para um
partícula livre em SSR, vamos começar de h = E = ÿm0c2 para ser a constante de movimento
(energia total) em SSR. Ao fazer isso e sabendo que p = ÿm0v é o momento
em SSR, escrevemos:

V2 V2
1 ÿ v2 1-
v2
E = m0c2 = h = m0v2 ÿ L, (105)
v2 v2
1- 1-
c2 c2

onde v2 = vjvj . Então, da Eq. (105), extraímos L, a saber:

v2 V2 v2
L = ÿm0c2ÿ 1 ÿ c2 = ÿm0c2 1 ÿ 1- , (106)
v2 c2
que recupera a Lagrangiana relativística para uma partícula livre (Eq. (102)) quando V ÿ 0
(ÿ = 1) ou v V .

1650096-51
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Finalmente, escrevemos a Lagrangiana de SSR para uma única partícula na presença de


um potencial U, como segue:
V2 v2
L = ÿm0c2 1 ÿ v2 1 ÿ ÿ U. c2 (107)

Nosso próximo passo é considerar o caso de potenciais dependentes da velocidade que não
produzem nenhuma dificuldade particular aqui e podem ser executados exatamente da mesma maneira.
como dado para a mecânica relativista. Assim, o Lagrangiano de SSR para uma única partícula
em um campo eletromagnético é
V2 v2 q
L = ÿm0c2 1 ÿ 1 ÿ ÿ qÿ + c2 A. v. (108)
v2 c
Se V ÿ 0 acima, recuperamos a Lagrangiana relativística de uma partícula em um campo
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eletromagnético.
Muitos casos específicos de forças conservativas e não conservativas e suas equações de
movimento podem ser tratados dentro da formulação lagrangeana de SSR. Esse
tópico extenso merece uma investigação detalhada em outro lugar.

8.2. Transformações de momento-energia na presença do


SV ultra-referencial

Considerando o quadrivetor de momento-energia dado na Eq. (94), temos


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pµ = [pÿ, E/c]. Como já consideramos o movimento em apenas uma dimensão


(eg x), obtemos o vetor [p1, E/c], onde p1 = px.
Agora, como queremos investigar como pµ se transforma em tal espaço-tempo com o
, fazer essas duas transformações por
presença do SV ultra-referencial temos que
usando a matriz ÿ (Eq. (48)) e sua inversa ÿÿ1 (Eq. (51)). Então, considerando primeiro
ÿ, reescrevemos
ÿ ÿÿ(1 ÿ ÿ)ÿ
ÿ= , (109)
ÿÿ(1 ÿ ÿ)ÿ ÿ

ÿ
tal que a transformação matricial direta p novas = ÿÿ µpµ (SV ÿ S ) leva ao
transformações momento-energia, como segue:
v(1 ÿ ÿ)E vE VE
p x = ÿpx ÿ c2 = ÿpx ÿ + , (110)
c2 c2

onde p y = py ep E = z = p.

ÿ[E ÿ v(1 ÿ ÿ)px] = ÿ(E ÿ vpx + V px). (111)

Sabemos que a matriz inversa (Eq. (51)) que transforma S ÿ SV é


ÿ ÿ(1 ÿ ÿ)ÿ
ÿÿ1 = , (112)
ÿ(1 ÿ ÿ)ÿ ÿ

onde encontramos ÿ = ÿÿ1/[1ÿÿ2(1ÿÿ)2]. Assim, a transformação matricial inversa


pÿ = ÿÿ1ÿµ p µ (S ÿ SV ) leva às seguintes transformações momento-energia,

1650096-52
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

nomeadamente:

v(1 ÿ ÿ)E vE VE
px = ÿp + = ÿp + ÿ

, (113)
x c2 x
c2 c2

onde py = p y e pz = p z.

E = ÿ [E + v(1 ÿ ÿ)p x]=ÿ (E + vp x ÿ Vpx ). (114)

As transformações de Lorentz da energia-momento pµ são simplesmente recuperadas


se fizermos V = 0.

9. Transformações do Campo Eletromagnético na Teoria SSR


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9.1. O caso (1 + 1)D


De acordo com a eletrodinâmica relativística em SR, é bem conhecido que os
campos eletromagnéticos representados pelo tensor Fµÿ são transformados pela mudança
de referenciais, ou seja, é uma transformação de similaridade, ou seja, escrevemos =
µÿ
F LµÿFÿÿLT onde LT
ÿÿ,
= Lÿÿ, ou, na forma matricial, escrevemos F = LFLT
ÿÿ
, eu

sendo a matriz de Lorentz. F é dado no referencial S que se move com


velocidade v em relação ao referencial S em repouso, onde temos F. Então, aqui temos um
transformação direta de campo, ou seja, uma transformação de S para S .
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O tensor de campo eletromagnético Fµÿ é dado como segue:

0 Ex Ei Ez
ÿ c c c ÿ

ÿEx
c 0 ÿBz Por
Fµÿ = (115)
ÿEi 0 ÿBx
Beleza
c

ÿEz
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
c
ÿPor Bx 0 ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

Agora, como queremos saber como os campos Fµÿ são transformados no espaço-tempo (1 + 1)D
de SSR, onde consideramos o movimento apenas em um determinado eixo (por exemplo, eixo x), podemos
substitua a matriz de Lorentz pela matriz não ortogonal ÿ (Eq. (47)) para
obter uma nova transformação de similaridade, onde o referencial galileano S em
resto deve ser substituído pelo quadro de referência de fundo, ou seja, o ultra-referencial
SV conectado à velocidade mínima inatingível V . Assim, escrevemos o seguinte
transformação:

F = ÿFÿT , (116)

onde F é dado em SV e F é dado a uma partícula em S movendo-se no eixo x com


velocidade v em relação a SV .

1650096-53
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Da Eq. (116), após realizar os produtos de matrizes, extraímos seis campos


transformações na presença do quadro de fundo SV , a saber:

E (117)
y = ÿ[Ey ÿ ÿc(1 ÿ ÿ)Bz] = ÿ(Ey ÿ ÿcBz + ÿcBz),

ÿ ÿ ÿ
Por
_ = ÿ Por + (1 ÿcÿ)Ez = ÿ Por + Ez- _ Ez ; (118)
c c

E z = ÿ[Ez + ÿc(1 ÿ ÿ)By] = ÿ(Ez + ÿcBy ÿ ÿcBy), (119)

ÿ ÿ ÿ
Bz ÿ (1 ÿ ÿ)Ey = ÿ Bz ÿ = ÿ Bz (120)
c c Ei + c Ei ;

E x = ÿ2[1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ) 2]Ex (121)


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B x = Bx, (122)

onde a velocidade é v = vx, sendo v = ÿc a velocidade em relação a SV . Nós temos


V = ÿc.
Se fizermos V ÿ 0 nas transformações acima, isso implica em ÿ ÿ 0 ou ÿ ÿ
0 e o ultra-referencial SV é simplesmente substituído pelo quadro galileano S, assim
levando a ÿ ÿ ÿ, com v dado agora em relação a S, de modo que recuperamos o
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Transformações de Lorentz para os campos eletromagnéticos, a saber:y = ÿ(Ey ÿ vBz),
EB == ÿ(Ez + (v/c2)Ez],
ÿ[By + vBy), B y EB = Bx.z z = ÿ[Bz ÿ (v/c2)Ey], E x = Ex e

Como o movimento é dado na direção do eixo x, é fácil entender


que os campos Ey (ou E y) e Ez (ou E z) estão nas direções perpendiculares à
direção do movimento (x), de modo que podemos escrever =E E +E E + E z). oÿ = E
ÿ z (ou
mesmo raciocínio é usado para os campos magnéticos, ou seja, Bÿ = B y+B z (ou B ÿ = B y + B z).

Assim, se somarmos a Eq. (117) com a Eq. (119) em suas formas vetoriais, podemos colocar
em uma forma compacta, como segue:

E ÿ = ÿ(E ÿ + v × B ÿ ÿ V × B ÿ), (123)

onde c ÿ = V = V x.
Agora, se somarmos a Eq. (118) com a Eq. (120) em suas formas vetoriais, encontramos

v V
Bÿ =ÿBÿÿ ×Eÿ+ ×Eÿ. (124)
c2 c2

Também obtemos
2
v2 V
E = ÿ2 1 ÿ c2 1- E (125)
v

B = B. (126)

1650096-54
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

Se fizermos V =0(ÿ = 0 e ÿ = 0), recuperamos a transforma direta de Lorentz = ÿ(B ÿ ÿ × E ÿ),


v
ções para os campos, ou seja, Eÿ = ÿ(E ÿ + v × B ÿ), B ÿ E=E c2
e B = B.
É importante notar que as transformações nas Eqs. (123) e (124) posam
os campos elétrico e magnético em perfeita igualdade, no sentido de que um
não consegue encontrar nenhum referencial no qual o campo magnético da partícula se cancela,
uma vez que a velocidade mínima impede o estado de repouso. Esta impossibilidade de encontrar apenas um
campo elétrico é revelado sob o termo adicional “V × B ÿ” na Eq. (123), que
nunca pode ser cancelado, pois sempre encontramos v>V . Assim, concluímos também que
(2)
a existência de um campo de fundo tão fraco (ÿ em) de origem gravitacional leva a
uma coexistência inquebrável dos campos elétrico e magnético, de tal forma que
a velocidade mínima invariável emerge deste novo aspecto da gravitação em
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escalas de baixa energia e evita cancelar qualquer campo magnético da carga em movimento
por qualquer mudança de referenciais em SSR.
Em resumo, dizemos que a quebra da simetria de Lorentz devido à
presença de um campo de fundo no SV ultra-referencial aumenta ainda mais a
simetria entre os campos elétrico e magnético das partículas carregadas que se movem em
campos gravitacionais.
Como já se sabe que a matriz ÿ é uma matriz não ortogonal, ou seja, ÿÿ1 =
ÿT obtivemos
, ÿÿ1 [Eq. (51)]. Assim, como queremos obter o inverso
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transformação de F, ou seja, de F (S ) para F (SV ), escrevemos


T
F = ÿÿ1F (ÿÿ1) , (127)

onde, para o caso especial da matriz de Lorentz L, tal que Lÿ1 = LT escrevemos a , então
transformação inversa acima como sendo simplesmente F = Lÿ1F (Lÿ1)T =
LT FL, uma vez que L é ortogonal e representa uma rotação de 4 vetores no espaço-tempo
de RS; no entanto, a matriz ÿ não é uma matriz de rotação devido à presença do
campo de fundo (SV ) que quebra a simetria de Lorentz, ou seja, ÿT = ÿÿ1.
Após realizar os produtos de matrizes na Eq. (127), obtemos seis inversos
transformações, a saber:

Ey = ÿ[E y
+ ÿc(1 ÿ ÿ)B z]=ÿ (E y
+ ÿcB z ÿ ÿcBz ), (128)

ÿ ÿ ÿ
ÿ

(1 ÿ ÿ) E = ÿBy
ÿ

E +c E ; (129)
Por = ÿ B y c z c z z

Ez = ÿ[E z ÿ ÿc(1 ÿ ÿ)B y]=ÿ (E z ÿ ÿcB y + ÿcBy ), (130)

ÿ ÿ ÿ
Bz = ÿB + (1 ÿ ÿ) E = ÿB + E
ÿ

E ; (131)
z c y z c y c y

ÿÿ2
Ex = E (132)
x
1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2
e

Bx = B x, (133)

1650096-55
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ÿÿ1
onde já obtivemos ÿ = 1ÿÿ2(1ÿÿ)2 . Encontramos ÿ = ÿ devido à quebra da simetria de
Lorentz (rotação) na presença do SV ultra-referencial, pois a matriz ÿ é não ortogonal. ,

Por fim, adicionando a Eq. (128) com a Eq. (130) em suas formas vetoriais e também
adicionando a eq. (129) com a Eq. (131), então as seis transformações inversas acima são
reduzido a quatro transformações, a saber:

E ÿ = ÿ (E ÿv×Bÿÿ + V × B ÿ), (134)

v V
B ÿ = ÿ B + ÿ c2 ×Eÿ ÿ

×Eÿ; (135)
c2

ÿÿ2
E= (136)
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V 2E
v2
1- 1-
c2 v

B = B. (137)

Se fizermos V =0(ÿ = 0 e ÿ = 0), recuperamos a transformação inversa de Lorentz ×


v
ÿ ÿ v × B ÿ), B ÿ = ÿ(B ÿ c2
mações para os campos, ou seja, E ÿ = ÿ(E + E ÿ), E = E
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pelo
em
eB=B , com ÿ = ÿ, pois a matriz de Lorentz L é ortogonal, de modo que ÿ é
preservado sob as transformações inversas.

9.2. O caso estendido (1 + 1 + 1)D, ou seja, o caso (x, xÿ, t)


É importante notar que, quando tentamos reduzir a matriz geral de transformação (Eq. (60))
para o caso de movimento 1D na direção x (Eq. (47)) simplesmente
fazendo ÿy = 0 e ÿz = 0 na Eq. (60), encontramos a seguinte matriz:

ÿÿ ÿÿÿÿÿ 0 0
ÿ ÿ
ÿÿÿÿÿ ÿÿ 00
ÿ= , (138)
0 0 ÿ0

ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
0 00 ÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

onde ÿxÿ = ÿÿ, pois vx = v (ÿx = ÿ). No entanto, vemos que a matriz em
Eq. (138) não é a mesma matriz na Eq. (47), pois obtemos os novos componentes
ÿ(3×3) = ÿ(4×4) = ÿ (Eq. (138)) em vez de simplesmente ÿ(3×3) = ÿ(4×4) = 1 (Eq. (47)).
Isso significa que qualquer transformação do espaço-tempo na teoria SSR deve preservar a
existência da velocidade mínima V em qualquer direção do espaço, pois V é invariante, portanto
levando à presença de uma dimensão transversal xÿ que não pode ser desprezada,
embora o caso (1 + 1)D tenha sido considerado antes.

1650096-56
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

A presença de ÿ como sendo as componentes ÿ(3×3) e ÿ(4×4) na diagonal


da matriz na Eq. (138) mostra que as direções transversais são transformadas
da seguinte forma: y = ÿy, z = ÿz, ou então x ÿ = ÿxÿ (Seção 6). Tais transformações fazem
não representa boosts (movimento translacional), pois já sabemos que ÿ funciona
como uma espécie de fator de escala que aparece devido à presença do campo de fundo
(vácuo) conectado ao SV ultra-referencial , quebrando a simetria de Lorentz
(Seção 7).
De fato, a simetria de Lorentz é recuperada apenas se ÿ ÿ 1 (V ÿ 0) ou mesmo quando
vV , o que significa que partículas com velocidades mais altas não “sentem” os efeitos de
o campo de fundo, de modo que seus movimentos sejam praticamente reduzidos a uma dimensão
(x), ou seja, temos x ÿ ÿ xÿ. No entanto, se v ÿ V (ÿÿ1 ÿ ÿ), uma partícula “sentiria”
fortemente os efeitos quânticos do campo de fundo.
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Na verdade, como não há impulso na direção transversal do movimento, é natural pensar que
uma partícula (por exemplo, elétron) tem um movimento rotacional (circulatório).
com um raio x0ÿ em torno do eixo x do movimento de translação (vx = v), de modo que
esses dois movimentos combinados levam a um movimento helicoidal ou uma espécie de “Zitterbewegung”
(movimento trêmulo).53,54 Portanto, podemos concluir que tal movimento trêmulo
é o resultado de flutuações na posição nas direções transversais (plano yz),
sendo assim essencialmente efeitos quânticos devido à presença do campo de fundo
ligado à velocidade mínima V de origem gravitacional (V ÿ G1/2). Então, isso
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é interessante perceber que SSR deve ser construído em um espaço-tempo quase plano tal que
uma gravidade fraca surge naturalmente da velocidade mínima V para fornecer uma
explicação fundamental para o movimento trêmulo. Em outras palavras, dizemos que o
“Zitterbewegung” (zbw) investigado por Schroedinger et al.55,56 poderia ter origem em
um novo cenário de gravidade quântica baseado na teoria SSR já usada para fornecer
a base para o princípio da incerteza.12 Esta questão aberta inicialmente investigada na Ref. 12
devem ser mais explorados em outros lugares, onde buscaremos novas
conexões entre SSR e QM.
Para obter as transformações dos campos eletromagnéticos Fµÿ
(Eq. (115)) com base no espaço-tempo estendido (1 + 1 + 1)D de SSR representado por
a matriz de transformação ÿ na Eq. (138), vamos primeiro considerar as transformações diretas F
= ÿFÿT e depois de realizar os cálculos,
, de encontramos
onde, levando em conta as Eqs. (115) e (138)

E (139)
y = ÿÿ[Ey ÿ ÿc(1 ÿ ÿ)Bz] = ÿÿ(Ey ÿ ÿcBz + ÿcBz),

ÿ ÿ ÿ
B
c Ez- _ c Ez ;
y = ÿÿ Por + (1 ÿ ÿ)Ez = ÿÿ Por + (140)
c

E z = ÿÿ[Ez + ÿc(1 ÿ ÿ)By] = ÿÿ(Ez + ÿcBy ÿ ÿcBy), (141)

ÿ ÿ ÿ
B (1 ÿ ÿ)Ey = ÿÿ Bz ÿ = ÿÿ Bz ÿ (142)
z c c Ei + c Ei ;

E = ÿ2[1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ) 2]Ex (143)


x

1650096-57
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B x = ÿ2Bx. (144)

Se simplesmente fizermos ÿ = 1, recuperamos as transformações diretas de campo no


caso simples (1 + 1)D de SSR.
Aqui, é interessante notar que a transformação na Eq. (144) dado ao
campo magnético na direção do movimento mostra exatamente a presença do fator de
escala transversal (ÿ2) para representar o movimento trêmulo que afeta diretamente
tal campo magnético, de modo que isso é consistente com a ideia de que tal movimento
transversal poderia ser pensado como sendo um movimento circulatório da carga
partícula em torno do eixo x com um raio x0ÿ, criando um momento magnético em
a direção do movimento (x), que parece ter uma conexão com o elétron
spin, lembrando-nos a interpretação de Schroedinger sobre a onda de partículas livres
soluções de pacotes da equação de Dirac, onde o zbw é atribuído a “interferência”
entre estados de energia positiva e negativa oscilando com uma frequência circular
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w0 = 2m0c2/ = 1,6 × 1021sÿ1. 56 Mas então como poderia o zbw ser a origem do
spin, que é certamente significativo no domínio não-relativístico? Esse paradoxo foi
resolvido por Hestenes,56 no entanto a SSR pretende aprofundar esta questão, uma vez que
vai além do domínio não relativístico, ou seja, próximo ao domínio do vácuo de origem
gravitacional com energias muito baixas (v ÿ V ou ÿ ÿ 0). Uma matemática e física
descrição para a conexão entre SSR, zbw e talvez o spin do elétron em
todas as escalas de energia (v>V), não apenas o domínio relativista, devem ser profundamente
investigado em uma pesquisa futura denominada como uma nova interpretação do zbw devido
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à presença da energia de vácuo SV de origem gravitacional.
Adicionando a Eq. (139) com a Eq. (141) em suas formas vetoriais e também adicionando
Eq. (140) com a Eq. (142), então as seis transformações diretas (Eqs. (139)-(144))
são reduzidos a quatro transformações, a saber:

E ÿ = ÿÿ(E ÿ + v × B ÿ ÿ V × B ÿ), (145)

v V
B ÿ = ÿÿ B ÿ ÿ ×Eÿ+ ×Eÿ; (146)
c2 c2

2
v2 V
E = ÿ2 1 ÿ 1- E (147)
c2 v

B = ÿ2B . (148)

Agora, para encontrar as transformações inversas para o campo eletromagnético


Fµÿ neste caso, primeiro precisamos calcular a inversa da matriz dada em
Eq. (138), ou simplesmente fazendo ÿy = 0 e ÿz = 0 com ÿx = ÿ na Eq. (68). Dentro

1650096-58
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Sobre a eletrodinâmica de partículas em movimento

fazendo isso, obtemos


ÿÿ1ÿÿ1 ÿÿ1ÿÿ1
ÿ

0
ÿ 1 ÿ ÿ2 1 ÿ ÿ2
ÿÿ 0 ÿ
ÿ ÿ

ÿÿ1ÿÿ1 ÿÿ1ÿÿ1
ÿ

ÿÿ
0 0
ÿÿ1 = 1 ÿ ÿ2 , (149)
(4×4) ÿ 1 ÿ ÿ2 ÿ

0 0 ÿÿ1 0

ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ 0 00 ÿÿ1 ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

onde ÿÿ1ÿÿ1 = ÿÿ1 =ÿ = ÿT Assim, realizando


1ÿÿ2 ÿ 1ÿÿ2(1ÿÿ2) , sabendo que ÿÿ1 (4×4) (4×4).
a transformação de similaridade inversa F = ÿÿ1F (ÿÿ1)T (Eq. (127)), levando em consideração
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conta Eq. (149), encontramos

Ey = ÿÿ1ÿ [E y
+ ÿc(1 ÿ ÿ)B z] = ÿÿ1ÿ (E y
+ ÿcB z ÿ ÿcBz ), (150)

ÿ ÿ ÿ
ÿ

(1 ÿ ÿ)E = ÿÿ1ÿ B ÿ

E + E ; (151)
Por = ÿÿ1ÿ B y c z y c z c z

Ez = ÿÿ1ÿ [E z ÿ ÿc(1 ÿ ÿ)B y] = ÿÿ1ÿ (E z ÿ ÿcB y + ÿcBy ), (152)

ÿ ÿ ÿ
Bz = ÿÿ1ÿ B (1 ÿ ÿ)E +y = ÿÿ1ÿ B +yc E ÿ

E ; (153)
z c z c y
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ÿÿ2
Ex =
E (154)
x
1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2
e

Bx = ÿÿ2B x. (155)

Por fim, adicionando a Eq. (150) com a Eq. (152) em suas formas vetoriais e também
adicionando a eq. (151) com a Eq. (153), então as seis transformações inversas (Eqs. (150)–
(155)) são reduzidos a quatro transformações como segue:

Eÿ = ÿÿ1ÿ (E ÿv×Bÿÿ + V × B ÿ), (156)

v V
Bÿ = ÿÿ1ÿ B + ×Eÿ
ÿ

×Eÿ; (157)
ÿ c2
c2

ÿÿ2
E= E (158)
2
v2 V
1- 1-
c2 v
e

B = ÿÿ2B = ÿB , (159)
2
V
onde já sabemos que ÿ = ÿÿ2 = (1ÿ que aparece v2 )ÿ1, que é exatamente o componente
na diagonal da métrica Gµÿ = ÿgµÿ (Seção 7).

1650096-59
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Aqui é importante chamar a atenção para o fato de que as transformações


momento-energia feita para o caso (1 + 1)D (Seção 8.2) também deve ser estendida
para este caso (1 + 1 + 1)D. Para fazer isso, usamos a matriz ÿ na Eq. (138) e seus
ÿ

inversa ÿÿ1 na Eq. (149) para calcular a transformação direta p = ÿÿ µpµ e sua
inverso pÿ = ÿÿ1ÿ pµµ, de modo que encontramos as mesmas transformações já obtidas em
Eqs. (110), (111) e Eqs. (113), (114), respectivamente, exceto as transformações de
momento nas direções transversais como o eixo y e o eixo z, onde obtemos
p y Como as transformações
z = ÿpz e py = do
ÿÿ1p
campo
= ÿpy, p sim,
pz = ÿÿ1p z.
eletromagnético em (1+1+1)D já contêm
todos os ingredientes básicos do SSR devido à presença do zbw, que é perdido em
o caso simples (1 + 1)D, as transformações em (3 + 1)D que incluem reforços em
eixo y (ÿy) e no eixo z (ÿz) não revelam efeitos físicos relevantes além do zbw.
Em vista disso, o caso (3 + 1)D será considerado em outro lugar.

9.3. Covariância da equação de onda de Maxwell na presença


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do SV ultra-referencial

Suponhamos um raio de luz emitido do referencial S . Sua equação de onda elétrica


neste referencial é

ÿ2E (x , t ) 1 ÿ2E (x , t )
ÿ

= 0. (160)
ÿx 2 c2 ÿt 2

Como já se sabe, quando fazemos a troca por conjugação no espaço


e coordenadas temporais, obtemos respectivamente os seguintes operadores: X ÿ ÿ/ÿt
e t ÿ ÿ/ÿX; também x ÿ ÿ/ÿt et ÿ ÿ/ÿx . Assim, as transformações de
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Eqs. (45) e (46) para tais operadores diferenciais são

ÿ ÿ ÿ
=ÿ ÿ ÿc(1 ÿ ÿ) ÿt , (161)
ÿt ÿX

ÿ ÿ ÿ ÿ
=ÿ ÿ

(1 ÿ ÿ) ÿt , (162)
ÿx ÿX c

onde ÿ = v/ce ÿ = V/v (Fig. 2).


Quadrando as Eqs. (161) e (162), inserindo na Eq. (160) e depois de realizar
os cálculos, obteremos finalmente

ÿ2E ÿ2E 1
det ÿ ÿ

= 0, (163)
ÿX2 c2 ÿt2

onde det ÿ = ÿ2[1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2].


Como o SV ultra-referencial é definitivamente inacessível para qualquer partícula, sempre
tem ÿ < 1 (ou v>V ), o que sempre implica det ÿ = ÿ2[1 ÿ ÿ2(1 ÿ ÿ)2] > 0. E
como já mostramos na Sec. 5, este resultado está de acordo com o fato de que

1650096-60
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devemos ter det ÿ > 0. Portanto, isso sempre garantirá


ÿ2E 1 ÿ2E
ÿ

= 0. (164)
ÿX2 c2 ÿt2

Comparando a Eq. (164) com a Eq. (160), verificamos a covariância da equação da onda
eletromagnética se propagando no campo de fundo do SV ultra referencial . Então, de fato,
podemos concluir que as transformações do espaço-tempo em
SSR também preserva a covariância das equações de Maxwell no vácuo, bem como
as transformações de Lorentz. Isso nos leva a pensar que SV funciona como um campo de
fundo relativístico (um “éter” não-galileano), que é compatível com EM, outros
do que o éter galileu (luminífero) da física pré-einsteiniana, rompendo
a covariância das equações de Maxwell sob a mudança de referenciais.
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10. Implicações Cosmológicas da Velocidade Mínima Invariante


V: A Constante Cosmológica e a Densidade de Energia do Vácuo

10.1. Tensor de energia-momento na presença do


ultra-referencial-SV

Vamos reescrever a 4-velocidade (Eq. (92)) da seguinte forma alternativa:


V2 V2
ÿ 1- vÿ 1 ÿ v2 ÿ
v2
Uµ = [U0, Uÿ ] = , (165)
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ÿ ÿ

ÿ ÿ

v2 v2
1- c 1 ÿ c2
ÿ c2 ÿ,

onde agora temos µ = 0, 1, 2, 3 e ÿ = 1, 2, 3. Se V ÿ 0, recuperamos a 4-velocidade


de SR.
O bem conhecido tensor energia-momento para lidar com fluido perfeito é do tipo
Formato

T µÿ = (p + )UµUÿ ÿ pgµÿ, (166)

onde Uµ é dado na Eq. (165). Aqui representa a quadrivelocidade do fluido,


p representa sua pressão e é sua densidade de energia.
Como o espaço-tempo tem sido tratado como um superfluido (“éter”)57 para ir além
A teoria GR incluindo os efeitos da gravidade quântica, vamos usar a energia-momento
tensor para um fluido perfeito (Eq. (166)) combinado com a quadrivelocidade de SSR
(Eq. (165)) para obter a constante cosmológica ÿ0 como o efeito da
vácuo (“éter”) SV no limite de energias mais baixas (v ÿ V ).
Das Eqs. (165) e (166), realizando o novo componente T 00, obtemos
V2 v2 V2
1- +p ÿ

v2 c2 v2
T 00 = . (167)
v2
1-
c2

Se V ÿ 0, recuperamos o componente antigo T 00.

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00
Agora, como estamos interessados apenas em obter o na ausência de matéria, ou seja, o
limite de vácuo T (energias mais baixas) conectado ao limite SV ultra-referencial, nós realizamos o
da Eq. (167) da seguinte forma:
2
V
p ÿ1
00 00 c2
limite T =T = = -p. (168)
vácuo 2
vÿV V
1-
c2

Da Eq. (167), notamos que o termo ÿ2(1ÿV 2/v2) para representar a matéria
naturalmente desaparece no limite do vácuo-SV (v ÿ V ), e, portanto, apenas o
00
contribuição do vácuo prevalece. Como sempre devemos ter T > 0, obtemos p < 0
na Eq. (168). Isso implica uma pressão negativa para a densidade de energia do vácuo do
SV ultra-referencial . Então verificamos que uma pressão negativa emerge naturalmente de
00
tal novo componente T sendo (Eq. (167)) no limite de vácuo SV (v ÿ V ), sem
uma condição ad hoc usada no espaço-tempo clássico.
Podemos obter T µÿ vácuo calculando o limite de vácuo-SV para a Eq. (166), por
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considerando a Eq. (165), como segue:

Tµÿ _
vácuo (169)
= limvÿV T µÿ = ÿpgµÿ,

onde concluímos que = ÿp. Na Eq. (165), vemos que a nova velocidade de 4
se anula no limite do vácuo-SV (v ÿ V ), ou seja, Uµ aspirador = (0, 0). Então, T µÿ aspirador
é
na verdade, um tensor diagonalizado como esperamos ser. O vácuo-SV que é inerente ao
tal espaço-tempo com uma velocidade mínima invariável funciona como um fluido sui generis em
equilíbrio com pressão negativa, levando a uma antigravidade cosmológica, ou seja, a
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velocidade mínima invariável conectada a um campo de fundo universal no


O quadro SV leva naturalmente à bem conhecida equação de estado do cosmológico
constante p = w , com w = -1,58

10.2. A constante cosmológica ÿ e a energia do vácuo


densidade ÿ

A conhecida relação58 entre a constante cosmológica ÿ e o vácuo


densidade de energia ÿ(ÿ) é

ÿc2
ÿ(ÿ) = 8ÿG. (170)

Consideremos um universo esférico com raio de Hubble preenchido por um


densidade de energia do vácuo. Na superfície de tal esfera (fronteira do observável
universo), os corpos (galáxias) experimentam uma expansão acelerada (anti-gravidade)
devido a toda a “massa escura (energia)” do vácuo dentro da esfera. Então, poderíamos
acho que cada galáxia é um corpo de prova interagindo com essa grande esfera como em
o caso simples de interação de dois corpos. No entanto, precisamos mostrar que existe
uma interação antigravitacional entre a massa de prova ordinária m0 e o grande

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esfera com uma “massa escura” de vácuo (Mÿ). Para fazer isso, vamos primeiro partir do
conhecido modelo simples de uma partícula de prova massiva m0 que escapa de um
potencial gravitacional newtoniano ÿ na superfície de uma grande esfera de matéria, a
saber E = m0c2(1 ÿ v2/c2) ÿ1/2 ÿ m0c2(1 + ÿ/c2), onde E é sua energia relativística. Aqui
o intervalo de velocidade de escape 0 ÿ v<c está associado ao intervalo de potencial 0 ÿ
ÿ < ÿ, onde estipulamos que ÿ > 0 é o potencial gravitacional atrativo (clássico).

Agora podemos mostrar que a influência do campo de fundo (energia do vácuo dentro
da esfera) conectado ao SV ultra-referencial (veja Eq. (168)) leva a um forte potencial
gravitacional repulsivo (negativo) (ÿ 0) para muito baixo energiasaspecto
(E ÿ 0).não
Para
clássico
ver esse
da
gravitação,59 usamos a Eq. (95) apenas levando em conta a nova aproximação dada
para energias muito baixas (v(ÿ V ) c), como segue:

V2ÿ
E ÿ ÿm0c2 = m0c2 1 ÿ ÿ m0c2 1 + c2 , (171)
v2

, isso
0 (repulsivo). Para v ÿ V Então, o potencial implica
mínimo E ÿclássico
não 0, o que(mais
leva repulsivo)
a ÿ ÿ ÿc2. onde ÿ<
ÿ(V )(=
ÿc2) conectado ao vácuo-SV é responsável pela antigravidade cosmológica (veja também
as Eqs. (168) e (169) )). Interpretamos este resultado assumindo que apenas uma
“partícula” exótica da energia do vácuo em SV poderia escapar da antigravidade (ÿ = ÿc2)
gerada pela energia do vácuo dentro da esfera (considere v = V na Eq. (171) ). Portanto,
corpos comuns como galáxias e qualquer matéria na superfície de tal esfera não podem
escapar de sua antigravidade, sendo acelerados para longe.

De acordo com a Eq. (171), é interessante notar que tal “partícula” exótica de vácuo
(em SV ) tem uma massa infinita (m0 = ÿ), pois consideramos v = V (ÿ = 0) para obter um
valor finito de E, diferente do fóton (v = c), que é uma partícula sem massa (veja a Eq.
(95)). Assim concluímos que uma “partícula” exótica do vácuo SV funciona como uma
contraparte do fóton, ou seja, uma partícula infinitamente massiva, ou seja, pode ser um
bóson extremamente massivo.
Consideramos que o potencial mais negativo (repulsivo) (ÿ = ÿc2 para v = V ,
na Eq. (171)) está relacionado com a constante cosmológica (densidade de energia do
vácuo), uma vez que mostramos nas Eqs. (168) e (169) que o referencial de fundo SV
desempenha o papel da densidade de energia do vácuo com pressão negativa,
funcionando como a constante cosmológica ÿ (p = ÿ = ÿÿ(ÿ)). Então escrevemos
ÿÿ = ÿ(ÿ) = ÿ(V ) = ÿc2. (172)

Consideremos o modelo simples de universo esférico com raio Ru, sendo preenchido
por uma densidade uniforme de energia do vácuo ÿ(ÿ), de modo que a energia total do
vácuo dentro da esfera Eÿ = ÿ(ÿ)Vu = ÿpVu = Mÿc2. Vu é o seu volume e Mÿ é a massa
escura total associada à energia escura para ÿ (energia de vácuo: w = ÿ1 (ver Ref. 58)).
Portanto, encontramos um potencial gravitacional newtoniano e repulsivo ÿÿ na superfície
de tal esfera (universo), pois ela é preenchida por uma baixa densidade de

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“massa” escura (energia escura) que está próxima de sua densidade total de matéria, de modo que
pode usar a aproximação newtoniana para tal potencial, ou seja,

ÿÿ =
ÿGMÿ = ÿGÿ(ÿ)Vu = 4ÿGpR2 você

, (173)
Ru Ruc2 3c2

onde p = ÿÿ(ÿ), com w = ÿ1 (antigravidade cosmológica).58


Ao introduzir a Eq. (170) na Eq. (173), encontramos

ÿÿR2u _ .
ÿÿ = ÿ(ÿ) = (174)
6

Finalmente, comparando a Eq. (174) com a Eq. (172), extraímos

6c2 6V 2
ÿ= = , (175)
R2 você
ÿ2R2você

de modo que encontramos ÿSu = 24ÿc2, onde Su = 4ÿR2 você. Usamos V = ÿc.
E, comparando a Eq. (173) com a Eq. (172), temos

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3c4
ÿ(ÿ) = ÿp = 4ÿGR2 , (176)
você

onde ÿ(ÿ)Su = 3c4/G. Podemos verificar que as Eqs. (176) e (175) satisfazem a Eq. (170).
Na Eq. (175), ÿ é uma espécie de campo escalar cosmológico (parâmetro), estendendo o
antigo conceito de Einstein sobre a constante cosmológica para o universo estacionário.
Da Eq. (175), considerando o raio de Hubble, com Ru = RH0 ÿ 1026 m, temos
obtenha ÿ = ÿ0 ÿ (1017 m2sÿ2/1052 m2) ÿ 10ÿ35 sÿ2. Para sermos mais precisos, nós
conhecer a idade do universo T0 = 13,7 Gyr, tal que RH0 = cT0 ÿ 1,3 × 1026 m,
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o que leva a ÿ0 ÿ 3 × 10ÿ35sÿ2. É interessante notar que este pequeno positivo


valor de ÿ0 está de acordo com os dados observacionais.60–64 A energia do vácuo
densidade65,66 dada na Eq. (176) para RH0 é ÿ(ÿ0) ÿ 2 × 10ÿ29 g/cm3, que também está em
concordância com as observações.
Aqui, deve-se enfatizar que nossa suposição para obter o pequeno valor de
ÿ0 parte de primeiros princípios relacionados a uma nova simetria no espaço-tempo, já que
introduziram a ideia de um quadro de referência de fundo SV para representar o
energia do vácuo conectada a uma velocidade mínima invariável para resolver o
questão sobre o problema da constante cosmológica, onde a teoria quântica de campos
falha.58

11. Perspectivas

A presente pesquisa tem várias implicações que serão investigadas nos próximos
papéis. Devemos explorar minuciosamente muitas consequências interessantes da RSS e
sua nova relação de dispersão em teorias quânticas de campos (QFTs), uma vez que a existência
de uma velocidade mínima para energias mais baixas com o mesmo status da velocidade da luz
para energias mais altas leva a uma nova métrica para descrever tais deformações (simétricas)
espaço-tempo, permitindo construir um QFT modificado, onde a simetria de Lorentz é

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quebrado. Esse tipo de métrica ÿ(v)gµÿ na Eq. (91) é um caso especial de métrica que já foi
explorado na literatura e parece levar à geometria de Finsler, ou seja, um espaço Finsleriano com
uma métrica que depende da posição e também da velocidade, ou seja, Gµÿ (x, x ÿ).67–70

Além do experimento proposto na Sec. 7 para detectar V investigando a mudança na taxa de


decaimento de uma amostra radiativa termalizada próxima a T = 0 K, outro experimento, que
, em da
poderia ser usado para testar a existência de V, seria feito medindo a velocidade umluz
gásdeultra-frio
um laser
em temperaturas cada vez mais próximas do zero absoluto (0 K). Conforme obtido anteriormente
em laboratório, a velocidade da luz foi drasticamente reduzida dentro do condensado. Assim,
esperamos que a velocidade da luz em tal meio se aproxime de um valor mínimo diferente de zero
V quando sua temperatura se aproxima de T = 0 K, ou seja, c(T ÿ 0 K) = c ÿ V (ÿ 10ÿ14 m /s),
levando ao surgimento de um índice de refração muito alto (n) do gás próximo ao zero absoluto, ou
seja, n(T ÿ 0) ÿ ÿ = ÿÿ1 = c/V . Como V é a velocidade mínima que a luz pode atingir dentro de um
condensado próximo a T = 0 K, deve haver um índice de refração máximo, sendo finito e muito
grande, ou seja, nmax = ÿ = c/V ÿ 1022 . dificuldades técnicas para fazer tal experimento com
altíssima precisão, uma investigação completa desse resultado valeria a pena. (2)

Como o último termo da Eq. (33) (ÿ em) proporciona um efeito eletromagnético de origem
puramente gravitacional, sendo tal efeito capaz de aumentar significativamente a magnitude da
força elétrica entre duas cargas imersas apenas em um campo gravitacional forte, a ideia de
reciprocidade substituindo um campo gravitacional forte campo por um forte campo elétrico estático,
no qual duas massas estão imersas, pode levar a uma mudança muito pequena na força
gravitacional que atua sobre a massa de teste. Para obter um desvio tão pequeno da gravidade,
seria viável buscar tal efeito usando uma balança de torção com uma massa de teste descarregada
imersa em um campo eletrostático muito intenso. Este poderia ser um experimento possível para
testar qualquer crosstalk entre gravitação e EM ainda motivado por um artigo recente interessante.15

Agradecimentos

Agradeço especialmente a Emílio CM Guerra e Wladimir Guglinski pelas interessantes discussões.


Agradeço a J. Alves Correia Jr., Alisson Xavier, C´assio Guilherme Reis, Carlos Magno Leiras, G.
Vicentini, PR Silva, Paulo R. Souza Coelho, AC
Amaro de Faria Jr., Jonas Durval Cremasco, Augusto C. Lobo e Fl´avio Cassino pela especial
compreensão do significado deste trabalho, onde se propõe a solução do chamado “Problema da
58
Constante Cosmológica”, ou seja, o quebra-cabeça do densidade de energia de vácuo
e o pequeno
muito baixa
valor da constante cosmológica. Dedico este trabalho à memória do grande cientista Albert Einstein
que dedicou sua vida a compreender os fundamentos da natureza em uma busca incansável por

uma teoria fundamental para descrever todos os processos naturais através de primeiros princípios
por simetrias impostas pela natureza.

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Referências
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