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1.1.2 O Relatório da Comissão de Educação No. 1 (outubro de 1984) não apoiou a criação de
um Serviço de Ensino de Hong Kong. Em vez disso, recomendou a publicação de um “código de
prática” para a profissão docente para promover um senso de profissionalismo.
1.1.4 O Comitê trabalhou por 3 anos a partir de junho de 1987 e, após consultas locais, o
Código foi renomeado como “Código para a Profissão Educacional de Hong Kong” (doravante
referido como “o Código”). Esta decisão foi promulgada em outubro de 1990. (todos os
professores em atividade na época receberam uma cópia do Código)
1.1.6 O Comitê acredita que paralelamente à formulação do Código, devem ser feitas
sugestões sobre como o Código deve ser implementado. Também propôs o estabelecimento
de um “Conselho Geral de Ensino” que funcionaria como um corpo profissional com
responsabilidades para implementar o Código e manter a disciplina profissional.
1.2.2 Já se passaram cinco anos desde a promulgação do Código. Acredita-se que muitos
recém-chegados à profissão docente não tiveram a chance de ler o Código na íntegra. Este
Código tem sido até agora o único conjunto de critérios de Conduta Profissional para os
educadores e, portanto, é de grande importância para todos e cada um deles. Em vista disso, o
Conselho decidiu reimprimir o texto integral dos Capítulos 2 e 3 do Código (Nota 4) para todos
os professores em atividade, na esperança de que isso promova a conduta profissional dentro
da profissão.
(3) O Conselho tem 28 membros, dos quais 14 são provenientes de eleições diretas
de professores, 11 foram eleitos entre entidades educativas e os restantes 3
nomeados pelo Diretor de Educação (sendo um deles o seu representante e os
outros dois de sectores não educativos).
CAPÍTULO 2: O CÓDIGO
Um membro da profissão:
1. Deve se esforçar de todas as formas para qualquer melhoria que ajude ou encoraje
o desenvolvimento físico e psicológico dos alunos, de modo a atender às expectativas
da sociedade em relação a uma profissão.
Um membro deve se esforçar para ajudar cada aluno a ser recompensado por seu próprio
potencial como um membro digno e eficaz da sociedade. Ele/Ela, portanto, se esforça para
estimular e promover o espírito de investigação, a aquisição e compreensão do conhecimento
e a formulação cuidadosa de objetivos significativos.
Um membro da profissão:
5. Deve fazer o seu melhor para ensinar de acordo com as circunstâncias pessoais e
capacidade de aprendizagem de cada aluno.
10. Deve mostrar justiça e consideração consistentes em suas relações com os alunos
em todos os momentos.
11. Não deve discriminar nenhum aluno com base em raça, cor, crença religiosa,
credo, sexo, antecedentes familiares ou qualquer forma de deficiência.
12. Deve ajudar os alunos a identificar seus próprios valores e construir seu
autorrespeito.
14. Deve encorajar os alunos a pensar de forma independente e formar seus próprios
julgamentos racionais com base no conhecimento.
17. Deve se esforçar para nutrir em seus alunos uma sede de altos padrões de
realização.
20. Deve garantir que os relatórios sobre os alunos sejam baseados em informações
factuais e objetivas.
21. Não deve divulgar informações sobre os alunos, a menos que a divulgação sirva a
um propósito profissional convincente ou seja exigido por lei.
22. Não deve tirar proveito de suas relações profissionais com os alunos para ganho
privado.
23. Não deve confiar as suas responsabilidades profissionais a qualquer pessoa que
não exerça a profissão. No entanto, quando necessário, deve buscar auxílio de outras
profissões.
24. Deve denunciar às autoridades competentes qualquer caso de abuso infantil que
observe no exercício das suas funções profissionais ou oficiais.
2.3 COMPROMISSO COM OS COLEGAS
1. Deve tratar seus colegas com respeito como colegas profissionais sem
discriminação com base em status, posição, sexo, raça, cor, nacionalidade, crença
religiosa ou política.
11. Deve aderir aos princípios da justiça e da verdade, ao emitir uma referência ou
depoimento para um colega.
12. Não deve minar a confiança e/ou respeito dos alunos por outros colegas.
Um membro da profissão:
1. Respeita os direitos dos pais de indagar, consultar e se informar sobre seus filhos.
Um membro da profissão:
1. Deve mostrar respeito pela lei e pelas normas de comportamento aceitáveis para a
sociedade como um todo.
6. Deve estar ciente dos assuntos atuais, mostrar preocupação com os problemas
sociais e fazer o seu melhor para manter um ambiente social saudável.
9. Fará o possível para cultivar nos alunos os conceitos de liberdade, paz, igualdade,
racionalidade e democracia.
CAPÍTULO 3 : DIREITOS
Como cidadão, o profissional da educação deve gozar de todos os direitos legais e dos direitos
humanos básicos.
11. Exercer funções públicas desde que não prejudiquem os seus deveres
profissionais e gozar de licença razoável para cumprir funções a tempo parcial em
tais cargos públicos.
12. Recusar-se a realizar quaisquer tarefas não profissionais que sejam irrelevantes
para as suas funções.
1. Procurar e ser considerado de forma justa para qualquer cargo compatível com
suas qualificações.
5. Ser informado dos processos de avaliação que lhe digam respeito e manifestar-se.
9. Ser tratado de forma justa em relação às reclamações contra ele/ela e ter acesso a
procedimentos adequados, incluindo arbitragem na resolução de disputas.
11. Levantar objeções a cláusulas não razoáveis em contratos por meio de uma
variedade de canais apropriados.
12. Receber de seu atual empregador uma carta de liberação contendo informações
precisas quando se candidatar a outros cargos.