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Portos e aeroportos

São competências do Ministério de Portos e Aeroportos a formulação de políticas e diretrizes


para o desenvolvimento e o fomento do setor de portos, lidar com a política nacional de
transportes aquaviário e aeroviário, participar do planejamento estratégico para definir
prioridades dos programas de investimentos em transportes aquaviário e aeroviário, em
articulação com o Ministério dos Transportes, entre outras funções.

Atual ministro: Márcio França


 Foi prefeito de São Vicente de 1997 a 2005.
 Foi eleito deputado federal na eleição de 2006.
 Em 2011, França assumiu a secretaria de Esporte, Lazer e Turismo no governo de Geraldo
Alckmin.
 Em 2014 foi eleito vice-governador.
 Em 2018, Alckmin renunciou ao cargo de governador para concorrer a presidente, fazendo
de França o novo governador de São Paulo.
 Atualmente é o ministro de Portos e Aeroportos do Brasil.

Propostas
O governo pode lançar um programa para reduzir preço das passagens de avião destinados a
servidores públicos com salário de até R$ 6,8 mil, aposentados da Previdência Social e
estudantes.
A proposta em estudo estipula passagens áreas a R$ 200, a fim de ocupar vagas ociosas nos
voos com preços populares.

Comparativo com o governo anterior


As atividades portuárias não serão privatizadas, contrariando os planos do ex-ministro da
Infraestrutura de Jair Bolsonaro, e atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que
pretendia entregar o porto de Santos à iniciativa privada.

Agrícola
O que faz

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAP) é um ministério do Poder Executivo do Brasil cuja


competência é formular e implementar as políticas para o desenvolvimento da agropecuária e
do agronegócio, integrando os aspectos de mercado tecnológicos, organizacionais e
ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo
segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão
social.

Tem como missão promover o desenvolvimento sustentável da agropecuária, a segurança e a


competitividade de seus produtos, estimular e fiscalizar as atividades rurais do País.

Suas principais ações são a fiscalização de produtos, propriedades, estabelecimentos, culturas,


rebanhos e do trânsito, inspeção de animais, vegetais e seus produtos, e auditoria dos
processos produtivos, profissionais envolvidos e produtores

Ministro
O senador Carlos Fávaro foi nomeado ministro de estado da Agricultura e pecuária pelo
Presidente Luiz Inacio Lula da Silva em janeiro de 2023.

Os antigos ministros, no governo de Jair Bolsonaro foi Tereza Cristina (2019) e Marcos Montes
(2022)

Pesca
O que o ministério da pesca faz?
Ministério da pesca e aquicultura seria um órgão da administração federal direta, criado em
2009
O MPA é responsável por uma política nacional pesqueira e aquícola, transformando essas
atividades econômicas em uma fonte de trabalho sustentável, renda riqueza

o que é aquicultura?
O aquicultor estuda e desenvolve técnicas de cultivo e reprodução de organismos aquáticos

Quem é o ministro da pesca?


O atual ministro da pesca e aquicultura é o André de Paula, atualmente com 61 anos. Foi
convidado pelo presidente Lula para assumir o ministério.

Quais propostas
- Defende a retomada de serviços como a emissão de licenças para embarcações pesqueira
- Carteira promocional para pescadores
- Apoia a criação de políticas públicas para geração de renda
- Apoio aos pescadores artesanais

Gestão
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos é um órgão da administração direta


do Estado brasileiro, responsável pelas ações de reforma da máquina pública e pelo fomento à
eficiência governamental, incluindo a busca pela digitalização e pela desburocratização do
governo. 

O órgão foi criado a partir de um desmembramento do Ministério da Economia criado


pelo governo Jair Bolsonaro, tendo recebido a designação e as atuais atribuições com o retorno
de Lula à Presidência da República a partir de 2023.

Ministro da Gestão

Esther Dweck é uma economista, professora e escritora brasileira. Nascida em 23 de maio de


1977 no Rio de Janeiro. Foi professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio
de Janeiro (IE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 1° Ministra da Gestão e da
Inovação em Serviços Públicos do Brasil

Em dezembro de 2022, foi anunciada como Ministra da Gestão e Inovação em Serviços


Públicos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Proposta do Ministério de Gestão

Uma das principais atribuições da nova pasta é estabelecer diretrizes, normas e


procedimentos voltados à gestão administrativa; à política de gestão de pessoas; à
transformação digital, governança e compartilhamento de dados; e à administração do
patrimônio imobiliário da União, entre outras competências, segundo o Decreto de Estrutura.
Na prática, o Ministério da Gestão e da Inovação terá como principal função ser uma espécie
de "RH do Estado", ou seja, cuidará da parte administrativa de recursos humanos do governo
federal. 

O ministério também terá o direito de indicar uma pessoa no assento do Conselho de


Administração das Estatais Federais, que costumam ser usadas como uma ferramenta para
ampliar o salário dos integrantes do governo.

Comparativo com o Governo anterior

Em 1º de janeiro de 2019, o governo Jair Bolsonaro incorporou as funções da gestão de


serviços públicos ao Ministério da Economia.

Em 1º de janeiro de 2023, com o início do novo governo Lula, a área novamente foi


contemplada com um ministério específico, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços
Públicos.

Relações institucionais
O que faz a Secretaria de Relações Institucionais

Assistir o Presidente da República na articulação política e no relacionamento interinstitucional


do governo federal, na elaboração de estudos políticos-institucionais, na interlocução com
estados e municípios, com Poder Legislativo, partidos políticos e órgãos de controle externo, no
relacionamento com entidades da sociedade e na ampliação do diálogo social. Coordenar a
implementação de boas práticas da legislação, o relacionamento do pacto federativo e no
funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável.

Atual ministro: Alexandre Padilha

 Em 2009 foi Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais.


 Em 2011 foi Ministro da Saúde do Brasil no governo Dilma.
 Em 2015 foi Secretário Municipal da Saúde de São Paulo na gestão de Fernando Haddad.
 Em 2019 foi Deputado Federal por São Paulo.
 Em 2023 ele retoma a Secretaria de Relações Institucionais.

Metas

A Secretaria de Relações Institucionais não possui metas relacionadas à execução de


programas, projetos, ações, obras ou atividades finalísticas.
Comparativo com o governo anterior: O ministro das Relações Institucionais, Alexandre
Padilha, afirmou que o governo federal não tem propostas para mudar a meta da inflação.
Fixada pelo Banco Central (BC), a meta é de 3,25% para 2023 e de 3% para 2024, índice que
passou a ser alvo de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias.

Cidades
Ministério das Cidades é um ministério brasileiro, criado em 1 de janeiro de 2003 com os
objetivos de combater as desigualdades sociais, transformar as cidades em espaços mais
humanizados e ampliar o acesso da população a moradia, saneamento e transporte.

Em 1 de janeiro de 2019, o Ministério das Cidades e o Ministério da Integração Nacional foram


fundidos e transformados em Ministério do Desenvolvimento Regional.

Em 1 de janeiro de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recriou o Ministério.

Atual ministro:

Jader Fontenelle Barbalho Filho (Belém, 24 de junho de 1976) é um administrador e político


brasileiro, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e atual ministro das Cidades do
Brasil no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

Proposta

Resgatar o programa Minha Casa Minha Vida será uma das prioridades do Ministério das
Cidades, disse, Jader Barbalho Filho durante cerimônia de transmissão de cargo, em Brasília
(DF).

“Um programa tão importante, mas que foi descontinuado. Todo gestor quer deixar a sua
marca de alguma forma. A minha será a das reconquistas na área social. Nela, o destaque mais
que especial fica para o Minha Casa Minha Vida”, afirmou. “O déficit habitacional se tornou
ainda mais crítico após a pandemia. O desmonte do Minha Casa Minha Vida sobre os mais
carentes foi desastroso”, completou ele, que estará à frente de um órgão responsável por
políticas públicas e ações federais também voltadas ao saneamento ambiental, mobilidade,
trânsito urbano e territórios periféricos.

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