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Prioridade IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS ÀS

DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ÊNFASE NA DENGUE,


HANSENÍASE, TUBERCULOSE, MALÁRIA, INFLUENZA, HEPATITE, AIDS

9. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das

Objetivo_Ações

Indicador

Limitações_Observações

Situando SC no Brasil

Tendência no Estado

Macrorregiões

Regiões de Saúde

Municípios
Prioridade IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS ÀS
DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ÊNFASE NA DENGUE,
HANSENÍASE, TUBERCULOSE, MALÁRIA, INFLUENZA, HEPATITE, AIDS

9. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes

estabelece o objetivo da meta e as principais ações estratégicas necessárias para o seu alcance

contém descrição, método de cálculo, formato de registro no SISPACTO, tendência esperada, metas 2010 e 2011
esfera de pactuação e responsáveis pelo indicador na esfera estadual e federal.

informa as principais limitações do indicador que interferem na interpretação dos resultados e registra
recomendações/observações

permite comparar os resultados do estado com o restante do país

avalia a evolução do indicador no tempo e o desempenho em relação às metas pactuadas

permite comparar resultados e identificar áreas prioritárias de intervenção


PRIORIDADE IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS ÀS
DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ÊNFASE NA DENGUE,
HANSENÍASE, TUBERCULOSE, MALÁRIA, INFLUENZA, HEPATITE, AIDS

9. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes

Objetivo II: Aumentar o percentual de cura nas coortes de casos novos de hanseníase a cada ano para atingir 90% de cura em 2011.

AÇÕES ESTRATÉGICAS
. Monitoramento sistemático do banco de dados, incluindo comparação entre a base de dados nacional e estadual, verificação da atualização do tipo de saída do
paciente e retroalimentação das informações para estados;

· Assessoria técnica a estados e municípios;

· Realização de oficinas de operacionalização do SINAN;

· Divulgação e capacitação da rede para uso do aplicativo PACTO/SINAN para a construção do indicador;

· Ampliar o debate sobre a importância e a apropriação da ação inserida na PAVS em diferentes espaços de discussão do Programa de Controle da Hanseníase;

· Aporte de medicamentos de forma que o tratamento do paciente seja realizado de forma oportuna;

· Fomentar a ampliação da cobertura das ações do Programa de Controle da Hanseníase com descentralização e prioridade à sua inclusão na atenção básica e na
estratégia de Saúde da Família.
9. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes

percentual de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes de pauci e multibacilar em 31 de dezembro do ano de avaliação.
DESCRIÇÃO Mede a qualidade dos serviços de saúde para a hanseníase, expressando sua efetividade em assegurar a adesão ao tratamento até a alta, sendo de grande relevância, uma vez
que a cura refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenir incapacidades físicas.

NUMERADOR DENOMINADOR UNIDADE FONTES OBSERVAÇÕES


Total de casos
Número de casos novos de
novos de A tabulação do indicador encontra-se descrita no “Roteiro para Uso do
MÉTODO DE hanseníase residentes em
hanseníase Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN NET
CÁLCULO determinado local, diagnosticados
residentes em 100 SINAN HANSENÍASE”, disponível em:
nos anos das coortes e
determinado local e http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/novo/Documentos/SinanNet/
curados até 31 de dezembro do
diagnosticados nos analise/HANS.pdf
ano de avaliação.
anos das coortes.

percentual (%) com duas casas decimais.


REGISTRO NO No ano de 2010, os municípios que não haviam diagnosticado casos novos de hanseníase nos anos das coortes deviam registrar no campo relativo à meta o número 0 (zero), no
SISPACTO sistema SISPACTO. Isso representava “não se aplica”.
Para 2011, os municípios que não diagnosticaram casos novos de hanseníase nos anos das coortes deverão utilizar a opção “não se aplica”.

ESFERA DE
Federal, Estadual, DF e Municípios
PACTUAÇÃO
TENDÊNCIA
ESPERADA ▲ Incremento

METAS 2010 89,00


BRASIL 2011 90,00

METAS 2010 87.00


ESTADO 2011 90.00

RESPONSÁVEL/GESTOR DO INDICADOR

ESFERA ÁREA TÉCNICA E-MAIL TELEFONE

SES DIVE-HANSENÍASE hanseníase@saude.sc.gov.br (48)3221-8407

MS DEVEP/SVS/MS dagvs@saude.gov.br (61)


PRINCIPAIS LIMITAÇÕES

Cobertura e qualidade da base de dados do SINAN podem interferir nos resultados encontrados.

RECOMENDAÇÕES/OBSERVAÇÕES

Para o cálculo desse indicador pressupõe-se que a base de dados esteja atualizada e que a análise de duplicidade com execução dos procedimentos indicados já ten
sido realizada.
Os dados do numerador e do denominador do indicador devem ser calculados separadamente para casos, paucibacilares e multibacilares, e em seguida somados,
conforme descrito no Roteiro .
Período para seleção de casos novos das Coortes de Hanseníase:
· Paucibacilar – Casos novos residentes com data de diagnóstico no ano
anterior à avaliação;
· Multibacilar – Casos novos residentes com data de diagnóstico 2 anos
antes do ano da avaliação.
O monitoramento deste indicador deverá ser efetuado pelo menos 1 vez por trimestre, possibilitando o acompanhamento periódico dos resultados para cumprimento
metas pactuadas.
Para 2011, os municípios que não diagnosticaram casos novos de hanseníase nos anos das coortes deverão utilizar a opção “não se aplica”, disponível no SISPACT
Proporção (%) de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das
coortes,
segundo estados da Região Sul e Regiões do Brasil, 2007-2011
Variação %
Região/UF 2007 2008 2009 2010 2011
2010-2011
Brasil 86.32 85.17 85.12 85.39 82.33 -3.6 Os dadosde 2011 apontam um percentual de cura de
Região Sul 90.90 90.13 88.69 90.92 90.31 -0.7 hanseníase para Santa Catarina, maior que a média do
Santa Catarina 92.47 90.10 92.02 87.62 90.95 3.8 país e da região sul.
. Paraná 90.86 90.97 89.52 91.87 90.52 -1.5 A avaliação comparativa da variação percentual do
indicador nos dois últimos anos, no entanto, mostra um
. Rio Grande do Sul 89.63 83.43 79.40 87.95 87.68 -0.3 desempenho melhor para o estado. Enquanto os outros
Região Norte 84.58 83.35 83.58 82.97 81.05 -2.3 estados da região Sul diminuiram a porporção de cura,
Região Nordeste 85.54 84.51 84.06 84.40 80.47 -4.7 Santa Catarina teve um aumento na ordem de 4%.
Região Sudeste 89.87 89.29 88.63 89.92 88.46 -1.6
Região Centro-Oeste 84.69 82.84 84.53 84.27 79.87 -5.2
Fonte: SINAN

Proporção (%) de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes,
segundo Regiões e estados da Região Sul, Brasil, 2011

Variação % da Proporção (%) de cura dos casos novos de hanseníase


90.95 90.52 diagnosticados nos anos das coortes,
90.31
segundo local de residência, Brasil, 2009-2011
88.46
87.68
3.8

82.33
81.05
80.47
79.87

-0.3
-0.7
-1.5

Brasil Região Sul Santa Cata- . Paraná . Rio Região Região Região Região -3.6
rina Grande do Norte Nordeste Sudeste Centro- Brasil Região Sul Santa Cata- . Paraná . Rio Grande
Sul Oeste rina do Sul
-0.3
-0.7
-1.5

Brasil Região Sul Santa Cata- . Paraná . Rio Região Região Região Região -3.6
rina Grande do Norte Nordeste Sudeste Centro- Brasil Região Sul Santa Cata- . Paraná . Rio Grande
Sul Oeste rina do Sul
nseníase

rande
Sul
3

rande
Sul
Proporção (%) de cura dos casos novos de hanseníase
diagnosticados nos anos das coortes,
Santa Catarina 2008-2011

Ano Resultados/Meta Variação %


2008 90.10 ...
2009 92.02 2.1 Os gráficos mostram uma reversão da curva de evolução do
2010 87.62 -4.8 indicador no ano de 2010 e um aumento em 2011, o que
2011 90.95 3.8 determinou o alcance da meta estabelecida para o biênio.
Meta 2010 87.00
Meta 2011 90.00
Fonte: SINAN

Meta Alcançado
2010 87.0 87.6
2011 90.0 91.0

Proporção (%) de cura dos casos novos de hanseníase di- Proporção (%) de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados
agnosticados nos anos das coortes, nos anos das coortes,
Santa Catarina 2008-2011. Resultados e Metas, Santa Catarina.

92.0
90.10 92.02 90.95 91.0
87.62
90.0
Meta
89.0 Alcançado
88.0
87.0
86.0
85.0
2008 2009 2010 2011
2010 2011
Alcançado 2010
Meta 2010
Meta 2011
se diagnosticados

Meta
Alcançado
Proporção (%) de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos
das coortes,
por Macrorregião de residência, Santa Catarina, 2008-2011
Variação %
Macrorregião de Saúde 2008 2009 2010 2011
2008-11 2010-11
Santa Catarina 90.10 92.02 87.62 90.95 0.9 3.8
90.95
Extremo Oeste 90.91 92.50 92.00 94.74 4.2 3.0
94.74
Meio Oeste 91.67 72.73 72.73 85.71 -6.5 17.8
85.71
Vale do Itajaí 84.62 100.00 100.00 92.86 9.7 -7.1 92.86
Foz do Rio Itajaí 100.00 94.87 100.00 90.91 -9.1 -9.1 90.91
Grande Florianópolis 79.31 96.55 81.25 91.18 15.0 12.2 91.18
Sul 66.67 100.00 90.00 88.24 32.4 -2.0 88.24
Nordeste 95.74 80.77 81.40 86.67 -9.5 6.5 86.67
Planalto Norte 95.65 93.94 90.32 100.00 4.5 10.7
Planalto Serrano 100.00 80.00 50.00 100.00 0.0 100.0
Fonte: SINAN

Variação % da Proporção (%) de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das
coortes, por Macrorregião de Saúde de residência,
Santa Catarina, 2009-2011

Planalto Serrano 100.0

Planalto Norte 10.7 Os gráficos mostram uma reversão


Nordeste 6.5 da curva de evolução do indicador
Sul -2.0
no ano de 2010 e um aumento em
2011, o que determinou o alcance
Grande Florianópolis 12.2
da meta estabelecida para o
Foz do Rio Itajaí -9.1
biênio.
Vale do Itajaí -7.1

Meio Oeste 17.8

Extremo Oeste 3.0

Santa Catarina 3.8


90.95
94.74

92.86
90.91
91.18

100.00
100.00
Proporção (%) de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes,
por Regiões de Saúde de residência, Santa Catarina, 2008-2011
Regional de Saúde 2007 2008 2009 2010 2011
Santa Catarina 92.47 90.10 92.02 87.62 90.95
4201 São Miguel do Oeste 94.74 83.33 100.00 84.62 94.44 90.95
4202 Chapecó 89.66 94.74 90.91 96.30 94.44 94.44
4203 Xanxerê 100.00 100.00 85.71 90.00 100.00 94.44
4204 Concórdia 100.00 100.00 75.00 50.00 50.00 100
4205 Joaçaba 100.00 75.00 50.00 100.00 100.00 50.00
4206 Videira 83.33 100.00 80.00 75.00 100.00 100
4207 Rio do Sul 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100
4208 Timbó 100.00 50.00 100.00 100.00 50.00 100
4209 Blumenau 92.31 100.00 100.00 100.00 100.00 50.00
4210 Itajaí 96.30 100.00 96.43 100.00 87.50 100
4211 Balneário Camboriú 66.67 100.00 90.91 100.00 100.00 87.50
4212 Brusque 100.00 80.00 100.00 100.00 66.67 100
4213 Grande Florianópolis 97.22 79.17 96.00 78.57 93.55 66.67
4214 Tubarão 87.50 50.00 100.00 100.00 90.91 93.55
4215 Criciúma 87.50 80.00 100.00 83.33 100.00 90.91
4216 Araranguá 0.00 100.00 100.00 100.00 75.00 100
4217 Joinville 89.47 97.14 83.33 77.78 83.33 75.00
4218 Jaraguá do Sul 80.00 91.67 75.00 100.00 100.00 83.33
4219 Mafra 100.00 87.50 100.00 91.67 0.00 100
4220 Canoinhas 81.82 100.00 90.48 89.47 100.00 0.00
4221 Lages 100.00 100.00 80.00 50.00 100.00 100
Fonte: SINAN
100
oortes,

90.95
94.44
94.44
100.00
0
100.00
100.00
100.00
0
100.00
87.50
100.00
66.67
93.55
90.91
100.00
75.00
83.33
100.00

100.00
100.00

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