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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

JULIANA DA PENHA FONSECA DA SILVA

GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO - A IMPORTÂNCIA


DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

MANOEL RIBAS

2022
JULIANA DA PENHA FONSECA DA SILVA

GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO - A


IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Portfólio Individual apresentado à Universidade Norte do


Paraná- Unopar, como requisito para a obtenção de
conceito no 6° semestre, na disciplinas: Gestão do Projeto
Educativo.

MANOEL RIBAS

2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................5
OBJETIVO...............................................7
PROBLEMATIZAÇÃO............................................8
REFERÊNCIAL TEÓRICO......................................10
MÉTODO..........................................................20
CRONOGRAMA...............................................23
RECURSOS.........................................................24
AVALIAÇÃO.....................................................26
REFERÊNCIAS..................................................27
INTRODUÇÃO

Este trabalho trata de um assunto primordial para a


Educação Infantil – a brincadeira como proposta pedagógica.
O 000 brincar como ferramenta para o desenvolvimento
cognitivo, físico, social, emocional e cultural da criança. Na
Educação Infantil diversos recursos devem ser utilizados para
a exploração da imaginação da criança, desenvolvendo a
aprendizagem e novos conhecimentos. Esta prática possibilita as
interações sociais, exercitando as funçõesmotoras físicas, afetivas e
cognitivas resgatando a psicomotricidade e a imaginação, sendo
que esta contempla as áreas de coordenação, orientação,
comunicação e expressão. É interessante que os jogos e as
brincadeiras sejam planejados e sistematizados para obter
maiores avanços promovendo maiores condições para a
interação da criança desenvolvendo diferentes habilidades. Sendo
que através desta forma de aprendizagem, a criança aprende a
se comunicar com si mesma e com os outros estabelecendo,
assim, uma relação com a coletividade e se desenvolvendo
integralmente, assimilando o concreto e o abstrato. O presente
artigo tem como objetivo apresentar esta forma específica
de interação e estimulação da aprendizagem para a criança
de quatro a cinco anos na Educação Infantil. A criança, mesmo
pequena, sabe muitas coisas, toma decisões, escolhe o que
quer fazer e mostra em seus gestos, em um olhar uma palavra,
como é capaz e compreende o mundo. Entre as coisas que a
criança gosta está o brincar. O brincar é uma ação livre, que
surge a qualquer hora, iniciada ou conduzida pela criança, dá
prazer, não exige como condição um produto final, relaxa,
envolve, ensina regras, linguagens, desenvolve habilidades e
introduz no mundo imaginário. O período da educação
infantil é muito importante para a introdução das
brincadeiras. Pela diversidade de formas de conceber o brincar
alguns tende a focalizar o brincar como características de
processos imitativos da criança dando destaque apenas ao
período posterior aos dois anos de idade. O período
anterior é visto como preparatório para o aparecimento do lúdico

OBJETIVO

OBJETIVO GERAL
O objetivo geral é explicar e demonstrar que quando os
jogos e brincadeiras são bem planejados colaboram no
desenvolvimento da criança, visto que quando acriança
brinca ela libera a imaginação, assimila a realidade e
aprende en frenta-la formulando estratégias de ação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar como o raciocínio lógico é estimulado através de
brincadeiras e jogos na educação infantil e de como a criança se
comporta brincando; Investigar como os aspectos motores e
afetivos da criança podem ser exercitados através das
brincadeiras.
REFERENCIAL TEÓRICO

Pela oportunidade de vivenciar brincadeiras imaginárias e criadas


por elas mesmas as crianças podem acionar seus pensamentos para
a resolução de problemas que lhe são importantes e significativos. As
brincadeiras de faz-de-conta os jogos de construção e aquelas
que possuem regras, como jogos de sociedade (também
chamados de jogos de tabuleiros), jogos tradicionais, didáticos
corporais, etc., proporcionam a ampliaçãodos conhecimentos
infantis por meio da atividade lúdica. E o adulto, na figura do
professor, portanto, que, na instituição infantil, ajuda a estruturar o
campo das brincadeiras na vida das crianças. Por meio das
brincadeiras os professores podem observar e constituir uma
visão dos processos de desenvolvimento das crianças em
conjunto e de cada uma em particular registrando suas
capacidades de uso das linguagens assim como de suas capacidades
sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem. A
interversão intencional baseada na observação das brincadeiras
das crianças oferecendo-lhes material adequado, assim como
um espaço estruturado para brincar permite o
enriquecimento das competências imaginativas, criativas e
organizacionais infantil.

No início da idade pré-escolar quando surgem os desejos que não


pode serimediatamente satisfeitos ou esquecidos e permanece ainda a
característicado estágio precedente de uma tendência para a
satisfação imediata desses desejos, o comportamento da criança
muda. Para resolver essa tensão a criança em idade pré-escolar
envolve-se num mundo ilusório e imaginário onde seus desejos
não realizáveis podem ser realizados e esse mundo é oque
chamamos de brinquedo (VYGOTSKY, 1994, p. 122).

Ao considerar o trabalho com o brinquedo importante no


desenvolvimento humano, Vygotsky mostra como é a
transição dessa atividade. Ele diz que “no brinquedo, a
criança opera com significados desligados dos objetos e
ações aos quais estão habitualmente vinculados; entretanto,
uma contradição muito interessante surge, uma vez que, no
brinquedo, ela inclui, também, ações reais e objetos reais”
(VYGOTSKY, 1994, p. 130).As brincadeiras e jogos vêm
mudando desde o começo do século XX até os dias atuais,
nos diferentes países e contextos sociais. Mas o prazer do
brincar não muda. O crescente movimento pelo resgate do
brincar, tanto no Brasil quanto no mundo, tem uma força e
importância que atravessam fronteiras, porque diz respeito ao
resgate da linguagem, da essência dos seres humanos e da
possibilidade de expressarem e serem reconhecidos em suas
singularidades, aprenderem do mundo à sua volta, se inseridos
em diversos grupos e descobrirem suas identidades
multiculturais. O brincar já existia na vida dos seres
humanos bem antes das primeiras pesquisas sobre o assunto:
desde a Antiguidade e ao longo do tempo histórico, nas
diversas regiões geográficas, há evidências que o homem
sempre brincou. Mas, talvez, em decorrência da diminuição
do espaço físico e temporal destinado a essa atividade,
provocada pelo aparecimento das instituições escolares, pelo
incremento da indústria de brinquedos e pela influência da
televisão, de toda a mídia eletrônica e das redes sociais,
tenha começado a existir uma preocupação com a
diminuição do brincar e a surgir um movimento pelo seu
resgate na vida das crianças e pela necessidade de demonstrar
sua importância em estudos e pesquisas. As crianças são seres
integrais, embora não seja dessa forma que elas têm sido
consideradas na maior parte das escolas, uma vez que as
atividades propostas são estruturadas de modo
compartimentado: há uma hora determinada para trabalhar a
coordenação motora, outra para as expressões plásticas,
outra para o corpo, outra para desenvolver o raciocínio,
outra para a linguagem, outra para brincadeira não
direcionada, e assim por diante. A aprendizagem depende em
grande parte da motivação: as necessidades e os interesses
das crianças são mais importantes que qualquer outra razão
para q ueelas se de diquem a uma atividade.Também o brincar
espontâneo abre a possibilidade de observar e escutar as
crianças nas suas linguagens expressivas mais autênticas. Esse
brincar incentiva a criatividade e constitui um dos meios
essenciais de estimular o desenvolvimento infantil e as diversas
aprendizagens. Os educadores que dão destaque ao brincar
espontâneo no planejamento consideram-no um facilitador da
autonomia da criatividade, da experimentação, da pesquisa e
de aprendizagens significativas. O resgate de divulgação de
brincadeiras e jogos tradicionais e populares faz parte do
patrimônio lúdico dos diferentes grupos infantis, constituindo as
culturas dainfância. Alguns jogos e brincadeiras de parque ou
quintal, envolvendo o reconhecimento do próprio corpo, o do
outro e a imitação podem se transformar em de se
estabelecer uma hierarquia prévia entre as partes do corpo
que serão trabalhadas. Pensar que a criança “é mais fácil”
começar a perceber o próprio corpo pela cabeça, depois
pelo tronco e por fim pelos membros, por exemplo, pode
não corresponder à sua experiência real. Nesse sentido, o
professor precisa estar bastante atento aos conhecimentos
prévios das crianças acerca de si mesmas e de sua
corporeidade. Os jogos e brinquedos musicais da cultura
infantil incluem os acalantos (cantigas de ninar); as
parlendas; (os brincos e as manemônicas e as parlendas
propriamente ditas); as rondas (canções de roda); as
advinhas; os contos; os romances, etc. O papel do brinquedo
no desenvolvimento da criança é muito importante, definir o
brinquedo como uma atividade que do prazer a criança é
incorreto por duas razões. Primeiras muitas atividades dão a
criança experiências de prazer muito mais intensas do que o
brinquedo, como, chupar chupeta. Segundo, existem jogos
nos quais a própria atividade não é agradável,
predominantemente no fim da idade pré-escolar, jogos que
só dão prazer à criança se ela considerar o resultado
interessante. Os jogos esportivos são, com frequência a
companhado de desprazer, quando o resultado é desfavorável
para a criança. No entanto, enquanto o prazer não pode ser
visto como uma característica definidora do brinquedo
parece-me que as teorias que ignoram o fato de que o
brinquedo preenche as necessidades da criança, nada mais
é do que uma intelectualização pedante da atividade de
brincar. Referindo-se ao desenvolvimen toda criança em
termos mais gerais, muitos teóricos ignoram, erroneamente,
as necessidades das crianças que inclui tudo aquilo que é
motivo para a ação. Aquilo que é de grande interesse para
um bebê deixa de interessar uma criança um pouco maior. A
maturação das necessidades é um tópico predominante
nessa discussão, pois é impossível ignorar que a criança satisfaz
certas necessidades no brinquedo.A partir dessa perspectiva,
torna-se claro que o prazer derivado do brinquedo é controlado
por motivações diferentes daquelas do simples chupar
chupeta. O brinquedo difere substancialmente do trabalho e
de outras formas de atividade. Ao estabelecer critérios para
distinguir o brincar da criança de outras formas de atividade
sendo que no brinquedo a criança cria uma situação imaginária.

Se todo brinquedo é, realmente, a realização na


brincadeira das tendências que não podem
ser imediatamente satisfeitas, então os
elementos das situações imaginárias
constituirão, automaticamente, uma parte
da atmosfera emocional do próprio brinquedo
(VYGOTSKY, 1994, p.124).

É no brinquedo que a criança aprende a agir numa


esfera visual externa,dependendo das motivações e
tendências internas, e não dos incentivos fornecidos.No
brinquedo, no entanto, os objetos perdem sua força d
eterminadora. O brinquedocria na criança uma n ova forma
de desejos. Ensina-a despejar, relacionando seusdesejos a
um “eu” fictício, ao seu papel no jogo e suas regras.
Dessa maneira, asmaiores aquisições de uma cri ança são
conseguidas no brinquedo, aquisições queno futuro tornar-se-ão
seu nível básico de ação real e moralidade.O brinquedo cri a uma
zona de desenvolvimento proximal da criança. Nobrinquedo
a criança sempre se comporta além do comportamento
habitual de sua idade, além de seu comportamento diário:
no brinquedo é como se ela fosse maiordo que é na
realidade. Como no foco de uma lente de aumento, o brinquedo
contém todas as tendências do desenvolvimento sob forma
condensada, sendo, ele mesmo, uma grande fonte de
desenvolvimento. Apesar de a relação brinquedo-
desenvolvimento poder ser comparada àrelação instrução-
desenvolvimento, o brinquedo fornece ampla estrutura básica
para mudanças das necessidades e da consciência. A ação na
esfera imaginativa, numa situação imaginária, a criação das
intenções voluntárias e a formação dos planos da vida real e
motivações volitivas-tudo aparece no brinquedo, que se
constitui, assim,no mais alto nível de desenvolvimento pré-
escolar.A criança desenvolve-se, essencialmente, através da
atividade do brinquedo pode se r considerada uma atividade
condutora que determina o desenvolvimento da criança. No final
do desenvolvimento surgem as regras, e quanto mais rígidas
elassão, maior a exigência de atenção da criança, maior a
regulação da atividade da criança, mais tenso e agudo
torna-se o brinquedo. No brinquedo a criança é
livrepara determinar suas próprias ações. No entanto, em
outro sentido, é uma liberdade ilusória, pois suas ações,
com base nas quais torna-se possível a divisão esta
encontrada na idade escolar co mo um fato fundamental.
Na i dade escolar o brinquedo não desaparece, mas permeia a
atitude em relação à realidade.A escola possibilita à criança um
instrumento que por meio deste esta possa assimilar a
realidade intelectual, de modo que esta realidade não fique
alheia a sua aprendizagem. A brincadeira que envolve a
representação de papéis considera osujeito como um todo ,
pois coloca em ação pensamentos, imaginação, raciocínio,
memória, sentimentos, resoluções de conflitos etc.O brincar
constitui-se em uma atividade que coloca à disposição do
educadore do educando questões do cotidiano que envolve as
relações sociais.Rau (2011, p. 90) apresenta um estudo de
Piaget (1976) onde ele afirma que o ser humano possui um
impulso lúdico já nos primeiros meses de vid a, na forma do
chamado jogo de exercício sensório-motor; do segundo ao
sexto ano de vida, esse impulso lúdico predomina sob a
forma de jogo simbólico para se manifestar, a partir da etapa
seguinte, através da prática do jogo de regras. Este mesmo
autor segundo Rau, (2011) destaca que os jogos simbólicos são
uma forma de assimilação do reale um meio de auto
expressão, pois, quando a criança brinca de casinha ou de
escola, representando papéis está, ao mesmo tempo, criando
novas cenas e imitando situações reais por ela vivenciadas.
Esta prática, para a criança de 4 anos pode significar uma
gama de identificação de papéis e suas relações afetivas e
sociais, que certamente servirão de base, de modelo para lidar
com as situações do mundo adulto no trabalho e na
sociedade. No entanto, imprescindível ressaltar a importância
dos jogos para a educação infantil. É pre ciso incluir
diversos tipos de jogos para estimular as habilidades e
competências das crianças, pois os jogos interagem a criança e
a integra nas áreas cognitivas, afetivas, sociais e corporais.
“Acriança na prática do jogo simbólico, revive bons e maus
momentos, antecipa outro se vive os que jamais
experimentariam. Neste sentido, o jogo simbólico ajuda a
suportar representações adaptativas (reais) e as tocas
simbólicas” (RAU, 2011, p.155).Para Kishimoto (1994), citada
por Rau 2011, p. 48. O jogo possui uma característica
marcante a existência de regras, tem sua realização em um
tempo e espaço definidos possuindo uma condição histórica
e geográfica e uma sequência na própria atividade.O momento
de brincar é uma hora privilegiada, onde a s crianças
expressamemoções, pensamentos, desejos, sentimentos e
necessidades; através dos símbolos, tais como os brinquedos
e as ações dos jogos. Entre tanto o brincar é caracterizado
pelo fato de estar presente em todos os momentos da vida da
criança, visto que o brinquedo evolui a maneira da
descoberta que é específica de seu desenvolvimento, sendo
o resultado da energia desta que gasta durante a
brincadeira. Historicamente, o brinquedo como objeto não a
uma categoria única, apresentando várias manifestações, como
a confecção com materiais perecíveis, esquecidos, como
raminhos, raízes, vegetais e também objetos do mundo
doméstico, que passam a ter sentido de brinquedo quando
incide sobre eles afunção lúdica. Também segundo o autor
o brinquedo é suporte da brincadeira quando serve a uma
atividade espontânea, sem intencionalidade inicial que se
desenvolve de acordo com a imaginação da criança. O jogo
é suporte quando atende além da imaginação a uma prática
lúdica que possui um sistema de regras que ordenam as
ações. Existe, também, a possibilidade de a criança construir
seu próprio brinquedo. Com isso, ela estabelece relações do
mundo imaginário para o mundo real, visto que a criança
sente necessidade de explorar e através da construção ela
vai explorando e ampliando sua própria criatividade. Justino, (2011)
afirma que quando o aluno participa da confecção do
material,sente-se motivado, além de estimulado criativamente,
o que desperta seu interessepara a atividade proposta.

MÉTODO
A fim de atingir os objetivos propostos a atual pesquisa
foi embasada na metodologia cientifica e pode ser classificada
como uma pesquisa qualitativa por serda área da educação. É
uma pesquisa bibliográfica, sendo embasada na análise
deleituras e ideias de autores, Justino (2011) apresenta que
este tipo de pesquisa é realizada a partir de publicações
como livros, artigos periódicos e materiais disponibilizados da
internet, que permitem que se tome conhecimento do
material relevante, tornando-se por base o que já foi publicado
em relação ao tema de modoque se possa delinear uma
nova abordagem sobre o mesmo agregando as conclusões
que possam servir de embasamento para as pesquisas
futuras. A realização da pesquisa na educação fornecerá mais
subsídios para a perfeiçoamento e construção de
conhecimentos, visando oferecer respostas para os problemas
proposta

O projeto apresentado destaca a importância do brincar


para a formação decidadãos e a contribuição de jogos e
brincadeiras na educação infantil e consideramo brincar como
possibilidade de a criança compreender o pensamento e a linguagem
do outro e se socializar com os colegas. O trabalho tem o foco
crianças da educação infantil em especial crianças de 2 a 3 anos
e o projeto que será realizado em 3 atividades realizadas
em 2 semanas, será trabalhado atividades com Lego no qual irá
estimular o raciocínio lógico através da construção e criação
dos blocos, atividades de sequência lógica, por
exemplo,jogos das formas e cores que estimulam a criança a
reconhecer as forma, as cores eas sequências corretas, no qual
prende o aluno e faz ele pensar, atividade sensorial com auxílio
do tapete de sensações criado como material de apoio
didático no qual proporcionará a criança uma nova experiência.
Veja a baixo o modelo do tapete:

Figura 1 - Fonte: Pinterest -


https://br.pinterest.com/pin/466333736409131979/Acesso em: 23
de agosto de 2021.

CRONOGRAMA
O projeto de ensino realizado seguiu um cronograma para
que seja matingidos os objetivos propostos, uma pesquisa
com foco no desenvolvimento da criança do seu raciocínio logico
e motor.

ETAPAS DO PROJETO

PERÍODO

PLANEJAMENTO

O período de planejamento foi a realização da brinquedoteca


através do tapete sensorial e encontrar através de pesquisas
a melhor forma de trabalhar com o aluno para que ele
desenvolva oseu senso motor e lógico, de uma maneira
prazerosa e eficaz.

EXECUÇÃO

A execução do trabalho foi elaborada em 3 atividades


realizadas em 2 semanas, na primeira semana foram
realizadas atividades com Lego no qual irá estimular o
raciocínio lógico através da construção e criação dos blocos
e também atividades de sequência lógicapor exemplo jogos
das formas e cores que estimulam a criança areconheceras
forma, as cores e as sequencias corretas, no qual prende o
aluno e faz ele pensar, e na segunda semana a atividade
sensorial com auxílio do tapete de sensações criado como
material de apoio didático no qual proporcionará a criança
uma nova experiência e que a criança possa aprender através
da brincadeira no qual melhorará seu desenvolvimento
psicomotor.

AVALIAÇÃO

Ao finalizar a avalição será realizada de maneira individual


através de fichas de avaliação na qual apresenta as
dificuldades de cada aluno, realizadas através de observação no
momento das brincadeiras e jogos.

RECURSOS

Os recursos a serem utilizados será a utilização de


materiais lúdicos, uma ferramenta que pode ser utilizada neste
processo são assucatas que transformada sem materiais
pedagógicos podem ser recursos motivadores e enriquecedores
para o processo educativo. Pois, quando a criança participa da
construção de materiais utilizados para desenvolver as
atividades, esse momento se constitui em um espaço de
vivência, em que a representação desenvolve sua
autonomia e a convivência com o grupo e,assim, ela
vive uma experiência lúdica com princípios da
realidade. Além da utilização de sucatas nas atividades
com educação infantil, também é necessário explorar
atividades com areia, terra, tinta, água e outros materiais
didáticos, pois, estes recursos proporcionam oportunidades
para o desenvolvimento da psicomotricidade e da socialização

AVALIAÇÃO

O professor é o principal avaliador em sala de aula e existem


vários métodosa serem utilizados, os relatórios descritivos
está entre as melhores opções, e lepermite organizar
informações referentes ao desenvolvimento individual de
cada criança. Sendo usado como suporte pedagógico em sala
de aula. Para garantir resultados satisfatórios esse relatório
deve ser feito diariamente, assim detalhando cada aspecto
de comportamento, nível de aprendizado do aluno,
participação nas atividades e otimização da avaliação na educação
Infantil.

REFERÊNCIAS
CARTAXO, Simone Regina Manosso. Pressupostos da educação
infantil . Curitiba: Ibpex, 2011 (série Fundamentos da
Educação).FRIEDMANN, Adriana. O brincar na educação infantil:
observação, adequação einclusão. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2012
(cotidiano escolar: ação docente). GOVERNO FEDERAL. Brinquedos e
brincadeiras. Ministério da Educação. Disponível em:
mec.gov.br/index.php?option=com-docman&task Acesso em: 02
ago.2021.JESUS, Ana Cristina Alves de. Como aplicar jogos e
brincadeiras na educação infantil. Rio de Janeiro: Brasport,
2010.JUSTINO, Marinice Natal. Pesquisa e recursos didáticos na
formação e prática docente. Curitiba: ibepex, 2011.RAU, Maria
Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na educação: uma atitude
pedagógica escolar. Curitiba: Ibepex, 2011, 3ª ed. Referencial
Curricular Nacional para a educação infantil. Ministério da Educação
e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:
MEC/SEE, 1998. Vol.1, Vol. 2, Vol. 3.VYGOTSKY, L. S. A formação
social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.ZATZ, Silvia. Brinca
comigo? Tudo sobre brincar e os brinquedos. São Paulo: Marco Zero,
2006

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