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EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Da Visão às Práticas

Proposta de trabalho

1. Situações-problema

a) Temáticas das “situações-problema” para trabalho de reflexão-ação

• Significado e barreiras à inclusão em contextos de aprendizagem formal


• Inclusão de alunos estrangeiros em contextos de aprendizagem formal
• A diversidade cultural e as condições do sucesso – asserções dos professores
• Responsabilidade dos alunos, das famílias e dos professores
• Respeito pelos princípios da diversidade, equidade, justiça e inclusão
• Autoavaliação como impulso para a mudança das atitudes e práticas

b) Proposta de trabalho
Partindo das “situações-problema”, sugere-se a dinamização de momentos de
reflexão/discussão, em cada AE/ENA (exemplos: em jornadas pedagógicas, reuniões de
conselho pedagógico/departamento/ano…), com o envolvimento de docentes e não
docentes, com recurso à metodologia de trabalho em grupo.
Partindo dos relatos, propõe-se a partilha de situações concretas do AE/ENA que de
alguma forma possam ser convergentes com a temática em discussão e que a mesma
conduza a ações de transformação/melhoria.
Numa segunda fase, sugere-se a apresentação das conclusões de cada grupo a todos os
participantes.

2. Sistema de Monitorização para a implementação do regime jurídico da Educação


Inclusiva em Portugal

a) Sistema de monitorização: standards, indicadores e questões – trabalhos de grupo em


torno do quadro síntese do relatório: Desenho de um Sistema de Monitorização da
Implementação do Regime Jurídico da Educação Inclusiva em Portugal.

b) Proposta de trabalho
Tendo como foco o Sistema de Monitorização para a implementação do regime jurídico
da Educação Inclusiva em Portugal (em resultado do projeto financiado pela DG Reform
e desenvolvido pela Agência Europeia para as Necessidades Especiais e a Educação
Inclusiva), propõe-se que em cada AE/ENA, num grupo restrito (por exemplo: EMAEI,
equipa de autoavaliação, conselho pedagógico…) analise e reflita sobre o documento
em apreço e, posteriormente, dinamize grupos de reflexão/discussão sobre cada um
dos standards e respetivos indicadores. Para promover e focar a discussão, sugere-se
que um elemento do grupo restrito modere a reflexão de cada um destes grupos de
trabalho. Em conjunto, devem procurar-se evidências de como a existência de um
sistema de monitorização das práticas inclusivas, facilita e agiliza a deteção de situações-
problema e aponta caminhos para práticas mais inclusivas, levando a ações
transformadoras no AE/ENA.

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