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Holme
Tradução da 3a edição norte-americana
Química Química
Química Geral
Geral
aplicada à engenharia
Geral
Introdução à química:
fundamentos
Tradução da 8a edição norte-americana
Steven S. Zumdahl
Donald J. DeCoste
norte-americana
pelos alunos de engenharia, como matemática e física.
Paul M. Treichel
Tradução da
3a edição
Esta nova edição traz atualizações dos recursos didáticos presentes na edição anterior, Gabriela C. Weaver
como as seções “Por dentro de”, “Problema-modelo” e melhoria nas imagens; foram
acrescentados também inúmeros problemas mais desafiadores em vários capítulos, Química geral e reações
químicas vol. 2
notas de margem e um novo capítulo sobre química nuclear. Tradução da 6a edição norte-americana
John C. Kotz
Paul M. Treichel
Lawrence S. Brown
Aplicações: Livro-texto para as disciplinas de química geral nos cursos técnicos das áreas
Thomas A. Holme
Gabriela C. Weaver
tecnológica e cursos de graduação em Química e em Engenharia.
ISBN 13 978-85-221-1820-5
ISBN 10 85-221-1820-5
v
Sumário
1 Introdução à química 1
1.1 por dentro DE Alumínio................................................................................................................2
1.2 O estudo da química........................................................................................................................4
A perspectiva macroscópica...........................................................................................................................4
A perspectiva microscópica ou particulada..................................................................................................6
Representação simbólica................................................................................................................................9
1.3 A ciência da química: observações e modelos...................................................................................10
As observações na ciência............................................................................................................................10
Interpretando as observações......................................................................................................................12
Modelos na ciência.......................................................................................................................................12
1.4 Números e medições na química...................................................................................................13
Unidades.......................................................................................................................................................14
Números e algarismos significativos............................................................................................................17
1.5 Soluções de problemas na química e na engenharia.....................................................................19
Utilizando proporções..................................................................................................................................20
Proporções em cálculos químicos................................................................................................................21
Problemas de química conceitual...............................................................................................................23
A visualização na química...........................................................................................................................24
1.6 por dentro de Seleção de material e quadros de bicicletas .......................................................26
Enfoque na resolução de problemas.................................................................................................... 27
Resumo................................................................................................................................................... 28
Termos-chave......................................................................................................................................... 29
Problemas e exercícios........................................................................................................................... 29
2. Átomos e moléculas 33
2.1 por dentro DE Polímeros............................................................................................................34
2.2 Estrutura atômica e massa.............................................................................................................35
Conceitos fundamentais do átomo..............................................................................................................36
Número atômico e número de massa.........................................................................................................37
vii
Isótopos.........................................................................................................................................................38
Símbolos atômicos........................................................................................................................................39
Massas atômicas...........................................................................................................................................40
2.3 Íons................................................................................................................................................42
Descrição matemática..................................................................................................................................42
Íons e suas propriedades..............................................................................................................................43
2.4 Compostos e ligações químicas......................................................................................................44
Fórmulas químicas.......................................................................................................................................44
Ligação química...........................................................................................................................................46
2.5 A tabela periódica..........................................................................................................................48
Períodos e grupos..........................................................................................................................................49
Metais, ametais e metaloides.......................................................................................................................51
2.6 Química inorgânica e orgânica......................................................................................................52
Química inorgânica – grupos representativos principais e metais de transição......................................52
Química orgânica.........................................................................................................................................53
Grupos funcionais.........................................................................................................................................56
2.7 Nomenclatura química..................................................................................................................57
Sistemas binários..........................................................................................................................................58
Nomeando compostos covalentes................................................................................................................58
Nomeando compostos iônicos.....................................................................................................................59
2.8 por dentro DE Polietileno ..........................................................................................................61
Enfoque na resolução de problemas.................................................................................................... 63
Resumo................................................................................................................................................... 63
Termos-chave......................................................................................................................................... 64
Problemas e exercícios........................................................................................................................... 64
4. Estequiometria 108
4.1 por dentro DE Gasolina e outros combustíveis.........................................................................109
4.2 Fundamentos de estequiometria.................................................................................................112
Obtendo proporções a partir de uma equação química balanceada.....................................................113
4.3 Reagentes limitantes....................................................................................................................117
4.4 Rendimentos teóricos e percentuais ...........................................................................................122
4.5 Estequiometria de solução ..........................................................................................................124
4.6 por dentro DE Combustíveis alternativos e aditivos de combustível........................................127
Enfoque na resolução de problemas.................................................................................................. 129
Resumo................................................................................................................................................. 130
Termos-chave....................................................................................................................................... 130
Problemas e exercícios......................................................................................................................... 131
5. Gases 138
5.1 por dentro DE Poluição do ar...................................................................................................139
Propriedades dos gases...............................................................................................................................141
5.2 Pressão.........................................................................................................................................142
Medindo a pressão......................................................................................................................................143
Unidades de pressão...................................................................................................................................144
5.3 História e aplicação da lei dos gases............................................................................................145
Unidades e a lei de gás ideal.....................................................................................................................148
5.4 Pressão parcial.............................................................................................................................149
5.5 Estequiometria de reações envolvendo gases ......................................................................................... 152
Condições padrão de temperatura e pressão ...........................................................................................153
5.6 Teoria cinética molecular e gases ideais versus gases reais...........................................................154
Postulados do modelo................................................................................................................................154
Gases reais e limitações da teoria cinética................................................................................................158
Corrigindo a equação de gás ideal............................................................................................................159
Sumário ix
5.7 por dentro DE Sensores de gás..................................................................................................161
Manômetro de capacitância......................................................................................................................161
Calibrador termoacoplado.........................................................................................................................162
Calibrador de ionização.............................................................................................................................163
Espectrômetro de massas...........................................................................................................................163
Enfoque na resolução de problemas.................................................................................................. 164
Resumo................................................................................................................................................. 165
Termos-chave....................................................................................................................................... 165
Problemas e exercícios......................................................................................................................... 166
Sumário xi
Polímeros de adição...................................................................................................................................278
Polímeros de condensação.........................................................................................................................280
Copolímeros................................................................................................................................................282
Propriedades físicas ...................................................................................................................................283
Polímeros e aditivos...................................................................................................................................284
8.7 por dentro DE Sistemas microelétricos-mecânicos (MEMS) ......................................................284
Enfoque na resolução de problemas.................................................................................................. 286
Resumo ................................................................................................................................................ 286
Termos-chave....................................................................................................................................... 287
Problemas e exercícios......................................................................................................................... 287
Sumário xiii
11.4 Leis de velocidade integrada........................................................................................................371
Lei de velocidade integrada de ordem zero..............................................................................................372
Lei de velocidade integrada de primeira ordem.......................................................................................373
Lei de velocidade integrada de segunda ordem........................................................................................375
Meia-vida....................................................................................................................................................378
11.5 Temperatura e cinética ...............................................................................................................380
Efeitos da temperatura e moléculas que reagem......................................................................................380
Comportamento de Arrhenius ..................................................................................................................382
11.6 Mecanismos de reação.................................................................................................................387
Etapas elementares e mecanismos de reação...........................................................................................388
Mecanismos e velocidade: a etapa determinante de velocidade ............................................................390
11.7 Catálise.........................................................................................................................................391
Catalisadores homogêneos e heterogêneos...............................................................................................391
Perspectiva molecular da catálise ............................................................................................................392
Catálise e engenharia de processos ...........................................................................................................393
11.8 por dentro DE O ozônio troposférico.......................................................................................393
Enfoque na resolução de problemas.................................................................................................. 396
Resumo................................................................................................................................................. 396
Termos-chave....................................................................................................................................... 397
Problemas e exercícios......................................................................................................................... 397
Sumário xv
13.5 Baterias........................................................................................................................................472
Células primárias........................................................................................................................................473
Células secundárias....................................................................................................................................475
Células de combustível...............................................................................................................................477
Limitações das baterias..............................................................................................................................478
13.6 Eletrólise .....................................................................................................................................478
Eletrólise e polaridade................................................................................................................................479
Eletrólise passiva no refino de alumínio...................................................................................................479
Eletrólise ativa e galvanoplastia................................................................................................................480
13.7 Eletrólise e estequiometria...........................................................................................................482
Corrente e carga..........................................................................................................................................482
Cálculos com a utilização de massas de substâncias na eletrólise..........................................................484
13.8 por dentro DE Baterias no projeto de engenharia ...................................................................485
Enfoque na resolução de problemas.................................................................................................. 487
Resumo................................................................................................................................................. 488
Termos-chave....................................................................................................................................... 488
Problemas e exercícios......................................................................................................................... 489
Apêndices
A Tabela Internacional de Peso Atômico.........................................................................................529
B Constantes Físicas.........................................................................................................................531
C Configurações Eletrônicas dos Átomos no Estado Fundamental...................................................532
D Calores Específicos e Capacidades Caloríficas de Algumas Substâncias Comuns...........................533
E Dados Termodinâmicos Selecionados a 298,15 K.........................................................................534
F Constantes de Ionização de Ácidos Fracos a 25 °C........................................................................540
G Constantes de Ionização de Bases Fracas a 25 °C.........................................................................542
H Constantes do Produto de Solubilidade de Alguns Compostos Inorgânicos a 25 °C.....................543
I Potenciais-padrão de Redução em Soluções Aquosas a 25 °C......................................................546
J Respostas dos exercícios de Verifique seu entendimento...............................................................550
K Respostas dos exercícios de ímpares dos finais de capítulos........................................................553
Glossário................................................................................................................................................583
Índice Remissivo...................................................................................................................................599
Sumário xvii
Prefácio
Conteúdo e organização
O conteúdo completo de química geral tradicional não pode ser ensinado em um
semestre, logo, temos de decidir qual conteúdo incluir. Há basicamente dois modelos
utilizados para condensar o programa de química geral. O primeiro é incluir a abor-
dagem de um livro introdutório e reduzir o aprofundamento da cobertura e o número
de exemplos, mas manter quase todo o conteúdo dos tópicos tradicionais. O segundo
é tomar as decisões mais difíceis e fundamentais sobre quais tópicos da química são
apropriados e relevantes para os leitores, nesse caso, futuros engenheiros. Escolhemos
a última abordagem e produzimos um livro de 14 capítulos com base nos fundamentos
para satisfazer o que pensamos ser os objetivos da disciplina:
xix
• Fornecer introdução concisa, mas total à ciência da química.
• Fornecer aos estudantes informações consistentes sobre os princípios de estrutura e
de ligação, as quais servirão de base para estudos posteriores da ciência dos materiais.
• Mostrar a conexão entre o comportamento molecular e as propriedades físicas
observáveis.
• Mostrar as conexões entre a química e as outras matérias estudadas pelos alunos de
engenharia, especialmente matemática e física.
Considerados em sua totalidade, os 14 capítulos deste livro provavelmente represen-
tam mais material do que poderia ser incluído em disciplina-padrão de um semestre. Os
departamentos ou os professores, individualmente, necessitarão fazer algumas escolhas
adicionais ao conteúdo mais adequado aos seus estudantes. Julgamos que muitos profes-
sores não incluirão todo o material sobre equilíbrio do Capítulo 12, por exemplo. Simi-
larmente, incluímos mais tópicos no Capítulo 8, sobre fases condensadas, do que muitos
professores esperariam introduzir em suas disciplinas.
Lawrence S. Brown
Por dentro de, que introduz um modelo ou tema que mostra a interação entre
química e engenharia. Essa seção representa apenas o começo das conexões, e
o tema introduzido nela aparece regularmente por todo o capítulo.
Optamos por circular nas nossas aplicações de engenharia sempre que pos-
sível. Assim, por todo o livro, discutimos as inovações-chave recentes em vários campos.
Por exemplo, o Capítulo 3 inclui a discussão da química e da engenharia envolvida na
conversão de biomassa em biocombustíveis. No Capítulo 7, descrevemos as nanopartí-
culas de sílica mesoporosa, tópico de pesquisa de ponta que pode ter aplicações impor-
tantes na engenharia biomédica no futuro. O Capítulo 8 encerra com uma discussão
sobre a fabricação de sistemas microelétricos-mecânicos (MEMS).
Prefácio xxi
lução de problemas. Nessa seção, as perguntas apresentadas não exigem uma resposta
numérica, mas pede-se ao estudante que identifique a estratégia ou o raciocínio a ser
utilizado no problema. Em geral, as perguntas propostas exigem que se identifiquem
informações que ainda faltam para a resolução do problema. Na maioria dos casos, não
é possível chegar a uma resposta numérica final utilizando as informações fornecidas;
assim, os leitores são forçados a desenvolver uma solução, em vez de apenas identificar
e executar um algoritmo. Os exercícios apresentados no final de cada capítulo incluem
problemas adicionais dessa natureza, o que significa que a seção Enfoque na resolução de
problemas pode ser totalmente incorporada à disciplina. Esse recurso didático é resultado
de um projeto de avaliação de resolução de problemas nas aulas de química, financiado
pela National Science Foundation (NSF).
Características do texto
Empregamos uma série de recursos, alguns dos quais já citados, que permitirão
que os estudantes identifiquem a utilidade da química e entendam as conexões com a
engenharia.
por dentro de Seções Por dentro de: Cada capítulo é construído em torno
da seção Por dentro de, na qual são apresentados temas que abrem e fecham cada capítulo
e que mostram as conexões entre engenharia e química. Além de a seção abrir e fechar
cada capítulo, os temas apresentados por ela são entrelaçados por todo o capítulo, fre-
quentemente fornecendo o contexto para pontos de discussão ou problemas-modelo. O
símbolo especial da seção é utilizado para identificar os locais onde as ideias apresentadas
na seção de abertura do capítulo são revisitadas no livro.
Prefácio xxiii
3 Principal mudança
• Mudou-se o contexto para todo o capítulo de explosões para biocombustíveis.
• Inclusão de nova seção de abertura Por dentro de.
• Inclusão de mudanças em vários Problemas-modelo.
• Inclusão de variações em muitos pontos no texto em que são feitas referên-
cias ao contexto.
• Inclusão de várias mudanças em muitas figuras (3.1, 3.2, 3.10).
• Inclusão de variações nos Problemas-modelo relacionados ao tema de con-
texto.
Outras mudanças
• Mudou-se a seção Por dentro de de fechamento do capítulo de explosivo e quí-
mica verde para sequestro de carbono.
• Ordenação do uso de Notas de margem por todo o texto.
4 • Ordenação do uso de Notas de margem por todo o texto.
• Substituiu-se a seção Enfoque na resolução de problemas por um novo estilo de
problema que inclui raciocínio gráfico.
• Substituíram-se vários problemas de final de capítulo.
5 • Ordenação do uso de Notas de margem por todo o texto.
• Adicionaram-se vários problemas de final de capítulo.
6 Principal mudança
• Mudou-se o contexto para todo o capítulo de lâmpadas para análises de traços.
• Inclusão de nova seção Por dentro de de abertura de capítulo.
• Inclusão de mudanças em vários Problemas-modelo.
• Inclusão de mudanças em vários pontos no texto em que são feitas referên-
cias ao contexto.
• Inclusão de mudanças em várias Figuras (6.2, 6.2, 6.10, que substituem o
que era a 6.16).
• Inclusão de mudanças nos problemas de fim de capítulo relacionados ao
tema de contexto.
Outras mudanças
• Correção no estilo de Conexões matemáticas.
• Ordenação do uso de Notas de margem por todo o texto.
• Arte corrigida na Figura 6.20 para refletir os valores exatos dos raios atômicos.
• Mudaram-se as palavras no parágrafo introdutório da seção Por dentro de de tal
forma que não seja dependente do contexto agora renovado.
7 • Ordenação do uso de Notas de margem por todo o texto.
• Ordenação da arte em várias figuras.
• Adicionaram-se vários problemas de final de capítulo.
• Corrigiu-se a informação quantitativa sobre raios atômicos na Figura 7.1.
• Removeram-se as citações de hibridizações sp3d e sp3d2 para melhor mostrar o
entendimento atual da inutilidade delas na descrição de ligações.
8 • Ordenação do uso de Notas de margem por todo o texto.
• Ordenação da arte em várias figuras.
• Substituíram-se as Figuras 8.1 e 8.24 para acurar a representação de ciência.
• Adicionaram-se vários problemas de fim de capítulo.
• Substituiu-se a seção Por dentro de de fechamento do capítulo sobre a invenção
de novos materiais por uma em sistemas microeletromecânicos (com referên-
cias à nova arte de capa incluída).
9 • Ordenação do uso de Notas de margem por todo o texto.
• Adicionaram-se vários problemas de fim de capítulo.
• Substituiu-se a seção Por dentro de de abertura do capítulo sobre baterias por
distribuição de energia e a grade elétrica com referências específicas às deman-
das da ciência da computação.
• Alguns dos conceitos mais importantes sobre baterias foram movidos para
a seção no Capítulo 13 que aborda o tema.
• Atualização de arte de informação com datas.
• Atualização de vários problemas de fim de capítulo para refletir as mudanças de
conteúdo no capítulo.
Agradecimentos
Estamos bastante entusiasmados com mais esta edição e somos gratos à ajuda e o
apoio de grande e talentosa equipe de profissionais. Há várias pessoas sem as quais jamais
poderíamos ter feito esta obra. Porém, mais importante dentre elas estão nossas famílias,
a quem este livro é novamente dedicado.
A origem desta obra vem de muitos anos atrás e, à medida que caminhamos para a
próxima edição, gostaríamos de agradecer novamente algumas pessoas que colaboraram
para que este projeto se iniciasse. Jennifer Laugier nos uniu para trabalhar em um livro
para estudantes de engenharia. O trabalho de Jay Campbell como editora de desenvolvi-
mento para a primeira edição foi tremenda e, sem seus esforços, o livro jamais teria sido
publicado. Quando Jay se envolveu, o projeto tinha se enfraquecido por algum tempo e
os ganhos subsequentes claramente não foram coincidências. A equipe editorial naquela
época, consistindo em Michelle Julet, David Harris e Lisa Lockwood, também foi cru-
cial para o projeto frutificar. A decisão de lançar uma obra em um segmento de mercado,
que, na realidade, não existia, não foi fácil e apreciamos a confiança em nós por cada um
membro da Brooks/Cole.
Prefácio xxv
No desenvolvimento desta edição, nossa equipe na Cengage Learning inclui uma
mistura dos conhecidos e novos. Gostaríamos de agradecer nossa gerente de produto,
Lisa Lockwood, cujo apoio contínuo foi sempre apreciado. Nossa nova desenvolvedora
de Conteúdo, Alyssa White, junto com Lisa, contribuiu enormemente para discussões
nas quais focou nossos esforços nesta revisão. Alyssa nos guiou por todo o processo de
revisão e mostrou maravilhosa flexibilidade quando encontramos problemas para nos
manter no cronograma original de produção. A editora Assistente Brendan Killion está
relendo as revisões de materiais antigos. Carol Samet na Cengage e Teresa Christie na
MPS Limited reviram todos os aspectos do processo de produção atual. Richard Camp
como editor de Revisão nos ajudou na coerência de diversos tópicos de estilo e Jill Rei-
chenbach forneceu uma pesquisa de fotos. David Shinn nos ajudou a conferir as provas
e forneceu muitos comentários valiosos que melhoraram a exatidão do texto. O livro em
nossas mãos reflete verdadeiramente os melhores esforços de muitos profissionais que
trabalham duro; somos gratos a todos eles por seus papéis neste projeto.
São aproximadamente oito anos desde que a primeira edição norte-americana foi
publicada e, por todo esse tempo, recebemos comentários úteis de inúmeros estudantes
e colegas. Muitos dos comentários são informais, incluindo e-mail de alunos ou profes-
sores apontando erros que encontraram ou nos informando sobre seções que realmente
gostaram. Embora não exista uma maneira de listar todas as pessoas que contribuíram
dessa forma, agradecemos sinceramente a todos.
Professores de uma gama enorme de instituições também forneceram comentários
mais formais sobre o texto em vários estágios deste desenvolvimento. Agradecemos os
seguintes revisores pela sua contribuição para a obra atual.
Darrel Axtell, Saint Martin´s University
Simon Bolt, University of Houston
Patricia Muisener, University of South Florida
Diana Phillips, Kettering University
Steve Rathbone, Blinn College
Agradecemos também os seguintes revisores pela sua contribuição ao desenvolvi-
mento da edição anterior deste livro.
Paul A. DiMilla, Norteastern University
Walter England, University of Wisconsin-Milwaukee
Mary Hadley, Minnesota State University, Mankato
Andy Jorgensen, University of Toledo
Karen Knaus, University of Colorado-Denver
Pamela Wolff, Carleton University
Grigoriy Yablonsky, Saint Louis University
Robert Angelici, Iowa State University
Allen Apblett, Oklahoma State University
Jeffrey R. Appling, Clemson University
Rosemary Bartoszek-Loza, The Ohio University
Danny Bedgood, Charles Sturt University
James D. Carr, University of Nebraska
Victoria Castells, University of Miami
Paul Charlesworth, Michigan Technological University
Richard Chung, San Jose State University
Charles Cornett, University of Wisconsin–Platteville
Robert Cozzens, George Mason University
Ronald Evilia, University of New Orleans
John Falconer, University of Colorado
Sandra Greer, University of Maryland
Benjamin S. Hsaio, State University of New York at Stony Brook
Larry Brown
Tom Holme
Novembro, 2014
Prefácio xxvii
Introdução ao estudante
Química e engenharia
Ao iniciarmos esta disciplina, as apostas são de que você possa se perguntar: “Por que
tenho de estudar química? Na realidade, nunca precisarei dessa disciplina para ser um
engenheiro”. Gostaríamos de começar oferecendo aos nossos leitores, futuros engenhei-
ros, alguns exemplos das muitas ligações entre nosso campo da química escolhido e os
vários ramos da engenharia. Os exemplos mais óbvios, naturalmente, vêm da engenharia
química. Muitos engenheiros químicos estão envolvidos com o desenvolvimento ou a
otimização de processos na indústria química, o que significa que lidarão com conceitos
da química no cotidiano. De maneira similar, os engenheiros civis e ambientais que tra-
balham com a proteção ou recuperação ambiental devem gastar muito tempo pensando
sobre reações químicas que ocorrem no fornecimento de água ou no ar. Mas e os outros
campos da engenharia?
Grande número de engenheiros elétricos modernos conta com dispositivos no es-
tado sólido cujas propriedades podem ser adaptadas por meio do controle cuidadoso de
suas composições químicas. Apesar de muitos deles não fabricarem regularmente seus
próprios chips, um entendimento de como funcionam em uma escala atômica é certa-
mente muito útil. À medida que a pressão por novos componentes de circuitos cada vez
menores continua, os vínculos entre a química e a engenharia elétrica crescerão ainda
mais. Desde diodos emissores de luz (OLED) a transmissores moleculares únicos, novas
experiências e novos projetos continuarão a ser desenvolvidos nos laboratórios de quími-
ca para dispositivos de funcionamento, em velocidade impressionante.
Algumas aplicações da química na engenharia são muito menos óbvias. Nos seus
452 metros, as torres Petronas em Kuala Lampur, Malásia, eram os prédios mais altos
do mundo quando sua construção terminou em 1998. Faltava aço na Malásia, logo, os
arquitetos das torres decidiram construir as estruturas a partir de algo que fosse abun-
dante no país e com o que os engenheiros estivessem familiarizados: concreto. Mas a
impressionante altura das torres exigia concreto excepcionalmente resistente. Os enge-
nheiros optaram então por um material que veio a ser conhecido como concreto de alta
resistência, no qual as reações químicas entre os vapores de sílica e o cimento Portland
produzem material mais forte, mais resistente à compressão. Esse exemplo ilustra a rele-
vância da química mesmo em campos muito tradicionais da engenharia, e abordaremos
alguns aspectos da química do concreto no Capítulo 12, incluindo o desenvolvimento do
novo concreto flexível.
xxix
este livro foi desenvolvido. A abordagem dos assuntos apresentados aqui foi extraída de
ambos os níveis de experiência.
Trabalhamos muito para tornar este livro o mais claro possível e fácil para o estudan-
te. Uma característica que o torna diferente de qualquer outro que pudesse ser utilizado
para essa disciplina é que incorporamos conexões entre a química e a engenharia como
componente fundamental. Você observará que cada capítulo começa e termina com a
seção Por dentro de . Ela é apenas o começo das conexões, e o tema introduzido na
abordagem inicial aparece regularmente por todo o capítulo. Esse símbolo especial iden-
tifica o material que está intimamente relacionado com o tema da seção Por dentro de.
Ouvimos muitos estudantes reclamarem sobre o que a química tem a ver com os campos
escolhidos por eles, e esperamos que a abordagem adotada aqui possa ajudá-los a ver
algumas conexões.
Em geral, os estudantes de engenharia atendem a um razoável conjunto-padrão de
disciplinas no primeiro ano na universidade, portanto é muito provável que você esteja
fazendo disciplinas de cálculo e de física junto com química. Tentamos salientar os pon-
tos em que existem conexões fortes entre esses assuntos e, ao mesmo tempo, fazer isso de
maneira vantajosa para um estudante que esteja cursando uma disciplina de matemática
de pré-cálculo. Portanto, podemos nos referir às similaridades entre as equações vistas
aqui e aquelas encontradas nos livros de física, mas não presumimos que o leitor já esteja
familiarizado com aquelas equações. No caso da matemática, utilizamos uma seção espe-
cial, Conexões matemáticas, para discutir o uso da matemática, e especialmente o cálculo,
na química. Se você está familiarizado com cálculo ou fazendo concomitantemente essa
disciplina, o conteúdo da seção o ajudará a entender como algumas das equações utili-
zadas na química surgem do cálculo. Mas se não for o caso, pode pular essa seção, pois,
mesmo assim, será capaz de trabalhar com as equações necessárias.
Embora a nossa intenção primordial seja ajudá-lo a aprender química, acreditamos
que este livro e a disciplina para a qual é utilizado podem ajudá-lo a desenvolver um
conjunto amplo de habilidades que será útil durante seus estudos e carreira. A principal
habilidade é a resolução de problemas. Muito do trabalho dos engenheiros caracteriza-
-se como resolução de problemas. Os problemas das aulas de química definitivamente
são diferentes daqueles examinados na engenharia, na física ou na matemática. No en-
tanto, quando estudados de forma integrada, todos os assuntos o ajudarão a formular
abordagem consistente a ser usada na resolução de praticamente qualquer problema.
Grande parte de nossos estudantes tende a “pular etapas” e a começar a escrever equa-
ções quando se deparam com um problema. Antes disso, é fundamental que haja uma
estratégia para resolvê-lo, especialmente se for difícil ou não familiar. Todos os nossos
exemplos resolvidos incluem a seção Estratégia, na qual esboçamos o caminho para so-
lução antes de começar a calcular qualquer coisa. A seção Solução põe então a estratégia
em ação. Para muitos exemplos numéricos, seguimos a solução por meio da seção Analise
sua resposta, em que utilizamos a estimativa ou comparação para valores conhecidos, para
confirmar que nossa resposta faz sentido. Encontramos muitos estudantes que acreditam
que qualquer valor apresentado por sua calculadora deve ser a resposta correta, mesmo
quando é fácil verificar que um erro foi cometido. Diversos exemplos também incluem
a seção Discussão, na qual abordamos as armadilhas mais comuns a se evitar ou como o
problema que acabamos de resolver se relaciona com outras ideias já exploradas. Por
fim, cada problema-modelo termina com uma pergunta ou problema da seção Verifique
seu entendimento, que lhe fornece a oportunidade de praticar as habilidades ilustradas
no exemplo ou ampliá-las mais rapidamente. As respostas para as perguntas dessa seção
estão no Apêndice J.
Enquanto estamos pensando sobre os problemas-modelo, algumas palavras sobre
arredondamento e algarismos significativos estão no método. Na resolução dos pro-
blemas-modelo, empregamos massas atômicas com o número completo de algarismos
significativos da tabela periódica no final do livro. Usamos também algarismos signifi-
Larry Brown
Tom Holme
Novembro de 2014
1
ensino de engenharia. De acordo com a definição da ABET, “engenharia é a profissão
cujo conhecimento das ciências matemáticas e naturais obtido por meio de estudos, ex-
periências e prática é aplicado com bom-senso para o desenvolvimento de maneiras de
utilizar, economicamente, os materiais e as forças da natureza em benefício da humani-
dade”. Logo, como uma das ciências, a química está claramente incluída no campo de
conhecimento de um engenheiro. Ainda assim, os estudantes de engenharia nem sempre
reconhecem o papel da química na profissão que escolheram. Dessa forma, um dos prin-
cipais objetivos deste livro é inspirar uma avaliação do papel da química em muitas áreas
da engenharia e tecnologia, bem como uma interação entre a química e a engenharia, em
uma variedade de tecnologias modernas.
O estudo da química envolve um vasto número de conceitos e habilidades. A filosofia
deste livro é apresentar algumas ideias básicas e aplicá-las aos aspectos da engenharia
em que a química é importante. Cada capítulo começará com um exemplo da quími-
ca relacionada à engenharia. Alguns desses exemplos, como a queima de combustíveis,
envolverão aplicações bem claras de princípios químicos e reações. Em outros casos, o
papel da química pode não ser tão aparente. No Capítulo 10, por exemplo, considera-
remos a reciclagem de plásticos e examinaremos alguns fatores que limitam tanto a exe-
quibilidade quanto a lucratividade da reciclagem. Outros temas envolverão o projeto e a
seleção de materiais para diversos usos e como pequenas variações na composição podem
influenciar as propriedades de ligas que são frequentemente usadas nos projetos de en-
genharia. Todas as seções de abertura de capítulo apresentam títulos que começam com
“Por dentro de...”, e as questões apontadas nessas seções guiarão nossa exploração dos
fundamentos relevantes de química apresentados por todo o capítulo. Nosso primeiro
caso contempla a produção e história do alumínio como material estrutural.
Objetivos do capítulo
Após dominar o assunto deste capítulo, você será capaz de:
descrever como a química e a engenharia auxiliaram a transformar o alumínio de
um metal precioso em um material estrutural barato.
explicar a utilidade das perspectivas macroscópica, microscópica e simbólica na
compreensão dos sistemas químicos.
desenhar figuras para ilustrar fenômenos químicos simples (como as diferenças
entre sólidos, líquidos e gases) em escala molecular.
explicar, com suas próprias palavras, a diferença entre o raciocínio indutivo e o
dedutivo.
utilizar proporções adequadas para a conversão de medidas de uma unidade para
outra.
expressar os resultados de cálculos com o número correto de algarismos
significativos.
por dentro de
1.1 Alumínio
Quando está com sede, você tem várias opções para saciar sua vontade. Mas, ao optar
por uma latinha de refrigerante, dificilmente você se perguntará: “De onde veio a lata
A cada ano, são produzidas que contém este refrigerante? Por que ela é feita de alumínio?”. Hoje, a lata de alumínio
em torno de 130 bilhões de latas se tornou um material tão comum que é fácil considerá-la algo normal. i O que faz
de alumínio nos Estados do alumínio um material fascinante para esse tipo de aplicação e como ele se tornou tão
Unidos. i comum em nossa vida?
A matéria flui da
ecosfera para a
economia humana
como matéria-prima.
Sociedade
humana
A matéria flui da
economia humana
Ecosfera para a ecosfera
como lixo.
Figura 1.1 As interações da sociedade humana com a Terra podem ser pensadas amplamente em
termos da conversão de bens obtidos da matéria-prima em resíduos. Muito da engenharia consiste
em esforços para otimizar os processos utilizados nessas conversões. Como ciência da matéria, a
química é um importante elemento do conhecimento explorado na engenharia desses processos.
A perspectiva macroscópica
Quando observamos as reações químicas no laboratório ou no mundo à nossa volta, perce-
bemos a matéria no nível macroscópico. Matéria é qualquer coisa que tenha massa e possa
Figura 1.3 Visões no nível particulado das fases sólida, líquida e gasosa da matéria. i Em um Para representar corretamente
sólido, as moléculas mantêm uma estrutura ordenada, por isso a amostra mantém seu tamanho e as densidades relativas de um
sua forma. Em um líquido, as moléculas permanecem próximas entre si, mas o arranjo ordenado gás e um líquido, seria necessário
muito mais espaço entre as
se quebra. No nível macroscópico, isso permite que o líquido flua e adquira a forma do recipiente
partículas em um gás que o
onde se encontra. Na fase gasosa, as moléculas estão amplamente separadas e se movimentam
mostrado na Figura 1.3. i
independentemente umas das outras, o que permite que o gás preencha o volume disponível do
recipiente.
Figura 1.4 A ebulição da água é uma variação física na qual a água líquida é convertida em um gás. Tanto
a fase líquida quanto a fase gasosa são formadas por moléculas de água; cada uma contém dois átomos
de hidrogênio e um de oxigênio. As inserções em escala particulada nessa figura enfatizam esse fato e
também mostram que a separação entre as moléculas de água é bem maior no gás que no líquido.
Gás oxigênio
Figura 1.5 Se uma corrente elétrica adequada passar através da água líquida, ocorre uma variação
química conhecida como eletrólise. Nesse processo, as moléculas de água são convertidas em mo-
léculas de gases de hidrogênio e oxigênio, como mostrado nas inserções em escala particulada na
figura.
Solução
(a) Se as bolhas que saem do líquido contêm água, esperava-se que a chama diminuísse
de tamanho ou fosse extinta. A água não mantém a reação química de combustão
(como o oxigênio faz); logo, se as bolhas forem de água, a chama não deve queimar
tão vivamente.
(b) Ao examinar o hidrogênio, você deve ter descoberto (na internet, por exemplo)
que ele tende a queimar explosivamente. Se as bolhas que saem da água fossem de
gás hidrogênio, o que esperaria era ver a chama inflamar o gás com algum tipo de
explosão (pequena, espera-se).
(c) Se as bolhas fossem de oxigênio, a chama deveria queimar mais vivamente. A quan-
tidade de combustível permaneceria a mesma, mas as bolhas aumentariam a quanti-
dade de oxigênio presente e tornariam a reação mais intensa.
Verifique seu entendimento Ponha em prática, com seus colegas ou com seu profes-
sor, a construção desse aparelho e veja se suas observações confirmam ou não qualquer
uma das hipóteses apresentadas. Faça um desenho representando uma explicação no
nível particulado para o que você observar.
Representação simbólica
© Siim Sepp/Shutterstock.com
O terceiro modo pelo qual os químicos compreendem sua disciplina é com a utili-
zação de símbolos para representar os átomos, as moléculas e as reações que constituem
a ciência. Esperaremos os próximos dois capítulos para introduzir essa perspectiva com
mais detalhes, mas certamente você já se deparou com símbolos químicos em seus es-
tudos anteriores. A famosa molécula “H dois O” que observamos nunca é representada
como fizemos entre aspas aqui. Em vez disso, você já viu a representação simbólica da
água como H2O. No Capítulo 2, examinaremos as fórmulas químicas e, no Capítulo 3, Uma amostra de bauxita.
veremos como utilizá-las para descrever reações usando equações químicas. No momen-
to, apenas observamos que esse nível simbólico de compreensão é muito importante,
já que ele fornece um meio de abordar algumas das partes mais abstratas da química.
Precisamos pensar sobre átomos e moléculas, e a representação simbólica proporciona
© Cengage Learning/Charles D. Winters
um modo conveniente para nos mantermos informados sobre essas partículas que nunca
realmente veremos. Esses símbolos serão um dos meios-chave para interagirmos com
ideias no nível particulado.
Como podemos utilizar essas representações para nos ajudar a pensar sobre o miné-
rio de alumínio ou o alumínio metálico? A representação macroscópica é a mais familiar,
especialmente para o engenheiro. Em uma perspectiva prática, as diferenças entre o
minério não refinado e o alumínio metálico utilizável são imediatamente aparentes. O
principal minério do qual o alumínio é refinado é chamado bauxita, e esta se parece mui- Um bloco de alumínio.
As observações na ciência
As observações na química são realizadas em ampla variedade de modos e razões. Em al-
guns casos, as observações são feitas porque os materiais com determinadas propriedades
são necessários. Por exemplo, recipientes que contêm líquidos como refrigerantes devem
ser fortes o suficiente para mantê-lo, mas, ao mesmo tempo, leves para não aumentar
Uma única lata de alumínio muito o custo de transporte do produto. i Antes de as latas de alumínio serem muito
pode ter a massa de utilizadas, as latas de aço eram os recipientes mais empregados. Contudo, o peso do
aproximadamente 14 gramas
ou, aproximadamente, metade
aço incentivou a busca por um material diferente para o acondicionamento. Cientistas
de uma onça. i e engenheiros trabalharam em parceria para reunir observações que confirmassem as
vantagens do alumínio para esse fim.
Figura 1.6 Uma representação no nível particulado do óxido de alumínio (à esquerda) e do alumínio
puro (à direita). As esferas de tons claro representam átomos de alumínio e as escuras, de oxigênio.
Química Química
Química Geral
Geral
aplicada à engenharia
Geral
Introdução à química:
fundamentos
Tradução da 8a edição norte-americana
Steven S. Zumdahl
Donald J. DeCoste
norte-americana
pelos alunos de engenharia, como matemática e física.
Paul M. Treichel
Tradução da
3a edição
Esta nova edição traz atualizações dos recursos didáticos presentes na edição anterior, Gabriela C. Weaver
como as seções “Por dentro de”, “Problema-modelo” e melhoria nas imagens; foram
acrescentados também inúmeros problemas mais desafiadores em vários capítulos, Química geral e reações
químicas vol. 2
notas de margem e um novo capítulo sobre química nuclear. Tradução da 6a edição norte-americana
John C. Kotz
Paul M. Treichel
Lawrence S. Brown
Aplicações: Livro-texto para as disciplinas de química geral nos cursos técnicos das áreas
Thomas A. Holme
Gabriela C. Weaver
tecnológica e cursos de graduação em Química e em Engenharia.
ISBN 13 978-85-221-1820-5
ISBN 10 85-221-1820-5