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Primeira edição:
Atualizado:
46 23/03/07
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Número do Documento:
Data da Publicação:
Certos detalhes deverão ser adicionados pelo construtor de forma a refletir a configuração
exata e a instalação do motor, hélice e instrumentação.
Todas as emendas deste documento deverão ser anotadas na tabela abaixo, excetuando-
se as informações sobre pesagem, e todos os casos de Seções Aprovadas, objetivas e
aprovadas pela Autoridade responsável pela Homologação.
O novo texto ou emenda nas páginas revisada, serão indicados por uma linha vertical
escura na margem esquerda e o número da emenda e sua data deverão ser indicados no
lado esquerdo no rodapé da página.
0. AVISO
1. MANUAL DE VÔO
1.1 REGISTRO DOS OVERHAULS
1.2 LISTAGEM DAS PÁGINAS
1.3 ÍNDICE
2. GERAL
2.1 INTRODUÇÃO
2.2 BASE DA CERTIFICAÇÃO
2.3 AVISOS, ALARMES E NOTAS
2.4 ESPECIFICAÇÕES
2.5 DEFLEXÕES DAS SUPERFÍCIES DE CONTROLE
2.6 DIAGRAMA DE 3 VISTAS
3. LIMITAÇÕES
3.1 INTRODUÇÃO
3.2 VELOCIDADE DO AR
3.3 VELOCIDADE DO AR INDICADA (MARCAÇÃO NO INSTRUMENTO)
3.4 INSTALAÇÃO DO MOTOR
3.5 INSTALAÇÃO DO MOTOR (INSTRUMENTAÇÃO E LIMITES)
3.6 MARCAÇÃO NOS INSTRUMENTOS
3.7 PESOS
3.8 PESO E BALANCEAMENTO
3.9 MANOBRAS APROVADAS
3.10 FATOR DE CARGA DE MANOBRAS
3.11 TRIPULAÇÃO MÍNIMA
3.12 TIPOS DE VÔO
3.13 COMBUSTÍVEL
3.14 NÚMERO MÁXIMO DE ASSENTOS
3.15 PRESSÃO DOS PNEUS
3.16 LIMITAÇÃO DE PESO DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
3.17 VÔO SOLO
3.18 OUTRAS LIMITAÇÕES
3.19 PLACARES
4. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
4.1 INTRODUÇÃO
4.2 PERDA DE POTÊNCIA DO MOTOR (DEVIDO Á FORMAÇÃO DE GELO NA CARBURAÇÃO)
4.3 ACIONAMENTO DO MOTOR EM VÔO
4.4 FUMAÇA E FOGO
6. PERFORMANCE
6.1 INTRODUÇÃO
6.2 INFORMAÇÕES APROVADAS
7. PESO E BALANCEAMENTO
7.1 INTRODUÇÃO
7.2 REGISTRO DE PESO E BALANCEAMENTO E ENVELOPE DE CARREGAMENTO
8. OPERAÇÃO E MANUTYENÇÃO
8.1 INTRODUÇÃO
8.2 CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO DA AERONAVE
8.3 MODIFICAÇÕES E REPAROS NA AERONAVE
8.4 ESTACIONAMENTO
8.5 HANGARAGEM
8.6 LIMPEZA E TRATAMENTO
10. ANEXOS
2.1 INTRODUÇÃO
O manual de vôo para a aeronave foi desenvolvido para prover aos pilotos e instrutores
todas as informações necessárias que forma eficiente e segura voem esta aeronave
ultraleve.
Este manual contém informação que de maneira imperativa devem ser fornecidas aos
pilotos da aeronave. Ele também contém informações suplementares fornecidas pelo
fabricante.
ALARME:
Significa que uma falha na observância dos procedimentos correspondentes levará a uma
imediata ou importante deterioração da segurança de vôo.
AVISO:
Significa que uma falha na observância dos procedimentos correspondentes levará a uma
maior/menor deterioração no longo prazo da segurança de vôo.
Atrai a atenção a uma condição a qual apesar de não relacionada à segurança do vôo, é
importante ou não usual.
2.4 ESPECIFICAÇÕES
Envergadura 10,80 m
Superfície da asa 11,84 m²
Razão de Aspecto 9,50
Largura da cabine 1,17 m
Capacidade de Combustível 105 l (sem tanque extra)
Comprimento 6,07 m
Altura 2,59 m
Flaps 0 – 40°
Leme 32°
Profundor -15°
+25°
Esta seção inclui limites de operação, marcação de referência dos instrumentos e placares
necessários para o uso seguro da aeronave, seu motor, sistemas padrão e equipamentos.
As limitações inclusas nesta seção foram aprovadas pelo fabricante.
ALARME: VNE de todas aeronaves equipadas com o Pára-quedas Balístico BRS-5 1050 é
limitada a 186 mph (referente ao manual do usuário da BRS)
Potência Máxima
Decolagem 100 HP
Contínua 92 HP
Pressão do Óleo
Mínimo 0,8 Bar
Máximo 7,0 Bar
Pressão do Combustível
Mínimo 0,15 Bar
Máximo 0,40 Bar
Potência Máxima
Decolagem 115 HP
Contínua 100 HP
Pressão do Óleo
Mínimo 1,5 Bar
Máximo 7,0 Bar
Pressão do Combustível
Mínimo Press. Admissão + 0,15 Bar
Máximo Press. Admissão + 0,40 Bar
ROTAX 912 S
Instrumento Unidade Linha vermelha Arco Amarelo Arco verde Arco Amarelo Linha Vermelha
Limite Range de Range Range de Limite
Mínimo Alerta Normal Alerta Máximo
Tacômetro r/min 1.400 a 3.500 a 5.500 5.500 a 5.800
3.500 5.800
Temperatura do °C 50°C 50 a 90°C 90 a 100ºC 110 a 130°C 130ºC
Óleo °F 122°F 122 a 194°F 194 a 212 °F 230 a 266°F 266°F
CHT – ºC 50°C 50 a 80°C 80 a 120°C 120 a 135ºC 135°C
temperatura na °F 122°F 122 a 176°F 176 a 248°F 248 a 275ºF 275ºF
Cabeça do
Cilindro
Pressão do Bar 0,15 Bar 0,15 a 0,40 Bar 0,40 Bar
Combustível PSI 2,20 PSI 2,20 a 5,08 PSI 5,80 Bar
Pressão do Óleo Bar 0,80 Bar 1,5 a 5,0 Bar 5 a 7 Bar 7 Bar
Observe Cuidadosamente:
ROTAX 914
Instrumento Unidade Linha vermelha Arco Amarelo Arco verde Arco Amarelo Linha Vermelha
Limite Range de Range Range de Limite
Mínimo Alerta Normal Alerta Máximo
Tacômetro r/min 1.400 a 3.500 a 5.500 5.500 a 5.800
3.500 5.800
Temperatura do °C 50°C 50 a 90°C 90 a 110ºC 110 a 130°C 130ºC
Óleo °F 122°F 122 a 194°F 194 a 230 °F 230 a 266°F 266°F
CHT – ºC 50°C 50 a 80°C 80 a 120°C 120 a 135ºC 135°C
temperatura na °F 122°F 122 a 176°F 176 a 248°F 248 a 275ºF 275ºF
Cabeça do Cilindro
Pressão do Bar 0,15 Bar 0,15 a 0,35 Bar 0,35 Bar
Combustível PSI 2,20 PSI 2,20 a 5,08 PSI 5,80 Bar
Pressão do Óleo Bar 1,50 Bar 1,5 a 5,0 Bar 5 a 7 Bar 7 Bar
3.7 PESOS
VFR / DIURNO
3.13 COMBUSTÍVEL
Dois
Para cada vôo solo o cinto de segurança sem uso deve estar travado.
3.19 PLACARES
Escrito em letras de no mínimo 6mm de altura, e em local que ambos os pilotos possam
facilmente ler, deve se posicionar o seguinte placar:
Cada indicador de velocidade do ar deverá ser marcado como indicado no parágrafo 3.3
Cada instrumento de indicação do motor deverá ser marcado como indicado no parágrafo
3.5
Cada sistema de controle além dos sistemas de controle principal devem conter
marcações de maneira a explicar cada função e modo de operação: Sistema de Controle
de freio, Sistema de Controle do pára-quedas de ser marcado em vermelho quando
instalado.
4.1 INTRODUÇÃO
Esta seção fornece uma lista das ações apropriadas a serem tomadas no caso de certas
emergências. Assumindo que a aeronave seja bem conservada e que uma inspeção de
pré-vôo apropriada tenha sido bem executada, emergências devido à falhas da aeronave,
motor ou outros sistemas são bem raras.
Entretanto se uma emergência acontecer, os procedimentos descritos nesta seção
deverão ser adotados.
Continue acionando o motor (ou mantenha-o acionado caso este já esteja funcionando)
SE O FOGO PERSISTIR
POUSE RAPIDAMENTE
4.5 PLANANDO
5.1 INTRODUÇÃO
Esta seção fornece uma lista de controles e procedimentos padrão para serem utilizado
em condições de vôo normal. Procedimentos aplicáveis no uso e controle de
equipamentos opcionais deverão ser encontrados na seção “Performances”.
1 CABINE
3 CAUDA
5 ASA DIREITA
6 MOTOR E HÉLICE
7 ASA ESQUERDA
5.4.5 Desligar
5.4.7 Decolagem
5.4.8 Subida
5.4.10 Descida
5.4.11 Aproximação
5.4.12 Final
5.4.13 Arremetida
6.1 INTRODUÇÃO
A informação fornecida em diagramas foi obtida através de teste de vôo com uma aeronave
e um motor em boas condições e sob o comando de um piloto mediano.
V = Vi +1/-2 Knots
Não Aplicável
Aproximação 60 mph
A Distância percorrida no solo numa pista de superfície dura em condições padrão é de
200 m
Reduzem as performances em 4%
20 KT
800 ft/min
6.2.10 Autonomia
6.2.12 Alcance
Alcance máximo com 65% de Potência (sem reserva) – 570 Nm / 656 Sm / 1.055 Km
7.1 INTRODUÇÃO
Esta parte apresenta casos de carregamento nos quais a aeronave pode ser seguramente
operada.
7.2.1 Diagrama:
Piloto X 0,xxx
Co-Piloto X 0,xxx
Bagagem X 1,xxx
Nota:
A tabela acima mostra os braços médios de momento do MCR. Ela deve ser completada
com o Peso Vazio Atual e o braço de momento do avião. Também, atualize se possível os
braços atuais de momento do peso móvel pelo carregamento de sua aeronave.
Método de Cálculo:
5- Divida o somatório do momento pelo peso total. Este resultado fornece a localização em
metros do atual centro de gravidade da aeronave.
8.1 INTRODUÇÃO
O fabricante deve ser informado por carta de toda e qualquer modificação feita no projeto
inicial da aeronave.
Inspeção Aconselhada:
0 horas / 6 meses
100 horas / 1 ano
1000 horas / 2 anos
2000 horas / 6 anos
8.4 ESTACIONAMENTO
8.5 HANGARAGEM
Produtos de limpeza devem ser apropriados às superfícies a serem limpas. Cheque os produtos
antes de cada limpeza das janelas e pára-brisa.
9.1 INTRODUÇÃO
Instrumentos de Vôo
- Indicador de Velocidade do Ar
- Altímetro
- Bússola Magnética
- Inclinômetro
Instrumentos de Motor
- Tacômetro
- Temperatura do Óleo
- Pressão do Óleo
- Temperatura na Cabeça do Cilindro
- Indicador de Nível de Combustível
ÓLEO 30 – 1 À 2 GOTAS
GRAXA
3.1 25 HORAS
A) TROCA DE ÓLEO E FILTRO DO MOTOR ( PRIMEIRA TROCA APENAS)
3.2 50 HORAS
A) FILTRO DE COMBUSTÍVEL
B) TROCA DE OLEO E FILTRO DO MOTOR
4- INSPEÇÃO DE 25 HORAS
A) CABOS DO PROFUNDOR
B) MANCHE
C) DESCARGA
D) CABO DO ACELERADOR
E) LINHA DE COMBUSTÍVEL
F) CONEXÕES DOS MONTANTES NOS BORDOS DE ATAQUE E FUGA NA FUSELAGEM
A) TUBOS
OBSERVAR ESTADO GERAL, SE NÃO HÁ EMPENOS, FUROS ALARGADOS E CORROSÃO
NOS FUROS E NAS PONTAS DOS TUBOS
B) COXIM DO MOTOR
OBSERVAR TRINCAS
D) CABOS
OBSERVAR EMPENOS E AMASSAMENTOS NAS PONTAS E DOBRAS NA EXTENSÃO
G) ROLAMENTOS
OBSERVAR DESLIZAMENTO E CONDIÇÕES GERAIS
I) HÉLICE
OBSERVAR ESTADO GERAL, LASCAS, TRINCAS E BALANCEAMENTO
BALANCEAMENTO
B) NERVURAS
OBSERVAR O CONTORNO
C) CABOS DE AÇO
OBSERVAR SE HÁ FIOS SOLTOS, ESTADOS DA SAPATILHA E NICOPRESS
E) EIXOS MACIÇOS
OBSERVAR TRINCAS SUPERFICIAIS E EMPENOS
F) TANQUE DE COMBUSTÍVEL
OBSERVAR QUANTO À TRINCAS, VAZAMENTOS E AFUNDAMENTOS
8- MOTOR ROTAX
A) VERIFICAR CARBONIZAÇÃO A CADA 100 HORAS, PELA ANÁLISE DO ESTADO DAS VELAS
B) FRENAR TODAS AS PARTES QUE POSSAM SOLTAR-SE PELA VIBRAÇÃO DO MOTOR
C) VERIFICAR O MANUAL DO MOTOR ROTAX PARA REGULAGEM DE PONTO, CUIDADOS E
D) MANUTENÇÃO