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1° Post - Desenvolvimento infantil - Mariana

O desenvolvimento infantil é complexo, por isso é normal surgir diversas dúvidas por
parte da família e dos educadores. Entender um pouco sobre o desenvolvimento infantil
envolve entender sobre os processos de cada fase de vida da criança, o que acontece desde a
vida intrauterina até o final da adolescência pode, vai influenciar e já influenciou você, seu
filho. O desenvolvimento de uma criança é um processo contínuo e com etapas sequenciais. É
único para cada ser humano e permite desenvolver diversos comportamentos e ações já
esperadas e estudadas. Como exemplo, aprender a comer sozinha, fazer as tarefas da escola
ou até mesmo dizer as primeiras frases.
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2° Post - O que são fatores protetivos?
Neutralizar ou diminuir as más consequências dos fatores de risco é o que
compreendem os fatores protetivos. Ou seja, eles são características da criança, tanto
individuais, quanto de família e de contexto, que contribuem para que ela consiga se
desenvolver mesmo em situações adversas. Dessa forma, é muito importante o
conhecimento deles, pois, conhecendo-os, podem-se proporcionar intervenções voltadas a
promover um melhor desenvolvimento das crianças. Passe para o lado e fique por dentro
dos fatores protetivos!

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Autoria: Helena Just Valli


3 post- Fatores de Risco e Fatores Protetivos do Desenvolvimento Infantil - Bruna Poliana

Esse material foi produzido na disciplina de Processos Psicológicos na Infância.

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Legenda: As crianças ao longo de sua infância são expostas a diversas variáveis que afetam

seu desenvolvimento, tanto fatores que promovem ele de forma saudável quanto fatores que

prejudicam a saúde da criança. Por isso é fundamental que conheçamos esses fatores e

consigamos trabalhar de forma a promover condições favoráveis a um bom desenvolvimento

infantil, pois este influencia vários fatores e condições da vida adulta.

Referências:

Maia, Joviane Marcondelli Dias, & Williams, Lucia Cavalcanti de Albuquerque. (2005).

Fatores de risco e fatores de proteção ao desenvolvimento infantil: uma revisão da área.

Temas em Psicologia, 13(2), 91-103. Recuperado em 09 de outubro de 2022, de

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2005000200002&ln

g=pt&tlng=pt.
4º Post - Desenvolvimento Infantil através da brincadeira - Eduardo

Legenda

A brincadeira é um dos principais, se não o principal meio pelo qual as crianças se

desenvolvem e ganham conhecimento sobre o mundo. Ela é pautada pelas relações, seja com

os objetos ou com quem a criança interage brincando. É importante que haja ambientes nos

quais a criança se sinta segura para se expressar e interagir, de modo que possa crescer

curiosa e sem grandes perigos.

A proteção dos adultos com a criança em um ambiente de brincadeira não pode ser

demasiada, e sim apropriada, de modo que a criança possa tomar decisões sentindo que é

seguro fazê-las, isso cria a sensação de autonomia para se divertir e aprender.

Você sabe a importância da brincadeira para o seu recém nascido?

E como funciona o desenvolvimento dele?

As imagens acima dão um panorama de como isso funciona!

Autoria de Eduardo Fonseca Maciel

Esse material foi produzido na disciplina de Processos Psicológicos na Infância e foi revisado

pela equipe do BrincaMente.

Referências
Brougère, G. (1998). Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez.

Carvalho, A., Salles, F., Guimarães, M., & Debortolli, J. A. (Eds.). (2005). Brincar(es). Belo

Horizonte: UFMG.

Queiroz, N. L. N. de, Maciel, D. A., & Branco, A. U. (2006). Brincadeira e desenvolvimento

infantil: um olhar sociocultural construtivista. Paidéia (Ribeirão Preto), 16(34), 169–179.

https://doi.org/10.1590/s0103-863x2006000200005

Spodek, B., & Saracho, O. N. (1998). Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre:

Artmed.

Valsiner, J. (2000). Culture and development. In J. Valsiner (Ed.), Culture and human

development (pp.48-62). Londres: Sage.

Vyogtsky, L. S. (1998). A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes.


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Referências

Brougère, G. (1998). Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez.

Carvalho, A., Salles, F., Guimarães, M., & Debortolli, J. A. (Eds.). (2005). Brincar(es). Belo

Horizonte: UFMG.
Queiroz, N. L. N. de, Maciel, D. A., & Branco, A. U. (2006). Brincadeira e desenvolvimento

infantil: um olhar sociocultural construtivista. Paidéia (Ribeirão Preto), 16(34),

169–179. https://doi.org/10.1590/s0103-863x2006000200005

Spodek, B., & Saracho, O. N. (1998). Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre:

Artmed.

Valsiner, J. (2000). Culture and development. In J. Valsiner (Ed.), Culture and human

development (pp.48-62). Londres: Sage.

Vyogtsky, L. S. (1998). A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes.


5° Post - Introdução da imaginação e função do lúdico no desenvolvimento infantil - Agatha

Legenda:

A imaginação e a atividade lúdica são expressivas no universo infantil. A necessidade

de ludicidade no cotidiano das crianças não é à toa, uma vez que esta auxilia no

desenvolvimento da criança. Assim, o processo de fantasiar, imaginar e através dessas

atividades ter outras percepções de mundo vão ser fundamentais para a construção do

sujeito.
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Referência Bibliográfica:

Almeida, P. N. (1998). Educação lúdica. Edicoes Loyola.

Castro, Ana Luisa Manzini Bittencourt de. (2006). O desenvolvimento da criatividade e da


autonomia na escola: o que nos dizem piaget e vygotsky. Revista Psicopedagogia,
23(70), 49-61.
Cordovil, R. V., Souza, J. C. R., & Nascimento, V. B. (2016).Lúdico: entre o conceito e a
realidade educativa. VIII FIPED–Fórum Internacional de Pedagogia.

Nunes, A. R. S., & de Abreu, C. (2004). O lúdico na aquisição da segunda língua. Disponível
on-line em: http://www. linguaestrangeira. pro.br/artigos_papers/ludico_linguas.
6° Post - Brincadeira e Imaginação como fator protetivo - Rose
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Legenda:

A imaginação ajuda as crianças a escapar da realidade, e isso pode ser uma ferramenta

incrivelmente importante ao lidar com traumas ou estresse. Tanto o hemisfério direito quanto
o esquerdo do cérebro, e especialmente o precuneus posterior que amadurece nos últimos

anos da infância, trabalham para permitir que as crianças se protejam escapando da realidade

e expressando emoções por meio da fantasia. Por exemplo, os contos de fadas foram

observados várias vezes usados ​para compreender e assumir o controle emocional sobre a

paisagem devastada pela guerra, da infância durante a guerra.

A imaginação e o brincar na infância são interligados. A brincadeira de faz de conta pode

ajudar a desenvolver a previsão, o que aumenta a conscientização sobre possíveis riscos. Por

exemplo, encenar cenários imaginados pode ajudar as crianças a se protegerem de cenários

futuros reais. As crianças podem imaginar certos cenários e encenar como podem reagir a

eles, permitindo que esses cenários se desenrolem na 'vida real' e, portanto, as crianças

possam analisar suas reações e comportamentos na brincadeira, ajudando-as a melhorar sua

avaliação de risco e habilidades de previsão.

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