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CÓDIGO PARA A PROFISSÃO EDUCACIONAL DE HONG KONG

CAPÍTULO 1: ANTECEDENTES E PROCESSO DE FORMULAÇÃO DO CÓDIGO

1.1 CRIAÇÃO DO COMITÊ PREPARATÓRIO E FORMULAÇÃO DO CÓDIGO

1.1.1 Em 1982, um painel internacional de especialistas propôs em seu relatório “Uma


perspectiva sobre a educação em Hong Kong” que o status profissional dos professores seja
promovido através da criação de um Serviço de Ensino de Hong Kong.

1.1.2 O Relatório da Comissão de Educação No. 1 (outubro de 1984) não apoiou a criação de
um Serviço de Ensino de Hong Kong. Em vez disso, recomendou a publicação de um “código de
prática” para a profissão docente para promover um senso de profissionalismo.

1.1.3 Seguindo as recomendações da Comissão de Educação (Nota 1), o Departamento de


Educação em junho de 1987 criou o Comitê Preparatório, Código Profissional para Trabalhos
Educacionais (doravante denominado “o Comitê”) que substituiria a sugestão do painel
visitante de criar um Serviço de Ensino de Hong Kong após a revisão do sistema educacional de
Hong Kong.

1.1.4 O Comitê trabalhou por 3 anos a partir de junho de 1987 e, após consultas locais, o
Código foi renomeado como “Código para a Profissão Educacional de Hong Kong” (doravante
referido como “o Código”). Esta decisão foi promulgada em outubro de 1990. (todos os
professores em atividade na época receberam uma cópia do Código)

1.1.5 O Comitê identifica os seguintes objetivos do Código:

(1) Promover um senso de identidade profissional entre os membros da a profissão.

(2) Aumentar o moral entre os membros da profissão, formulando um conjunto de


padrões éticos reconhecidos aos quais todos os membros da profissão adeririam.

(3) Fornecer diretrizes de autodisciplina para os membros da profissão, formulando


normas de conduta profissional.

(4) Estabelecer e manter altos padrões de educação, fornecendo orientação aos


membros da profissão.

(5) Obter a confiança e o apoio da comunidade para a profissão, enfatizando as


responsabilidades sociais da profissão para com a comunidade.

(6) Elevar a autonomia e o estatuto social da profissão através da profissionalização.

(7) Promover a democratização na formulação de políticas educacionais.

(8) Promover a democracia na sociedade.

1.1.6 O Comitê acredita que paralelamente à formulação do Código, devem ser feitas
sugestões sobre como o Código deve ser implementado. Também propôs o estabelecimento
de um “Conselho Geral de Ensino” que funcionaria como um corpo profissional com
responsabilidades para implementar o Código e manter a disciplina profissional.

1.1.7 A Comissão Preparatória sugeriu que a constituição do proposto Conselho Geral de


Ensino fosse realizada em três fases. Em 1991, convidou todos os órgãos educacionais a eleger
um grupo de trabalho chamado “Grupo de Trabalho para o Estabelecimento do Conselho Geral
de Ensino de Hong Kong”. Com a constituição do Grupo de Trabalho, a Comissão Preparatória
foi dissolvida.

1.1.8 No início de 1992, o Comitê Preparatório e o Grupo de Trabalho apresentaram à


Comissão de Educação uma proposta conjunta, estabelecendo uma estrutura para o
desenvolvimento de um GTC.

1.1.9 A Comissão de Educação não aceitou as recomendações do Comitê, mas em seu


Relatório No. 5 (junho de 1992) recomendou o estabelecimento de um “Conselho de Conduta
Profissional na Educação” não estatutário (doravante denominado “o Conselho”) que
aconselharia o governo sobre medidas para promover a conduta profissional na educação;
para elaborar critérios operacionais que definam a conduta esperada de um educador e, por
meio de consultas, obter ampla aceitação desses critérios entre todos os setores da
comunidade educacional; e, à luz dos critérios acima, assessorar o Diretor em casos de disputa
ou alegação de má conduta profissional envolvendo educadores. Quanto à criação ou não de
um órgão estatutário de gestão profissional, esta questão deverá ser revista dentro de alguns
anos.

1.2 ESTABELECIMENTO DO CONSELHO DE CONDUTA PROFISSIONAL

1.2.1 Atuando de acordo com as recomendações da Comissão de Educação, o Departamento


de Educação em abril de 1994 estabeleceu o Conselho de Conduta Profissional (Nota 3). Este
Conselho estudou seus termos de referência e o Código publicado em 1990, e reconheceu a
dificuldade de formular critérios operacionais na ausência de precedentes concretos que
pudessem ser usados como base de referência. Sob tais circunstâncias, apenas um conjunto de
cláusulas mais orientadas por princípios poderia ser elaborado. O próprio Código de 1990
constitui um excelente modelo para esse propósito. Após amplas consultas, o Código foi
geralmente aceito pela profissão docente, mas não seria submetido a alterações antes de sua
implementação. Assim, o Conselho decidiu adotar o referido Código para seus trabalhos.

1.2.2 Já se passaram cinco anos desde a promulgação do Código. Acredita-se que muitos
recém-chegados à profissão docente não tiveram a chance de ler o Código na íntegra. Este
Código tem sido até agora o único conjunto de critérios de Conduta Profissional para os
educadores e, portanto, é de grande importância para todos e cada um deles. Em vista disso, o
Conselho decidiu reimprimir o texto integral dos Capítulos 2 e 3 do Código (Nota 4) para todos
os professores em atividade, na esperança de que isso promova a conduta profissional dentro
da profissão.

(1) A Comissão recomendou “a promoção de um senso de profissionalismo,


encorajando professores, diretores, direção escolar e patrocinadores a cooperar,
através da coordenação do Departamento de Educação, na redação de um código de
prática para o ensino profissão. Este código prescreveria padrões éticos de conduta
para professores na execução de seus deveres profissionais e todos os professores
registrados e autorizados deveriam subscrevê-lo.”

(2) Em outubro de 1986, o Departamento de Educação convidou representantes de


63 organizações educacionais para uma reunião para discutir a formação de um
Comitê Preparatório e eleger representantes para ele. Finalmente, esses grupos
constituintes elegeram um total de 25 representantes para formar o Comitê
Preparatório. A primeira reunião realizou-se em Junho de 1987.

(3) O Conselho tem 28 membros, dos quais 14 são provenientes de eleições diretas
de professores, 11 foram eleitos entre entidades educativas e os restantes 3
nomeados pelo Diretor de Educação (sendo um deles o seu representante e os
outros dois de sectores não educativos).

(4) O “Código da Profissão Educacional de Hong Kong” (outubro de 1990) compilado


pelo Comitê Preparatório, Código Profissional para Trabalhadores Educacionais
contém quatro capítulos: Capítulo 1 sendo o Preâmbulo, Capítulo 2 o Código,
Capítulo 3 Direitos da Educação Profissão e Capítulo 4 Recomendações para
Implementação.

(Observação: Em 1 de janeiro de 2003, o Departamento de Educação foi subordinado ao


Departamento de Educação e Recursos Humanos. O Departamento de Educação e Recursos
Humanos foi reorganizado como Departamento de Educação em 1 de julho de 2007.)

CAPÍTULO 2: O CÓDIGO

2.1 COMPROMISSO DA PROFISSÃO

Um membro da profissão:

1. Deve se esforçar de todas as formas para qualquer melhoria que ajude ou encoraje
o desenvolvimento físico e psicológico dos alunos, de modo a atender às expectativas
da sociedade em relação a uma profissão.

2. Defende a autonomia profissional como condição indispensável para o exercício


das responsabilidades sociais da profissão educativa e zela pela criação de um
ambiente de trabalho propício à autonomia profissional.

3. Deve esforçar-se por manter a honra, a dignidade e a ética da profissão educativa


e promover a unidade e as relações de trabalho harmoniosas dentro da profissão.

4. Esforça-se constantemente, através de uma variedade de canais, para melhorar


seu autodesenvolvimento, autocrescimento e conhecimento dos desenvolvimentos
educacionais e mundiais.

5. Deve promover a imagem mais elevada possível para a profissão, promovendo a


compreensão pública da profissão e mantendo relações públicas eficazes.
6. Deve envidar todos os esforços para fornecer um serviço profissional, elevar os
padrões profissionais e promover um clima que encoraje o exercício do julgamento
profissional.

7. Deve se esforçar para apoiar e enriquecer os ideais e realizações da profissão


educacional, de modo que a profissão seja atraente para recrutas de alta qualidade.

8. Empenhar-se-á em promover a compreensão e o respeito pelas diferentes


culturas, a fim de promover a harmonia entre os de todas as origens e raças.

9. Empreenderá todos os esforços para estabelecer e manter canais eficazes de


comunicação dentro da profissão para garantir seu desenvolvimento saudável.

10. Deve abster-se de atividades que prejudiquem a imagem da profissão.

11. Não deve fazer propaganda com a finalidade de benefício próprio.

12. Não aceitará gratificações, presentes ou favores que possam prejudicar o


julgamento profissional.

13. Deverá, ao fazer qualquer declaração pública na qualidade de educador


profissional, declarar claramente, quando apropriado, sua qualificação para fazer tal
declaração; a qualidade em que o membro está falando; em cujo nome o membro
está falando; e a associação com qualquer parte ou interesses que possam se
beneficiar de tais declarações.

2.2 COMPROMISSO COM OS ALUNOS

Um membro deve se esforçar para ajudar cada aluno a ser recompensado por seu próprio
potencial como um membro digno e eficaz da sociedade. Ele/Ela, portanto, se esforça para
estimular e promover o espírito de investigação, a aquisição e compreensão do conhecimento
e a formulação cuidadosa de objetivos significativos.

Um membro da profissão:

1. Deve considerar a educação de seus alunos como seu dever principal.

2. Deve considerar da sua responsabilidade pessoal o desenvolvimento moral,


intelectual, físico, social e estético dos alunos que lhe são confiados.

3. Será pessoalmente responsável pela qualidade do seu ensino.

4. Deve compartilhar a responsabilidade de melhorar o ambiente de aprendizagem.

5. Deve fazer o seu melhor para ensinar de acordo com as circunstâncias pessoais e
capacidade de aprendizagem de cada aluno.

6. Deve basear suas expectativas sobre o desempenho dos alunos em seus


interesses, necessidades e habilidades.

7. Deve se preocupar com a segurança dos alunos no curso de seu ensino.


8. Deve dar a todos os alunos oportunidades de aprendizagem justas.

9. Deve procurar estabelecer a confiança e a confiança alicerçadas no respeito mútuo


entre si e os seus alunos.

10. Deve mostrar justiça e consideração consistentes em suas relações com os alunos
em todos os momentos.

11. Não deve discriminar nenhum aluno com base em raça, cor, crença religiosa,
credo, sexo, antecedentes familiares ou qualquer forma de deficiência.

12. Deve ajudar os alunos a identificar seus próprios valores e construir seu
autorrespeito.

13. Na medida do possível, adotará um ponto de vista objetivo ao discutir assuntos


controversos com os alunos.

14. Deve encorajar os alunos a pensar de forma independente e formar seus próprios
julgamentos racionais com base no conhecimento.

15. Deve avaliar os alunos de forma construtiva.

16. Deve evitar que os alunos se sintam constrangidos ou envergonhados.

17. Deve se esforçar para nutrir em seus alunos uma sede de altos padrões de
realização.

18. Deve promover entre os alunos um senso de democracia e educá-los para


respeitar os outros.

19. Deve incentivar os alunos a respeitarem outros membros da profissão e, para


esse fim, evitará comentários não profissionais sobre colegas de profissão.

20. Deve garantir que os relatórios sobre os alunos sejam baseados em informações
factuais e objetivas.

21. Não deve divulgar informações sobre os alunos, a menos que a divulgação sirva a
um propósito profissional convincente ou seja exigido por lei.

22. Não deve tirar proveito de suas relações profissionais com os alunos para ganho
privado.

23. Não deve confiar as suas responsabilidades profissionais a qualquer pessoa que
não exerça a profissão. No entanto, quando necessário, deve buscar auxílio de outras
profissões.

24. Deve denunciar às autoridades competentes qualquer caso de abuso infantil que
observe no exercício das suas funções profissionais ou oficiais.
2.3 COMPROMISSO COM OS COLEGAS

O sucesso da educação depende da cooperação entre os profissionais da educação de todos os


níveis e categorias.

Um membro da profissão educacional:

1. Deve tratar seus colegas com respeito como colegas profissionais sem
discriminação com base em status, posição, sexo, raça, cor, nacionalidade, crença
religiosa ou política.

2. Deve cooperar com os colegas no interesse dos alunos.

3. Deve apoiar os colegas no desempenho das funções e responsabilidades


profissionais e incentivá-los a desenvolver o seu potencial.

4. Deve compartilhar ideias e informações com seus colegas para potencializar o


desenvolvimento profissional.

5. Deve mostrar respeito pela autoridade legítima da administração escolar.

6. Deve, inicialmente, expressar objeções às políticas e práticas administrativas, que


ele/ela não pode aceitar em consciência, através dos canais da profissão.

7. Deve, enquanto administrador, respeitar o estatuto profissional dos colegas e dar-


lhes amplas oportunidades para expressarem as suas opiniões e fazerem sugestões
relativamente às políticas administrativas.

8. Deve oferecer amplas oportunidades para que os colegas participem das


discussões ao tomar decisões sobre assuntos que os afetem.

9. Deve promover relações harmoniosas e evitar mal-entendidos entre colegas; ser


objetivo e construtivo ao dar conselhos ou orientações em uma capacidade
profissional.

10. Deve, mediante solicitação, informar um colega sobre o conteúdo de um relatório


ao enviar um relatório sobre ele.

11. Deve aderir aos princípios da justiça e da verdade, ao emitir uma referência ou
depoimento para um colega.

12. Não deve minar a confiança e/ou respeito dos alunos por outros colegas.

13. Nunca prejudicará de forma maliciosa a reputação profissional ou as perspectivas


de carreira dos colegas.

14. Não deve embaraçar ou insultar intencionalmente seus colegas e, ao criticá-los,


deve tomar cuidado para evitar comentários prejudiciais à sua autoestima.

15. Deve observar os princípios da justiça fundamental no tratamento de


reclamações contra colegas. Denúncias anônimas devem ser ignoradas.
16. Não fará críticas desfavoráveis ao comportamento profissional de um colega, a
menos que o colega em questão tenha sido previamente informado.

2. 4 COMPROMISSO COM OS EMPREGADORES

Um membro da profissão:

1. Cumprirá os compromissos contratuais.

2. Não deve negligenciar seu emprego principal por interesse pessoal.

3. Prestará serviço profissional da melhor maneira possível.

4. Promoverá ativamente a melhoria das políticas escolares/institucionais.

5. Deve ser consistente na execução de políticas e instruções escolares/institucionais


que sejam educacionalmente sólidas.

2.5 COMPROMISSO COM OS PAIS/RESPONSÁVEIS

Um membro da profissão deve reconhecer que a educação dos alunos é


responsabilidade mútua da escola e dos pais e, portanto:

1. Respeita os direitos dos pais de indagar, consultar e se informar sobre seus filhos.

2. Procura estabelecer relações amigáveis e cooperativas com os pais.

3. Troca com os pais informações e experiências que auxiliarão no crescimento e


desenvolvimento dos alunos.

4. Devem respeitar as solicitações razoáveis dos pais em relação às necessidades


educacionais de seus filhos.

5. Deve apresentar aos pais com sinceridade os fatos relativos ao desenvolvimento


educacional e conduta de seus filhos.

6. Deve respeitar a singularidade e as características do contexto familiar de cada


aluno e tratar com confidencialidade qualquer informação relativa a assuntos
familiares privados.

7. Deve ajudar os pais a proteger os direitos físicos e acadêmicos de seus filhos.


2.6 COMPROMISSO COM A COMUNIDADE

Um membro da profissão:

1. Deve mostrar respeito pela lei e pelas normas de comportamento aceitáveis para a
sociedade como um todo.

2. Deve cooperar com a comunidade na exploração das necessidades educacionais


presentes e futuras dos alunos.

3. Deve dar o exemplo no cumprimento das obrigações cívicas.

4. Deve apoiar e promover ativamente a educação cívica.

5. Deve mostrar preocupação com a construção da comunidade e participar de


atividades comunitárias.

6. Deve estar ciente dos assuntos atuais, mostrar preocupação com os problemas
sociais e fazer o seu melhor para manter um ambiente social saudável.

7. Deve ensinar os alunos a respeitar diferentes posições e opiniões em assuntos


sobre os quais a opinião pública está dividida.

8. Tratará como dever primordial o ensino do respeito pelos direitos humanos.

9. Fará o possível para cultivar nos alunos os conceitos de liberdade, paz, igualdade,
racionalidade e democracia.

CAPÍTULO 3 : DIREITOS

3.1 DIREITOS GERAIS

Como cidadão, o profissional da educação deve gozar de todos os direitos legais e dos direitos
humanos básicos.

3.2 DIREITOS COMO PROFISSIONAL

Um membro da profissão educacional tem o direito de:

1. Ser registrado ou licenciado sob os padrões profissionais e éticos estabelecidos,


mantidos e executados pela profissão.

2. Trabalhar em um ambiente com liberdade de ensino e aprendizagem.

3. Participar e influenciar a tomada de decisões relacionadas com a política


educacional, ensino e relações sociais e comunitárias, etc.
4. Exercer julgamento profissional na apresentação, interpretação e crítica de todas
as informações e opiniões, incluindo questões controversas.

5. Manter e melhorar sua competência profissional por meio de estudos adicionais,


programas em serviço e visitas.

6. Exercer julgamento profissional adequado às necessidades ambientais e


individuais dos alunos no processo de ensino.

7. Recusar-se a divulgar informações obtidas no exercício do serviço profissional.

8. Lutar por um ambiente de trabalho propício ao bem-estar mental e físico de seus


alunos.

9. Expor publicamente opiniões pessoais sobre assuntos que afetam a educação.

10. Solicitar comparecimento e pronunciar-se em reuniões que envolvam decisões


institucionais que possam afetar seu cargo/serviço profissional e receber as atas
dessas reuniões.

11. Exercer funções públicas desde que não prejudiquem os seus deveres
profissionais e gozar de licença razoável para cumprir funções a tempo parcial em
tais cargos públicos.

12. Recusar-se a realizar quaisquer tarefas não profissionais que sejam irrelevantes
para as suas funções.

3.3 DIREITOS COMO EMPREGADO

Um membro da profissão tem o direito de:

1. Procurar e ser considerado de forma justa para qualquer cargo compatível com
suas qualificações.

2. Permanecer empregado após o ingresso na profissão, salvo justa causa de


demissão ou não renovação comprovada por justa causa.

3. Ser totalmente informado, por escrito, sobre as condições e regulamentos que


afetam seu emprego antes de assinar seu contrato.

4. Trabalhar em um ambiente no qual sua saúde física e mental, segurança e


propriedade estejam adequadamente protegidos.

5. Ser informado dos processos de avaliação que lhe digam respeito e manifestar-se.

6. Solicitar ser informado com veracidade sobre suas qualidades e deficiências


expressas em seu laudo de avaliação e interpor recurso quando julgar necessário.
7. Estar empregado e desfrutar de condições de serviço, perspectivas de promoção e
emprego adicional, independentemente de sexo, raça, cor, nacionalidade, crença
religiosa ou política.

8. Receber prontamente uma explicação por escrito em situações em que quaisquer


ações que possam afetar seu emprego.

9. Ser tratado de forma justa em relação às reclamações contra ele/ela e ter acesso a
procedimentos adequados, incluindo arbitragem na resolução de disputas.

10. Filiar-se a sindicatos e desenvolver atividades destinadas a salvaguardar os


direitos dos trabalhadores.

11. Levantar objeções a cláusulas não razoáveis em contratos por meio de uma
variedade de canais apropriados.

12. Receber de seu atual empregador uma carta de liberação contendo informações
precisas quando se candidatar a outros cargos.

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